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Os filhos de Paladine EJWNGUN
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Os filhos de Paladine EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 Os filhos de Paladine

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AutorMensagem
Dorou

Administrador | Kiri
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Dorou

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MensagemAssunto: Os filhos de Paladine   Os filhos de Paladine Icon_minitimeQua 22 Dez 2010 - 21:49

*Os filhos de Paladine*
*Incorporada à saga Dragonlance
de Margareth Weis e Tracy Hickman e baseado no sistema D&D *


Capitulo 1


-O Passado Tortuoso
Renascido -



Tika waylan varria o chão com notável alegria, seus olhos fixavam-se no vazio onde megulhava no ínfimo dos seus pensamentos e receios, havia voltado aquela vida de sempre na hospedaria e já não participava de aventuras e batalhas.
- Velhos tempos... Seu avental azul contrastava com seu simples vestidinho bordado verde musgo feito em casa.
Otik irrompeu pela porta da cozinha atrás do balcão com uma fumaça de cheiro doce.
- Tika prepare-se, vamos abrir logo-logo
A pousada Derradeiro lar nunca esteve tão cheia desde o incêndio há dois anos, Otik o dono e proprietário da hospedaria como sempre limpava os copos atrás do balcão esculpido em madeira, aliás, tudo ali era esculpido em madeira, a pousada residia acima de uma gigantesca copadeira onde o trabalho artesão e natural se misturavam e geravam um clima harmonioso no local que não era exatamente um estabelecimento luxuoso mas era indiscutivelmente o mais aconchegante, a velha e gigantesca copadeira havia à muito enrrolado seus braços em volta dali criando paredes naturais além de bancos e mesas construidas apartir da junção da árvore com a hospedaria que sempre foi vista como um ponto onde os viajantes e andarilhos podem se sentar e tomar algo, além de ser um ótimo lugar para se conseguir informações já que pessoas de toda Ansalon vinham uma hora ou outra aqui.
Vinham pessoas de Havem, a sul elfos de qualinesti e as vezes vinham do leste do outro lado das planicies áridas da abanasinia. As mesas estavam lotadas e as conversas alegres e animadas convidavam qualquer um a tomar uma caneca de cerveja ou uma taça de vinho, a garçonete cujos cachos vermelhos cintilavam ao toque da luz das lamparinas e das tochas andava de um lado a outro com expressão satisfeita pois desde que se casara com Caramon, não tinha medo do olhar negativo dos outros já que aprendeu a amar se corpo que por muito tempo fora escondido pela vergonha e suas sardas que tanto a causavam enbaraço.
Em outro canto particularmente privilegiado do salão em frente à fogueira que era a única coisa na hospedaria contruida com rochas(  trabalhada por anões, fora construida para passar a impressão de ser madeira portanto nem todos percebiam a grandeza desta obra-prima) sentava-se um velho com vestes longas cinzentas, uma  grande barba branca e sobrancelhas volumosas abaixo de seu chapéu em forma de gorro caído para o lado gentilmente, o velho mago repousava sua barba sobre o dorso enquanto citava gloriosas historias para um considerável grupo de pessoas que o envolviam maravilhadas.
Otik em meio ao sucesso do velho homem observava-o de longe admirado com a quantidade de pessoas que ele atraia.
- Sabe Tika, lembre-me de agradecer-lo por trazer tantas pessoas vindo aqui. O balconista agora limpava a superfície do balcão enquanto olhava para a garçonete que descansava ao seu lado enquanto o próximo pedido não estava pronto.
- Verdade, o mais estranho é que por mais que eu tente não consigo lembrar-me de onde o conheço...
- Deve ser apenas mais um andarilho contador de histórias.
Ao redor do senhor vários homens, mulheres, crianças, elfos e até alguns anões ouviam atentamente a resolução da emocionante historia.
-... e assim o grande Huma, matador de dragões, conseguiu expulsar os dragões malignos de Krinn em nome do incrível e respeitável deus Paladine. As crianças se maravilharam com estas ultimas palavras em particular, era muito raro ouvir alguém falando sobre os deuses antigos .300 anos antes na era de ouro das raças de krinn, a grande ambição dos humanos em particular fez com que os deuses perdessem a esperança no mundo e despejassem sua discórdia nos seus moradores, dias de dor e de medo se passaram após os grandes terremotos e erupções causados pelo “Cataclismo” e logo após disto todos decidiram abandonar suas crenças nos deuses e procurarem outras divindades mesmo que falsas.
O velho fez menção de que se levantaria, pegou seu velho cajado e apoiou-se no braço da poltrona quando um ser encapuzado saiu do meio dos espectadores e tocou o ombro do mago.
- Espere, homem que fala dos deuses antigos... Conte-nos mais sobre os mesmos. A face do homem estava quase totalmente escondida no capuz junto ao manto que pendia sobre seu corpo, o velho fitou-o por um instante e impressionou-se com o ar real passado pelo olhar da entidade que o tocara.
- Claro, concordo jovem Gilthanas, acalme-se lorde elfico pois contar-lhes-ei a maior e talvez a mais incrível façanha concretizada pelos jovens de Krinn desde os tempos do cataclismo.
Gilthanas sentiu um grande calafrio em seu corpo “como aquele velho mago saberia seu nome e sua raça?” estes pensamentos quase tomaram por completo a mente do jovem elfo quando a voz do mago ressoou forte e audivel:
“Há dois anos atrás, quando a Rainha das Trevas, deusa da destruição e dos dragões cromados e malignos, desceu sobre as terras vindo do fundo do abismo (Seu exílio) onde vivia cercada de demônios e bestas malignas esperando uma chance de vir para fora e reinar com as próprias mãos o desesperado reino de Krinn, Veio à espalhar o mal e a morte por estas bandas, todos lembram-se muito bem dos massacres e carnificinas efetuadas pelos seus temíveis exércitos, aldeias e cidades que se opuseram ao seu domínio foram extintas e seus habitantes aniquilados, o mal dos dragões foi totalmente liberto de seu sono profundo e a mando da deusa tatearam fogo e gelo onde os olhos da Rainha repousavam.
Esta cidade mesmo, Solace, sofreu com o mal da deusa quando uma horda de dragões vermelhos soprou fogo em tudo, muito pouco sobrou.
Mas, em meio de tanta morte, no meio de tanto medo e desesperança um grupo de jovens destacou-se na luta contra as tropas da maligna deusa, e viajando até as entranhas de Krinn procuraram incansavelmente uma forma de expulsar a poderosa tirana de nossas terras e propagar a paz, humanos, elfos, um meio-elfo, um anão e um kender conseguiram depois de tanto esforço encontrar os lendários dragões benignos metálicos, e com isto expurgar o mal. Amigos morreram, muito eles sofreram mas continuaram lutando no anonimato, sem glória, sem agradecimentos, apenas com a pura vontade de paz.”

- Não é verdade, jovem elfo?
Ao terminar a gloriosa historia seus olhos descansaram sobre Gilthanas. Uma mulher na multidão curiosa perguntou:
- Mas se a Rainha das trevas se foi, porque seus exércitos ainda estão por ai fazendo o mal?
- Simples... O velho mago fechou os olhos e prontamente respondeu com pesar na voz. – Mesmo com a partida de sua mestra, seus servos assumiram o controle e continuaram a conquista, mas com a partida da deusa a vitória passou a ser possível, o que nos dá esperança de um dia haver paz.
Os olhos repousaram novamente em Gilthanas que ouvia gelado e pálido a historia atentamente em meio aos seus pensamentos rápidos e tumultuosos “como este homem sabe tanto?! Ninguém contou sobre nossa aventura com Tanis e os outros!”.
Mas seus pensamentos foram impelidos por um brusco balanço na arvore, a copadeira era gigantesca e muito mais resistente que qualquer edifício por aquelas bandas, o que poderia ter causado tal abalo? Um silencio apavorante se estabeleceu no meio de todos que foi quebrado apenas pelo grito estridente de um homem apavorado que olhava pela janela.
- Dragões!
A dragofobia atingiu todos de uma só vez, esta terrível sensação se manifestava sempre na presença de um dragão maligno e paralisava a todos que a sentiam.
A arvore balançou novamente e desta vez mais forte que o normal, Gilthanas olhou em volta à procura do velho contador de historias na esperança de que ele tivesse uma resposta para aquilo mas apenas o que viu era uma poltrona vazia em frente à lareira “Velho covarde!” Gilthanas logo pensou, mas no fundo sabia que ele ter saído dali era algo incomum pois a dragofobia atingia a todos e não permitia que eles se mexessem, o jovem elfo já estava imune e este efeito depois de tanto enfrentar dragões nas aventuras passadas e logo sacou um arco e correu em direção à porta, quando lá chegou deparou-se realmente com uma surpresa, a garçonete também imune a dragofobia pendia uma espada firme à mão seguida por um homem enorme com os músculos que pareciam que iriam pular de sua armadura também armado com um arco.
- Tika! Caramon! O ...Ainda moram aqui?! Gilthanas ergueu as sobrancelhas assustado do encontro inesperado com os velhos amigos que ajudaram a expulsar a deusa maligna das terras há dois anos.
- Oh-Oh Gilthanas! Quanto tempo rapaz! Caramon deu uma tapinha no ombro do jovem elfo que cambaleou para frente com a força assombrosa do homem.
Tika deu apenas um sorriso sincero e olhou em direção a porta que estava próxima.
- Bom, vamos? Ela caminhou a passos rápido até a porta seguida pelos companheiros e a abriu.
A visão era incrível, horrível, mas ao mesmo tempo incrível e assustadora. Um grupo de cincos dragões azuis sobrevoava bem perto das várias árvores que sustentavam as casas de Solace, uma cidade peculiar conhecida por suas casas e edifícios construídos sobre imensas copadeiras e ligadas por pontes de cordas bem firmes e fixas sobre os galhos.
Os dragões estavam preparando-se para começar a erradicar aquele povo persistente que teimava em sobreviver mesmo depois do ataque de dragões vermelhos, os cinco em formação perfeita ganharam altitude e deram a volta vindo em direção dos companheiros, em um mergulho fascinante ganharam velocidade e se aproximavam rapidamente de seu alvo, a hospedaria Derradeiro Lar.
Gilthanas armou seu arco composto ao mesmo tempo em que Caramon ergueu um arco simples e sacou uma flecha esperando que os dragões entrassem no seu campo de ataque, Tika apenas observava sem nada poder fazer, o resto do povo agora começava a gritar em suas casas e dentro da hospedaria, Tika prontamente entrou para tentar acalmar a todos que corriam de um lado a outro agora atordoados pela dragofobia.
A formação em “V” dos dragões permaneceu inalterada mesmo vendo os guerreiros que os ameaçavam, finalmente o primeiro dragão da formação o que por acaso era o lider do grupo entrou no campo de alcance da flecha de Gilthanas e no de Caramon, a primeira foi atirada passando zunindo próximo da cabeça do primeiro e logo depois várias foram lançadas na medida em que os dragões aproximavam-se, a maioria delas ricocheteava nas várias escamas espessas e nos chifres grandes dos dragões azuis, uma lançada por Caramon atingiu a asa do líder e rasgou parte do forte tecido constituinte, uma outra lançada por Gilthanas alcançou o olho de um outro dragão fazendo-o desviar-se do curso, estava tudo perdido, eles estavam perto demais e não havia como os expulsar, quando o abrir da boca de todos os quatro dragões restantes no ataque anunciou que uma chuva e chamas estava à caminho deles, o máximo que podiam fazer era correr em direção da porta e tentar se salvar, foi quando Tika irrompeu trazendo uma panela quente envolta por um pano cheia de óleo fervente.
- Caramon! Lance-a!
O homenzarrão logo entendeu o plano e se atarefou de pegar a panela pela extremidade envolta no pano e a girá-la com toda a força aplicada, a panela voou e por pouco não atingiu o líder que desviou e fez a panela acertar o que vinha logo atrás fazendo-a abrir-se e queimar os olhos da besta que ferveram em óleo quente, cegou-o desviando da rota que voou para outro lado movido pela dor. Agora restavam três dragões, o que não mudava o fato de que todos ali morreriam.
Gilthanas, Caramon e Tika viam-se perto demais para entrarem na hospedarias quando os dragões efetuaram seu sopro mortal, Caramon fechou os olhos e esperava sinceramente chamas ardentes que derreteriam seus ossos e o matariam instantaneamente mas apenas o que houve foi uma forte ventania que fez os amigos voarem para dentro da hospedaria pela porta e lascou parte da parede de madeira da arvore, o estrago do primeiro ataque foi horrível, pessoas morreram apenas com os estilhaços da parede destruída,
Caramon se viu deitado em meio à multidão que corria em sua volta gritando e tentando sair da hospedaria aos empurrões e socos, era um milagre o guerreiro ainda ter sobrevivido ao que parece uma rojada de vento cortante que destruiu tudo, sua cabeça girava e seus pensamentos rodavam em sua cabeça grogue, porque aqueles dragões não os incendiaram, será que estavam apenas brincando? Tentou se levantar, mas viu que o mundo girava, pessoas correndo em direção às janelas e às portas, estavam se esmurrando, arranhando e apunhalando na tentativa desesperada de sair e correr, simplesmente correr.
Mas não havia saída pois lá fora todos morreriam também, lá os dragões se divertiam com as presas fáceis correndo desesperadas pelas pontes firmes de corda. Eles abocanhavam um ali, arranhavam mortalmente outro aqui, sopravam e brincavam se fartando de matança e medo.
Gilthanas acordou atordoado com a rajada de vento, sua irmã Laurana já havia mencionado de um dragão que soprava com a força de um furacão e tinha chifres imensos, havia um corte profundo no braço e uma perna quebrada o que dificultava o movimento com cooperação da tontura que não deixava ele se localizar, quando se estabeleceu conseguiu observar que caramon estava se levantando com a mão na cabeça e a hospedaria estava vazia a não ser por Tika, Caramon e os mortos pelo ataque, a garçonete estava a alguns metros dele sentada recostada à parede com uma das mãos nas costas provavelmente sentindo a dor da queda.
- Temos que impedir que estes dragões destruam tudo. Gilthanas dificultosamente sentou-se com uma das mãos no braço que sangrava por baixo das vestes leves e claras, seu manto se foi.
Agora via nitidamente a destruição causada pelo ataque dos dragões.
Otik correu em direção de Tika que estava tentando se levantar aparentemente com dor nas costas causadas pelo impacto da queda, os três voaram alto por aquela porta larga. O balconista deu apoio para ela sentar-se corretamente.
Caramon depois de estabelecido e calmo correu em direção a Tika extremamente preocupado com a saúde de sua amada.
- Não se preocupe comigo, ajuda Gilthanas e mate esse lagartos idiotas. Caramon deu um sorriso ao ouvir isto e se afastou para ajudar Gilthanas a levantar.
Gilthanas já estava apoiado em Caramon quando decidiu andar em direção à porta da frente parcialmente destruída agora, Caramon estava coberto de arranhões no rosto e em algumas partes dos braços sem armadura.
- Temos que impedir de qualquer forma. Gilthanas disse ao andar até a porta destuida.
- Não há como, eles vão destruir tudo e não existe força nesta cidade que consiga matar um só dragão, imagine cinco!
Os dois andaram cuidadosamente em direção à porta e o que viram desta vez sim foi assustador.
Os dragões comiam, matavam, arranhavam e sopravam tudo o que era vivo e corria pelas copadeiras da cidade, quando o líder virou sua cabeça e viu o infame grupo que os atacara mais cedo e o homem que rasgou sua asa, com um som de sua garganta reptiliana reuniu o grupo e repetiram o a mesma formação em V de antes e recomeçaram o processo de mergulho novamente, desta vez visando a destruição total da hospedaria.
- Desta vez estamos mortos, eles soprarão fogo! Disse caramon assustado para Gilthanas que estava a seu lado observando atentamente concentrado.
- Eles não podem soprar fogo, depende muito da espécie de dragão, dragões azuis apenas sopram ventos fortes e nada mais. E fechando os olhos acrescentou. - Estão chegando mais, posso ouvir um forte bater de asas...
- Balela! Cinco já são impossíveis de matar, imagine mais! Caramon carrancudo olhou os céus na direção em que os dragões azuis voavam em sua direção.
Os dragões azuis aproximavam-se rapidamente com seu líder, o grande Chéu, dragão oficial do mestre dos dragões Kitiara aquela que assumiu o controle das tropas da Rainha das trevas quando a deusa se foi. Sua ordem foi explicita e clara, destruir a maior das copadeiras da cidade, aquela que abriga uma pousada-Taverna acima de seus galhos.
Chéu era incrivelmente devoto à sua mestra, admirava-a profundamente e estava focado por completo à sua missão, estava perto de concluí-la e assim ganhar a admiração de sua “dona”, faltava pouco, estava próximo e tinha pouca resistência já que os atacantes de antes estavam feridos e atônitos demais para reagirem,  
Talvez tenha sido por isso que ele não viu um vulto razoavelmente brilhante passar pela sua vista quando abriu a boca para fazer o sopro, talvez tenha sido por seu total foco em destruir que não percebeu que eles estavam sendo atacados.
É uma memória que Gilthanas nunca irá se esquecer, pareceu que tudo aconteceu em câmera lenta, os dragões azuis vindo em sua direção com as bocas abertas para fazer o sopro, a certeza de morte desolar ele e Caramon, e de repente um gigantesco vulto prateado um pouco maior que Chéu, o líder, atacar um de seus subordinados dragões azuis, os dragões eram imensos mas a entidade que os atacou era definitivamente maior que o líder.
Chéu só percebeu que estava com o grupo sendo atacado quando um vulto amarelo brilhante aos raios de sol o empurrou para o lado interrompendo o sopro e desestabilizando o vôo.
Caramon ouviu Gilthanas sussurrar em seu lado algo parecido com “Pelos deuses...” Ele mesmo estava pasmo de ver aquilo, eles estavam salvos e a cavalaria havia chegado...
Um grupo de cinco dragões incomuns, mas que Caramon reconheceria em qualquer lugar do mundo havia aparecido. Três prateados e dois de bronze, os metálicos dragões do bem chegaram na hora H para salvá-los, o mais incomum foi que Caramon viu pessoas sentadas em celas um pouco antes das asas no começo do pescoço de dois dos dragões, um dos dragões prateados era o maior de todos, era gigantesco e imponente, uma luta cruel foi travada por poucos minutos nos céus, no final Chéu saiu gravemente ferido com arranhões e mordidas por todo o corpo enquanto o dragão azul que tinha ficado cego foi morto com mordidas e arranhadas no pescoço e mais outros dois foram igualmente aniquilados, um com um magnífico sopro gelado desferido pelo dragão de prata maior que congelou uma de suas asas e uma pata fazendo o mesmo despencar em queda livre e se esborrachar de encontro ao chão, o segundo morreu quando um dragão de bronze que estava sendo montado pelo que Caramon percebeu ser uma mulher o mordeu ferozmente matando sem compaixão o dragão azul.
Os últimos dois fugiram gravemente feridos, um deles foi o que Gilthanas acertou um dos olhos e o outro foi Chéu, o imponente líder com a honra ferida.


Última edição por * GhosTTerroR em Dom 26 Fev 2017 - 20:13, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Sem razão especificada)
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