(Este texto vou escrever na 3º pessoa, pois nao vai ser no ponto de vista de ninguem, so vou relatar o sucedido)

Uma mesa castanha, colorida pelos diferentes alimentos pousados nela, duas cadeiras sobressaídas com os diferentes tons de cabelo. Mãe e filho a tomarem o pequeno-almoço juntos, acarinhavam-se mutuamente, o som que soava mais alto era o dos beijos entre eles. Torradas nem duras nem moles, nem pretas nem brancas, simplesmente torradas barradas da maravilhosa manteiga. O som caloroso , de pequenos pedaços de comida a saltar para fora da boca, aqueles pedaços... chamados de migalhas. Pequeno-almoço perfeito, melodia esta interrompida pela porta. Saiu da porta o homem da família. Mas não foi só isso, saltou à vista de Rampou e de sua mãe um jovem pousado no carrinho de mão do pai. As vestes azuis do jovem combinavam perfeitamente com o tom de olhos de Rampou.

- Mãe observa, estás a ver aquela ligadura branca no pé do menino? - disse Rampou aguentando a gargalhada.

- Sim, que tem? - respondeu incompreendida.

- É da mesma cor das tuas brancas. - disse ele às gargalhadas, gozando impiedosamente a sua mãe.

A jounin com as ditas brancas dirigiu-se ao carrinho de mão, e observou um grande ferimento no menino, levou-a para a cama... virou de costas e... concentrou chakra na palma das suas mãos (NÃO, NÃO É UMA PUNHE...) e pousou sobre os ferimentos do jovem. Enquanto o curava comentava com o seu marido.

- És tão cuidadoso, trouxeste o jovem porque viste que ele estava ferido e como sabes que o posso curar trouxeste, que valente homem que eu tenho !

-Não... não mesmo, eu trouxe-o para o Rampou brincar, afinal é um Uchiha que se trata, até se devem conhecer e tudo. - respondeu com toda a sua convicção

Rampou e sua mãe ficaram ambos de poker face, para o ignorante do senhor que habitava com o seu pipo jeitoso.

- Mas tu não sabes que acabaste de cometer um crime?!?! Isto pode ser considerado de rapto ó "ome"! Vou cura-lo e quando este acordar, vou-lhe explicar tudo, e se for preciso levo-o até Konoha. - disse a senhora que já possuía as mamas descaídas.

- Mas ele , estava a dormir debaixo da minha banca de peixe, nunca imaginei! - desculpou-se este, como das imensas desculpas que dá para manter a barriga de cerveja.

- BEM! Quando ele acordar, levem-no até ao campo de treino, vão com ele e fazemos-lhe todas as perguntas necessárias, até logo- interrompeu a discussão.