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Missão de Rank C - Estudo do País da Relva EJWNGUN
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Missão de Rank C - Estudo do País da Relva EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 Missão de Rank C - Estudo do País da Relva

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MensagemAssunto: Missão de Rank C - Estudo do País da Relva   Missão de Rank C - Estudo do País da Relva Icon_minitimeDom 9 Jan 2011 - 16:33

Descrição: Konoha e Suna precisam de informações exactas sobre os seus inimigos e os seus possíveis planos de ataque. Por não termos informações actualizadas sobre alguns países, devem entrar despercebidos no País da Relva de maneira a estudar a sua Geografia e descobrir informações sobre as suas forças militares. Para a missão ser bem sucedida, deverão ser rápidos e evitar confrontos directos a todo o custo. Precisamos dessas informações no espaço de cinco dias.

Recompensa: 600 Ryos + 1 scroll + 1 ponto de cumprimento
Número de Ninjas: 3 a 4
Missão inimiga: Missão Rank C - Protecção do País da Relva

Pessoas Inscritas:

  • Uchiha Hayato
  • Anslo Nobuko
  • Katake Rekungai
  • Selim Puraido
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MensagemAssunto: Re: Missão de Rank C - Estudo do País da Relva   Missão de Rank C - Estudo do País da Relva Icon_minitimeDom 9 Jan 2011 - 20:12

Estou dentro :3
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MensagemAssunto: Re: Missão de Rank C - Estudo do País da Relva   Missão de Rank C - Estudo do País da Relva Icon_minitimeDom 9 Jan 2011 - 20:32

Which makes two of us Very Happy

EDIT: Erro meu, tenho um treino por ser avaliado, logo não vou poder fazer a missão imediatamente.. Desculpem qualquer inconveniência ^.^''


Última edição por Annatar em Seg 10 Jan 2011 - 18:17, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Missão de Rank C - Estudo do País da Relva   Missão de Rank C - Estudo do País da Relva Icon_minitimeDom 9 Jan 2011 - 21:15

Bem eu vou ser a formiga no meio dos leões mas se ninguém se importar ^^
I'm In too... Let's go party all the way!
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MensagemAssunto: Re: Missão de Rank C - Estudo do País da Relva   Missão de Rank C - Estudo do País da Relva Icon_minitimeDom 9 Jan 2011 - 23:06

Tou dentro
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MensagemAssunto: Re: Missão de Rank C - Estudo do País da Relva   Missão de Rank C - Estudo do País da Relva Icon_minitimeDom 9 Jan 2011 - 23:21

Ordem de postagem:
  1. Kiba
  2. Annatar
  3. Cloud
  4. Katake



Boa sorte com a missão. Tentem fazer um bom trabalho e não se esqueçam que com a fórmula para este evento, nas missões vale mais os votos do que as habilitações da equipa!
Podem começar!
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Kiba

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MensagemAssunto: Re: Missão de Rank C - Estudo do País da Relva   Missão de Rank C - Estudo do País da Relva Icon_minitimeSeg 10 Jan 2011 - 22:58

Estava nervoso. Não dormi muito esta noite e um rapaz tinha-me vindo entregar um pergaminho que me mandava ir ter a uma praça, para me encontrar com uma equipa que havia sido assinalada para uma missão da qual vou fazer parte. Após tomar banho comi umas quantas torradas e fui buscar o meu equipamento ninja. Aprontei-me e saí de casa, deslocando-me rapidamente para a tal praça. Quando lá cheguei já se encontravam outros três ninjas, entre eles, Selim.
- Ohayo!
- Muito bem, parece que estamos todos. Vamos às apresentações… eu sou o Selim, sou de Sunagakure e vou ser o vosso capitão – disse o rapaz, passando-me a palavra. Eu fiquei um bocado atrapalhado mas rapidamente me recompus.
- Eu sou o Uchiha Hayato, sou de Konoha… é um prazer conhecer-vos! – disse com um sorriso. Estava a tentar conter o nervosismo, não me queria mostrar frágil perante a equipa.
- Eu sou o Katake, também de Konoha… - disse o rapaz. Revelava um carácter de certa forma introvertido, calado.
- Nobuko! De Sunagakure, é um prazer conhecer-vos também!
- Todos apresentados, vamos ao plano da missão – disse o Chuunin de Suna – vamos ter que obter a maior quantidade de informações exactas sobre o País da Relva. Temos que estudar tudo o que existe nele relacionado com forças militares ou planos de ataque do inimigo. Temos cinco dias para fazer isto… portanto, temos que ser rápidos e evitar quaisquer confrontos, entendido?
- Hai! – bradamos os três Gennins em uníssono.
- Vamos! – à ordem de Selim, avançamos todos para o portão da vila, onde demos informações sobre o que iríamos fazer. Assinamos todos os papéis e partimos em direcção à fronteira com o País da Relva.

Avançávamos os quatro pela floresta adentro, nós os três, Gennins, carregávamos uma kunai, sendo eu o único com uma de três pontas. O Selim, nenhuma.
Ainda estávamos a muitos quilómetros da fronteira, e já tinham havido problemas… por assim dizer. Uma cobra tinha aparecido diante de nós, coitada da pequena, nem cinquenta centímetros tinha de comprimento mas havia sido o suficiente para assustar Katake.
- Ah! – berrou o rapaz – afasta-te de mim, ou corto-te em vinte! – estava realmente assustado, tremia como varas verdes. Nobuko avançou para a pequena cobra, meteu-se em cócoras e ia pôr fim à vida do singelo ser.
- Nah, nah, nah! - disse Selim colocando uma mão à frente do rapaz – nem penses – Nobuko afastou-se da cobra e Selim, com um movimento, ordenou à cobra que se fosse embora. Eu estava numa grande galhofa, ao observar aquilo… pareciam três crianças.
- Vamos mas é continuar, temos uma missão para cumprir e aposto que não vai ser fácil… - disse eu sorrindo.
- Temos um país inteiro para cobrir… vamos! – disse Selim desencadeando quatro Shunshins sucessivos. Conseguimos avançar mais coisa de meia hora sem encontrar nenhum perigo, mas estávamos já há três horas na floresta densa, sem parar. Notava-se um pouco de cansaço em Nobuko… afinal, era o mais novo de nós os quatro – é melhor pararmos por aqui, pelo menos durante algum bocado – disse o Chuunin parando a corrida, no meio de uma área um pouco aberta.
- Hai – dissemos os três em uníssono.
- Arranjem alguma madeira, temos que comer alguma coisa – ordenava Selim apontando para algumas árvores que se encontravam a poucos metros. Desloquei-me até uma árvore e saquei da minha ninjaken. Cortei alguns ramos da árvore depois de transferir chakra de natureza Fuuton para a arma, dando-lhe assim um maior poder de corte. Coloquei a madeira em posição de fogueira, mas centrada e dispersa para formar o mínimo de fumo possível. Nobuko expeliu um gás qualquer da boca, em pequeníssimas quantidades, e eu lancei, nas mesmas proporções, uma pequena bola de fogo, ateando assim a fogueira. Selim colocou alguma comida que havia trazido empacotada na fogueira, e ali ficou, enquanto falávamos. Descansamos durante alguns momentos, e depois Selim levantou-se e afastou-se de nós.
O Chuunin de Suna levou a mão direita à boca, onde uma cobra lhe deu uma leve mordidela com dentes finos como agulhas. Depois, com cuidado para não manchar o seu kimono de uma brancura cintilante, puxou a manga esquerda para cima. Katake e Anslo olharam fascinados a tatuagem negra que lhe cobria parte do antebraço.
- Kuchiyose no Jutsu!
Uma serpente enorme e esverdeada apareceu. Os seus olhos amarelos cintilavam como pérolas, enquanto se dirigiam aos Genins à sua frente. A mim já me conhecia e penso que não ousaria tocar-me sem permissão de Selim. Mas aos outros dois… Olhava-os como se fossem bifes.
- Temos uma missão a cumprir Schneizel - elucidou-o Selim enquanto a cobra se erguia sobre ele - ainda não os podes comer.
Ao ouvir isto Katake tremeu. Mas a sua cara tornou-se amarelada quando a enorme cobra se separou em quatro mais pequenas. Deviam ter dois metros cada.
- Cada um de vocês será acompanhado por um Schneizel. Eles partilham a visão e a mente e podemos comunicar através deles. As equipas estão definidas. Eu irei para Sul e vocês para Norte. Ikkuso!
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MensagemAssunto: Re: Missão de Rank C - Estudo do País da Relva   Missão de Rank C - Estudo do País da Relva Icon_minitimeTer 11 Jan 2011 - 23:35

Selim

Afastei-me com alguns shunshins esperando que Katake me seguisse. Dirigimo-nos para Sul, ao longo da fronteira do país da Relva. Schneizel arrastava-se pelo chão, os seus dois egos agora unidos num só, de duas cabeças.
Apercebi-me de algo, mas ainda não chegara à altura de os enfrentar. Dois ninjas seguiam-nos, do outro lado da fronteira. Lá se ia a descrição. Mas não se podia evitar, suponho. Aproximei-me da fronteira até penetrar numa floresta de árvores densas.
Por fim, o nosso caminho desembocou numa tosca clareira onde a luminosidade era maior.
- Katake. – chamei-o, que se apressou para o meu lado – estamos a ser observados – declarei em voz alta. Dois ninjas, penso eu. Não! Um ninja e um mizu bunshin. É só água, mas a sua forma é humana.
Um tilintar quase imperceptível de metal fez-se ouvir sobre a respiração pesada do Genin ao meu lado. Ele não se apercebeu dela. Mas ele não dependia dos outros sentidos, podia confiar na visão.
- Salta! – berrei-lhe.
Erguemo-nos ambos no ar, enquanto a chuva de shurikens cortava o ar.
Um rapaz de cabelo azulado surgiu com duas espadas… Não. Duas Senhoras Espadas, seguido de um outro de cabelos avermelhados. Claro que eu não vi isto até Schneizel mo sibilar ao ouvido.
- Vocês estão a transgredir, isto é território da aliança Kyodo e quemo invade paga com a vida. – anunciou o que parecia ser feito só de água.
- Deveras? Peço perdão, mas pode mesmo culpar-me, tendo em conta a minha condição? – ironizei apontado para a venda.
- Tu és… Sim, ouvi falar de ti. – disse uma outra voz – este é o puto que venceu o torneio Genin..
- Ah sim? Azar o dele em encontrar-me aqui – respondeu o de cabelo azulado enquanto a enorme trouxa que trazia às costas caía no chão com um estrondo. – Avisa no posto de comando avançado, pede reforços. Talvez haja mais, pode até ser uma invasão.
- Katake, Schneizel, apanhem-no antes que chegue lá. – pedi sucintamente.
Sueji, como descobri que se chamava interpôs-se entre eles dois e o caminho. Mas eu não permitiria que algum mal recaísse sobre a minha equipa, não sem dar luta.
Mobilizei as mãos numa sequência rápida, mostrando depois a palma das mãos ao meu inimigo. Do chão emergiram cordas quais grilhetas de uma qualquer prisão do mundo antigo, que aprisionaram os braços do rapaz. Aproveitando esta oportunidade, o Genin de Konoha e Schneizel passaram pelo vigia de Kirigakure.

Aproximei-me dele e soltei uma enorme serpente da manga do kimono. A sua enorme cabeça lançou-se sobre o braço de Sueji, como martelo que se abate sobre a bigorna. O intuito era envenenar o rapaz e obrigá-lo a revelar informação sob pena de morrer. Em vez disso, contudo, o braço desfez-se em água. No momento seguinte, já o seu braço se dirigia ao meu pescoço, com uma lâmina afixada. Por algum feliz acaso, soltei uma serpente da língua que se enrolou sobre ele. Este braço não se desfez em água. O que eu não sabia é que a pura sorte fora não ter sido cortado pela lâmina agarrada ao pulso do meu inimigo.
Afastei-me de um salto. Não podia brincar, não com este. Arranquei a venda com um puxão e olhei a clareira pela primeira vez. Instantaneamente os sons tornaram-se mais difusos e grande parte da minha percepção de invisual desvaneceu-se com a luz. Mal isto ocorreu, já o rapaz se encontrava sobre mim com a enorme espada segura numa só mão. Sem tempo para gizar qualquer plano, abri a boca.
Uma nova serpente emergiu, soltando uma katana esbranquiçada que apoiei com ambas as mãos. E ainda assim, o peso da enorme espada empurrava-me, enterrava-me lentamente juntamente com a força bruta do rapaz. Se largasse a espada seria cortado. Se usasse cobras para o apanhar ele matá-las-ia com o braço livre.
Mas tudo não era senão estupidez da minha pessoa. Era tão estupidamente simples. Deixei o chakra fluir livremente e ergui a fronte. Mal os nossos olhos se encontraram, Sueji foi apossado pelos seus medos. Uma enorme porta branca, olhos… Olhos protuberantes e braços de crianças… mortas? Foi sugado para a imensidão do portão e assolado com os seus mais negros temores. A força na zambatou afrouxou, por fim, dando-me a margem para escaapr que precisava. Coloquei-me atrás dele como uma sombra e pontapeei-o violentamente. Duvido que tenha surtido algum efeito viável, contudo.
Agora ruborizado pelo calor da batalha, o ninja de Kiri parou. Ou assim pensei. No momento seguinte, contudo, emergiu dele uma pequena torrente de água. Pequena… Aumentando. Formou primeiro uma espécie de esfera à sua volta e no momento seguinte, explodiu.
O volume de água solto foi imenso. Foi como se todas as enxurradas de um enorme rio se tivesse acoplado naquele mesmo momento. Fui arrastado, como é óbvio, pela corrente cravejada de espuma. Sentia dor, confusão e via somente uma inexplicável luz. Depois de embater numas quantas árvores, parei, dorido. O rapaz de cabelo azul saltou sobre mim, com uma outra espada cinzenta. Samehada?!
Ergui Asura numa tentativa desesperada. A sua ilusão activou-se e felizmente para mim, Sueji atacou o lado errado, numa mera projecção. Mas enquanto atacava, o seu pé ergueu-se alto e desarmou-me, embora não me visse. A realidade foi reposta e o meu adversário não o percebeu tarde demais. Enquanto me levantava, já ele soltara a meus pés um campo de água. Tarefa fácil, é claro! Concentrei chakra nos pés e livrei-me da prisão. Enquanto isso, já ele abrira um pergaminho mesmo à minha frente. Mais água, como se não bastasse.
Enquanto me perdia neste pensamento, fazia selos rapidamente. Contudo, antes que pudesse terminar a sequência, algo estranho ocorreu. Tentei respirar, mas apenas engoli água, em vez disso. E contudo, nada se alterara até ao último segundo. Mas agora, estava engaiolado numa esfera cheia de água.
Sueji sorria no exterior, com a minha ruína. Mas quem ri por último ri melhor, como sempre disse! Sorri-lhe de volta e com um só selo e relance, materializei-me sobre uma árvore da clareira. Agarrei em quatro kunais invertidas e enchi-as de chakra. Alinhadas, como esperava, formaram um quadrado em pleno ar. Saltei sobre elas e a força dos ímanes manteve-me flutuando sussurrantemente, no ar.
- Eu não ficaria aí em baixo se fosse a ti – comentei em voz alta.
Apercebendo-se na minha presença sobre a sua mui nobre pessoa, o meu inimigo dignou-se a olhar para cima, desfazendo a prisão numa nova poça de água.
- E isso porque? - inquiriu ele voltando a empunhar Samehada.
- O tempo está a mudar, meu caro. Em Suna aprendemos sempre a prever a meteorologia. Os meus sentidos dizem-me que estas são nuvens de trovoada.
Deixei correr a energia pura e límpida pelas minhas mãos, formando uma pequena esfera compacta em ambas. De seguida, foram libertados dois sabres luminosos que tocaram a água sob Sueji. O jovem caiu, como fulminado pelo ataque. Libertei as kunais e caí sobre ele, erguendo-o no momento seguinte no abraço letal de uma serpente, a partir da minha manga.
- Onde é esse tal “posto avançado”?
Apesar das suas feridas e dor, não havia medo ou dúvida nos olhos do rapaz. A sua determinação era absoluta e a sua resolução, final. Ou assim seria noutro caso, pois a dor física impelia-o a tomar o caminho fácil, o de confessar, o de me contar. Mas ele temia-o, temia-o grandemente. E tudo isto vi na sua mente. Então forçava-me a ir longe, de facto.
Coloquei a outra mão embebida em chakra sobre a sua cabeça e usando a dúvida na sua mente, usei um mui útil jutsu de interrogação, para quebrar a sua força de vontade.
Alguns minutos depois, estava feito. Coloquei Sueji junto a uma árvore com as suas duas espada ao lado. Eram lâminas impressionantes, de facto, mas não me pertenciam.
- Perdoa-me. – pedi ao jovem quase inconsciente – poderia até ter gostado de ti noutra altura e em virtude disso deixo-te em paz.
O pequeno Schneizel ressurgiu ao meu lado.
-Schneizel, movo-me agora para o posto avançado para recolher informações. Avisa-me se Katake precisar de ajuda. Mas avisa-o também da localização e pede-lhe que se encontre comigo lá.Informa também Hayato e Anslo do nosso progresso. Vamos.



Última edição por Annatar em Dom 16 Jan 2011 - 11:23, editado 1 vez(es)
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Vini

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MensagemAssunto: Re: Missão de Rank C - Estudo do País da Relva   Missão de Rank C - Estudo do País da Relva Icon_minitimeSex 14 Jan 2011 - 22:23

Hayato e Nobuko corriam pelos ramos das árvores, notava-se a diferença de habilidades entre os dois, Nobuko o gennin de Suna olhava para todos os detalhes daquela floresta estava a analisar mais ou menos o tipo de plantas entre outras coisas que cresciam naquela região. Hayato por outro lado procurava inimigos o cuidado nunca era pouco.
- Nobuko, certo? – Hayato havia parado mas Nobuko concentrado ia caindo… Nobuko pareceu algo envergonhado, afinal se um inimigo estivesse por perto este estaria morto e enterrado ou pior ainda, poderia ter sido capturado!
- Sim… - Nobuko num movimento rápido voltou para cima do ramo.
- Não te sintas nervoso… - Hayato esboçou um sorriso que acalmou Nobuko – o nosso objectivo é encontrar o “quartel” ou algo do género para analisarmos as forças das Aliança Kiodo e analisar o terreno da Vila para poder planear a possível invasão…
- Deixa a segunda parte comigo… - Nobuko mostrava um caderno com notas onde tinha analisado cada bocado da Geografia entre outras coisas do País da Relva… Era incrível como aquele rapaz tinha aquela capacidade de observação e o conhecimento sobre aqueles aspectos.
- Mas lembra-te não te deixes afundar muito nisso. – Hayato fez uma pausa e baixou o seu tom de voz – Estamos a ser observados, dois shinobis um deles é capaz de ser algo inexperiente e o outro é capaz de ser mais forte… Faz um clone e deixa-o no teu lugar depois faz com que este corra no teu lugar e nós seguimos atrás dos dois. – Nobuko fez como Hayato pediu concentrara o seu chakra e antes de saltar do tronco criou um Kaki Bunshin que o deixou no seu lugar. Haviam-se passado alguns minutos quando Hayato lhe fez um sinal, parecia dizer para atacarem os dois shinobis e assim Nobuko o fez. Hayato e Nobuko separaram-se, um por cada lado, Nobuko ao tirar um pequeno scroll da mala e daí saindo uma Besta com diversas flechas. Nobuko parou colou algumas kibaku fuudas às flechas e fez pontaria. Depressa Nobuko atirou-as e mas para sua infelicidade falhou, quando as Kibaku Fuudas explodiram já tinham os dois shinobis se desviado. Nobuko desembainhou a sua Katana e num rápido shunshin apareceu à frente do Shinobi de Kumo, este agora segurava numa grande Zanbatou, o Shinobi de Kumo defendeu o golpe da Katana de Nobuko com dificuldade devido ao grande peso da sua Zanbatou.
- E tu quem és? – o Gennin de Kumo parecia tentar distrair Nobuko – eu chamo-me Kride…
- Nobuko. – Nobuko não tirava os olhos da sua espada e num movimento rápido Nobuko aproveitou a grande “base” da Zanbatou do inimigo impulsionou-se no ar começou a fazer selos. Nobuko concentrava chakra no seu estômago começando a formar uma chama – Gokakyou no Jutsu! – Nobuko cuspia uma grande bola de fogo em direcção de Kride que não ia a tempo de se defender sendo atirado para trás com algumas queimaduras.
- Vejo que estamos mais ou menos ao mesmo nível Nobuko… - Kride agora também fazia selos e concentrava o seu chakra… - Shikumi no Jutsu – Nobuko começava a ver imagens suas a ser decapitado pela grande Zanbatou de Kride mas isto não parecia o deixar preocupado…
- Kride cometes-te um erro… Eu não temo a minha morte! KAI! – Nobuko executou alguns selos e bloqueou o genjutsu de Kride. Ao executar um novo Shunshin Nobuko ficou atrás de Kride executando um poderoso chute a nível da cabeeça de Kride que logo se abaixou por instinto levando com um Konoha dai Senpu no estômago fazendo este cuspir algum sangue!
- Kasumi Endu! – Kride expeliu da sua boca uma espécie de gás acinzentado mas Nobuko conhecia a técnica por isso não usou nenhum jutsu de Katon. Nobuko concentrava o chakra nos pés utilizando o Kinobori e a olhar para Kride fez pontaria utilizando o seu Lançador de Senbons e acertou com duas das cinco, acertando no braço causando alguma dor visto ter atingido o músculo, pois Kride ter percebido e ter defendido alguma com a sua Zanbatou. Nobuko agora pegava num Scroll e fazia daí sair uma Santestukon e ao saltar em direcção a Kride deu-lhe com esta na cintura. Mas algo estava mal Kride havia se desfeito em pequenos corvos que separavam-se que quando Nobuko se apercebeu o que se passava era tarde demais levara com um poderoso chute, Nobuko agora depois de chocar contra uma árvore decidiu tomar uma posição mais estratégica. Este havia pego duas kunais interligadas por um pedaço de Harigane que este atirou prendendo os pés de Kride que caíra, de seguida pegara em duas kunais presas a Kibaku Fuudas que atirara contra duas árvores que ao explodirem fizeram os dois troncos caírem sobre o inimigo que se contorcia por se libertar. Nobuko agora aproximava-se tinha um bom bocado de Senbons nas mãos e olhava para Kride que mostrava algum receio nos seus olhos…
- Bem agora vamos ao “questionário” sobre o País da Relva… - Nobuko pegou numa Senbon com a mão esquerda e fez uma pausa - Primeira Pergunta: Onde se localiza a vossa base neste país?
- Não digo. – Kride era persistente mas Nobuko olhava para ele com uma cara séria o que exercia muita pressão sobre Kride.
- Resposta errada. – Nobuko com a Senbon que tinha na mão espetava-a lentamente no meio da mão de Kride que contorcia-se com a dor a passar pelo seu corpo. – Então… Mais uma hipótese…
- Fica… fica… - Nobuko estava a pegar noutra Senbon e começava a espetar uma segunda na outra mão, mas por fim este cedeu – Fica escondido entre umas colinas…
- Não sei se isso é verdade tão desprotegido… - Nobuko começava a precionar o segundo senbon…
- Está escondido por um Genjutsu… - e ali estava, Kride já havia desvendado a localização do “quartel” – agora podes me tirar daqui…
- Desculpa… Mas não, eu não respeito quem trai a sua própria aliança mesmo que seja meu inimigo. – dizendo isto Nobuko virou-se só para perceber que Hayato e o shinobi de Taki haviam se deslocado.
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Katake

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MensagemAssunto: Re: Missão de Rank C - Estudo do País da Relva   Missão de Rank C - Estudo do País da Relva Icon_minitimeSáb 15 Jan 2011 - 13:27

- Chega aqui cobarde. - Disse eu saltando de árvore em árvore para apanhar aquele Gennin, tinha um corpo normal, deveria ter uns 17 anos com cabelos extremamente avermelhados. Comecei a ficar tenso, não podia deixar ele chegar a base e contar que estávamos a recolher informações, por isso concentrei Chakra nos pés e utilizei Shunshin no Jutsu para alcança-lo. Não iria dizer que era um milagre, mas foi um dos maiores saltos que já dei, fiquei mesmo detrás dele mas comecei a cair por isso, agarrei-lhe pelo pé. Naquele momento ri-me a brava por o pobre Gennin ficar com o Pénis trancado num tronco, segundos depois levantou-se depois daquele dolorosa pancada.

- Achas muita graça não é? - O Pobre Gennin tinha ficado envergonhado com aquele acto, eu permaneci calado. O som daquele lugar tinha pagara, eu estava mais sério que nunca, a única coisa que se ouvia era o vento a bater-me na cara. Recuei um pé em posição de defesa, de repente o Gennin apareceu por detrás de mim.
- “ Rápido…… mas, ainda é muito precisa de muito treino” - Num piscar de olhos o já estava atrás do Gennin, tirei a soqueira e tentei cortar-lhe o pescoço, até que lembrei-me que não o podia matar. O Gennin ao ver aquela oportunidade de escapar, deu-me um pontapé no estômago, aquele pontapé enterrou-se na minha barriga como uma pá cava um buraco, foi projectado contra uma árvore, nesse mesmo instante cuspi sangue. - Agora estou zangado, prepara-te. - Disse eu muito irritado com aquilo, um instante arrumei as minhas soqueiras, Comecei a concentrar Chakra lentamente, o Chakra fluía dentro do meu corpo. Comecei a efectuar os selos rapidamente, noutro movimento rápido agitei o braço. O Vento começou a soprar com força, um Dragão começou a surgir daquele vento, quando efectuei o ultimo selo, o Dragão sopro e o vento foi em direcção ao Gennin, este protegeu-se tapando com os braço os olhos.
- O que é este vento forte? - Perguntou o Gennin começando a recuar pela força do vento.
- Ibuki Ryuu no Jutsu - Disse eu erguendo a mão ao alto, pequenos cortes começaram a aparecer na sua cara e braços, até que o Gennin finalmente desistiu e foi projectado pelo vento. - Ainda não acabou. - Disse eu concentrando Chakra nos pés e utilizando Shunshin no jutsu. Saltei rodei sobre mim e utilizei Konoha Senpu.

Acho que foi divertido fazer aquilo, Continuei a fazer Konoha Senpu acertando em vários sítios, Cabeça, ombros, barriga, costas, pernas, acertava em todo o corpo do Gennin, até que por ultimo rodei fortemente sobre mim e dei-lhe o ultimo Konoha Senpu acertando com o pé na boca do Gennin. - Ainda não acabou. - Disse eu concentrando Chakra e efectuando os selos, o Chakra estava a enfraquecer, mas mesmo assim concentrei o máximo possível e utilizei Fuuton: Toppa, aquele Gennin tinha sido projectado para longe.
- “cof cof” fogo, estou a ficar velho para isto. - Acho que naquele momento estava mesmo a dizer uma mentira. - Não sabes quando desistir, eu nunca irei desistir de chegar a base. - Disse o Gennin levantando-se lentamente. - Ganban Kyū .- Disse o Gennin, de repente as pedra começaram a vir na minha direcção.
- O que se passa. - Disse eu, o chão começou a estremecer debaixo dos meus pés, Concentrei Chakra nos pés e utilizei Kinobiri no jutsu para escapar dali, segundos depois as pedras tinha levantado. - “ Se estivesse ali tinha sido esmagado” - por momentos pensei ter baixado a guarda, mas de repente o Gennin disse.
- Uusaki, Uusaki Datte é o meu nome. - O Gennin finalmente tinha falado.
- Uusaki Datte, lembra-te disto, a pessoa com quem lutas-te é…….. Katake, Katake Rekungai. - Eu fiquei com um sorriso serrado, no mesmo momento corri em direcção a Datte concentrando Chakra nos pés e utilizando Shunshin no jutsu.
- Senbon Soushi no Jutsu. - Disse Datte, projecteis de rochas vinhas contra mim.
- Nada mal……. Mas - Disse eu desaparecendo substituindo-me por um tronco.
- Kawarimi no jutsu? - Disse Datte.
- Vou acabar com isto. - Disse eu aparecendo por detrás dele, ao mesmo tempo Datte virou-se, eu olhar sombrio estava nos meus olhos, dei-lhe um pontapé no queixo fazendo-o voar no alto. - Agora é hora, de dizer adeus. - Disse eu, apareci por detrás do rapaz. Comecei por dar-lhe um pontapé na cara, em seguida um soco no peito, paguei-lhe o soco que ele tinha me enterrado na barriga, em seguida dei-lhe um pontapé na barriga fazendo baixar em alta velocidade, mas continuei a soca-lo, quando estava quase no chão ouvi.
- Uma ultima coisa, se algum dia vires-me e não estivermos em guerra, vem falar comigo. - Disse o pobre Gennin sabendo que não lhe iria matar.
- ok, agora é hora dizer adeus…….. COMBO DO LEÃO - Disse eu baixando o pé com força e espetando-lhe um pontapé na barriga fazendo pressão.

- Cof cof, finalmente acabou. - O pequeno Gennin ficou inconsciente com o meu ultimo ataque.
- Katake - san! - Disse uma voz vinda atrás de uma árvore, quando olhei era aquela cobra que dava-me arrepios. - A…. Schneizel…. O que queres. - Eu ficava arrepiado só de olhar-lhe nos olhos.
- Selim - sama manda dizer para encontrar-se com ele e se precisa de ajuda. - Disse a pequena cobra aproximando-se de mim.
- Diz ao Selim - Sama que não é necessário ajuda e que irei o mais depressa possível encontrar-me com ele. - Disse eu olhando para o Gennin exausto. Peguei-lhe ao Colo e cheguei em cima de uma árvore.
- Quando fores mais forte, talvez, talvez um dia. - Schneizel começou a entrar para dentro das minhas roupas.
- Que…. Estás a fazer. - Fiquei completamente arrepiado com aquilo.
- Não te assustes eu não mordo…. Pelo menos aliado. - Disse Schneizel entrando numa das minhas mangas e metendo a cabeça noutra.
- Bem vamos lá ter com o Selim - Sama. - Disse eu

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Kiba

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MensagemAssunto: Re: Missão de Rank C - Estudo do País da Relva   Missão de Rank C - Estudo do País da Relva Icon_minitimeDom 16 Jan 2011 - 0:18

Eu e o rapaz de Taki estávamos a alguns metros largos deles. Enquanto haviam eles lutado, eu e o jovem shinobi estávamos frente a frente.
- Quem és tu?! – perguntei ao rapaz. Este não se deixou intimidar e sacou de algumas shurikens que não chegou a arremessar – vamos lá ter calma? – disse eu depois de concentrar chakra e paralisar o rapaz com o Shikumi. Cheguei perto dele e quando ia a agarrar-lhe no colarinho, este deu-me uma potente cabeçada que me fez cair.
- O que é que interessa o meu nome? – disse o rapaz de cabelos negros, chegando à minha beira e olhando-me de cima. Eu sorri e dei-lhe um pontapé em cheio no joelho, fazendo-o ajoelhar-se. Depois, dei-lhe um pontapé no peito e atirei-o para trás, afastando-me depois com uma cambalhota à retaguarda.
- Sempre foi de boas maneiras saber com quem lutamos, mas se assim te decides… tudo bem! – fiz alguns selos e concentrei chakra a nível cerebral, fazendo após isso com que uma bola enorme de fogo se aproximasse do Takigakureano, pronta para queimar todas as suas células. Ou pelo menos, assim ele pensava.
- “Não pode… algo tão grande não pode existir!” – disse ele afastando-se daquele “inferno”. Fez uma expressão estranha e com um selo, libertou-se da minha ilusão. Entretanto, já eu estava com uma kunai e avançava para ele, em forma de corvos (genj). Ele viu-se envolto neles por instantes, mas rapidamente me aglomerei à sua frente e o tentei cortar, mas ele conseguiu-se desviar agilmente para o lado. Com o cotovelo acertou-me um potente golpe na face que me fez rebolar alguns metros para o lado. Ele era maior e mais velho, mas parecia não ter assim tanta experiência em combate apesar de eu estar a perder.

– Kamui – disse ele olhando de lado para mim. Eu sorri, e levantei-me. Passei a mão na cara para limpar um pouco de sangue que saía de um corte que havia contraído graças ao golpe de Kamui.
- Hayato… Uchiha Hayato – disse levantando a face e mostrando o meu Doujutsu. O rapaz deu um passo inconsciente para trás e ficou com uma cara surpresa.
- “Eu já desconfiava, por causa daquele símbolo” – pensava o rapaz ao analisar o símbolo que eu tinha nas costas da camisola – “mas agora não tenho dúvidas. Apesar de tudo, não posso mostrar algum medo” – o rapaz sorriu para mim, e avançou posteriormente. Fazia uns selos à medida que avançava sobre mim, o que fez com que um grande redemoinho de folhas rodopiasse à minha volta.
- “Não me enganas” – pensei, voltando o Genjutsu para ele, que viu o seu próprio irmão enforcado numa árvore próxima.
- Nani!? O que estás aqui a faz- parou de falar e o seu ar aterrorizado deu lugar a uma enrome gargalhada – Kai! – bradou o rapaz de Taki. Quebrou a sua própria ilusão, e olhou-me nos olhos, com uma certa raiva.
- “Exactamente como planeava” – concentrei chakra a nível cerebral e espelhei a visão do rapaz com o To Zo no Genjutsu, que havia copiado de Selim. Lancei-lhe várias kunais de três pontas e multipliquei-as com a humidade do ar. Kamui desviou-se, mas para o lado errado em relação a algumas, que se cravaram num dos seus braços. Mais uma vez ele soltou uma pequena gargalhada e fez com que as kunais saíssem do seu corpo. Não via sangue, apenas alguns papéis rasgados a cair da sua manga.
- Agora é a minha vez – disse ele estendendo os braços para mim, e fazendo papeis brancos sair das suas mangas. Esses tomavam, à medida que avançavam para mim, a forma de shurikens. Desviava-me agilmente de cada um que passava por mim, graças ao meu rico Sharingan consegui desviar-me de praticamente todos. Praticamente porque um me havia raspado no braço. Enquanto eu me divertia a desviar dos papéis, Kamui executava alguns selos que desencadeavam uma reacção em pequenas pedras circundantes, fazendo-as levitar. Lançou-as para mim como balas. Peguei rapidamente na minha Ninjaken e deixei chakra Fuuton fluir à volta dela, aumentando assim a sua lâmina e o seu poder de corte simultaneamente. Agilmente cortava cada rocha que se dirigia a mim, deixando-nos novamente a olhar um para o outro – raio de puto – disse Kamui.
- É bom que estejas nervoso… afinal de contas, vais-me dizer tudo o que sabes deste País, senão…
- Senão o quê?! – berrou ele para mim. Não gostei… pouca gente podia berrar para mim assim. Concentrei chakra e criei alguns clones, que circundaram o rapaz que se defendia das suas picadelas com pedaços de papel. Fiz uns selos e concentrei chakra nos pulmões, lançando sobre ele uma grande torrente de água que fez os corvos dispersar-se, e seguidamente se aglomerarem em duas colunas diferentes que deram origem a clones meus. Kamui deu um soco num deles, apesar de sem força suficiente para o desfazer. Entretanto, o outro, pelo lado, prendeu-o pelo braço. Kamui deu-lhe uma cabeçada mas este não largou.
- Isso pessoal, só mais um pouco! – dizia eu à medida que concentrava chakra na mão. Uma esfera se começava lentamente a formar. Entretanto, o meu outro clone agarrou no outro braço, com o timming perfeito.
- N-nani!? – Kamui ficou boquiaberto ao ver o jutsu – o que é aquilo!? – pensava ele a ver a quantidade de chakra massiva que eu levava rapidamente de encontro a ele.
– RASENGAN! – bradei para depois “enterrar” o jutsu nos seus abdominais, fazendo-o voar às piruetas até embater numa árvore que destruiu com o impacto. Avancei novamente sobre ele em forma de corvos (genj) e apareci sobre ele, com uma kunai ao seu pescoço. Ele sangrava da boca, o que me dizia que o jutsu havia sido um sucesso.
- *cof cof* Que… jutsu… foi esse?

- Não interessa – disse eu, forçando a kunai – diz-me por favor tudo o que sabes deste país, onde é a vila e quantos postos existem da Kyödo por estes lados – pedi solenemente.
- Eu nunca… te vou dizer nada sobre este País, nunca! – bradou ele, com dificuldade. Forcei um pouco mais a kunai fazendo-lhe um corte superficial. E abri a outra palma da mão, formando um novo Rasengan.
- Se não disseres nada… - disse eu com uma cara de certo modo triste – este não vai ser na barriga – devia ter ferido alguns dos seus órgãos internos. Ele estava apavorado, devia estar com dores imensas. Ele mantinha-se calado, ou pelo menos, assim o fez quando aproximei a esfera de chakra da sua cara.
- Eu falo, eu falo! – berrou ao sentir a rotação do chakra, a alta velocidade – temos um posto a este e outro a oeste! A vila é a norte…
- Muito bem – disse fazendo a esfera azul desaparecer. Acertei-lhe com a kunai no pescoço num movimento rápido e prendi-o com o Ayatsuito no Jutsu ao tronco partido. Pobre ser, tinhas sido devastado por algo tão… fraco – “o tronco é longo, ele não sai daqui tão cedo.” Schneizel… - a cobra saiu-se de uma manga minha e encarava-me com os seus olhos esfomeados – como está o Nobuko?
- Ele está bem, está a uns duzentos metros a sudeste daqui – eu acenei com a cabeça e pus-me a correr para lá, simplesmente para me encontrar com ele e um corpo inconsciente.
- Bom trabalho Nobuko, agora aguardamos ordens do Selim.
- Não precisas de aguardar, Hayato… - disse o Schneizel que se encontrava na manga do rapaz de Suna – Selim ordenou que se encontrassem com ele a mais ou menos um kilometro a noroeste daqui – disse a que estava na minha manga. Acatamos as ordens que o Chuunin havia mandado pela cobra e deslocamo-nos para encontrar a outra equipa.

- Arigato, Hayato-san – disse o jovem Gennin para mim.
- De nada, aliás… é a verdade. Fizeste um bom trabalho – sorri e dei-lhe uma pequena pancada no ombro, à medida que subíamos uma árvore enorme, provavelmente uma sequóia.
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MensagemAssunto: Re: Missão de Rank C - Estudo do País da Relva   Missão de Rank C - Estudo do País da Relva Icon_minitimeDom 16 Jan 2011 - 23:26

Esperei-os numa mancha de floresta densa, repleta de pequenas cobras. Quem diria… Quem diria que tal beleza existiria naquele recanto esquecido do mundo? Sentado sobre uma pedra observei a imensidão verde à minha volta. Aquela pedra, transmitia uma sensação de conforto, de familiaridade até. Senti duas massas de água que se aproximavam rapidamente. Pela velocidade, seriam shinobi. Hayato e Anslo, provavelmente.
Os dois saltaram para a clareira.
- Esperemos um pouco – aconselhei – Afinal Katake aproxima-se sorrateiramente de nós, com a intenção de nos pregar uma partida, provavelmente. Ouvimos um grito abafado e, no momento seguinte, duas enormes serpentes traziam Katake completamente assustado e enrolado nos seus corpos gélidos.
- Está tudo bem, não podem comer este, desculpem. Prometo-vos que cedo haverá pagamento.
As cobras desvaneceram-se numa onda de fumo, satisfeitas com a promessa. OS quatro Schneizels uniram-se, ressurgindo na sua forma majestosa, em todos os seus oito metros de envergadura.
- Bom – iniciei – A nossa missão é simplesmente descobrir informação sobre o País da Erva. O que eu descobri, foi a localização de um posto e uma muito geral da aldeia.
- Eu descobri a localização de um outro posto – declarou Hayato.
Tirei de dentro do Kimono um mapa, dobrado que abri sobre a relva. Então, segundo tudo o que sabemos, a aldeia seria aproximadamente aqui – indiquei enquanto desenhava um círculo no mapa. – e os campos aqui e aqui.
- Hai . responderam em uníssono.
Analisei cuidadosamente o mapa, a vila era demasiado afastada da fronteira para constituir uma boa defesa de Konoha.
- Devem usar um destes campos como centro de operações. – concluí.
- Porquê? – inquiriu Katake.
- A vila é demasiado afastada da fronteira, não poderia repelir um ataque até estar sitiada se todas as forças lá se concentrassem – explicou Hayato acompanhando o meu raciocínio.
- De facto – confirmei – mas o que temos não chega. Precisamos de mais do que localizações. Precisamos de números, poderio militar, guarnição de armas. Para dizer a verdade, penso que nenhum ninja nos poderia dar informações como as que peço, excepto talvez os estrategas, que precisam dos números para organizar defesas e o próprio Kage.
- E como adivinhas onde raio estão eles? – inquiriu Katake com um ar céptico.
- Estão aqui. – disse-lhe muito simplesmente, apontando para o acampamento a ocidente, mais afastado da fronteira.
- Como sabes isso?!
- Porque era onde eu os poria. – respondi sinceramente, mas ao vero ar nas suas caras, continuei - Se o acampamento for atacado cabe-lhes a eles desenvolver um rápido contra-ataque. Se estiverem na frente da batalha, correm o risco de morrer e a defesa cairia. Ao colocá-los entre a vila e o segundo campo, salvaguardamo-los de um ataque directo da fronteira, mas deixamo-los perto o suficiente para comandar o contra-ataque ou recuar. – concluí, explicando a provável estratégia de defesa do país. - expliquei, surpreendido por falar como se fossem as minhas próprias tropas. - Se por agora nenhum tiver escapado, ainda não sabem que cá estamos. Escolhi este ponto para nos encontrarmos porque estamos já à frente da primeira linha de defesa.
- O que pretendes fazer? – perguntou Hayato subitamente sério.
- Eu? Pedir gentilmente a um estratega que me elabore um relatório das forças da vila.
Todos gargalharam perante a minha afirmação, calando-se pouco tempo depois, quando perceberam que não estava a brincar.
- Por agora aconselho-vos a todos a descansar, eu gizarei os meus planos enquanto descansam e mal a noite se cerre sobre nós, atacamos.

Algumas horas mais tarde…

A sombra aproximou-se do portão guardado, se a um portão se poderia chamar. As tendas do acampamento eram sobrepostas com casas de pedra feitas por qualquer jutsu desconhecido. As casas formavam altos contrafortes, quase uma muralha, de tão juntas que estavam. Qualquer pessoa que as escalasse seria detectada pela barreira em forma de cúpula que se erguia sobre o campo. Não, o portão era a única entrada viável.
Os sensores, ao detectarem uma figura humana na escuridão agarraram em armas, mecanicamente.
- Quem vem lá?!
- Mostre-se! – ordenou o outro.
O vulto riu-se na escuridão, mexendo-se lentamente para a luz, para onde o pudessem ver.
- É assim que tratamos os camaradas? – inquiriu um rapaz de cabelo castanho claro, com olhos verdes a refulgir na escuridão. O seu hitaiate de Kuraigakure brilhava em contraste com a escuridão atrás.
A tensão nas suas caras afrouxou um pouco ao ver o hitaiate, mas havia protocolos.
- Qual é a palavra passe? - perguntou um, ainda desconfiado.
- Cavalheiros – começou o rapaz – vão de ora em diante ignorar-me a mim e as quaisquer outras entidades para quem eu apontar. Três rapazes apareceram das sombras e apontei para eles imediatamente. Como esperado, os guardas nem sequer se moveram, era como se não os vissem, sequer!
Caminhámos pelo campo obscurecido como sombras na breu envolvente. Não parecia haver muita actividade. Os ninjas estariam talvez a patrulhar a fronteira, pois enviaram 4 clones meus para causar distracções na fronteira. Dois deles já tinham sido destruídos, mas atraíram atenção suficiente. Sub-repticiamente aproximámo-nos da tenda central.
Fechei os olhos e deixei o chakra fluir livremente. Estavam dois homens dentro da tenda.
A um sinal meu, entrámos de rompante, tomando os estrategas de surpresa. Mas estes eram possantes ninjas e com um só golpe desarmaram Katake, Anslo e Hayato que caíram. Eu safei-me… apenas por ter sido o último a entrar.
Numa rápida sequência de selos mergulhei-os a ambos em escuridão. Depois ergui-os com duas enormes cobras brancas que me saíam das mangas, forçando-os a olhar-me nos olhos.
- Vão lá para fora – pedi aos meus colegas tendo o cuidado de não os olhar – certifiquem-se de que ninguém entra aqui.
Saíram com um shunshin rápido, deixando-me a sós com os ninjas.
- Vocês são estrategas, têm certamente registos das forças militares. Tu – disse ao que segurava do braço esquerdo – arranja-me um relatório completo sobre as forças militares do teu país. E tu, localização geográfica detalhada dos campos e bases.
Libertei-os e no momento seguinte logo surgiram correndo, um com um mapa na mão e outro com um pergaminho enrolado. Mal mo entregaram, lancei cobras sobre eles, aproveitando o fim da ilusão para os envenenar.
Fiz uma rápida sequência de selos enquanto concentrava chakra.
- Kuchiyose no Jutsu! – chamei, invocando duas cobras gémeas numa nuvem de fumo – como prometido, aqui têm. Ainda estão vivos. Bom apetite!
Neste momento ouvi um tilintar. De facto, senti quatro novas massas de água lá fora. Corri para a entrada da tenda e vi uma faca voar na minha direcção. Instantaneamente foquei chakra à minha frente e gerei uma esfera de electricidade que bloqueou a faca.
À nossa frente encontravam-se os quatro ninjas com quem já lutáramos, recuperados graças à astúcia da medicina! E se eles estavam ali e já nos tinham visto…
A falha no meu próprio plano revelou-se perante mim como um abismo. Deixei-os intactos, perto da fronteira. Mas ao criar distracções para afastar a atenção do inimigo de nós, acabei por os atrair para os inimigos que já tínhamos combatido. Estes deviam ter sido mandados à frente para verificar se tudo estaria bem no campo. E se lá estavam, o campo estaria em breve atolado de ninjas. Restavam-nos duas opções. Lutar e abrir caminho ou perecer ali mesmo.
- Devolve-nos o que roubaste e não te matamos – desafiou o rapaz totalmente feito de água.
Sorri para ele. Retirei o pergaminho com as informações sobre os militares de dentro do kimono branco e olhei-o. Os meus colegas fitaram-me escandalizados com tal acto. O rapaz de cabelo azulado deu um passo em frente, de mão estendida. Nesse mesmo momento, ergui a cabeça para os céus, de boca aberta. A minha língua converteu-se numa serpente e Asura emergiu, primeiro o punho e depois toda a lâmina. Caiu, rodopiante na minha mão. Aproximei o pergaminho da serpente e engoli(u)-o.
- Vem buscá-lo – desafiei, como pedindo a todos os meus colegas que dessem o seu melhor.
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MensagemAssunto: Re: Missão de Rank C - Estudo do País da Relva   Missão de Rank C - Estudo do País da Relva Icon_minitimeQua 19 Jan 2011 - 20:59

Com aquele sinal a batalha começava… Nobuko segurava na sua Kusanagi e dirigiu-se para Kride, este segurava novamente na sua Zanbatou.
- E cá estamos de novo… Desta vez eu ganho! – Kride tinha uma cara mais confiante e corria em direcção a Nobuko…
- Bem isso é o que vamos ver… Desta vez que tal a Kusanagi. – os dois ao chocarem criaram faíscas que deram uma ideia a Nobuko. Este saltou e atirou algumas kunais que foram facilmente defendidas pela Zanbatou de Kride… Mas rapidamente Nobuko começou a fazer selos e ao saltar gritou – Kasumi Endu no Jutsu – quando Kride se apercebeu já era tarde demais assim que Nobuko criou a grande nuvem de fumo e logo de seguida atirou uma kunai com uma Kibaku fuuda que ao explodir criou fogo que ao entrar em contacto com o fumo criou uma explosão muito maior! Mas ali estava Kride estava no chão mas quando Nobuko se aproximou este desce-se em corvos, Nobuko então fez selos e ao concentrar chakra criou dois Kaki Bunshins que logo correram em direcção a Kride. Os dois clones executavam movimentos rápidos mas em alguns segundos os dois haviam-se desfeito em fogo deixando algumas queimaduras nos seus braços. Nobuko dirigiu-se a um lago algo grande que se encontrava fora daquela “base” onde canalizou o chakra nos seus pés executando o Mizu Kinobori. Kride fez o mesmo e assim que Nobuko o viu a aproximar interrompeu o seu controle de chakra fazendo este afundar. O lago era algo profundo e concentrou o seu chakra para executar o Sansokyokyuu, isto daria mais ou menos dez minutos para suster a sua respiração dentro de água. Mas esse tempo seria algo menos do que esperava haviam apenas passado dois minutos e Kride mergulhara e mesmo não conseguindo respirar durante tanto tempo quanto Nobuko iria ser um problema. Mas aí Nobuko notara que Kride não trazia a sua Zanbatou, era normal tendo em conta o seu peso, isto lhe daria vantagem. Nobuko desembainhara a sua Katana e nadava em direcção a Kride, então este desferira um golpe com esta, Kride tentara defender-se mas não tinha nada para o fazer assim levando com um corte profundo no seu braço. Nobuko apercebeu-se que o oxigénio de Kride iria começar a faltar em breves segundos por isso pegou num Makimono e ao fazer aparecer o seu Mangual deu com este nas costas de Kride que começou a afundar já sem sentidos.

Nobuko agora nadava em direcção à superfície para confirmar como este estavam apenas para se deparar com uma paisagem totalmente alterada! Aquela batalha havia destruído a base em alguns pontos e ainda continuava.
- Nobuko, vai investigar a base enquanto nós damos conta disto! – Selim lutava tudo por tudo contra o chunnin de kiri, aqueles os dois eram provavelmente os mais poderosos dos dois grupos inimigos e desenrolava-se uma poderosa batalha entre os dois. Nobuko acentiu com a cabeça e passou por um túnel chegando a uma sala onde via várias planificações… Nobuko passou os olhos por todas elas mas não lhe pareciam muito importantes mas então passou os olhos por um que mostrava o que aparentava ser uma arma, mas não uma arma qualquer parecia poderosa e tinha um poderoso mecanismo de controlo de chakra, Nobu não percebia metade do que tinha lá escrito, eram só equações e palavras cientificas… Então Nobuko agarrou naquele scroll e guardou-o.
- Deixa esses pergaminhos onde estão! – quando Nobuko virou-se viu a figura de Kride sem fôlego com a sua grande Zanbatou nas suas mãos encharcado.
- E se não o fizer? – Nobuko então deu um salto e encurralou Kride. Num movimento rápido Nobuko deu-lhe um chute a nível da cabeça de que Kride se desviou ao baixar-se mas de seguida utilizou o Konoha Dai Senpu atirando Kride contra uma das paredes. Então ao concentrar chakra nos seus pulmões executa o Kasumi Endu e em seguida cria uma nuvem de fogo que ao entrar dentro do perímetro do gás faz com que aquela sala expluda. Nobuko começou a correr em direcção à saída estava a fugir da grande derrocada que o seguia deparou-se com algo definitivamente…
- Pensaste que te livravas de mim tão facilmente? – e ali estava Kride sem nenhum dano daquela explosão.
- Bem tu és um tipo persistente safaste-te do tronco que te caiu em cima, de te afugares naquele lago e ainda daquela explosão… Se bem sei usaste o Karasu Bunshin ali dentro, mas não dentro de água, e sabes porquê? – Nobuko estava com uma cara estranha a olhar para Kride.
- Então tu percebes-te. Sim porque os corvos não entram na água. Percebeste que não era eu que crio os corvos só de me observares a faze-lo uma vez… Bem vamos lá parar a galhofa e voltar ao combate… - Kride estava a estranhar a cara de Nobuko que estava provavelmente estaria a tramar alguma…
- Bem tu é que pedis-te… - Nobuko mostrara as suas mãos, notavam-se uns fios transparentes que ligavam cada dedo a uma kunai fazendo um total de dez. Então este correu em direcção a Kride e quando chegou razoavelmente perto usou um movimento de braços para fazer com que este ficasse preso a uma rocha que estava atrás dele. – Sabes uma das minhas formas de ataque é utilizar os meios do ambiente… Por isso se houver uma próxima luta toma cuidado aonde estás… - Nobuko sorriu e virou as costas ao adversário preso às rochas. Agora tinha de encontrar Selim, Hayato e Katake e avisar-lhe sobre a arma da aliança e mostrar-lhes o scroll.
Ao chegar ao local onde se havia separado dos três companheiros, Nobuko apenas deu por si sozinho num monte de ruínas causadas provavelmente pela luta. Existia um rasto de destruição pela floresta a dentro, Nobuko tinha esperanças de os encontrar por lá.
- Estão me sempre a deixar sozinho este tipos…
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Katake

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MensagemAssunto: Re: Missão de Rank C - Estudo do País da Relva   Missão de Rank C - Estudo do País da Relva Icon_minitimeQui 20 Jan 2011 - 19:00

Onde é que ele foi”, perguntava-me eu olhando em meu redor a procura de Nobuko. A nossa batalha com os ninjas já durava há algum tempo, mas Nobuko ainda não voltara.
De repente, ele aparece por detrás de uma árvore.
- Onde tens andando? Precisamos de ti. – disse-lhe eu, arregalando os olhos.
- Mas…. Que se passa? – inquiriu Nobuko mais sério. - São os 3 Shinobis que faltam, não será fácil passar por eles.
Naquele momento os 7 Shinobis olharam-se todos nos olhos, o vento tinha parado, até as árvore pararam de agitar as folhas só para ver aquela luta.
- Fuuton: Toppa - Disse eu concentrando Chakra e efectuando uma rápida sequência de selos. Aquele jutsu não tinha feito efeito nenhum, os 3 Shinobis continuavam ali, sem nenhum dano causado.
- Aqui vou eu. - Disse um dos ninjas vindo contra mim. Não iria dizer que tinha sido um milagre, mas naquela altura fiquei agradecido e ao mesmo tempo raivoso.
- Porquê? - perguntei.
- Porque somos unidos por um pacto. Os vossos sonhos… desejos, não serão arruinados em vão. E se este sangue derramado é necessário para tal, derramá-lo-ei para que os possam concretizar. Enquanto eu for responsável por vocês, não permitirei que vos magoem.
Era Selim. As suas costas tinham ficado cortadas pela Kunai.
- Selim-sama, está bem. - Fiquei traumatizado com aquilo, nunca pensei em alguém proteger-me como ele o fez. Mas já nessa altura…
- Rasengan! - Disse Hayato aparecendo ao pé dos outros dois Gennins.
Infelizmente escaparam com sorte, naquela altura aproveitei para recuar com Selim.
- Está bem capitão? - Disse Nobuko preocupado com o ferimento. - Estás a brincar, isto é só um cortezinho. - Selim levando-te e continuou. - Assim não vamos a lado nenhum, temos de trabalhar em conjunto.
Depois de uma explicação quase instantânea de Selim, os 4 Shinobis estavam prontos.
- Katake, podes começar. - Assegurou Selim.
- Com certeza! – e com isto efectuei uma rápida sequência de selos e concentrando Chakra no braço agitei-o criando um dragão de Vento. - Nobuko, avança. - Disse eu continuando a agitar o braço.
- Katon: Sangeki Ame! – bradou Nobuko concentrado Chakra e efectuando uma rápida sequencia de selos mandou da sua boa, uma nuvem de fumo para o céu.
- Recuem. - ordenou Selim Puraido efectuando uma rápida sequência de selos, Bolas de fogo começaram a cair do céu, e os 3 Shinobis foram forçados a recuar.
Quando aquilo passou Selim chamou:
- Hey! - Os 3 Shinobis olharam os olhos frios de Selim, neste momento, ele tinha acabado de efectuar os Selos e eu, Nobuko e Hayato já não estávamos lá.
- Fiquem atentos - Disse um dos Shinobis.
- Agora, chegou a hora de terminar com isto, Podem avançar.
Ao ouvirmos isto, aparecemos por detrás dos arbustos, os três a efectuar Konoha Senpu e dissemos todos ao mesmo tempo - Sabaku no Senpu. - Os Shinobi tinham levado em cheio com aquilo e foram os 3 projectados contra umas árvore.
- Selim, vamos! - Disse Hayato começando a correr. - já vou, um momento. - Naquele momento paramos todos, Selim estava com um ar esquisito, de repente levantou a cabeça e ao baixar, milhares de pequenas cobras saiam pela boca de Selim. Fiquei a tremer de ver aquilo, era nojento, um nojento tsunami de serpentes negras e esverdeadas
- Aquilo deve aguentá-los enquanto escapamos. - Disse Selim enxugando com a manga á baba que tinha na boca devido aquelas cobras. Pelo sim, pelo não atirei duas Kunais com selos explosivos.
Segundos depois duas árvore caíram no chão impedindo o caminho.
Depois de horas de viagem e alguns descansos pelo caminho, chegámos a Konoha, onde o Hokage se encontrava a nossa espera. - Yoooooo! - Disse Nobuko acenando com a mão.
Quando chegamos ao portão, o Hokage levantou a cabeça e disse. - Vejo que a missão foi bem sucedida, agora….. O Scroll. - Selim naquele comento, levantou a cabeça para o céu, abriu a boca e a sua língua converteu-se numa serpente. De dentro dela, o Scroll saiu, foi nojento, a coisas mais nojenta que alguma vez vi, mas…. Tudo.
- Aqui tem Hokage - sama. - Selim deu o Scroll a Loki. Estranhamente não estava minimamente sujo ou molhado, como seria de esperar. Ainda assim, o Hokage fez uma cara de repulsa e eu e Nobuko riamos sem que ele desse por isso.
- Muito bem, agora vão para casa e descansem.


FIM
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MensagemAssunto: Re: Missão de Rank C - Estudo do País da Relva   Missão de Rank C - Estudo do País da Relva Icon_minitimeDom 23 Jan 2011 - 22:03

Avaliação


Hayato Uchiha

H.C.
Força: 8,5
Agilidade: 21,25 + 0.5 = 21.75
Controlo de Chakra: 44,75 + 1.5 = 46.25
Raciocínio: 5,5 + 0.5 = 6
Constituição: 19

H.N.
Ninjutsu: 35,5 + 1.5 = 37
Taijutsu: 9,25
Kenjutsu: 13,5 + 0.25 = 13.75
Genjutsu: 18,75 + 1 = 19.75
Selos: 17 + 0.5
Trabalho de Equipa: 3 + 0.25 = 3.25

Total: 5.5


Selim Puraido

H.C.
Força: 6,25
Agilidade: 22,5
Controlo de Chakra: 45,5 + 1.5
Raciocínio: 13,5 + 0.75
Constituição: 17,25

H.N.
Ninjutsu: 29,75 + 1.25
Taijutsu: 4,5
Kenjutsu: 20,75 + 0.25
Genjutsu: 41 + 0.75
Selos: 16,5 + 0.25
Trabalho de Equipa: 5,75 + 0.25 = 6

Total: 5


Anslo Nobuko

H.C.
Força: 2,5
Agilidade: 2,5 + 0.5 = 3
Controlo de Chakra: 2,5 + 0.75 = 3.25
Raciocínio: 2,5 + 0.5 = 3
Constituição: 2

H.N.
Ninjutsu: 3 + 1 = 4
Genjutsu: 2 + 0.25 = 2.25
Taijutsu: 1 + 0.5 = 1.5
Kenjutsu: 2 + 1 = 3
Selos: 2 + 0.5 = 2.5
Trabalho de Equipa: 2 + 0.25 = 2.25

Total: 5.25

Katake Rekungai

H.C.
Força: 5,75
Agilidade: 7,25 + 0.5 = 7.75
Controlo de Chakra: 16 + 0.75 = 16.75
Raciocínio: 3,25
Constituição: 8 + 0.25 = 8.25

H.N.
Ninjutsu: 13,5 + 0.75 = 14.25
Taijutsu: 5 + 0.5 = 5.5
Kenjutsu: 6,25 + 0.5 = 6.75
Genjutsu: 1
Selos: 9 + 0.25 = 9.25
Trabalho de Equipa: 1,75 + 0.25 = 2

Total: 3.75

Comentários: Blá blá, estou quase a morrer, blá blá, o Cloud pensa que é o maior já que pôs o Kride mais burro que uma porta e a fazer quase nada só para o derrotar muita fast e com muita pinta e agora noto como isto é giro de escrever sem usar vírgulas ninguém me há-de parar digo-lo eu, blá blá, recompensa toda, blá blá, vão-se todos f%d"& pelo tamanho da missão!!
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