Após receber um certa ajuda de Kankurou, Brian resolve testar seus novos poderes como manipulador de marionetes. Ele agora é um chuunin e, como tal, achou que deveria melhorar sua gama de estratégias, e nada melhor para isso que se tornar o “exército de uma pessoa”.
No campo de treinamento da mansão Borges, Brian leva seus pertences pessoais, como a foice, sua cabaça de areia e seu “novo brinquedo”. No local, o rapaz concentra seu chakra e a direciona para a areia de sua cabaça, o que a faz flutuar e se espalhar pela arena como uma chuva (Suna Shigure). Então, focalizando seu chakra numa pequena porção de areia ao seu lado, o jovem divide seu chakra homogeneamente, fazendo o montinho arenoso se transformar numa cópia exata sua, capaz de adquirir experiência e pensar como ele (Suna Kage Bunshin).
Ao ver a cópia feita, o jovem entrega sua foice sombria nas mãos dela, pois no presente momento, ela não seria sua arma majoritária.
Ao pegar a arma, o clone se distancia do original, ficando a uns oito metros dele, esperando o comando de seu mestre. Brian então retira uma pequeno makimono de dentro de seu sobretudo e o abre, para em seguida realizar um selo de mão e liberar uma grande marionete, que possui mais de um metro e oitenta, capuz negro e uma aparência plenamente humanoide, capaz até de enganar as pessoas mais atenciosas. Logo, o rapaz cria os fios de chakra a partir da ponta seus dedos, o qual começam a dar vida a marionete, fazendo ela, um objeto inerte, estar sobre seu total controle.
“ Bem... Vamos ver como eu me saio lutando contra mim mesmo usando este boneco.” _ pensa o jovem, já ansioso para usar sua nova arma. Assim, o jovem, sem esperar mais, movimenta seus dedos indicadores e anulares, fazendo a marionete voar em disparada na direção do clone, e, ao se aproximar dele, o rapaz move levemente o polegar, fazendo a marionete liberar suas lâminas ocultas contidas em seu braço, para executar um corte X, no intuito de destruir o clone. Porém, o clone é precavido, posicionando a lâmina da foice bem no centro das duas lâminas, parando o ataque da marionete.
- Não é a primeira vez que luto contra uma marionete! _ diz o clone, se referindo as memórias de Brian ao lutar contra outros manipuladores.
-Verdade. Mas é a primeira vez sendo eu o manipulador! _ diz o original que, colocando mais chakra no fios da marionete, cria uma força maior no ataque, conseguindo empurrar o clone, enquanto este ainda está a segurar o ataque do boneco.
A cópia impõe força para não se deixar derrubar pela poderosa arma humanoide. Mas, perante o chakra imposto pelo original, a cópia não vê escolha e da um salto para trás, de forma a se distanciar daquele “brinquedo”. Vendo isto, Brian move os dedos e faz sua marionete se mover em espiral com as lâminas a frente, criando uma espécie de perfuratriz. Percebendo que não poderia defender com a foice, a cópia executa um selo de mão e, concentrando chakra na areia, faz um escudo se formar a sua frente (Suna no tate) o qual a marionete atinge.
O escudo é poderoso e, mesmo o ataque da marionete sendo mortal, não fora capaz de transpassa-lo. Mas, este não era o objetivo do jovem manipulador que, alinhando os óculos com a mão direita, já se prepara para usar sua estratégia.
“Hm, finalmente usou o suna no tate, agora, com o escudo na frente, não podes me ver. Agora... passo dois!” _ Logo, o jovem faz a marionete começar a girar em um círculo de cinco metros de raio ao redor do clone e, movendo o dedo mínimo, o jovem sombrio faz a marionete soltar pela sua boca 8 cápsulas que, ao quicarem no chão, se abrem e liberam uma densa cortina de fumo ao redor do clone, impedindo que ele possa ver o que está a além de uma metro a frente de seu raio de visão.
“ Neutralizar visão dianteira e periférica concluído. Agora, passo três...”_ Assim, Brian executa os selos de mão e, concentrado o chakra na areia abaixo do clone, que está com problemas com a fumaça, ele faz a areia se mover em movimento giratórios, criando uma espécie de redemoinho no solo, funcionando como uma areia movediça, o qual vai puxando o clone para baixo (Gokusa Maiosõ). Com a fumaça, o clone não podia ver o que Brian fazia, não podendo notar a areia sugando ele até já ser tarde demais. Então, assim que a fumaça se dissipa, o clone já está com o corpo, da cintura para baixo, completamente submerso. A cópia olha furiosa para seu mestre, ela tenta desesperadamente se libertar, mas, quanto mais se mexia, mais ela afundava. Mas, não querendo se dar por vencida e, ainda estando com as mãos livres, o clone, meio submerso, executa alguns selos de mão e, após concentrar chakra nos pulmões, a cópia expele pela boca várias esferas de ar mortais (Fuuton: Shinkugyoku), mas, ele não mira na marionete e sim no seu manipulador, numa última tentativa de acabar com o Brian.
Percebendo o perigo eminente, Brian concentra também o chaka no pulmões e expele, ao invés de esferas de ar, uma grande lâmina de ar (Fuuton: Shinkuha), que, ao se chocar com as esferas de ar, acarretam em uma grande força de impacto, neutralizando os dois golpes. O clone, que agora já estava com a areia até os ombros, olha de forma tristonha para seu mestre, pois sabia que seu fim era certo.
“ Passo três feito realizado com... Certos problemas. Agora, finalizar com passo quatro.” _ Pensa o jovem que, depois de se defender das esferas de ar, move apenas o dedo médio da sua mão direita, fazendo a marionete abrir a boca e dispara 30 senbous, que se alojam com força na cabeça do clone, que, por estar preso, foi um alvo fácil. Por fim, a areia se trata de se livrar dos restos arenosos do clone, os puxando para dentro do subsolo.
Com o inimigo derrotado, o jovem chama de volta sua marionete e a sela mais um vez no makimono, o colocando dentro de seu sobretudo. Então, o jovem pensa em ir para dentro de sua casa e tomar um banho, ele lembra de um detalhe fundamental, sua querida foice, havia sido enterrado numa profundidade de 200 metros abaixo do solo, junto com os restos do clone.
“ Merda! Ninguém merece...” _ batendo sua mão direita na face, em sinal de desaprovação consigo mesmo. O rapaz usa seu charka para criar uma mão de areia gigantesca (Suna no Membã), logo, ele move o braço de direito, como se estivesse a cavar, e a mão começa a imitar seu movimento, arrancando do chão vários filetes de terra até encontrar a foice, o qual ele só acha após vários minutos de procura. Ao acha-la, o jovem está exausto, ele havia usado muito chakra para cavar até achar sua foice, o que fez ele nem ter paciência para recolher sua areia, o jovem apenas pegou sua foice e voltou para casa, no intuito de tomar um bom banho e ir descansar.
Fim...
Assunto: Treinando com o novo brinquedo! 
Sex 4 Out 2013 - 18:54
Até te dou uma conderação 
