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[Páscoa 2016] Team "Angry Birds" EJWNGUN
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[Páscoa 2016] Team "Angry Birds" EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 [Páscoa 2016] Team "Angry Birds"

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Shibiusa

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MensagemAssunto: [Páscoa 2016] Team "Angry Birds"   [Páscoa 2016] Team "Angry Birds" Icon_minitimeSáb 5 Mar 2016 - 1:23

Evento da Páscoa 2016: "O Novo Messias"
Citação :
"Corre o rumor que um homem se auto-declarou a nova reencarnação do Eremita dos Seis Caminhos. O rumor teria sido desvalorizado por completo se não fossem outros dados que surgiram logo depois. Segundo vários habitantes, ele diz nas suas palestras que ressuscitou 3 dias depois de ter sido morto e auto-promove-se como sendo um deus e disposto a partilhar o segredo com aqueles que lhe pagarem.
Por uma questão de segurança, foi submetida uma missão para ser aceite por uma equipa que deseje tirar este rumor a limpo de forma discreta."
O evento de Páscoa consiste na realização desta missão sem rank. Todas as equipas receberão a mesma missão e terão que a desenvolver de forma criativa e dentro das possibilidades da equipa.

Regras:
- No mínimo, a missão terá que ter quatro posts. Recomendam-se as regras habituais das missões (dois posts por pessoa).
- Terão um mês completo para fazer a missão (até 5 de Abril, inclusive).
- Podem acabar as missões que já tenham iniciado (uma vez que dificilmente a avaliação dessa missão cruzaria com a avaliação do evento. O tempo de acabar a missão será sempre menor do que iniciar uma missão). No entanto, não devem inscrever-se numa missão como forma de prevenir cruzamento de avaliações. Podem, no entanto, escrever treinos.

Para outras dúvidas, utilizem o tópico do evento.
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GhosTTerroR

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MensagemAssunto: Re: [Páscoa 2016] Team "Angry Birds"   [Páscoa 2016] Team "Angry Birds" Icon_minitimeSex 11 Mar 2016 - 18:15

Kumogakure...

Um shuriken cravou-se no tronco da árvore central. Estava descascado naquela zona e com algumas prefurações, visivelmente afetado por golpes de taijutsu e shurikens.
- Outro! - Após a exalação, o shuriken de Kazuki saiu-lhe por entre os dedos e voou cortando o vento. Cravou-se na mesma zona do tronco, mas uns centímetros ao lado do anterior.
- Huh!? Nanda!? - O shuriken atingiu um pergaminho que parece ter surgido do nada, ficando assim esse pendurado no tronco. Kazuki aproximou-se para o analisar...
- Watake, Kazuki... - Uma voz abafada acima da sua cabeça pregou-lhe um susto de morte fazendo-o agitar os braços a mil-à-hora e cair de cu no chão. Olhou para cima e viu uma estranha máscara cinzenta, quase básica, sem nariz nem boca. Kazuki também não conseguiu decifrar as vestes, aparentemente comuns de um shinobi, mas incomuns às que conhecia. - Essa é uma missão secreta! - Kazuki arregalou os olhos enquanto olhava para o mascarado que estava de cabeça para baixo acima de si, usando o Kinobiri para se manter seguro ao ramo da árvore...

~

Sunagakure...

Escorreu-lhe pela pele e concentrou-se num só ponto. Da ponta do nariz, a centésima gota de suor caiu no solo térreo entre ambos os seus punhos firmados contra o mesmo.
- Juu!!! - Exalou com custo pela vigésima vez enquanto forçava a que seus braços levantassem o peso do seu corpo.
Uma folha de pergaminho deslizou imobilizando-se à frente da sua cara, para onde apontavam os seus finos cabelos. Uma gota de suor caiu-lhe em cima, por sorte, num canto onde não havia tinta. Um súbito peso nas costas forçou-o a fletir os braços...
- Ahh!!! - Queixou-se, fazendo força para que o seu nariz não tocasse na folha que estava no chão. - O que vem a ser isto!?
- Himura, Senshou... - Disse uma voz abafada pela máscara do shinobi que se sentara de pernas entrelaçadas nas costas de Senshou enquanto que este fazia flexões. -Tens uma missão secreta. Melhor veres os detalhes antes que o teu suor borrate a tinta do manuscrito.
Outra gota de suor caiu...

~

Amegakure...

Os pés sucediam-se um ao outro, alternadamente, de uma forma relativamente rápida, mas a um ritmo constante, tal-e-qual a sua respiração... Sikira limpou a testa com as costas da mão, sacudindo o seu suave cabelo azul-escuro, revelando a sua pele clara iluminada pelo sol matinal. Quando reabriu os olhos foi surpreendida por um shinobi mascarado que surgiu do nada naquele caminho em linha reta refrescado pela sombra de algumas árvores à sua margem. Sikira foi forçada  interromper bruscamente a sua corrida para não embater no estranho shinobi. Equilibrou-se fletindo as pernas e abrindo os braços.
- Eleison, Sikira... - Falou-lhe o shinobi por detrás da máscara lisa com abstratas manchas negras. Retirou um pergaminho enrolado e estendeu-o. - Aqui estão alguns detalhes...
Sikira recompôs-se e esticou o braço para receber o pergaminho...

~ ~ ~

Kazuki / Senshou / Sikira

- Preparem-se para a missão e para a viagem e estejam na localização indicada dentro de sete dias. Está aí tudo o que precisam de saber... Mais detalhes sobre esta missão serão revelados nessa mesma altura, nesse mesmo local. Fui! - Antes que houvesse tempo para dúvidas em forma de perguntas.

O shinobi fez um selo e desapareceu numa núvem de fumo acima da cabeça de Kazuki. / Trocaram uma saudação de respeito e, depois disso o indivíduo com a máscara de manchas pretas fez im selo e desapareceu. / Saiu do cimo das costas de Senshou e começou a afastar-se. O gennin de Suna apressou-se a erguer-se para o tentar ver. Viu, de lado e um momento antes de desaparecer, máscara daquele que deduziu ser um shinobi "ANBU" que tanto admirava.

(...~...~...~...)

"Angry Birds Team" apresenta

O NOVO MESSIAS


A localização era bastante distinta: Um aglomerado rochoso numa zona alta do país do fogo, a meio-dia, sudeste, de viagem da vila escondida da folha. A rocha mais alta assemelhava-se à cabeça de um animal tricórneo, tal como a mensagem que se assemelhava a uma espécie de parábola, dava a entender:
«(...)ao nascer do sétimo dia, às costas sombrias da besta de três cornos(...)»

Senshou e Sikira levaram cerca de seis dias a encontrar o local. Fizeram-no com um diferença de poucas horas.

- Ei! Tu aí! - Chamou Sikira ao ver Senshou sentado numa rocha. Este levantou-se enquanto a viu aproximar, usando o Kinobiri para trepar facilmente as rochas.
- Estás aqui por causa de...
- Obviamente pelo motivo que deves conhecer! - Já a passo, próxima o suficiente para falar num tom de voz normalizado. - Eu recebi uma mensagem que me trouxe até aqui. -  Cautelosa, mostrou o pergaminho enrolado. - Que me podes acrescentar a isso?
- Nada. Parece que estamos no mesmo patamar. - Era uma das hipóteses de Sirika, ponderou outras apenas ao ver que o shinobi à sua frente era um pouco mais velho que ela e poderia eventualmente ter mais informações. - Certamente este é o local. - Olhou para a rocha vom três extremidades ponteagudas, deduzindo que ela teria recebido indicações semelhantes. - Eu entendi a parte que falava "nas costas da besta", mas a palavra "sombrias" certamente tem um signigicado que não consigo decifrar. Talvez esteja demasiado cansado...
- Ah! Repara! - Levantou o indicador com uma expressão heróica. - Nesta manhã, estamos exatamente na zona por detrás da rocha de "três cornos", ou seja, "às suas costas" e... - fez uma pausa como que se fosse para Senshou completar, mas não lhe deu tempo. - Está sombra aqui, não está!? Mas em breve o sol vai girar e vai-se revelar acima e para lá dos rochedos, deixando de estar sombra neste local!
- Mas, então, segundo a mensagem, não seria suposto estar sombra!?
- Claro que sim! Mas o sétimo dia é só amanhã.
- Ah! Sim, óbvio. - Sentiu-se quase estúpido. - Significa apenas que temos de esperar.
- Exato! Agora, se formos "mesquinhos", ao nascer do dia, ali onde eu estava é o local onde a luz do sol vai levar mais tempo a incidir...
- Está bem. Vamos para lá e depois repousamos a aguardar pelo dia de amanhã...
Assim fizeram.

Kazuki só chegou ao local ao cair da noite. Após explorar a zona acabou por encontrar os outros dois shinobis descansando cada um em seu canto, tentando-se acomodar encostados a rochas mais lisas, num local relativamente abrigado...
- Oi! - Gritou enquanto descia pelas rochas na sua direção. Esperou recuperar o fôlego e apresentou-se aos dois que o olhavam com tranquilidade. - Eu sou Watake Kazuki! E vocês?
- Já não esperava outros shinobis participanto nessa missão... - comentou Senshou.
- Nem eu! - Reforçou a gennin. - Será que ainda vem mais!? Bem, eu sou Sikira e esse aí desse lado é Senshou.
Ambos partilharam com ele as informações que sabiam.
Fizeram uma fogueira e aguardaram pelo dia seguinte...

Pouco horas dormiram, dada a anciedade. Foi mesmo o cansaço que os levara a adormecer... Quando o céu começou a clarear já os três estavam de pé.
Um shinobi surgiu alguns metros à frente deles. Tinha um fato preto com alguns rebordos dourados e a sua cabeça estava coberta por um capuz preto e rodeada por quatro máscaras. Todos se voltaram para ele.
- Vejo que estão cá todos. - Confirmou o estranho com a sua voz grave e limpa, mas naturalmente abafada. - A vossa missão é a seguinte:
"Corre o rumor que um homem se auto-declarou a nova reencarnação do Eremita dos Seis Caminhos. O rumor teria sido desvalorizado por completo se não fossem outros dados que surgiram logo depois. Segundo vários habitantes, ele diz nas suas palestras que ressuscitou 3 dias depois de ter sido morto e auto-promove-se como sendo um deus, estando disposto a partilhar o segredo com aqueles que lhe pagarem.
Por uma questão de segurança, foi submetida uma missão para tirar este rumor a limpo de forma discreta."


Última edição por GhosTTerroR em Dom 24 Abr 2016 - 13:05, editado 3 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: [Páscoa 2016] Team "Angry Birds"   [Páscoa 2016] Team "Angry Birds" Icon_minitimeQua 16 Mar 2016 - 12:20

— Mas que aldrabice descabida. — Exaltou-se a kunoichi ao mastigar mentalmente o briefing. — Espalhar a palavra é o golo dos religiosos, um Deus nunca iria querer algo tão mundano como dinheiro em troca.
Ambos os parceiros concordaram com breves expressões, o outro shinobi permaneceu pouco emotivo mas continuou a partilha de informações.
— Exacto, mas não podemos simplesmente capturar o «Messias», os seus seguidores parecem ser autênticos fanáticos e iriam enlouquecer ao descobrir que o seu ídolo foi preso sem mais nem menos. Terão de o investigar, descobrir qual é o «segredo» e apresentar provas incriminatórias.
— Yosh! E por onde podemos começar? — Senshou aparentava estar entusiasmado e determinado com esta missão, aumentando indirectamente a confiança dos companheiros.
O coordenador fez um ângulo de noventa graus com o seu braço direito e espetou o dedo indicador. — Vêm aquela aldeia? O Messias planeia fazer uma pequena palestra pelo meio dia. Nestas palestras públicas ele não dá grandes informações, apenas explica de que pode partilhar o seu segredo em troca de dinheiro. Mas parece-me um bom ponto de partida para vocês.
— Talvez sim, talvez não. — Sikira não estava completamente satisfeita com os dados que lhes foram apresentados. — Cerca de quantas pessoas surgem por palestra e à quanto tempo é que ele as está a fazer?
A genin procurou os olhos do shinobi por trás da escuridão que o capuz lhe provinha, mesmo sem ter sucesso passaram-se vários segundos nisto.
— Começaram à duas semanas atrás e o aumento de seguidores em média é dois e meio por palestra. Têm aí mais estatísticas de que vos podem ser úteis. — Dito isto voltou a enrolar o segundo pergaminho e passou-o à amenin.
— Isso significa que se fossemos assistir à palestra fingindo estar interessados seriamos logo notados, possivelmente abordados. — Raciocinou em voz alta ao depositar o scroll nas mãos de Kazuki, ignorando por completo se este tinha vontade de o carregar ou não.
— Suponho que sim. A missão está entregue e tenho outros assuntos a fazer, boa sorte. — Despediu-se o adulto sem mais nem menos.
— Entendido. — Exclamou o ninja de Kumo ao ver o outro desaparecer numa multitude de shunshins.

O ambiente calmo era complementado pelos pássaros que cruzavam os céus pela manhã, partilhando os seus belos assobios e melodias com o resto da natureza.
— Vamos pôr-nos a caminho? Quanto tempo acham que demoramos até chegar à vila? — Questionou Senshou.
— Não sei. Mas se chegarmos mais cedo não é problema nenhum, ganhamos algum tempo para descansar. — Comentou Kazuki num tom motivador.
Naturalmente os três iniciaram a caminhada, mas quando o jovem de kumo olhou para o lado viu a sua parceira com um tom mais negativo. Estava ela descontente? Ou apenas pensativa? A expressão dela era difícil de decifrar e sendo que ainda não fazia muito tempo desde que se tinham conhecido tornava-se ainda mais difícil.
— O que foi Sikira? Não queres ficar lá a descansar?
Apanhada de surpresa com tal pergunta, a kunoichi revelou um sorriso. — Não nada disso. Continuo a achar que a palestra não é o melhor ponto de partida. Se conseguíssemos identificar e interrogar um dos seus seguidores o mais rápido possível, podíamos ter um ponto de vista completamente diferente na palestra.
— Ou seja, não queres ficar lá a descansar. — Exclamou Kazuki meio aborrecido.
Senshou tinha ficado agradado com esta ideia e estava disposto a contribuir no planeamento. — Conseguem identificar o norte magnético? Sabemos que a palestra é ao meio dia, eu podia calcular quantas horas temos para averiguar.
Em silêncio, o Kumonin abriu o pergaminho que lhe tinha sido entregue e pesquisou intensamente por informações que pudessem ser valiosas.
Ao concentrar-se no chilreio dos pássaros, Sikira entendeu o suficiente da sua linguagem para descobrir que estes comentavam sobre um fungo vermelho que só crescia num dos lados das árvores. Imediatamente identificou esta planta como uma que tinha estudado por ser útil. — Estás com sorte, eu podia identificar o norte magnético com processos mais complexos mas nesta terra existe algo que o pode identificar. — Os dois olharam confusos para ela. — Venham! — Dito isto, a jovem correu até à árvore mais próxima e aguardou que os outros se exaltassem atrás dela. — Akanone Kyappu, este cogumelo só cresce no norte magnético, ficamos já a saber que a aldeia está na direcção noroeste daqui. — Terminou a sua explicação ao apontar para o local onde se encaminhavam, que se tornava cada vez maior na sua visão devido à proximidade.
— Óptimo! — Foi a última coisa que Senshou disse antes de colocar a sua massa branca ao trabalho. — «Este local do país do fogo encontra-se claramente no hemisfério norte, isso significa que o equador encontra-se na direcção sul. O sol nasce sempre no este, sendo que estou a olhar para o sul isso significa a minha esquerda. Quando o sol estiver exactamente no topo de modo que as sombras são quase verticais, será meio-dia, o ponto do horizonte onde o sol nasce é seis da manhã e onde desaparece é seis da tarde. Sabendo isto podemos imaginar uma régua gradual com os horários intermédios, e da forma como o sol ainda está inclinado para o este posso dizer que neste momento são...» Nove horas! Temos bastante tempo mas mesmo assim, como é que vamos identificar os seguidores dele?

A resposta para aquela pergunta estava no pergaminho nas mãos de Kazuki, e assim que a encontrou o jovem exclamou, contente por poder contribuir. — Parece que antes de nos entregarem a missão adiantaram-nos algum trabalho! Está aqui informações sobre os seguidores mais fanáticos e que se suspeita que passam mais tempo com o "Messias". Um deles, chamado "Amari Shirimasen" é bastante pontual, acorda todos os dias ás nove horas, para chegar à padaria às nove e vinte, temos até um desenho da cara dele, identificá-lo não vai ser difícil.

— Deixa ver! — Com um movimento um tanto bruto Sikira arrancou-lhe o papel das mãos, quase danificando-o. Apesar de os seus parceiros serem novatos pareciam ser bastante úteis e de personalidade empreendedora. Agora sim estava satisfeita com o progresso da missão, mal tinha começado mas já estavam bem encaminhados. Ou será que não?
Em pouco tempo de caminhada alcançaram finalmente o seu destino.
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MensagemAssunto: Re: [Páscoa 2016] Team "Angry Birds"   [Páscoa 2016] Team "Angry Birds" Icon_minitimeSáb 19 Mar 2016 - 18:34

Estavam todos em posição. Senshou encontrava-se na praça central da vila e falava descontraidamente com um comerciante da vila. Parecia interessado na coleção de leguminosas exorbitantes deste, mas a sua atenção estava centrada na padaria alguns metros ao lado. O sujeito que procuravam, Amari Shirimasen, tinha acabado de entrar no estabelecimento. Kazuki encontrava-se por cima dos edifícios observando atentamente tudo o que se passava lá em baixo. Já Sikira deambulava algures pela floresta em redor da aldeia. Nenhum dos dois sabia muito bem a fazer o quê, mas confiavam na rapariga, ela parecia saber o que fazer.

~~

- Senshou, Kazuki! – Chamou Sikira a caminho da povoação. O seu tom de voz era gentil, mas tinha um toque subtil de autoridade. Parecia ter assumido a liderança do grupo sem dar por isso. – Quando chegarmos acho que podíamos fazer o seguinte: Tu, Senshou, podias aparentar um forasteiro e seguir o alvo pelo meio da multidão. Se possível questiona algumas pessoas sobre a palestra. – O gennin de suna olhou desconfiado para a rapariga “Porquê eu?”. Aborrecida esta justificou-se. – Deves ser tu a fazê-lo, pois as pessoas deste tipo de vilas, pequenas e isoladas, costumam conhecer-se todas e até porque não estão habituadas a shinobis. Nem eu, nem o Kazuki podemos ir, senão os aldeões iriam questionar-se por que razão estaria ali uma “criança” sozinha. – Esperou que o sunanin concordasse e depois prosseguiu virando-se para o ninja moreno. – Tu podias segui-lo dos telhados. Alguém com um panorama mais alargado dá sempre jeito. Já agora, podias levar a espada dele, seria melhor que ele não andasse com ela, nem com o distintivo. – Claramente a ideia não agradou o mais velho. Contudo, ele sabia que era o mais acertado a fazer e, por isso, entregou a arma ao kumonin, que a inspecionou experientemente, e guardou a bandana.

- Uma arma para penetrar rapidamente no adversário pois é fácil de mudar de direção dado o seu curto comprimento. Muito útil em lutas Taijutsu, se quisermos ter vantagem num golpe surpresa, já que é rápida de desembainhar, certo Senshou-san? – Ele concordou claramente surpreendido com os conhecimentos de Kenjutsu do outro. Kazuki ainda acrescentou mentalmente “Quem usa este tipo de armas costuma basear-se na força bruta e golpes violentos. Mas pelo físico dele não diria que é esse o caso, o que me leva a concluir que ele compensa a falta de força através de investidas rápidas e precisas. Deve ter uma boa velocidade para isso.”

- Muito bem. – Continuou Sikira, desagradada por lhe terem interrompido. - Vamos tentar capturá-lo e descobrir mais sobre esse tal “Messias”. Esperem até que ele fique sozinho, se tal não acontecer Senshou quero que tu o abordes e que mostres interesse em juntar-te ao movimento. Tenta arrastá-lo para fora da vila. Se não conseguires captar a sua atenção, revela-lhe que és um shinobi, mas só em último recurso.

- Então e tu? – Inquiriu o rapaz de Suna. Não lhe agradava a ideia da rapariga planear algo sem eles estarem a par de tudo, mas não podia deixar de admitir “Ela até percebe da coisa!”.

- Não se preocupem comigo. Estarei a observar tudo da floresta em redor. – Respondeu exibindo um sorriso confiante. – Vamos a isto?

~~


A porta da padaria abriu-se e o homem careca que esperavam saiu acompanhado por um saco na mão. Senshou, que nos últimos segundos mostrava interesse na montra de um vendedor de bugigangas, virou-se discretamente, como quem procura uma nova loja para apreciar, e começou a seguir o alvo sempre a uma distância segura. Como aquela era a praça principal da vila, que, pelos vistos, naquele dia também servia como mercado, foi fácil para o shinobi camuflar-se na multidão. Já Kazuki fez o mesmo andando curvado pelos telhados fosse alguém vê-lo acidentalmente. O seguidor fanático também aproveitou o dia para visitar o mercado e, durante alguns minutos, foi andando calmamente de loja em loja. De repente, curvou na esquina de uma casa e enveredou por uma rua secundária mais estreita. Àquela hora do dia a rua não estava iluminada pelo sol, mas do outro da praça o kumonin viu que o careca se encostara à parede e tirara um cigarro do bolso.

Senshou não se apercebeu do sucedido e, por isso, seguiu descontraidamente para a esquina. “Tenho de o avisar!” Kazuki sacou uma shuriken e preparou-se. Fechou os olhos e inspirou profundamente deixando-se inundar pela calma, nunca tentara um alvo àquela distância. Abstraído da importância do momento o moreno abriu ferozmente os olhos e arremessou com determinação a estrela ninja. Esta sobrevoou a praça à velocidade da luz e foi espetar-se na parede oposta passando a dois centímetros do nariz do colega. Assustando-se saltou furtivamente para trás. Olhou desconfiado na direção do moreno. Do outro lado, este fez-lhe sinal para parar. Senshou achou estranho, mas arrancou a shuriken e guardou-a enquanto se encostava calmamente à parede. Kazuki aproveitou o intervalo de tempo para contornar a o centro da vila saltando de edifício em edifício.

Depois de ter calcado a ponta Amari Shirimasen virou-se e seguiu pela rua secundária. O moreno em cima do edifício, avisou o colega em baixo. O alvo continuou a andar em direção ao extremo da vila. Agora as casas estavam mais afastadas e notava-se que tinham sido construídas aleatoriamente o que obrigou Kazuki a ir para o chão também. Juntamente com o sunanin seguiram cuidadosamente o sujeito. De repente, este disparou numa corrida e correndo pela última linha de casas embrenhou-se na floresta. Os rapazes tentaram segui-lo, mas tinham-no perdido de vista. Correram até à orla da floresta e procuraram por pistas que lhes indicassem para onde o careca tinha ido.

- Onde está ele? – Perguntou intrigado Senshou.

- Não são ninjas rastreadores! Ok, menos mal. – Proferiu uma voz atrás deles. Viraram-se automaticamente e descobriram o seguidor fanático que perseguiam. – Estas é que são as minhas sombras? Agora que vejo melhor, não passam de criançolas. Vá, este já é mais crescidinho. – Disse apontando para o sunanin. – Mintam-me lá. Que querem? – Perguntou com um sorriso cansado.

- Queremos saber quem é o “Messias” e o que ele faz realmente. – Respondeu confiante o ninja mais velho.

- Desculpem, pensei que fossem dar uma desculpa qualquer. – Assumiu uma expressão distante, como se estivesse a desabafar algo a alguém invisível. - Sabem, hoje em dia, só consigo ver sofrimento e conflito neste mundo. – Abanou a cabeça e voltou ao normal. Pareceu até exibir um ténue sorriso. -Vejo que a vossa pergunta foi genuína, mas temo que não vos possa divulgar nada. Para isso terão de esperar pelo sermão de Yogen-sha-sama. Ele poderá esclarecer-vos muito melhor em relação a essas perguntas. – Olhou em redor e murmurou alegremente, enquanto lhes piscava um olho. – Mas posso dizer-vos isto: para mim, ele é o “Supremo libertador”. – Nem Kazuki, nem Senshou estavam a perceber o careca. O kumonin até se riu com esta última frase imaginando cenas perversas. – Peço, mais uma vez, desculpa, mas tenho afazeres. Coisas da vida. Muito obrigado e até à próxima. – Fez-lhes uma vénia e virou-se para o lado, saltando de seguida.

Senshou impulsionou-se agilmente contra o solo e intercetou o fanático ainda no ar. À frente deste, enviou-lhe uma shuriken, obrigando-o a bloquear o projétil e a aterrar. O gennin aterrou a alguns metros e Kazuki juntou-se rapidamente a ele.

- Também peço desculpa, mas não o podemos deixar ir. – Disse o mais velho estendendo uma mão em direção ao colega.

- Deve decerto compreender amigo. Coisas da vida. – Concluiu o moreno encolhendo os ombros e mostrando-se comicamente triste. De seguida, retirou a Tanto do colega e entregou-lha.

- Então é assim que vai ser… - Murmurou cabisbaixo o careca. Ergueu a cabeça e encarou-os. Os olhos ardiam selvaticamente e falava como um louco – Que seja! Mais tristeza no mundo não faz mal! É uma gota num oceano. Num oceano não… Num universo de água! – Assumiu uma posição defensiva e retomou o seu tom normal. – Sim, também eu já fui um ninja como vocês, mas Yogen-sha-sama mostrou-me o caminho para a felicidade! – Mal acabou de falar, deu vários saltos para trás e começou a executar uma sequência de selos.

- Tsuchi Bunshin no Jutsu!

Ao seu lado surgiram 2 clones. Estes, juntamente com o original, começaram a correr na direção dos rapazes numa formação triangular, dois à frente e o verdadeiro atrás. Senshou efetuou um gesto de mão ao mesmo tempo que recorria à energia física e espiritual, e disse:

- Futton: Daitoppa.

A explosão de vento atingiu os adversários impedindo-os de avançar. Estes levaram os braços à frente cabeça para se protegerem das rajadas. Kazuki, que havia começado a correr logo depois de o colega ter feito a técnica elementar, aproveitou esse facto para se aproximar rapidamente. O careca mais próximo baixou os membros e viu o gennin a escassos centímetros dele com o braço esquerdo recuado pronto a atingi-lo. Não foi a tempo de se desviar do soco, por isso levou as mão à trajetória do ataque tentando apará-lo. O kumonin atingiu levemente o adversário, mas em vez de desaparecer, como ele estava à espera, o careca bloqueou o soco. Surpreendido o rapaz baixou-se, esquivando-se de um punho, e desferiu um novo golpe com o braço direito, desta vez mais forte que o anterior. Acertou-lhe na barriga e essa parte do corpo do oponente desfez-se em lama pegajosa. Não perdeu tempo e ativou o mecanismo escondido que tinha no braço esquerdo retirando a kunai. Agilmente desviou-se de um pontapé, rodando em pirueta para a direita. Ao acabar a acrobacia usou a arma ninja para cortar o careca num golpe horizontal por baixo do braço esquerdo deste. Viu um rasto de lama rasgar-se no local onde o cortara e logo de seguida começou a regenerar-se. Kazuki ouviu o careca de trás gritar algo e, de repente, do clone com que batalhava saltaram espigões de pedra na sua direção. Fletiu os joelhos e impulsionou-se agilmente para trás.

Ao tocar no chão deu mais um salto para se manter a uma distância segura. À sua direita Senshou, que trocava estocadas através da sua tanto com outro clone, também foi obrigado a saltar para trás devido aos espigões.

- Que é isto? Estes clones não desaparecem. – Afirmou o sunanin sem deixar de perscrutar os três carecas. Lembrando-se de uma técnica parecida Kazuki afirmou:

- Deixa-me tentar algo. – Guardou a kunai e começou por abrandar o circuito de chakra até o bloquear completamente. Efetuou o selo necessário e, ao mesmo tempo que libertava a corrente furiosa, disse: Kai! – Os três oponentes continuaram no mesmo local. – Hmmm… Não é um genjutsu. Fez-me lembrar um em que fui apanhado uma vez, Kasumi Jūsha no Jutsu.

- Kazuki consegues aguentar-te com os dois clones? Eu vou tentar chegar ao de trás e derrota-lo. – Guardou a sua Tanto e encarou o colega. - Eu vou criar uma abertura com o Daitoppa para te aproximares dos clones, depois eu corro até ao verdadeiro.

Esperou que o moreno afirmasse que tinha entendido o plano e começou a correr em direção aos adversários que assumiram uma posição defensiva. Ao mesmo tempo, usou as mãos para formar uma nova sequência de selos. Kazuki seguiu nas costas do companheiro preparando as linhas shinobi que prendeu a algumas shurikens e kunais, guardando-as de seguida. Concentrada a mistura de energia física e espiritual Senshou gritou:

- Daitoppa!

A forte rajada de vento explodiu em direção aos carecas. Os dois clones da frente bateram com as mãos no chão e ergueram uma parede de terra que bloqueou o ataque elementar. O gennin mais novo usou um shunshin e reapareceu velozmente do outro lado da parede pronto a desferir um golpe num dos clones, mas, estranhamente, estes haviam desaparecido. Já o ninja de suna saltou em direção ao muro. A meio do salto libertou chakra na planta dos pés dando um novo impulsou no ar, que lhe permitiu ultrapassar o obstáculo e aterrar alguns metros à frente de Kazuki. Mal os pés sentiram o confortável solo, disparou rumo ao careca à sua frente. Não se preocupou com o desaparecimento dos clones, o seu colega trataria certamente disso.

“Onde estão aqueles maníacos sem pelo?” pensou o moreno intrigado. Sacou uma kunai do bolso e segurou quatro shurikens noutra mão. Todos os equipamentos estavam presos ao harigane. Olhou em redor, Senshou estavam quase em cima do verdadeiro, mas os outros não apareciam. De repente sentiu movimento atrás de si e ouviu o som cortante de uma espada a dilacerar algo.

- Hey tu! Isto parece-te um bom momento para te pores a dormir? – Kazuki virou-se e, para seu alívio, viu Sikira com a sua espada bastarda na mão. Esta tinha acabado de cortar o braço de um clone, que, surpreendentemente, tinha saído de dentro da parede de pedra e tentara apunhalar o rapaz pelas costas. Logo de seguida o careca desfez-se em amontoados de lama.

- Mesmo a tempo Sikira-san! – Elogiou o gennin pondo uma mão atrás da cabeça desculpando-se pela desatenção.

- Vamos lá ajudar aquele ali. – Disse a kunoichi apontando para Senshou e preparando-se para correr.

De repente, vindo do solo, surgiu à frente deles o outro clone. Este realizava selos ninjas. No instante seguinte, vários espigões, vindos do solo, disparam em direção a eles. Afastaram-se dos objetos cortantes, saltando instintivamente para trás. Kazuki enviou as shurikens em direção ao adversário, controlando-as com o fio para estas mudarem de rota, sendo mais difícil de as aparar. Enquanto isso Sikira concentrava chakra na cabeça, formando a ilusão desejada na sua mente.

- Kushin Ura no Genjutsu. – Murmurou, enquanto olhava mortalmente o oponente, que havia bloqueado as estrelas mortais e olhava à procura de mais.
Logo de seguida este exibiu um esgar de dor e explodiu em lama. O moreno puxou a linha invisível trazendo as shurikens de volta. Os dois colegas sentiram o solo tremer quase os atirando ao chão. O sismo viera da luta entre Senshou e o fanático. Este parecia estar em vantagem porque o sunanin estava ofegante e com alguns rasgões no equipamento. Perante esta visão, Sikira e Kazuki dispararam numa corrida veloz até ao colega.

~~

Senshou tinha acabado de aterrar no solo depois de ultrapassar a parede de pedra com o duplo salto. Retirou a sua Tanto do bolso e iniciou uma corrida veloz até ao careca. Este atirou um projétil de lama ao gennin, mas ele desviou-se facilmente movendo-se para o lado. Quando estava mesmo em cima do adversário desferiu um golpe horizontal circular. Contudo, o ataque passou por cima do fanático que com a sua mão empurrou a de Senshou para cima. Usando a outra mão o careca levou o punho ao abdómen do jovem. Este aparou o soco com a mão livre, mas a força era demasiada e, por isso, bateu com a mão na própria barriga sendo depois projetado para trás. Derrapou na relva, mas não chegou a cair. Fez força na ponta dos pés contra o solo e disparou numa nova investida. Trocaram alguns golpes durantes uns segundos, mas o careca voltou a repeli-lo, desta vez com maior gravidade. Acertara-lhe com um soco na parte lateral das costelas.

“Não consigo molestá-lo através de Taijutsu ou Kenjutsu. Vamos experimentar algo diferente.” Ouviu uma voz feminina lá trás. Sikira tinha-se juntado à batalha “Ainda bem”. Começou por executar os selos necessários à técnica, de seguida, concentrou a quantidade de chakra suficiente e encarando ferozmente o adversário à sua frente disse:

- Ishou Genpan no Jutsu.

Não perdendo tempo a ver se a técnica tinha resultado ou não usou o shunshin para se colocar rapidamente nas costas do oponente. Pegou na Tanto e apunhalou-o violentamente. No seu lugar surgiu um tronco de madeira. “Kawarimi! Quando?” Olhou em redor e viu, a alguns metros, o careca a executar uma nova série de selos.

- Doton: Kyoutendouchi! – Com isto o solo começou a vibrar como ondas do mar. Senshou concentrou rapidamente chakra, o que começava a ser difícil pois era cada vez menos, na mão direita, enquanto via a primeira vaga aproximar-se. Quando esta estava a poucos centímetros bateu violentamente com o punho no solo, produzindo também ondulação em seu redor. As ondas bloquearam-se mutuamente e assim o jovem conseguiu manter-se de pé.

Tinha dores pelo corpo todo. Estava a chegar ao seu limite e o seu coração batia descompassadamente. Como que respondendo às suas preces, os seus companheiros surgiram num instante ao seu lado.

- Pedimos desculpa pela demora, meu bom senhor. – Gritou Kazuki para o fanático arfando, mas sempre sorrindo

- Ora essa! Só estão a cumprir o vosso dever. – Disse o outro também alegremente.

- Kazuki. Nós vamos tentar distraí-lo, usa a tua técnica com o fio ninja para o capturares. – Disse a kunoichi disparando de seguida.

Sikira partiu à frente com a espada apontada para trás e com a ponta a rasar a relva. Senshou seguiu atrás dela e o mais novo ficou para trás. A rapariga aproximou-se do oponente e, a um metro dele, usou as duas mãos para desferir um forte golpe circular ao nível da cabeça. Este baixou-se e enquanto via a espada passar por cima. Apoiou-se no chão e deu um pontapé nas mãos da rapariga atirando-a para o lado. Mas aparecia agora o shinobi mais velho, mesmo por cima dele, com o calcanhar dirigido à sua cara. Esquivou-se rodando na relva para o lado. Ao levantar-se levou com um forte soco da rapariga na barriga. Foi projetado alguns metros para trás. Na sua trajetória surgiu Kazuki que tinha o harigane ainda preso às ferramentas ninjas. Colocou-se de lado e atirou a kunai e as shurikens para a frente, deixando o fio fluir pelas mãos. Mal o adversário passou por ele, passou todos os fios para uma mão e puxou as armas de volta. Apanhou os projéteis com a mão livre e juntamente com a outra cruzou o hiragane prendendo o fanático. Este debateu-se e tentou fugir. Estava a conseguir! Mais uma vez, apareceu Senshou vindo de cima e chutou-o fortemente na cabeça atirando-o violentamente contra o chão. Este deixou de se mexer. Estava inconsciente.

- Mais uma vez, pedimos desculpa, mas teve de ser! – Disse o moreno que ainda segurava as linhas. – Agora, somos nós que lhe estamos a dever uma! – E riu-se da sua própria piada, apesar do seu cansaço evidente.

- Muito bem e agora? – Perguntou Senshou, que não se tinha rido do outro. Estava cansado e precisava de curar algumas mazelas. Sikira, que estava menos cansada, sorriu olhando para os dois “Não são assim tão maus!”
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MensagemAssunto: Re: [Páscoa 2016] Team "Angry Birds"   [Páscoa 2016] Team "Angry Birds" Icon_minitimeQua 23 Mar 2016 - 19:39

...
Himura Senshou, sério e pensativo, agarrou nos colarinhos do homem caído com uma mão e esbofeteou-lhe a cara repetindo «ACORDA!»
°o°"! / °o°"!
- Pára! Ei! Que pensas que estás a fazer!? - Perguntou-lhe o outro gennin.
Senshou parou e olhou para ele.
- Como vamos saber onde o encontrar e como poderemos saber mais informações sobre ele!?
- Ah!... - Nisto, Kazuki juntou-se a Senshou com um Shunshin e assistiu-o com as bofetadas.
!?
0_0"!!!
A amenin surgiu entre eles...
- Baka!!!! - Socou-lhes a face, um para cada lado! Depois expirou de alívio ao ver que o tipo continuava sem sentidos. - Eu vou pensar num plano, mas talvez seja preciso mesmo presencear a sua palestra... Agora, temos que prender esse tipo. - Quase o mumificaram a uma árvore...
- Bem, qual o próximo passo?
Ambos olharam para Sikira.
- Hmm... - Um braço apoiado no outro e o dedo batendo de leve no lábio enquanto olhava para o nada com o calcanhar no ar. - Recompôs-se segundos depois: - O melhor é vocês irem assistir à palestra e tentarem descubrir mais informações. Nessa altura os olhos estarão virados para o tal de "messias" e ninguém vai notar a vossa presença. Eu vou tomar conta deste tipo e interrogá-lo, mas antes que ele acorde, vou tentar descobrir mais informações para que o possa tentar confrontar com alguns factos. - Olhou para cima: os pássaros esvoaçavam acima das árvores... «Ainda não tenho muita experiência, pode levar algum tempo...»


A ampla praça encontrava-se no lado oposto da localilidade, junto a um rio que a limitava.
À hora anunciada, o palco retangular, junto ao rio, estava rodeado de gente. Tinha quatro pilares e um coberto negro, tudo de forma a permitir uma vista para o rio e respetivo horizonte. Naquele momento, os dois gennins eram ignorados, tal como Sikira tinha previsto... Os olhos estavam focados no palco onde surgiu um homem de cabelos brancos ondulados, despenteados, pelos ombros, quase careca em cima, na nuca. Vestia uma manta cinzenta que fazia quase lembrar um saco de sarapilheira. Enquanto alguns o observavam em silenciosa curiosidade, outros já o aclamavam: «- Messias! Messias!»
Os dois companheiros de missão estavam rodeados por algumas das pessoas mais afastadas do estrado, ou palco, de madeira e, felizmente, não tinham gente muito alta à sua frente. Conseguiram ver ainda dois tipos em ambos os lados do palco. Um magricela de cabelo negro espetado roendo uma palha e uma mulher com algumas rugas, de cabelo loiro bem curto e com uma pala negra a tapar-lhe o olho direito.
O "messias" levantou os braços e todos os murmúrios e aclamações cessaram quase que por magia... Quase ninguém reparou que os outros dois desceram para trás do palco.
- Gente de fé! - O aclamado homem-deus tinha uma boa projeção de voz, mais cativante que a sua aparência. - Estamos no caminho certo para a felicidade eterna! Vê-se luz ao fundo do tunel! - Levantou os braços e uma luz "extra" surgiu por detrás dele, irradiando-o de uma forma invulgar.
- Nanii!? - Kazuki franziu o sobrolho. - Que significa isto!?
No instante seguinte, as vestes cinzas caíram dando lugar a uma túnica branca como a neve que reluziu ainda mais a luz.
- Exibicio... - Interrompeu-se Kazuki quando o homem que até então tinha falado de olhos fechados, ou praticamente fechados, os abriu.
Os dois gennins ficaram boquiabertos quando viram os vários círculos do olhar roxo do profeta que continuava a discursar:
- Está perto o momento: Em que vos levo até à minha imortalidade! ...Até à felicidade infinita! Eu, que sou o vosso deus ressuscitado!
- Rinegann!? - Reconheceu Senshou, lembrando-se dos seus livros e aprendizagem na academia.
- Só pode ser farça! - Kazuki, confiante, ao mesmo tempo que tentava convencer o seu companheiro... e a si mesmo. - Temos que o seguir assim que a palestra terminar!
- ...Eu, o sage que dá a vida! - Num crescendo, de braços abertos, e começando a flutuar. - Que trás a imortalidade às almas... Eu vos salvarei deste mundo cruel! Aclamai o meu nome!
- Yogensha-sama! - Quase todos, em uníssono!
- Vamos agora! - Disse Senshou. Kazuki concordou.

- ...Por aqui! - Exclamou Senshou, guardando os pequenos binóculos que sempre trazia consigo. Começaram a contornar a multidão pelo flanco direito, enquanto que a palestra terminava. - Eu consegui avistar um dos dois que estavam no palco. Está a afastar-se por este lado...
«Desta vez a terra não tremeu...» «...Nem as águas do rio se ergueram...» Kakuzo ouviu dois dos presentes trocarem comentários. Foi puxado pelo braço antes que pudesse decifrar quem tinha feito tais observações.
- Despacha-te! - Senshou, o mais alto, penetrava habilmente por entre a multidão.
O indivíduo que roía a palha parou. Debaixo do braço trazia um objeto, aparentemente circular, envolvido em algumas mantas.
- Esperem! - O sunanin fez sinal, tentando espreitar por cima de algumas cabeças que aos poucos se iam divergendo do palco. O "messias", de novo com a manta cinzenta, aproximou-se dele, e ambos começaram a caminhar à margem do rio. A mulher de um só olho seguiu-os meio metro atrás.
- Estou a vê-los! - Watake Kazuki, já com a visão mais desimpedida tendo em conta a dispersão da multidão. - Desta vez temos que ser mais cautelosos! - Senshou concordou.
...
Os três da palestra atravessaram o rio com o Mizu Kinobiri e os gennins concentraram chakra nos pés e fizeram-no, o mais discretamente possível, mas vários metros atrás.
Agacharam-se depois atrás de uma rocha, observando...
O homem que roía a palha entregou o objeto embrulhado à mulher da pala preta, enquanto que o seu suposto "senhor" descia para o subsolo por uma escadaria escondida por arbustos. A mulher seguiu-o e o outro afastou-se para a floresta. Procurou um recanto escondido e baixou ligeiramente as calças para urinar...
- É esta a nossa oportunidade! - Senshou já estava de pé. - Vamos!
O kumonin seguiu-o.
Ao chegarem aos arbustos depararam-se com uma estreita escadaria de pedra. O teto e os pilares que o suportavam eram de uma madeira escura e não-brilhante. Após o último degrau um surpreendente corredor onde os três cabiam lado-a-lado. Paredes e teto lisos, pintados de branco. O pavimento era cimentado nos primeiros metros, tipo "hall", sendo a partir daí em mosaico branco. O corredor parecia ligar a um espaço um pouco mais amplo. Avançaram sem perder muito tempo.
A divisão era como um amplo cubo com um candeeiro central no teto, um grande tapete vermelho no chão e várias decorações junto, ou nas paredes.
Kazuki dobrou a esquina e começou a analisar duas espadas curvas fixas à parede de forma cruzada.
- Não parecem estar afiadas... - murmurou com pouco ânimo.
- Hey!! - Chamou Senshou num sussurro quase gritado.
Kazuki não o ouviu e tentou pegar numa das espadas, mas ao retirá-la da fixação, a outra soltou-se também...
OO"!
- Ups!
O "chinfrim metálico" da espada que caiu foi quase ensurdecedor...
- Achas que alguém ouviu!? - ^~^" Kazuki, esperançoso, coçando a cabeça.
«- Quem está aí!?» - Vozes e passos a aproximarem-se. «- Intrusos!»
- Parece que sim.- Senshou mencionou o facto óbvio. O tipo que guardava a entrada surgiu por detrás deles e dois outros do lado oposto.
- Abram passagem que eu cuido da retaguarda! - Reconheceram a voz feminina. A amenin tinha suegido por detrás do tipo que lhes cortava a retirada. - Fico contente por ver que avançaram sem mim! - Irónica.
- Sikira! - Exclamaram os dois.
- Lamento, surgiu uma oportunidade única e... - ela interrompeu a explicação de Senshou:
- O que interessa é que estou aqui!
- Como nos descobriste!? - Kazuki, curioso.
- Levou algum tempo, mas acabei por conseguir alguma ajuda dos meus pequenos amigos voadores... Eu depois conto tudo, agora avancem! Eu trato deste tipo. - Disse ela enquanto canalizava o seu chakra através da execução de selos. - Bunshin no Jutsu! - Criou dois clones, um de cada lado, com o objetivo de confundir o adversário que, ao ver, cuspiu a sua palha e apertou os punhos, estalando os ossos.
- Tomaste a decisão errada garotinha! - Voz anasalada. - Vou acabar contigo!

Kazuki e Senahou levaram as mãos às suas bolsas... Cada um para seu lado lançaram shurikens e harigane que se cruzaram em espaço aberto à sua frente, em direção aos adversários:
- AYATSUITO NO JUTSU!
Um deles não conseguiu decifrar o emaranhado de linhas guiadas pelas estrelas ninja e foi capturado. O outro, mais ágil, de cabelo "lambido" caído sobre o seu olho esquerdo, deu um salto atempado até ao teto e esquivou-se do ataque combinado...
- Este aqui é um shinobi, tal como o outro que vencemos. - Concluiu Senshou.
Outros dois indivíduos surgiram. Ao se depararem com a situação ficaram alertados.
- São shinobi!
- Tenho de avisar Yogensha-sama!
A frustração aumentou quando ele começou a correr em direção ao interior.
- Senshou, segue-o! - Disse-lhe Kazuki. - Eu empato este tipo!
- Se eu deixar! - Disse o oponente de camisola verde e calças castanhas, bastante normais para um vulgar civil, mas incomuns para um shinobi. Porém, Himura Senshou já estava às suas costas, perseguindo os outros dois... - Hey!?
- "Hey" digo eu meu caro senhor! - Kazuki. - Eu sou o teu adversário!
O tipo de cabelo castanho claro curto e olhos azuis fitou-o:
- Não sabes com quem te estás a meter!
- Com o colega do senhor que fazia tremer a terra nas palestras anteriores, como se fosse algo sobrenatural, mas que na verdade, não passava tudo de um jutsu.
- Hã!? - O tipo ficou branco perante a observação do jovem. - Como é que sabes isso!?
- AhhA! Agora sei! - Apanhou-o, deixando-o frustrado e irritado.- E suponho que "vocemecê" deva ser  o usuário de Suiton que controlava as águas do rio. Pois bem, o que vai fazer o "senhor peixinho" agora que está fora de água!?
- Cala-te pirralho! Onde está Amari!?
- Já o levo até ele, meu caro... - Kazuki preparou-se para atacar.

Senshou surgiu junto ao homem, pálido de medo, e pontapeou a sua cabeça fazendo-o desmaiar.
- Que pensas que estás a fazer!? - Uma voz feminina à sua frente. Era a mulher que tinha a pala preta no olho direito. - O que fizeram com Amari Shirimasen!? Ele não apareceu na palestra, mesmo sendo o braço direito do nosso "messias". Foram vocês, não foram!? - Senshou não respondeu, pelo menos de imediato... «Ela deve estar falar do tipo que capturamos na floresta...» Deduziu. - Vais pagar por seres um erêge! - Desenrolou um scroll e surgiu uma marioneta com uma espada na mão. Senshou sorriu...
- Isso explica muita coisa, como a flutuação! Vi que abandonaste atempadamente o palco para o poderes fazer. E aquele embrulho circular... Era um espelho para refletir a luz do sol, por detrás do palco, certo!?
- Shinobi intrometido! - Ralhou ela, mas depois, sorriu com malvadez. - Até agora, só sete pessoas sabiam a verdade! E assim continará! Kugutsu no Jutsu! - A marioneta avançou sobre Senshou...
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MensagemAssunto: Re: [Páscoa 2016] Team "Angry Birds"   [Páscoa 2016] Team "Angry Birds" Icon_minitimeSáb 23 Abr 2016 - 13:54

~ ~ ~
- Huh!? Está a despertar... - Murmurou Sikira vendo Amari despertar.
Estava preso a uma árvore, não só por harigane, mas também por correntes que a Amenin usara. Ainda assim, ela tinha que se acautelar, pois tratava-se de um shinobi com algumas capacidades...
- Hey! - Deu-lhe uma pancada na testa com a nó do indicador. - Estás acordado!?
Cabisbaixo, olhou-a com um ar ameaçador.
- Liberta-me! Liberta-me já! - Tentou gritar, mas ainda estava estonteado.
- Mas 'tás parvo ou quê!? Achas mesmo!? Preciso de saber mais sobre o messias! Quem é ele? Onde ele vive? Onde se esconde? Desembucha!
- Bah! - Riu-se com desprezo. - Agora a parva és t...
Recebeu um soco na cara. - Falas a bem, ou falas a mal! Já descobri algumas coisas, mas preciso que me digas onde ele se esconde. - Arriscou um pequeno "bluff".
Ele respondeu apenas com um olhar desconfiado.
- Okey... - Ergueu-se e olhou-o nos olhos... - Kushin Ura!
Os olhos de Amari esbugalharam-se e a boca contorceu-se. Ele apercebeu-se que se tratava de um genjutsu, mas sem conseguir realizar o selo para canalizar corretamente o seu chakra, não se conseguia libertar e começou a sentir "picadas" nas costas, como que de algo bicudo e afiado, como kunais ou shurikens.
- Fala! - Pressionou ela.
- Womae Wo Corossu! - Ameaçou.
Ela exalou deixando descair os ombros. Decidir usar uma outra técnica... - Mukuwa Massaji!
Os olhos de Amari esbugalharam-se ainda mais ao ver a pena. ...As cócegas no pescoço foram uma verdadeira tortura! Amari ria e chorava, inclinava a cabeça para um lado e para o outro, mas nada conseguia fazer para evitar a técnica. Também, era lhe impossível concentrar-se.
- Fala! Fala ou vais-te mijar a rir vezes sem conta até que o teu coração deixe de aguentar!
Ele olhou para ela, baboso, rindo-se perdidamente:
- OpaHAahHa! EsqueHehEcE! Eu sou fiéHehEhEHel ao messiaHAhahaAhaHas!
Sikira caiu de cu nas ervas do chão e olhou para o céu, tentando pensar em mais ideias... Entretanto, teve a sensação de ouvir "vozes". Levantou-de olhando para cima. Foram os pequenos pássaros que lhe revelaram a agitação existente a nordeste dali. Ela olhou para ele e interrompeu a sua técnica. Amari estava vermelho e ofegante.
- É para aquele lado não é!? - Apontou ela, começando a caminhar na direção.
- Ei! Espera! Como descobriste!? Que técnica usaste para me sacares tal informação!? Sikira voltou para trás até junto dele.
- Na verdade, só um instinto, mas agora tenho a certeza, neh!?
- Sua..!!!
Sikira deu-lhe uma forte pancada na cabeça e ele voltou a perder os sentidos...

Quando Sikira se aproximou do rio, observou, escondida num ramo de árvore. Já só viu Kazuki desaparecendo por entre dois arbustos. Quase saltou para correr atrás dele, mas depois viu um tipo com uma palha na boca aproximar-se também - não conseguiria chegar a tempo de se esgueirar, mas ainda ia a tempo de ajudar os seus companheiros. Decidiu assim seguir o estranho sem que ele se apercebê-se...

~ ~ ~

O tipo avançou sobre Sirika, mas esta recuou com duas piruetas à retaguarda.
- Até podes ser uma shinobi, mas não tens a minha experiência em combates "mano-a-mano"! - O homem, confiante. Sikira respondeu com um sorriso no canto da boca. Ele atacou-a de novo com um firme soco bem balanceado, porém, ao atingir o nada viu-se envolto numa espécie de turbilhão de plumas. - Ore!? - Agitou a cabeça para ambos os lados. - Desapareceu!?
Sikira surgiu por detrás dele, apoiou uma mão no chão e rasteou-o! Ele ficou com ambos os pés no ar e, inevitávelmente, caiu de costas. Sikira deu uma pirueta e aterrou na face dele com ambos os pés. Ele esperneou agarrado à cara, mas levantou-se, apesar de estonteado. Sikira voltou a fugir-lhe à vista com mais um movimento rápido... Murro forte nas costas! Ele não conseguia acompanhar a sua habilidade shinobi e foi sofrendo mais alguns ataques: pontapé no abdómen; murro na face... Foi um pontapé no cachaço que o derrubou deixando-o sem sentidos. Sikira expirou...
- Tenho que os alcançar!

O kumonin retirou cinco shurikens e passou-os para a mão esquerda. Foi lançando um a um com a mão direita.
O cabelo que lhe parecia impedir a visão do olho direito, não o atrapalhou e ele acabou por se esquivar de todos os shurikens.
- Mas de que é que o rapaz está a falar!? - Perguntou o homem que tinha sido capturado pelo Ayatsuito. A sua pergunta atrapalhou o outro que hesitou quando se preparava para usar o Mizu Bunshin. Apercebeu-se que o ninjutsu podia ir de encontro às insinuações de Kazuki e poderia criar a dúvida...
- Sei cá! É um herêge que tenta negar a palavra do nosso senhor! «Estes ninjas intrometidos!» Mas eu vou calá-lo!
- Estou a ver que o "vosso senhor" tem fiéis seguidores que o seguem, mesmo até aqui, e não conseguem enxergar a verdade. - Kazuki referia-se ao homem tombado, preso por harigane, deduzindo que os outros dois que Senshou perseguira, também estivessem na mesma situação. - Pois, não se preocupe você aí, pois eu vou tirar isto a limpo e já o virei libertar! - Combinou um Shuriken com linha shinobi. - Söshuriken no Jutsu! O seu adversário afastou o cabelo com uma mão para tentar entender a tragetória. Começou a correr para o lado, mas Kazuki moveu o seu dedo controlando o seu shuriken na direção dele. O tipo acabou por dar três passadas parede acima e saltou com um mortal para ver se finalmente se esquivava...
- Apanhei-te! - Do nada, Sikira surgiu agarrando-o pelas costas.
- Nanii!?
- Hayabusa Otoshi!!! - A queda foi curta, mas o embater da cabeça no chão foi o suficiente para o deixar "knock-out".
- Sikira! - Exclamou Kazuki. - Bom trabalho!
- Vamos! - Apressou-se a gennin. - Senshou pode precisar da nossa ajuda...

A marioneta avançava sobre Senshou, com movimentos invulgares, devido ao kugutsu. Senshou esquivava-se, mantendo sempre a mão no cabo vermelho da sua tanto pronto para bloquear um ataque inevitável. Quando encontrou uma abertura tentou contra-atacar, mas a mulher puxou imediatamente a marioneta com as suas linhas de chakra. Depois, retomou os ataques sucessivos!
- Furemasu Bunshin! - Os dois clones contornaram a marioneta em direção à mulher da pala preta, surpreendendo-a e desconcentrando-a. Saltaram e atingiram-na no peito com um pontapé simultâneo, desaparecendo logo de seguida... Senshou aproveitou para atacar a marioneta, cortando-lhe o braço com a tanto, e depois lançando-a contra a parede com um forte pontapé. Ficou quase desfeita!
- Senshou! Ao ouvir a voz de Kazuki, voltou-se. Os seus dois companheiros alcançaram-no. Os três fizeram um pequeno aceno com a cabeça e apressaram-se a seguir em frente em busca do "messias"...

Alguns metros à frente havia um biombo bêge. Contornaram-no e travaram-se!
Ele, o "messias" estava poucos metros à sua frente, de costas para eles...
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MensagemAssunto: Re: [Páscoa 2016] Team "Angry Birds"   [Páscoa 2016] Team "Angry Birds" Icon_minitimeSáb 23 Abr 2016 - 18:18

TaronKali escreveu:
(...) E se quiseres posta tu isto também. (...)


"- Rende-te, estás cercado! – Anunciou Senshou apontando a sua Tanto ao homem esguio com cabelos brancos.

- Neste mundo estamos todos cercados… – Disse o sujeito ainda sem se virar. A sua voz era calma e eloquente, dava para perceber que era um narrador experiente. Virou-se e encarou os três shinobis. O Rinnegan saltitava entre cada um deles. – Estamos cercados de crueldade!

- É de facto uma constatação interessante. – Falou Sikira tentando convencer o outro. – Gostaria de ouvir a sua opinião depois de se entregar. Prometemos não o magoar.

- Compreendo a vossa posição, mas não posso deixar-me entregar. – Disse o outro sinceramente.

- Então vamos ter de o levar à força! – Avisou Kazuki puxando uma kunai.

- Paz amigo. Não tenho a mais pequena intenção de me bater contra vocês. Preferia, antes disso, mostrar-vos porque faço o que faço. – Virou-se e dirigiu-se à porta da divisão. – Acompanhem-me por favor.

- Deve pens… - Começou o gennin mais pequeno por dizer, mas a kunoichi enfiou-lhe um cotovelo nas costela.

- Sim claro! – Anunciou ela encabeceando o grupo. Ao passar por Kazuki lançou-lhe um olhar penetrante e o outro entendeu “Ok, não digo mais nada. Estarei caladinho no meu lugar.” Senshou estava tenso, imaginava o outro a emboscá-los quando menos esperassem.

- Já me esquecia! Certamente, não preciso disto de agora em diante. – Disse o profeta de costas. Baixou a cabeça e moveu um braço à cara. Virou-se para o trio atrás e estes viram os olhos azuis do homem. Ele estendeu a mão e lá viam-se duas lentes com o desenho do Rinnengan. “Eu sabia que não era verdade!” pensou Kazuki contente. Os outros colegas ficaram mais aliviados, já não teriam de lutar contra aqueles olhos. “Quem é ele afinal?” inquiriu-se Sikira. – Até porque servem só como decoração.

O sujeito empurrou para o lado uma porta de correr e ligou as luzes da divisão seguinte. Estavam perante uma extensa sala subterrânea. Esta estava atulhada de objetos de todas as cores e feitios. A palavra “estranha” era a que melhor descrevia aquela sala. De um lado viam-se várias mesas partidas, arcas de aspeto pesado, armários imponentes, armas de corte de vários géneros e objetos que nem sequer tinham um nome conhecido. Do outro parecia ser um laboratório. Várias experiências, lupas e instrumentos de medição estavam dispostos em cima de uma cadeia de mesas que ocupava o comprimento total da sala. Em frente às mesas estavam estantes repletas de pergaminhos e livros científicos. “A quantidade de conhecimento aqui armazenado deve ser estonteante!” pensou Sikira excitada.

- Bem-vindos ao meu lar. Aqui é onde eu estudo e invento mecanismos que levem o ser humano à felicidade, a única coisa capaz de nos afastar do sofrimento mundano. Contudo ela é escassa, temporária, e por isso eu esforço-me por prolongar ao máximo esses momentos tanto para mim, como para as outras pessoas. – O profeta apontou para o lado da sala onde estava o entulho e apontou para este falando apaixonadamente – A princípio, pensei que a solução seria a magia. Sempre tive uma aptidão excecional na arte das ilusões, mas só mais tarde é que me apercebi exatamente do que ela era. O público sabe a verdade, o mundo é cruel, desprovido de alegria, mas se os conseguíssemos enganar e fazê-los duvidar, aí veríamos as suas expressões maravilhadas. Era tudo o que eu queria, ver as pessoas felizes.

Enquanto falava, deambulava pelo labirinto de objetos e de vez em quando parava para mostrar-lhes algum truque de magia. – Durante dois anos, corri o mundo tentando abstrair ao máximo as pessoas, mas acabei por chegar à conclusão de que a magia não era suficiente. Mesmo que por uns segundos as pessoas ficassem maravilhadas, segundos depois a verdade sobre o mundo voltava a abater-se sobre elas…

- Pensei sobre o temo durante meses, até que me surgiu uma nova ideia. – Saiu do mar de objetos e dirigiu-se às mesas com experiências, seguido pelo Gennins. – Não podia obrigar as pessoas a assistir constantemente a truques de magia, então após muitos estudos e sacrifícios obtive esta substância. – Retirou um frasco transparente do bolso e mostrou-o ao trio. Dentro do recipiente encontrava-se um líquido verde-escuro, e pelo aspeto, aparentava ser viscoso. – Aqui tenho aquilo a que eu chamo “sempiterno gaudium”. Uma gota desta substância pode deixar até o mais encorpado dos homens mergulhado durante horas num mundo à parte. Um mundo que é só dele e onde ele conquista todos os seus sonhos e vê-se exatamente como sempre se imaginou.

O profeta soltou um suspiro e guardou o frasco. – Contudo esta também não era a solução. Quando as pessoas voltavam, infelizmente, à realidade, ainda a desprezavam mais, o que acabava por trazer ainda mais sofrimento. Em alguns casos as pessoas revoltavam-se de tal forma, que tentaram nos roubar. Eu ter-lhes-ia dado, de boa-fé, mais alguns frascos, mas nós não temos fundos suficiente, por isso a única maneira de comprarmos os ingredientes é vendendo o sempiterno gaudium.

- É claro que esses casos acabaram de maneira trágica. Foi aí que descobrimos a solução final. Por favor sigam-me. – O homem atravessou a longa fila de mesas até à ponta contrária da sala, onde havia uma porta. Esta era uma porta espessa e metálica, o profeta abriu-a com alguma dificuldade. A primeira sensação que chegou aos Gennins foi a baixa temperatura que provinha da divisão seguinte. Esta estava fantasmagoricamente escura e ouvia-se ao de leve o som de um líquido a borbulhar. Não se conseguia ver o fundo e ao olhar mais atentamente Kazuki foi assaltado pelo medo. Havia algo de errado naquele local. Os seus colegas ficaram mais tensos, Senshou levou a mão em redor da Tanto. Sikira colocou os seus sentidos em alerta, à menor sensação de perigo atacaria o sujeito.

O homem de cabelos brancos avançou para a escuridão, mas desta vez não acendeu as luzes. Relutantemente o trio seguiu-o e foram absorvidos pela penumbra. A porta fechou-se pesadamente atrás dele, aumentando ainda mais a aura de medo.

- Uma das pessoas a quem nós vendemos a sempiterno gaudium acabou por se suicidar quando acabou a dose que havia comprado. Percebemos que era demasiado o sofrimento de se viver depois de terem experimentado o mundo magnífico dos sonhos. Assim descobrimos a solução para todos os problemas. – O sujeito continuava a embrenhar-se na sala, enquanto falava pausadamente. - Conseguimos modificar a fórmula da substância para que durasse durante mais tempo e quando esta estivesse a acabar criaria na pessoa uma sensação de extrema alegria, aquilo a que nós chamámos “o pico final”… Com este pico a ligação mental das pessoas separa-se do corpo e… elas assim viverão felizes na eternidade. – Apesar de apenas se distinguir a silhueta, repararam que o homem estava a chorar. Ficou assim durante alguns minutos, os outros três não sabiam o que fazer.

- Não existem palavras para descrever aquilo que eu sinto por ser aquele que vai libertar a raça humana deste mundo de podridão… - Andou para o lado e afastou uma cortina escura, que os outros não tinham visto. Encostado à parede estava um tanque com um líquido verde transparente. Dentro deste encontrava-se uma mulher inconsciente. A senhora expressava um leve sorriso, parecia estar a sonhar. Ligada a ela havia tubos e fios que se dirigiam a uma máquina ao lado. A máquina marcava os sinais vitais da pessoa e ao lado, uma coluna amarela onde se lia “Taxa de Alegria”. Marcava 85%.

- Vejam como ela está feliz! – Exclamou o profeta. Aquela visão enjoou os gennins e fez raivar crescer dentro contra o homem de cabelos brancos. Ele ultrapassou-os e voltou a puxar as cortinas tapando o aparato. – Agora… - Suspirou e abriu os braços amavelmente. – Agora que viram toda a bondade que nós trazemos, querem juntar-se a nós?"
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MensagemAssunto: Re: [Páscoa 2016] Team "Angry Birds"   [Páscoa 2016] Team "Angry Birds" Icon_minitimeDom 24 Abr 2016 - 14:43

Os dois homens que Senshou tinha derrubado recuperavam os sentidos.
- Hey! Vocês aí! - Chamou o que estava amarrado. - Ajudem-me!
Os outros dois libertaram-no e ele agradeceu.
- Temos que ajudar o messias! Vai procurar ajuda! - Disse um dos dois.
- Vai procurar Amari! - Sugeriu o outro.
- Não. - Disse ele, surpreendendo-os. - Aquele rapaz shinobi e as coisas que ele disse... Tenho que ir ver o que se passa! - Começou a correr em direção ao interior.
- Hoy!!! Mate!!! - Gritou um, seguindo-o.
O outro foi logo atrás...


- A vossa felicidade não só é falsa, como também é um atentado contra a humanidade. - Senshou não se conseguiu conter.
- Ah! Lamento que não consigas enxergar, mas estás errado. Viste com os próprios olhos, a felicidade é verdadeira! Tão real como eu e tu. - Virou-se para os outros dois. - E vocês?
Sikira largou um desabafo risado de ironia.
- Sei perfeitamente que é real! - Disse ela. - Os próprios sonhos e pendamentos são reais.
- Ah, ela é sensata! - Apontou para Sikira com a mão aberta.
- Porém, é algo involuntário! - O "mas" da amenin. - Já experimentou mostrar isto aos seus seguidores e descobrir se é realmente esta a felicidade que eles pretendem!?
- Se realmente acha que essa sua fórmula resulta, porque não a aplica a si mesmo!? - Kazuki intervindo também.
- Meu rapaz, compreenda que dessa forma eu não iria conseguir ajudar mais ninguém, e se não fosse eu, quem o faria!? - «Ninguém!?» Soou nas mentes dos gennins. - E a menina, compreenda que o ser humano, imundo de ideias e vivências mundanas, não está preparado para assimilar tudo de uma vez... Uma experiência de cada vez, não é!?
- Não é preciso! - A voz despertou os quatro. Era o homem que tinha sido capturado pelo ayatsuito de Kazuki. Os outros dois mais atrás. Um deles, pálido e encostado à parede, vomitou. O outro foi ampará-lo e ajudou-o a sair daquela zona obscura do laboratório... - O senhor é um falso "messias"! - Apontou para ele com firmeza. - Já vi o suficiente!
- Ttss.. O que fazer!? - O velho encolheu os ombros. - Vocês estragaram tudo! A vossa própria felicidade! Ainda não estavam preparados para a enxergar...
- Páre com as tretas! - Gritou ele, furioso.
- Tenham calma... Eu também sei compreender que esta situação não pode prosseguir. Talvez um dia mais tarde me decidam procurar e não me encontrem...
- Podem sempre encontrá-no na cadeira! - Senshou avançou para ele com a sua tanto em punho.
- Ah não! Lamento uma vez mais! - Senshou travou-se com desconfiança perante o sorriso confiante, quase doentio, do "falso-messias", como iria agora passar a ser conhecido. - Na verdade já perderam muito tempo e eu já estou certamente bem longe daqui. A vossa presença neste esconderijo não me foi indiferente e decidi precaver-me...
- O quê!? - Sikira, prestes a lançar-se sobre ele, furiosa. - Que estás a dizer seu velho!?
- Ah, muito me desiludes! Tu, que me parecias a mais sensata dos três...
- Fala agora! - Kazuki surgiu em frente a ele após um movimento rápido e encostou a ponta de uma kunai ao seu pescoço.
Yoshan sorriu. Moveu repentinamente o braço e agarrou o braço de Kazuki. Senshou e Sikira prepararam-se para intervir, mas o homem puxou o braço na sua direção e a kunai penetrou-lhe o pescoço para espanto de todos. O homem desapareceu numa núvem de névoa...
- Era um Kage Bunshin!? - Sikira furiosa consigo mesma e com tudo aquilo.
- Shibatta! - Senshou socou a parede. - E agora!? Nenhum de nós tem experiência e capacidade suficiente para o rastrear e perseguir. E, como ele nos disse, tendo em conta todo o tempo que decorreu desde o momento em que vimos o seu "clone", ele já deve estar bem afastado daqui!
Kazuki foi tentando assentar as ideias, mas quem falou foi o outro homem:
- Agora temos que revelar isto a toda a gente. E eu vou já tratar disso! Vou pedir ajuda aos outros dois. O povo já nos viu com o seu "messias" e vão-nos ouvir. Sabem que éramos seguidores próximos dele... De qualquer forma, evidências não faltam aqui para podermos confrontar os mais séticos.
- Muito bem, obrigado. - Senshou fez um pequeno aceno com a cabeça, retríbuído.
- Temos que capturar e entregar os outros três! - Lembrou Kazuki. - Eles sabiam de toda a verdade e ainda assim o seguiam. Pode ser que depois membros rspecialistas da ANBU lhes consigam sacar mais informações.
Sikira e Senshou concordaram!

Prederam bem os três indíviduos derrotaram com harigane e corrente e "enjaularam-nos" numa pequena e escura divisão que existia dentro do esconderijo.
- Eu fico a guardar este local até chegarem com pessoal que os venha para os levar daqui. - Disse o kumonin com convicção tal que nem Sikira ousou a contrariar. - Vão!
- Tens a certeza?
- Sim! Além disso, não deve tardar a que aquele senhor arraste para cá uma elite de seguidores "invisuais" para ps curar da cegueira. Dúvido que alguém se aproxime ou que ainda tente algo neste momento. Mesmo o "messias" já reconheceu a derrota e deve querer estar o mais longe possível deste local... Por isso, vão os dois, não percam mais tempo...

Os dois shinobi regressaram ao local inicial, ao ponto de encontro para o início da missão. O estranho multi-mascarado surgiu-lhes alguns segundos depois...
- Que aconteceu!? - Perguntou-lhes. - Falta um, aconteceu algo errado!? - ...Os dois shinobi, sobretudo Sikira, contaram-lhe tudo, resumidamente e em forma de relatótio... - Narokoto! Vou já pedir a para avançarem com a captura e fututo interrogatório. Obrigado pela vossa preciosa ajuda. Perdoem-nos por vos termos colocado em tal situação, nunca imaginávamos que se tratasse de algo tão grave. No entanto, estiveram à altura! Arigato gozaimassu. - Os dois gennins fizeram uma saudação. - Agora é preciso descubrir o paradeiro desse "falso messias". - O mascarado fez um selo e desapareceu com um Shunshin...
Três segundos depois Sikira ficou agitada e alarmada!
- Que foi!? - Perguntou Senshou.
- Amari! O braço direito dele! De certeza que ele o foi libertar!
Os dois shinobi apressaram-se em ir verificar a situação do homem que tinham prendido à árvore...
...
As correntes e as linhas estavam soltas, caídas no chão...
- Shibatta!!! Chegámos tarde demais! Porque não pensei nisto antes!?
Senshou pousou-lhe uma mão no ombro.
- Não te martirizes. Fizémos um bom trabalho, nós os três. A ANBU certamente conseguirá descobrir onde eles estão e pôr um ponto final nas loucuras desses dois. Já fizemos a nossa parte.
Inicialmente um pouco revoltada, Sikira acabou por concordar e aceitar...

Depois de alguns shinobi mascarados aparecerem para e esoltar os três que Kazuki guardava, este foi também congratulado e dispensado, podendo assim regessar para junto dos seus companheiros de missão.
Os três foram recompensados em forma de agradecimento pelo multi-mascarado que liderava o grupo, que lhes disse que poderiam regressar às suas vilas.

Os três despediram-se, inundados por um sentimento de companheirismo e amizade, admitindo uma vontade comum de se reverem. Estenderam os seus punhos em direção a um mesmo centro, sorriram e, depois, seguiram cada um o seu caminho...

Spoiler:



FIM DE MISSÃO
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MensagemAssunto: Re: [Páscoa 2016] Team "Angry Birds"   [Páscoa 2016] Team "Angry Birds" Icon_minitimeSeg 2 maio 2016 - 13:23

Reservo
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MensagemAssunto: Re: [Páscoa 2016] Team "Angry Birds"   [Páscoa 2016] Team "Angry Birds" Icon_minitimeSex 6 maio 2016 - 18:07

Peço desculpa o atraso na avaliação. Já li a maioria da missao na integra, dentro das proximas 48 horas vou avaliar. Peço mais uma vez imensa desculpa pelo atraso, tive uma semana bastante preenchida.
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MensagemAssunto: Re: [Páscoa 2016] Team "Angry Birds"   [Páscoa 2016] Team "Angry Birds" Icon_minitimeSex 6 maio 2016 - 19:17

Sem problema, entende-se que cada um tenha as suas ocupações.
Não nego que sou uma barragem que já não consegue conter mais água... Tenho que abrir as comportas... xd

Olha, sei que pode parecer que coloquei 4 posts seguidos, mas na verdade só um deles eu coloquei "fora de vez". Este aparte, só para que não seja mal entendido, se bem que acho que dá para entender...

Uhhh.... Can't wait... >.<

XP
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MensagemAssunto: Re: [Páscoa 2016] Team "Angry Birds"   [Páscoa 2016] Team "Angry Birds" Icon_minitimeSex 6 maio 2016 - 19:32

Com calma, não há problema.

A missão também é bem grande xd Toma o tempo que for preciso. Quer dizer... o Ghost é que está on fire para escrever, mas eu acho que ele aguenta Wink
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MensagemAssunto: Re: [Páscoa 2016] Team "Angry Birds"   [Páscoa 2016] Team "Angry Birds" Icon_minitimeSeg 9 maio 2016 - 10:11

TaronKali (Kazuki)

Ninjutsu: 4,75 +1 = 5.75
Taijutsu: 5,5 +0.5 = 6
Kenjutsu: 10,25 +2 = 12.25
Genjutsu: 1,75
Selos: 3 + 0.5  
Trabalho de Equipa: 1 + 0.75 = 1.75

Força: 7
Agilidade: 12,25 +1 = 13.25
Controlo de Chakra: 5,75 +1 + 6-75
Raciocínio: 4 + 0 5 = 4.5
Constituição: 6,5 + 0.5 = 7


7 + 0.75 TE / 7.

Total = 61,75  + 7.75 = 69.5



(GhostTerror) Himura Senshou

Ninjutsu: 4,5 + 2 = 6.5
Taijutsu: 5 + 0.5 = 5.5
Kenjutsu: 5 + 0.5 = 5.5
Genjutsu: 3,5
Selos: 2,75 + 0.5 = 3.25
Trabalho de Equipa: 1 + 0,75  = 1.75


Força: 2,75 + 1 = 3.75
Agilidade: 9,25 + 1 = 10.25
Controlo de Chakra: 2,5 + 0.5 = 3
Raciocínio: 2,25  + 0.5 = 2.75
Constituição: 3,25 + 0.5 = 3.75


7 + 0.75 TE / 7.

Total = 39,75 + 7.75 = 47.25

AND ANOTHA ONE ( Sirika )


Ninjutsu: 8,75 + 1 = 9.75
Taijutsu: 3,75 + 1 = 4.75
Kenjutsu: 7,25 + 0.5 = 7.75
Genjutsu:  5,75
Selos: 6,5 + 0.25 = 6.75
Trabalho de Equipa: 3 + 0.75 = 3.75

Força: 5,5 + 0.25 = 5.75
Agilidade: 8,25 + 1 = 9.25
Controlo de Chakra: 10,25  + 1 = 11.25
Raciocínio: 11,75 + 1.5 = 13.25
Constituição: 7,25 = 7.75


6.5 + 0.75 TE / 7.

Total = 77,75 + 7.25 = 85

Comentários: Bem, isto foi uma senhora missão. Em dois dos membros ainda tive de fazer cortes porque passava dos 7. Sirika, apesar de não chegar aos 7, manteve uma boa analise constante da situação dai dar lhe um bocado mais de RAC que o normalmente dado. Estão todos de parabens em termos de uso de personagens.

Em relação a missão, foi bastante consistente e foi bom ver um grupo funcionar bem em equipa. Cada um tinha a sua especialização e notou-se cuidado no uso das personagens uns dos outros. Gostei de ler. Gostei tambem do facto de se terem apercebido que o problema que criaram para a missão era grande demais para ser resolvido pelos vossos shinobis, e deixaram isso em aberto. Foi um bom "take" na situação, e aprecio isso.

Ah, e parabens Ghost pelo esforço final de escrita.  Very Happy

Muitos parabens.  Recompensa completa.


Alguem que actualize


Última edição por InKatd em Seg 9 maio 2016 - 10:56, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Sem razão especificada)
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MensagemAssunto: Re: [Páscoa 2016] Team "Angry Birds"   [Páscoa 2016] Team "Angry Birds" Icon_minitimeSeg 9 maio 2016 - 19:25

Novos números de Himura Senshou:
Spoiler:



Atualizado.


Última edição por Orochi em Seg 9 maio 2016 - 19:34, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Sem razão especificada)
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MensagemAssunto: Re: [Páscoa 2016] Team "Angry Birds"   [Páscoa 2016] Team "Angry Birds" Icon_minitime

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