Descrição: Uma rapariga foi dada como desaparecida na vila de kumo, informações recentes apontam para que ela tenha sido raptada e esteja a ser mantida numa casa no meio da floresta a cerca de uma hora de viagem a pé da aldeia, e esteja a ser guardada por um grupo de 2 Gennins, que pretende devolvê-la assim que seja pago um resgate generoso em dinheiro ou itens tais como pergaminhos ou armas. O teu objectivo é trazer a rapariga sã e salva, utilizando a maneira de abordagem mais conveniente, preferencialmente sem mortes.

Inscritos: Zé pay (Gennin)

Recompensa: 150 ryo + 1 scroll de novo jutsu + 1 ponto de cumprimento

Boa sorte

Capítulo 1 – a introdução

O pergaminho contendo as informações da missão foi-me entregue, ao ler calmamente, notei que apenas estavam dois genins envolvidos.
Ao ir para o ponto de encontro deparei-me com um homem que estavam com uma pequena mochila.
- Boas – Disse ele
- Oi – Respondi
- És tu o Zé pay?
- Sou.
O homem explicou-me que a mochila continha dois pergaminhos armadilhados, , para persuadir os genins a pensar que a recompensa iria ser paga, assim como lhe indicou o seu percurso até á casa e para alem disso, colocou na mochila uma sandes de presunto.
Peguei na mochila, agradeci ao homem, e pus-me a caminho.
A saída de kumogakure estava apinhada de comerciantes e gente que vinha de trabalhar nos campos no exterior da aldeia.

Capítulo 2 – A viagem começa

Ao afastar-me da aldeia, a afluência de gente começou a diminuir gradualmente até que, cinco minutos após ter partido já não se encontrava ninguém no meu caminho. Ao observar o céu, notei que em diante, se começava a formar uma tempestade, as nuvens em castelo começavam a ficar mais e mais escuras e portanto decidi apressar-me.
A floresta aproximava-se, e cada vez mais sentia a necessidade de ir buscar a rapariga.
Havia chegado á floresta, tinham passado quinze minutos desde a minha saída de kumo. os fardos de palha e animais de quinta tinham sido substituídos por árvores enormes.
Decidi subir a uma árvore e seguir a viagem daí. A floresta estendia-se por um espaço imenso, também notei que havia pequenas clareiras pelo meio, que demorariam muito tempo a contornar, por isso decidi que as iria atravessar directamente.
Á medida que me aproximava da primeira clareira a fome começava a apertar, aí me lembrei da sandes de presunto que me havia sido dada. Ao chegar, sentei-me no meio da clareira a comer.

Capítulo 3 – Na Clareira

Ouvi uns ruídos, pensei serem distantes e retomei a minha merenda.
De súbito, conseguia sentir o bafo de um animal mesmo atrás de mim, e ao virar-me, vi que era um grande urso pardo.
Depois de estar frente a frente com o animal que grunhia ferozmente, durante cerca de cinco longos segundos, ele decide levantar uma pata para me atacar.
Assim que a levantou, atirei-lhe areia aos olhos, e ele recuou, o que me deu cerca de um ou dois segundos de vantagem, nos quais comecei por avaliar a humidade do local, que achei suficiente para fazer o kirigakure no jutsu, após os selos, percebi que o nevoeiro criado não era em muita quantidade, mas seria suficiente para confundir o bicho.

O animal, agora de visão recuperada, surpreende-se com a quantidade de nevoeiro que se encontrava no local e começa a tentar farejar-me.
Quando começa a ter indícios da minha localização já seria tarde de mais, pois já eu me estava a preparar e a pontapeá-lo no focinho.
O mamífero de grande porte vacilou com o golpe, mas não durante muito tempo, e eu achei melhor recuar um pouco. Notei que ele, devido á raiva em que se encontrava, correu de novo para mim.
Só de ver 600 quilos de bola de pelo castanho a correr na minha direcção fiquei com medo.
Notei que sem recorrer ás técnicas ninja, não tinha como escapar, por isso, quando o urso me atingiu, acabou por dar de cabeça num tronco grande que se havia colocado em meu lugar.
A façanha teve apenas o resultado de conseguir enfurecer mais o animal, pois eu, estrategicamente colocado atrás dele, vislumbrei-o a colocar-se em duas patas enquanto soltou um berro que ensurdeceu a floresta inteira.
Notei que havia perdido demasiado tempo, e que não podia continuar a “brincar” com o urso e, para alem disso sempre havia o risco de me magoar seriamente, por isso aproveitei a névoa ainda por dissipar e fugi para a floresta o mais rápido possível.

Capítulo 4 – De volta em viagem

De novo na imensidão dos troncos de carvalho e vegetação densa, aprontei-me a recuperar o tempo perdido.
Deparava-me com grandes teias de aranha e enormes serpentes sibilavam á minha volta enquanto eu corria como o vento pelo guarnecido matagal, mas tentei abstrair-me de todos os perigos que a intensa experiencia me trazia.
O local parecia não mudar, árvores; animais; insectos e nada mais, toda esta nostalgia e rotina se repetiam, minuto após minuto, até que essa monotonia se encerrou quando eu avistei uma casa pobre, que parecia inabitada, mas da qual eu tinha um mau pressentimento, portanto preferi primeiro investigar.
Ao me chegar perto do casebre, parei ao lado de uma das janelas, cujo vidro tinha sido partido e estilhaçado, o que eu presumi ter sido obra de jovens rufias. De seguida, encostei uma mão nos troncos que serviam de paredes exteriores á casa e notei que estavam húmidos e quase podres e tratei de espreitar para o interior da casa. Logo notei que estava amarrada a uma cadeira, a rapariga em questão, e para alem disso vendada e amordaçada para garantir que não ia causar distúrbios.
Os genins estavam a rondar a casa; um deles no exterior, a aproximar-se da minha posição e outro guardava a criança.
Notei que o ninja que rondava a casa era bastante jovem e parecia inseguro quanto ao rapto, decidi abordá-lo fazendo que iria oferecer os pergaminhos na troca da rapariga.

Capítulo 5 – Em contacto com os raptores

- Olha desculpa – disse eu
O ninja virou-se e pôs-se em guarda, de kunai em punho, logo decidi não fazer nada estúpido ao ver que ele estava armado.
-Relaxa – disse calmamente na tentativa de tirar os nervos ao rapaz.
-Só cá vim entregar estes pergaminhos em troca da rapariga.
O rapaz, ainda calado, encaminhou-me para o interior da casa, onde se encontrava o ninja mais experiente.
-Finalmente deram-nos uma recompensa – Exclamou o shinobi que estava no interior da casa surpreendido
-Já viste o conteúdo, para podermos entregar a miúda a este tipo e ir embora?
O jovem tratou de abrir a mochila e notou que lá estavam dois pergaminhos, logo se virou a mim, indignado
-Dois pergaminhos, esperas dar isto como recompensa em troca da rapariga?
-Olha,, são poucos mas de qualidade, achas que vinha aqui com pergaminhos fracos á espera que me dessem a rapariga?
Uma fraca lâmpada de óleo luzia fracamente e esta mal iluminava a sala, enquanto o jovem ninja desenrolou o primeiro pergaminho.
Fitou-o durante algum tempo, para surpresa do ninja mais velho e da minha pessoa, a acabou por cair desmaiado no chão.
-Pergaminhos armadilhados, isso é truque velho, sua amostra de shinobi
Subitamente ele lançou-me dois shurikens, que acabaram por não me acertar.
-Pois, pela tua pontaria com shurikens deves perceber imenso de tudo que tenha a ver com ninjas.
O gennin lançou-se a mim, em corrida e pontapeou-me em cheio no peito. De seguida, tentou socar-me na cara, soco que eu evitei defendendo-me com o braço.
De seguida pulei, e desferi um pontapé em cheio na face no jovem, que rapidamente caiu para trás.
-É tudo o que tens?
O ninja levantou-se rapidamente e atacou-me de novo, desta vez com um kunai, e tentou cortar-me o braço, mas sem sucesso, contudo, deu-me uma joelhada na barriga com força seguido de um soco na cara que me fez cair.
-Então, sou fraco é?
Levantei-me e voltei a golpear o ninja com força no peito com o pé, e ao vê-lo tentar-me atacar de novo rapidamente me esquivo e soco-o na cara.
O ninja, agora tonto tornava-se um alvo fácil, o que me fez pensar em acabar o combate logo ali
Dynamic Kick, gritei eu ao pontapear o adversário fortemente no peito, aproveitei para repetir o golpe desta vez na cara, acabando assim o combate.

Capítulo 5 – O fim

Ao acabar o combate com o meu adversário, desamarrei e retirei a venda e mordaça á rapariga.
A pequena estava magoada e suja, pensei em retirar a rapariga da casa antes que os shinobis acordassem.
Ao chegar a kumo, após uma viagem de uma hora e meia com a pequena ás costas fui directamente entregá-la á familia

Reservado

Zé Pay (a.besta)


Habilitações Corporais:

Força: 1,25 + 0,25 = 1,5
Agilidade: 3,5 + 0,5 = 4
Controlo de chakra: 3
Raciocínio: 2 + 0,5 = 2,5
Constituição: 3,25 + 0,5 = 3,75


Habilitações Ninja:

Ninjutsu: 3,5 + 0,25 = 3,75
Taijutsu: 6,75 + 0,75 = 7,5
Kenjutsu: 1,75
Genjutsu: 0
Selos: 3,25 + 0,25 = 3,5
Trabalho de Equipa: 0


Total: 3/7

Primeiro de tudo, devo-te dizer que fiquei maravilhado com a tua escrita. Escreves mesmo muito bem, parabéns. E por isso, decidi dar-te uns pontos extra.
Agora, vamos lá ver uma coisa. Tenta ser mais descritivo. Descreve cada movimento que o teu personagem faça, pois isso pode-te ajudar a ter mais pontuação. Depois, tenta fazer textos mais extensos e tal (:
Acredita, escreves muito bem.


Zé Pay (a.besta)

Spoiler:

^^ Só devias tentar alargar mais, não se faz a missão em um post.

Madeira escreveu:

^^ Só devias tentar alargar mais, não se faz a missão em um post.

As minhas missões particulares (Rank D) são todas num só post. E são grandes o suficiente... XP
Eu diria que se devem até usar o minimo de posts possível, mas cada um que faça como entender.