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Missão Privada Rank A - Invasão Forçada EJWNGUN
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E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 Missão Privada Rank A - Invasão Forçada

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Brian$

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Brian$

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MensagemAssunto: Missão Privada Rank A - Invasão Forçada   Missão Privada Rank A - Invasão Forçada Icon_minitimeSáb 7 Jan 2017 - 23:44

Nome: Invasão Forçada
Rank: A
Descrição: Um mafioso do País da Grama percebeu que seu braço direito estava desviando mercadorias de seu contrabando para vender e ganhar dinheiro só para si. Isso era inconcebível. Mas antes que o mafioso fizesse justiça, o tal Fukuda e seu guarda-costas se trancaram na mansão que ele possuía, enchendo-a de armadilhas para evitar ser capturado antes de conseguir uma rota de fuga. Sua missão é invadir a missão armadilhada e buscar Fukuda vivo para que o mafioso o faça como exemplo para que outros não venham a roubá-lo.
Recompensa: 1200 ryos + 1 ponto de cumprimento + 1 scroll de novo jutsu
Inscrito: Hiroshi Daisuke (Orochi)


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Ozzymandias

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MensagemAssunto: Re: Missão Privada Rank A - Invasão Forçada   Missão Privada Rank A - Invasão Forçada Icon_minitimeDom 8 Jan 2017 - 1:26

Próximo ao meio-dia, uma figura musculosa coberta por um pesado manto negro com nuvens avermelhadas passava pelas ruas do vilarejo de Hoshua enquanto era observado de perto pela população temerosa que começava a se esconder e fechar suas janelas. Eles pareciam adivinhar o que estaria por vir, afinal, disseram que o tal braço direito do chefão do crime era muito inteligente e certamente estaria preparado para qualquer investida contra ele. A princípio Daisuke gostou de ouvir essa notícia, já que ansiava por alguma ação desde que colocou o bendito olho que lhe trouxe mais problemas que soluções ultimamente. É aqui? - Pensou consigo ao visualizar novamente o mapa que trouxera com as coordenadas da mansão do alvo. - É aqui. Sem dúvida. - Concluiu num sussurro que logo se seguiu por uma expressão de surpresa. - Mas onde estão os capangas? As contramedidas? - O nukenin se mostrava indignado com a falta de uma boa recepção enquanto se aproximava do portão da frente.

Seu dever é invadir a mansão e retirar à força o tal de Fukuda, um bandido que desviava mercadorias. - Relembrava Daisuke, finalmente chegando até o objetivo. - Mas cuidado que tem armadilhas... Mimimi. - Ele reclamava por achar que aquela tarefa não era para ele. Afinal, a época de invadir residências já tinha passado a muito e pela sua experiência, ele próprio se considerava um "outro nível". Porém, o Akatsuki sabia que devia manter sua reputação e apesar de ter aumentado e muito o preço de seus serviços, ainda apareciam esses tipos de limpeza. Mas como era seu ofício, ele resolveu deixar para lá toda aquele desgosto e começar logo para terminar logo. Então, aproximando-se ainda mais do grande portão principal, o Hiroshi encostou as duas mãos do objeto de madeira maciça e rebites de metal, empurrando-o levemente. O portão sequer balançou. Merda. - Suspirou ao começar a usar sua força de maneira mais abrupta quando um chiado ecoou pela rua deserta e o eletrocutou dolorosamente no caminho.

- Argh!! - Daisuke gritou, recuando aos poucos com as mãos fumegantes, queimadas. Tentarei outra coisa. – Assim, fechando as mãos em rápidos selos, o invasor manipulou seu chakra doton e tentou atravessar o solo querendo passar por baixo da barreira, mas o material do piso era muito denso para ser atravessado. – Merda! – Irritou-se ao socar a madeira com toda força, mas o portão continuava imóvel. Nesse momento uma voz metalizada gargalhou através de um autofalante preso ao teto. A voz parecia rouca e ofegante. Com crises de riso intercalados com momentos de seriedade, a voz se identificou como Fukuda, o seu alvo. Ele gargalhava novamente e após alguns segundos de silêncio, o sujeito revelou que sua mansão estava cheia de armadilhas e que Daisuke teria apenas acionado a primeira delas. Maldito! Foi quando o tal Fukuda lhe confidenciou que era fã de enigmas e que, se o nukenin adivinhasse todos até chegar a ele, o tal se entregaria pacificamente. - Como se você tivesse opção. - Ironizou o Akatsuki que aguardou atentamente a primeira charada que possivelmente abriria o portão da frente e nesse momento, após o chiado incômoda de estática, o procurado divulgou seu primeiro enigma: Bia fugiu e caiu no chão, qual o destino da Bia então?

Aquelas palavras pareciam não ter sentido, mas antes de desistir, Daisuke fez seus neurônios trabalharem e de repente parece que conseguiria extrair algo de útil da chakra. O destino da Bia? Caiu no Chão... BIa FUgiu e CAiu no CHÃO! Bifurcação! - Ele desvendou a charada e logo se aproximou nas paredes laterais onde o portão estava afixado quando finalmente um click e um aperto leve num tijolinho aparente abriu um alçapão iluminado onde se podia  ver a pedra polida no fundo. Vamos lá! - Pensou ao saltar no foço e se deparar num cômodo apertado onde ele mal cabia de pé. Acima dele, o alçapão se fechou e novamente ele ouviu o chiado do autofalante. - Você está de parabéns! - Disse Fukuda. - Agora é a próxima! - Daisuke esperou por alguns segundos de suspense quando novamente outra charada soou em seus ouvidos: Quando a subida não tem mais sentido, qual o próximo caminho a seguir? Aquela parecia relativamente fácil, levando poucos segundos com intenso raciocínio Daisuke respondeu: - Descer! A resposta é descer!

- Se você deseja? Então tá! - Gargalhou Fukuda, quando outra alçapão se abriu os pés do nukenin que tentou se agarrar na pedra polida das paredes, mas não conseguiu. Seu chakra parecia não funcionar naquela superfície lisa. Droga! Droga! E seu corpo deslizava descontroladamente pelo túnel quando o nukenin percebeu uma espécie de ventilador gigante há cerca de cinquenta metros. Pás afiadas brilhava com a fraca iluminação do lugar à medida que seu corpo se aproximava. Preciso fazer algo! Agora! - E Daisuke levou chakra à tatuagem para invocar uma kunai, estocando as paredes repetidamente com toda força na tentativa de frear a queda, mas o túnel parecia ter sido feito exatamente para matar ninjas. O kinobiri não funcionava, paredes não cediam aos seus golpes... O que fazer então? Nesse momento seu raciocínio rápido o fez novamente invocar um equipamento: Uma tarja pegajosa. E momentos antes que fosse fatiado, Daisuke ativou a tarja que eclodiu toda substância pegajosa que foi forte o suficiente para prendê-lo centímetros antes da morte certa, mas que infelizmente o feriu no peito devido à proximidade do estopim.      

Essa foi quase. - Contudo ele sabia que ainda não tinha acabado, mas antes de sair daquele "aperto", ele deveria parar aquele fatiador gigante antes de perder os pés. Então, após pensar por alguns segundos, uma ideia surgiu em sua mente. Usando todas as linhas shinobi que tenho, talvez consiga com que elas enrolem no ventilador ao ponto de que elas enrolem no rotor e parem o aparelho. - Raciocinou inteligentemente. E foi isso que ele fez. Juntado chakra nas tatuagens das duas mãos, Daisuke invocou todas as linhas que possuía, deixando-a cair através do rotor quando o grande ranger de engrenagens revelou que seu plano tinha dado certo. O ventilador-gigante havia parado e agora esfumaçava com o superaquecimento. Era preciso sair dali rapidamente. Mas para onde? Foi então que após alguns segundos de espera, uma brisa começou a balançar os poucos cabelos sem gosma grudenta. Uma passagem acima do ventilador. - Comemorou, fazendo força nos braços para conseguir movimentá-los o suficiente para que pudesse fazer o selo.

Seu chakra fluiu e se dividiu para invocar uma cópia do nukenin que deslizou os poucos centímetros que faltavam até as pás interrompidas. - É aqui! - Gritou a cópia, agarrando a estreita grade de metal logo acima do ventilador. Forçando mais uma vez os músculos, a imagem de Daisuke logo conseguiu arrebentar o objeto, que lhe deu passagem suficiente para que ele escalasse sem problemas e enquanto isso, o verdadeiro se esforçava para retirar seu uniforme e se livrar de toda aquela gosma. - Cara... Esse Fukuda já está me dando nos nervos. - Ugh! - E mais um puxão e ele enfim deslizou para o ventilador queimado, seguindo sua cópia através do túnel de ventilação. Crash! Na sua frente, a imagem acabara de juntar os dedos para cerrar o punho e com uma rápida injeção de chakra, atiçou o punho contra grade de saída num poderoso soco de direita. Rapidamente saltando para o lado de fora do corredor estreito, a cópia se viu em um cubículo sem janelas ou portas, com as paredes feitas inteiramente de aço. Praticamente um bunker.

- E então, cadê o cara. - Perguntou o original, saltando com agilidade no mesmo cômodo que sua imagem. Tum! Já atrás deles, outra parede se fechou, interrompendo também a passagem de ar que usaram para entrar ali. Os dois agora estavam presos. Dois num saleta dessas não dá. Tenho que economizar combustível. - Raciocinou rapidamente, cancelando o jutsu de clonagem. A cópia sumiu num pequeno estouro de fumaça, deixando Daisuke sozinho no lugar, onde as paredes pareciam se fechar vagarosamente com o passar do tempo. - Muito bem! Você chegou até aqui! Parabéns! - Disse a voz no autofalante. - Agora o terceiro enigma! - Comemorou Fukuda, provavelmente admirado pela capacidade do oponente. Bonita e não tem cor, é gostosa e não tem sabor. Quem eu sou? Daisuke começou a pensar no caso quando as paredes começaram a se fechar mais rapidamente. Merda! E parecia que nada vinha na sua cabeça, obrigando-o a abrir os braços para tentar interromper o avanço do metal, usando todo o poder de seus músculos para ganhar-lhe tempo.      

- Argh! - E mesmo com toda sua força, as paredes ainda o espremiam de maneira que o seu ombro esquerdo se deslocou dolorosamente. Agora ele não tinha como ganhar mais tempo. Sua mente começava a processar aquela informação da charada quando finalmente a resposta veio juntamente uma grande sede: - Água! A resposta é água! - Gritou com fúria e dores, enquanto as paredes ficavam cada vez mais próximas. Seu peito já começava a sentir o peso de sua respiração ofegante, mas nada parecia parar a armadilha. Daisuke tinha certeza de que tinha acertado. Porém, Fukuda esperou ainda mais alguns segundos antes de comunicar o resultado. Maldito sádico. - Muito bem! Resposta correta. Mas infelizmente não poderei te libertar daí.- Disse, de maneira solene. - Não quero ficar à mercê de seu contratante. - Terminou. Aquele seria o fim do nukenin, mas este não desistiu. Jogando o ombro com toda força contra a parede mais próxima, Daisuke recolocou seu ombro com um grito de dor e então efetuou um rápido selo para dividir seu chakra e invocar mais três clones. O ar seria a última preocupação.

- Empurrem! - Comandou o original. As cópias acenaram positivamente mesmo no aperto e tomaram seu lugar, cada um num dos vértices da saleta. Se a parede for movido por engrenagens, se exercer pressão num dos lados de cada parede, a engrenagem sairá do trilho e certamente todo o sistema entrará em colapso. - Raciocinou com habilidade quando mais uma vez ele e suas cópias gemeram de esforço, imbuindo seus músculos com chakra para aumentar sua força. Um rangido alto e finalmente um grande estalo dos dois lados inclinaram as laterais opostas das duas paredes, descarrilando-as exatamente como previa. Novamente sua força direcionada pelo intelecto lhe salvara a vida. - Vamos sair daqui! - O original gritou em fúria, elevando a perna ao mesmo tempo em que expurgava seus clones para obter mais chakra. E num forte chute descendente contra a parte mais fraca da parede esquerda, Daisuke fez o metal ranger e estourar, causando um pequeno desabamento de alguns tijolos, enchendo o cômodo de poeira. Cof... Cof... - O nuke saltou pelo buraco criado pela pancada, efetuando um ágil rolamento para permanecer de pé.

- Ora, ora! Ele conseguiu Hiruma! - Comemorou Fukuda, sentado numa especie de trono afixado no outro lado do grande salão. Adornado por grandes janelas blindadas, o lugar praticamente não tinha móveis, apenas o vão onde Daisuke podia ver seu alvo e mais um intrometido que parecia ser um guarda-costas. Esse Himura estava vestido com uma armadura samurai e, como ele, carregava um tapa-olho na orbe esquerda. Careca e com cerca de trinta anos, o samurai carregava uma katana já desembainhada e uma tanto ainda guardada na cintura. - Vou matar você! - Esbravejou o nukenin, já furioso com o grande trabalho que o procurado tinha lhe dado. Contudo, nos termos do contrato era dito que Fukuda deveria ser entregue vivo ao contratante... Acho que terei que descontar minha raiva no segurança. - Pensou ao retirar o tapa-olho para revelar os três tomoes na pupila vermelha. O samurai arregalou os olhos e sacou a outra lâmina quando Daisuke avançou. Com os pés ligeiros, seu sharingan logo percebeu que acionara várias armadilhas durante o caminho, obrigando-o a esquivar-se das várias lanças que eclodiram no chão num ziguezague acrobático.

- Você não passará! - Cuspiu o samurai, saltando na direção do nukenin em tempo de interromper sua jornada mortal à Fukuda. A katana então desceu visando sua cabeça, mas Daisuke já sacava uma kunai das costas para bloquear a espada mortal quando... Zap! - Sua distração deixou o abdome indefeso para a tanto que o cortou lateralmente. O sangue jorrou e os dois se encararam ameaçadoramente. Nesse momento Daisuke arremessou sua kunai contra o homem como se quisesse distraí-lo, mas o que aconteceu selou o restante da batalha. Se me teleportar para perto dele, a katana não terá tempo para se preparar. Mas a tanto será usada. - O Akatsuki tinha raciocinado sobre a maneira certa de agir quando arremessara a lâmina. Tim! O ruído de metal contra metal indicava que o samurai tinha caído em sua armadilha. A katana foi utilizada para bloquear o arremesso e a kunai se transformou de volta no clone do nukenin. - Estou aqui! - Gritou a cópia, para chamar a atenção do inimigo que girou rapidamente as duas lâminas mas percebeu tardiamente que se virara para o lado errado. Peguei-o.

Na verdade, Himura não tinha percebido duas coisas: A primeira é que na nuvem poeira criada pela derrubada da parede, Daisuke utilizou mais um clone, transformando-o numa kunai para se precaver. Já a segunda é que, ao se encararem, o nukenin original usou o sharingan para enviar chakra ao seu cérebro, encerrando-o na ilusão invertida para que ele reagisse pelo lado errado. Touchê! - E os dois "Daisuke's" dispararam em grande velocidade, elevando o braço com toda força para realizar um brutal lariat duplo. -Argh!! - E o samurai foi esmagado pelas duas grandes forças, subindo alguns metros para se chocar contra o teto e enfim cair pesadamente ao chão. Morto. - Hora de ir! Hahahahaha! - E Fukuda acionava uma manivela que fez sua cadeira se virar e se inclinar para derrubá-lo num alçapão. Você não escapará! - Nesse momento, a cópia agarrou nas mãos do original e o arremessou na direção da passagem que se fechou momentos depois que o nukenin foi engolido. Era mais um escorregador que Daisuke desceu até que caiu rolando numa espécie de galpão cheio de grandes caixas, provavelmente onde ele escondia os desvios do contrabando.      

- Por favor! Não me leve! Posso te dar tudo! - Fukuda suplicava, correndo o quanto podia enquanto era perseguido de perto pelo nukenin que resolveu descansar um pouco. Mas como assim descansar? Fukuda está apavorado. Ele olhará para trás para ter certeza de que eu parei com a perseguição. - E foi isso que aconteceu. Correndo em desespero, o homem olhou para trás e sorriu maliciosamente como se tivesse ganho mais uma chance de vida. Aumentando a velocidade, o fugitivo rapidamente virou para a esquerda querendo entrar em outro corredor quando se chocou fortemente com algo invisível aos seus olhos, deixando-o inconsciente na mesma hora. - Pronto. Aff... Deu trabalho. - Comemorou Daisuke, ofegante enquanto se apoiava nos joelhos. Seu ombro ainda doía, mas não foi suficiente para impedi-lo de caminhar até Fukuda que dormia com um grande galo na cabeça. - Cara... No momento em que você me olhou, enviei um genjutsu através de chakra no seu cérebro. Acabei por trocar o lado que o corredor virava e você não viu, mas se desviou para o lado errado, indo ao encontro das caixas. - Sussurrou animado. A missão tinha terminado. Agora era só levá-lo ao contratante.



FIM!
     


Spoiler:


Última edição por Ozzymandias em Dom 8 Jan 2017 - 1:39, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Errinhos de Português)
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MensagemAssunto: Re: Missão Privada Rank A - Invasão Forçada   Missão Privada Rank A - Invasão Forçada Icon_minitimeDom 8 Jan 2017 - 14:14

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MensagemAssunto: Re: Missão Privada Rank A - Invasão Forçada   Missão Privada Rank A - Invasão Forçada Icon_minitimeDom 8 Jan 2017 - 15:13

Ninjutsu: 90,25 + 0,5 = 90,75
Taijutsu: 103 + 0,75 = 103,75
Kenjutsu: 101,25 + 0,5 = 101,75
Genjutsu: 18,75 + 0,5 = 19,25
Selos: 57,5 + 0,25 = 57,75
Trabalho de Equipa: 6,5

Força: 112 + 0,75 = 112,75
Agilidade: 119,5 + 0,75 = 120,25
Controlo de Chakra: 150,75 + 1 = 151,75
Raciocínio: 47,5 + 1 = 48,5
Constituição: 111 + 1 = 112


Total avaliado: 7/7
Total das habs: 918 + 7 = 925

Coments: Esse Fukuda deu mesmo trabalho '-'. Gostei dos desafios, e da maneira como o Daisuke se livrou de tudo. Parabéns pela excelente escrita e criatividade Orochi! Só tenho uma observação a fazer: variar um pouco nos ninjutsus que usas. Basicamente só estás usando hiraishin + kage bunshin Wink Recompensa completa, logicamente, e finalmente, TUDO ATUALIZADO Cool
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