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7. Koduko EJWNGUN
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E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 7. Koduko

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AutorMensagem
Eden

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Eden

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MensagemAssunto: 7. Koduko   7. Koduko Icon_minitimeSex 24 Mar 2017 - 14:01


7. Koduko VXagZd3

O caminho estava mais longo. Até porque Airi pensava em mil e uma formas de conversar com o seu avô. Tantas perguntas para tantas respostas. Onde é que eles tinham começado a formar aquela ideia de proteger o clã pela a parte de fora era uma das que Airi queria ouvir. Sentia necessidade de ouvir aquela resposta para se sentir mais calma, isto se percebesse a razão. O hospital encontrava-se mesmo perto do centro da aldeia. Como era dia útil havia imensas pessoas na rua, todas elas caminhavam rápido, lento, faltavam alto, baixo, era a vida quotidiana em Kirigakure. Airi sentia falta daquela vida, sentia falta da vida normal que um Genin pode ter. Treinar, estar com os amigos e explorar toda a sua juventude. Mas o clã estava-lhe a caducar a vida tão cedo, as obrigações eram em demasia que a última coisa que a ruiva queria pensar era na vida social dela com os restantes membros de Kirigakure.

O hospital estava com uma vida normal, tal e qual como um hospital, mil e um motivos para estar ali contudo Airi recusava pensar que ali vidas deixavam de existir a cada segundo. Exigia-se, a si mesma, pensar que ali era apenas uma recuperação e ninguém morria. Airi não lidava bem com a morte. Depois de dobrar uma esquina, olhou para o fundo desse corredor, e estava o seu avô. Com algumas ligaduras e um sorriso enorme. Dentes amarelos devido ao excesso número de cigarros fumado por dia, mas tirando isso, continuava ele lá charmoso como só Airi conhecia. Caminhou num passo mais rápido para acabar nos braços do seu avô. Nakajima Taiki tinha uma particularidade: O seu cheiro. Era sempre igual, até se fumasse mil cigarros, ela iria cheirar a lavanda. Aquele cheiro leve e que qualquer um gosta era o cheiro do avô Taiki.

O avô já estava despachado, Airi iria acompanhar o mesmo até casa, contudo resolveram antes parar numa casa de chá. A casa de chá ficava sensivelmente a 1 minuto da casa do seu avô Taiki. Porque, ao contrário do resto do clã, Taiki sempre prezou viver no centro do vilarejo, recusando por completo, os grandes campos verdes que os Nakajima herdaram quando vieram para Kirigakure. A casa de chá era bastante conhecida por Taiki, e até por Airi. Uma loja que mal cabia três mesas, a dona da loja coberta de rugas e boa disposição também pouco se importava com a publicidade: Ela apenas queria servir bem os clientes, informando que não era agora depois de velha que iria expandir o seu negócio. Era uma casa de chá bastante acolhedora, um dos sítios preferidos de Taiki. Sentaram-se os dois e rapidamente a idosa, num passo calmo, aproximou-se da mesa. Respeitando o silêncio do local, Taiki pediu o habitual: "2 chás de Frutos Silvestres" o chá favorito da avó de Airi, mulher de Taiki, e que os dois aprenderam a gostar em homenagem da mesma. Os braços do avô caíram sobre a mesa, mostrando algumas mazelas de batalha, os olhos foram até Airi e ele sabia que a jovem kunoichi do clã Nakajima tinha a noção do que ele e o seu neto Isamu tinham provocado. Estava na altura de começar a explicar.
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Entertanto, Perto de Iwagakure

Isamu caminhava lentamente, sobre a terra seca e o calor abrasador. Junto a ele estava o seu companheiro Yaichiro. Este com um sorriso enorme, um sorriso doentio, enquanto a expressão do Nakajima era de indiferença. - Entrar, sem muitas mortes, sair. - Explicou Isamu mostrando que não estava muito disposto a matar muita gente e a criar muito caos.

Os dois caminhavam para uma missão da organização deles. Tinham sido ordenados para roubar um manto muito valioso a uma família bastante importante que residia, numa enorme casa, nas fronteiras de Iwagakure. Era praticamente um serviço limpo, não teriam de entrar na aldeia, e provavelmente iriam lidar com pessoas menos experientes do que aquelas que estavam naquele momento em Iwagakure. Isamu sabia que tinha de ser rápido, porque mal ocorresse um aviso, eles poderiam morrer nas mãos de Iwagakure. Ele sabia, pelas histórias do seu pai, que o povo do país da terra não era fácil e não custava muito para eles entrar numa batalha onde tivessem de dar tudo. Para o jovem Nakajima era curioso o quanto Iwagakure poderia ainda oferecer e mostrar. "Se pudesse fazia turismo por aqui." Pensava Isamu enquanto olhava em volta.

Ao fundo do trilho que caminhavam começava aparecer uma mansão. Toda ela bonita, toda ela com os detalhes mais fantásticos e valiosos que vocês possam imaginar. Isamu olhou com cara séria e Yaichiro sorriu, no seu modo doente, mas sorriu. Começaram a caminhar mais forte até que três seguranças rapidamente apareceram no caminho deles, perguntando quem eram e que se deviam afastar. Yaichiro nem piscou os seus olhos. Movimento rápido na impulsão das suas pernas e em três golpes certos nas gargantas dos oponentes eles caíram sobre os próprios joelhos, perdendo a vida aos poucos. Isamu, quase não parou, limitou-se a caminhar sujando o seu calçado com um pouco de sangue.

Aquela missão ia ser complicado, Yaichiro estava para matar.
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Entertanto, novamente na casa de chá de Kirigakure

A conversa estava longa, o avô explicava que toda aquela missão era necessária. Ninguém consegue defender melhor o clã do que o Isamu, pois ele poderia defender da parte de fora. A parte mais importante. E eles não poderiam perder a Kusanagi, era demasiado importante para a história do clã. - Mas então porque é que o Mizukage-sama não sabe? -

Aquela era uma das perguntas mais pertinentes de Airi, mas teve rápida resposta. - Okashi-sama se soubesse, como é óbvio, não iria optar por fazer Isamu um criminoso para o mundo em geral. A organização iria saber perfeitamente que algo se passava e que Kirigakure ainda tecia um sentimento de proteção pelo seu shinobi. Ele precisava de alguém que estivesse também preparado para tudo no que toca a defender o nosso clã. - Esse era o seu avô Taiki. Eles eram os dois que tinham feito mais, até a altura, pelo o clã. O orgulho era enorme, mas ao mesmo tempo Airi só se sabia preocupar com o seu pequeno irmão.

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