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[Pai Natal Secreto 2015 OVA] Bio-Hazard (Hana e Daisuke) 1/5 EJWNGUN
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[Pai Natal Secreto 2015 OVA] Bio-Hazard (Hana e Daisuke) 1/5 EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 [Pai Natal Secreto 2015 OVA] Bio-Hazard (Hana e Daisuke) 1/5

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Shibiusa

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Shibiusa

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MensagemAssunto: [Pai Natal Secreto 2015 OVA] Bio-Hazard (Hana e Daisuke) 1/5   [Pai Natal Secreto 2015 OVA] Bio-Hazard (Hana e Daisuke) 1/5 Icon_minitimeSex 25 Dez 2015 - 17:50

****** Parte I ******



A boa e velha calmaria das festas de fim de ano deixava o trabalho do hospital da Vila da Folha menos movimentado. Sentada no parapeito do último andar da casa de saúde, Hana observava os pássaros e os transeuntes que fervilhavam nas ruas de Konoha para comprar presentes e roupas para a virada do ano. - Tenho que fazer compras após este plantão. - Lembrava-se preocupada, já que faltava apenas uma semana para o natal. Puxando a pequena vasilha carinhosamente selada por um lenço branco com o símbolo Yamanaka, ela suspirou com alegria, adivinhando que sua mãe preparara sua comida favorita. Mãos ágeis logo desenrolaram a embalagem, deixando o ótimo aroma se espalhar pelo terraço que de tão bom fez com que alguns corvos se aproximassem para aguardar algum descuido da garota faminta. Itadakimasu! - Pensou ao separar o hachi de madeira, buscando a primeira porção daquele bolinho delicioso. Lábios fechados, sorrindo pela satisfação, a moça admirava os sabores, os cheiros e a beleza de sua Vila, imaginando como a vida fora boa com ela. Seu trabalho como médica lhe ocupava a maioria de seu tempo, mas não havia incômodo em se trabalhar com o que gostava. Era sua vocação. - Preciso comer rápido... Tenho alguns pacientes para visitar. - Ela concluía quando a revoada de corvos nas suas costas fê-la tremer.

Espertos como são, os corvos sabiam muito bem quando um predador se aproximava com suas garras ameaçadoras. Mas como as águias não costumavam frequentar os céus de Konoha, aquele alvoroço só poderia significar uma coisa: Um falcão da Areia se aproximava. Protegendo os olhos do sol com a mão livre, a jounin ainda conseguiu ver a sombra muito veloz da ave indo na direção do centro de comunicação. Ela podia jurar que o falcão carregava uma fita vermelha na pata esquerda, o que lhe dizia que a ave trazia uma mensagem urgentíssima. - O que será que ela trouxe? - Perguntou-se, perdendo-se em pensamentos preocupantes. Espero que não. Terminando rapidamente o restante do almoço, a jovem ninja guardou tudo de volta na vasilha e desceu caminhou até a escadaria que a levaria até a ala de pacientes. Passando rapidamente até o banheiro, ela arrumou o belo cabelo, prendendo-o numa fita azulada, começando a lavar bem as mãos quando ouviu uma pequena confusão do lado de fora. Enxugando as mãos com rapidez, a médica já saía do toalete quando outro jounin a abordou. - Hana-senpai, precisamos de você no gabinete do Kage. - Suplicou o ninja ofegante. Olhos esbugalhados, ele tinha um tom sério nas suas palavras. Ainda assustada com a chegada do colega, Hana acenou positivamente e o acompanhou com rapidez.

Tudo aquilo não demorou mais que cinco minutos e os dois já estavam subindo rapidamente pelas escadarias do centro administrativo. Ganhando o corredor principal com passos largos, Hana vê o companheiro acionar a maçaneta sem bater, empurrando a porta para dá-la passagem à sala do Hokage. - Seja bem-vinda, Hana. - Comemorou Naruto, ainda de costas para ela. Ainda surpresa pelo chamado às pressas, a médica viu a porta se fechar nas suas costas, ficando sozinha com o comandante-chefe, quando agradeceu a boa recepção com poucas palavras e uma longa reverência. Virando-se para ela, o Hokage da Folha tinha um falcão da Areia agarrado em seu braço enfaixado, o qual alimentava com alguma carne-seca que sempre levava nos bolsos. Suspirando longamente, ele apontou para uma mensagem aberta em sua mesa. - Leia-a, por favor. - Apontava o Kage, ainda desconcertado em não conseguir entender todos os termos técnicos que aquela mensagem urgente trazia. Curiosa, a garota puxou a pergaminho para si e percebeu uma série de relatos feitos por médicos da Vila da Areia. Doença. Epidemia. Ameaça. Urgente. Aquelas poucas palavras foram necessárias para identificar que aquela mensagem se tratava de um relato aterrorizante de uma epidemia que vinha assolando o norte do País do Vento.

- Minha nossa! Temos que ajudá-los nisso! - Revelou assustada.
- É por isso que você está aqui. - Respondeu o Kage.
- Vou me aprontar. Partirei ainda hoje. - Acentiu.

***

Há muitos quilômetros dali, o sol do meio da tarde ainda castigava a terra amarelada e rachada pela seca severa. Ao longe, o som agudo de uma cigarra sedenta ecoava entre uma dezena de árvores moribundas, avançando e invadindo as vielas vazias desse pobre vilarejo. O vento fraco levantava poeira e centenas de moscas que circundavam as carcaças dos animais ainda dentro de seus corrais. Era uma visão aterradora e fúnebre. - O que aconteceu aqui? - Perguntava-se a marionete-viva, parado exatamente no arco da cidade que dava as boas-vindas ao Vilarejo de Yokohama. Dando os primeiros passos com cautela, ele passava pelos casebres com suas portas entreabertas onde se podiam ver os cadáveres das pessoas que ali moravam. Parecia que ninguém tinha sobrevivido ao que quer que seja. Isso é péssimo para os negócios. Olhando a sua volta, logo percebeu que não estava sendo vigiando, o que o fez desarmar suas defesas para se apressar até o ponto de entrega. Era lá que o nukenin buscava a maioria de suas peças de reposição e ao que parecia, seu principal fornecedor ou morrera, ou fugira. E foi exatamente isso que procurava descobrir. Avançando até a casa do líder do vilarejo, Daisuke viu o estabelecimento fechado, com as portas atravessadas por grossas madeiras como barricadas.

- Ei, Karazu! Estás aí?! - Gritou na esperança de ser atendido por alguém, mas o silêncio foi sua resposta. Terei que entrar. Inquietou-se ao empurrar a porta principal que se quebrou com a força empregada. A luz do sol parecia que não adentrava no salão há algum tempo, o que surpreendeu os milhares de moscas que revoaram pela abertura com grande zunidos, deixando para trás os cadáveres inchados do homem e sua família. Ele vomitaria com aquela cena se já não fosse humano. Entrando vagarosamente no local, Daisuke se ajoelhou no primeiro corpo estendido. De bruços, a mulher trazia um vidro de remédio aberto na mão esquerda e como não havia nenhuma marca de violência, foi muito fácil identificar o padrão da doença que assolara o lugar. Usando sua experiência em tratar de cadáveres para a criação de suas marionetes, o nukenin começava a investigar o que acontecera, começando a movimentar os outros corpos. Parecia ser um agente respiratório, pois as marcas deixadas pela tosse violenta ainda eram vistas nas gargantas das vítimas. - Bom, isso não é problema meu. - Confidenciou, levantando-se para começar a sair. Ele logo ganhou novamente a área externa do vilarejo, preocupando-se em descobrir seu próximo fornecedor quando sentiu uma ligeira tontura. Fazia tempo que não sentia aquilo.

- Não é possível. - Sussurrava enquanto tentava se despir para alcançar seu núcleo orgânico. Retirando-o de seu "slot", não foi preciso muito exame para perceber estranhos veios esverdeados nos cantos de seu centro. Seja o que for, o nuke percebeu que fora descuidado o suficiente para não tomar cuidado com o contágio. A doença trabalhava rápido. Agora ele teria que se virar para conseguir a cura... Mas onde? Como? Recolocando seu núcleo no lugar, ele zanzava de um lado para o outro tentando planejar seu próximo passo. Quem ele deveria procurar? Para dizer a verdade, Daisuke não conhecia nenhum médico e com sua fisiologia peculiar o ninja mal sabia se poderia ser ajudado. Aquelas conclusões o faziam tremer. Estava furioso e ao mesmo tempo temeroso. Até agora ele tinha vencido seus inimigos e agora, talvez um adversário invisível poderia derrubá-lo para sempre. - Tenho que seguir em frente. Há uma vila ao sul daqui. Lá devo encontrar um médico. - Torceu, começando a correr na direção indicada. Não demoraria muito para chegar no lugar e esperava que ali ele poderia encontrar alguma ajuda. Assim, disparando em diversos shunshins, a marionete corria contra o tempo por entre as dunas causticantes.



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