Olhava seriamente para o frasco, porque raio quereriam ela testar a minha fertilidade, olhei para o lado e Ankuko e Cuh Eka encontravam-se no mesmo impasse.
Cuh Eka pegou no frasco e começou a desabotoar as calças, virou-se para a parede e começou a ouvir-se o frasco a encher, quando se voltou o frasco encontrava-se cheio de urina.
- Acho que te enganaste… - Disse o homem encolhido no seu canto.
- Claro que não, se elas querem testar alguma coisa que testem isto! – Gritou ele.
Seguia-se os comprimidos, nem pensar que os iria tomar, usando uns ligeiros selos carbonizei os comprimidos, desfazendo-os por completo.
Começou a soar uma sirene, todos os homens começaram a gemer freneticamente, qual seria o efeito que esta sirene teria nestes homens.
- O que se passa? – Perguntei eu gritando para me sobrepor ao som das sirenes.
- Está na hora…
Foi a única coisa que o homem conseguiu dizer, a porta ao fundo do corredor abriu-se e várias mulheres entraram por ela, uma a uma iam abrindo as celas e levando os homens consigo para outra sala que desconhecia. As mulheres eram de uma beleza inigualável, qualquer homem daria os 2 tomates para passar uma noite com elas, mas estes homens tinham um medo irracional delas, senti um calafrio percorrer-me o corpo.
Chegavam à nossa cela e levavam o homem com elas, uma mulher alta, loira de olhos azuis entrou na cela.
- Spoiler:
- Ai filha, a vagina da tua mãe devia ser banhada a ouro e posta em exposição, por ter trazido algo como tu à vida. – Disse Cuh Eka babando-se pela beleza da mulher.
- E tu devias ser coberto em merda e atirado para uma fossa. – Respondeu a mulher de uma forma ríspida e seca.
- Safada, assim é que eu gosto delas. – A mulher deu um enorme murro em Cuh Eka que o deixou a sangrar pelo nariz de forma abundante.
- Aqui só falas quando eu mandar, os teus comentários não são bem vindos, agora venham, e depressa! – A mulher pegou num conjunto de algemas e colocou-as em nós e guiou-nos pelo corredor.
- Eu nunca gostei muito de sadomasoquismo. – Deixei eu escapar pela garganta embalando nos comentários impróprios de Cuh Eka. A mulher olhou-me penetrantemente, fiquei paralisado ao ver aqueles olhos azuis espetados em mim. Ela voltou-se e continuo a sua marcha.
Saímos das escuras cavernas para a rua ligeiramente iluminada pela pouca luz que atravessava as nuvens, fomos levados para uma espécie de altar, semelhante a um coliseu cravado em rocha, viam-se várias entradas todas elas tapadas por cortinas de cor preta, sentada numa cadeira de puro ouro encontrava-se a mulher gorda que nos mandara prender, deliciava-se com um prato enorme de asas de frango que devorava com uma fome incrível, a sua boca completamente engordurada era uma visão grotesca e nauseabunda.
- Ao menos não precisa de lubrificante. – Comentou Cuh Eka, que foi imediatamente castigado com um pontapé nas costelas.
Fomos colocados ao lado de uma fila de homens, todos eles de joelhos fazendo vénia, a gorda mulher levantou-se a custo, a sua mobilidade era reduzida e via-se a dificuldade que tinha em fazer o que quer que fosse.
- Vocês homens, mais uma vez estão aqui presentes para dar início a um novo ciclo, muitos iguais a vocês já por aqui passaram, dando vida a estas belas mulheres aqui presentes, incrível como algo tão belo provem de vermes como vocês. Após meses de treino intenso finalmente chega o dia em que irão doar o vosso sumo masculino a nós e trazer ao mundo um novo grupo de jovens e belas mulheres. – A mulher tirou um osso de frango com o qual palitou os dentes, retirando um pedaço de carne que voltou a por na boca e comer. – Vocês os três, novatos, serão os primeiros, ainda frescos terão o prazer de morrer a fornicar com as mais belas mulheres desta comunidade, eu a Maria Antónia e a Jacinta Francisca, dêem-se por contentes por perderem as vidas por tamanhas beldades.
- Fodasse, estas mulheres não tem imaginação alguma para nomes… - Disse eu baixinho, provocando risos a Ankuko e Cuh Eka.
- Agora preparem-se, tem 5 minutos para se prepararem, dêem bem à corda aos vossos utensílios, que irão ter que trabalhar bastante, tu ai, homem pequenino mas atrevido serás o mais sortudo ao seres o escravo sexual de uma beleza como eu.
- Beleza como tu? Acredito, mas entre hipopótamos! – Respondeu Cuh Eka.
- Irás pagar por isso!
- Acredito que sim, e vou pagar ao ter de fazer sexo contigo.
- Irás morrer! – Ela começou a babar-se abundantemente.
- Claro que sim, vou morrer sufocado debaixo de tanta banha!
- Levem-no para os meus aposentos! – Disse a mulher limpando a baba.
- Aposentos? Mas tu ainda cabes num aposento? Eu pensava que tu tinhas direito a código postal e tudo! – Cuh Eka levou uma forte bofetada na cabeça que o atordoo.
Chegava a hora…