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Um dia quente e brilhante, um lugar arenoso onde crianças com esperanças e sonhos brincar e divertem-se com outras crianças. Lágrimas e sangue foram derramados antigamente, a alma dos que ali habitavam foi levada por areias enfurecidas.
“Afinal quem sou eu?” Questionava-se a si próprio, aquela criança de 12 anos, com cabelo preto e liso, a pele escura e macia e uns olhos castanhos-claros mostravam que podia fazer qualquer coisa que quisesse. A pequena vila de Sunagakure estava cheia de esperanças daquele rapaz cujo chakra do Shukaku tinha sido “dado”.
- Ainda a pensar neles? – Perguntou uma voz, no vazio daquele lugar, Takashi estava a olhar as crianças, visualizando-as a brincar, alegres e contentes. Takashi não necessitava responder, aquela voz já saberia a resposta.
- Sai dai, pareces uma criança – Disse Takashi revirando os olhos com aborrecimento.
- Heheh já estavam velhos para isto não é? – Disse Arashi com um sorriso brincalhão e uma face de gozo total.
- O que queres? – Proferiu Takashi voltando para Arashi.
- Apenas descobri algo de interessante sobre aquilo! – Exclamou Arashi com uns olhos mais encolhidos e sérios do que antes. Takashi ficara com os olhos arregalados, com uma face alegre e brilhante, como se aquelas palavras lhe trouxessem a maior alregria do mundo.
- Este livro, toma, pode ser que aches algo interessante. – Disse Arashi atirando o livro contra Takashi a fim deste o apanhar. Takashi num shunshin desaparecera em areia, aparecendo num beco escuro e sombrio. “Finalmente, vou descobrir o que aconteceu”Pensava ele com uma cede inesgotável. Ao abrir um livro a sua cede desapareceu, os dedos ficaram duros e os olhos tremidos, Takashi tinha ficado desapontado, não havia nada escrito naquele objecto de papel e seda, até que na ultima página, já com tinta meia desgastada, uma pequena frase surgiu.”O Segredo está na areia” Lera Takashi e pensara naquela frase misteriosa, afinal o que queria dizer aquela frase, seria apenas mais uma ilusão de falsas esperanças ou uma pista muito complicada?
Horas depois…
Já era noite em Sunagakure, mas a areia do grande deserto continuava quente como o verão e macia, a lua cheia e as belas estrelas no seu davam um toque final naquele lugar.
Uma biblioteca, um jovem de esperanças de saber o que aconteceu, e um livro no qual o pai lhe deixara. “Têm de haver algo mais! Não pode ter sido só aquilo” Pensava Takashi
No meio da biblioteca, zonzo e sem ideias, até que pegou no medalhão que possuía no pescoço, Takashi não sabia como recebera, mas pensava que tinha sido a mãe que lhe dera. “Ajuda-me, dá-me uma pista” E impressionante mente a pista surgiu num piscar de olhos, uma pequena marca igual ao medalhão surgiu na parece, escavada e cheia de pó. “Obrigado” Pensou Takasho ao meter o medalhão na marca idêntica. Uma porta abriu-se, estava escuro e frio, sombrio era a palavra certa para chamar também aquele lugar, Takashi pegou numa tocha, que estava coberta de fogo, que ardia intensamente, a madeira já estava velha e gasta, o bocados de metal que lhe restavam já estavam enferrujados e corroídos. A tocha dava-lhe mais confiança para descer, cada degrau que descia dava-lhe mais vontade para lutar e cada respirar que fazia era uma forma de dizer “Estou vivo para Lutar pelo que amo”. Ao descer o ultimo degrau, os olhos tremeram acompanhados com as mãos e os pés, não se conseguia mexer, o seu respirar ofegante dava-lhe um ar de maluquice e ao virar a cabeça uma cara conhecida surgiu.
- Boas noites… Takashi
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Um filler pequenino só para eu me orientar denovo, depois de nunca mais ter vindo e pesso muitas desculpas a todos