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[Missão Rank B] Custom EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 [Missão Rank B] Custom

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AutorMensagem
Hana

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Hana

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MensagemAssunto: [Missão Rank B] Custom   [Missão Rank B] Custom Icon_minitimeQua 11 Abr 2012 - 23:06

Título:

Descrição:

Participantes:

Recompensa: 1200 ryos + 1 scroll de novo jutsu + 1 ponto de cumprimento

Editem o que está em Branco para fazerem a missão. Nukenins ou ninjas de "Outras Vilas" podem criar missões para realizarem. Mesmo que vão sozinhos recebem a quantia total. Apesar de poderem fazer sozinhos a staff aconselha que façam as missões com outro membro.

Código:
[b]Título:[/b]
[b]Descrição:[/b]

[b]Participantes:[/b]

[b]Recompensa:[/b] [i]1200 ryos + 1 scroll de novo jutsu + 1 ponto de cumprimento[/i]
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Tio Tsu

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MensagemAssunto: Re: [Missão Rank B] Custom   [Missão Rank B] Custom Icon_minitimeQui 26 Abr 2012 - 17:46

Título: É na boa, são só uns mortos...
Descrição: Ultimamente um grupo Nukkenin anda a tornar-se famoso nos subúrbios de Otogakure pelo simples facto de pilharem aldeias, matarem tudo o que tem cabeça e depois usar os corpos como zombies para atrapalhar a ANBU que os investiga. Foste contratado por Otogakure, a tua missão é APOIAR a ANBU nas investigações e, só vier à baila, matar o grupo de Nukkenins (um rank A e dois rank B).

Participantes: Tsutao e Kimera Fukeru

Recompensa: 1200 ryos + 1 scroll de novo jutsu + 1 ponto de cumprimento
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MensagemAssunto: Re: [Missão Rank B] Custom   [Missão Rank B] Custom Icon_minitimeQui 26 Abr 2012 - 17:53

Aprovo mas não te esqueças que a ANBU não pode saber que vocês são Nukenins por isso convém arranjares um disfarce, nome falso ou algo do género.

Penso que podes começar ^^
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Tio Tsu

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MensagemAssunto: Re: [Missão Rank B] Custom   [Missão Rank B] Custom Icon_minitimeTer 1 maio 2012 - 16:29

Era um dia agitado naquela aldeia. Pessoas caminhavam de um lado para o outro sempre atarefadas, cães sarnentos cheiravam todos os cantos à procura de alimento, nem que fosse pouco, para poder encherem as suas míseras barrigas, mendigos faziam o mesmo, mas estes limitavam-se a encostarem-se às portas de locais públicos a pedir esmola, mercadores vendiam os seus produtos ou preparavam-se para montar as barracas no mercado da aldeia. O próprio local era regionalmente famoso por o seu alto poder mercantil e o facto de estar à beira-mar apoia ainda mais o comércio marítimo. O local encontrava-se perdido na costa do País do Arroz e era provavelmente das aldeias mais poderosas do país.
Uma aldeia tão famosa como esta, é estranho o facto de não ter poder nenhum de guerra ou de forças Shinobi. É essa estranheza que levou a três encapuçados de entrarem nessa mesma aldeia. Horas mais tarde só se ouvia gritos a ecoarem por todo o local. Espadas e machados a descerem, sangue a elevar-se contradizendo os movimentos das armas que o chamava, pessoas fugiam, outras choravam e outras rendiam-se ao destino. O local depressa virava ruínas, lama ganhava vida e engolia inúmeros edifícios levando consigo cães e pessoas, cadáveres já se amealhavam nas ruas… Caos…
Entretanto, noutra aldeia não muito próxima, o movimento mantinha-se quase tão uniforme e barulhento. O que diferenciava esta duas aldeias, é que esta continha poder militar, mais especificamente, poder Shinobi. Ao centro da aldeia encontrava-se um edifício ligeiramente superior a todos os outros e que se destacava facilmente. Era para lá que duas outras pessoas encapuçadas se dirigiam. Estas cruzaram pessoas, caminhos, atalhos e edifícios até se depararem com o central. Lá entraram, subiram e desceram escadas, perguntaram e interrogaram até finalmente se encontrarem no escritório do Daymou de Otogakure.
-Finalmente chegaram… - Contestou o homem de mãos entrelaçadas e pousando o queixo na união das mesmas – Estávamos mesmo a precisar de reforços…
-Qual é a missão? – Perguntou de imediato a figura masculina de capuz preto, notava-se substancialmente a voz gutural e grossa que provinha da única câmara de gás situada na boca da máscara que lhe cobria o rosto.
-Mercenários… Sempre apressados a concluir logo a missão não é… - O homem interrompeu-se pegando num pergaminho branco e límpido dando uma breve olhada para o conteúdo – Itada… - Fitou a figura masculina que acabara de falar – E Makuy? – O homem fizera uma careta quando lera o nome e começava a fitar a figura feminina à sua frente.
-ANH? – Interrogou-se a mulher de rompante olhando furiosamente de soslaio para o seu companheiro, este que não se apercebera mas, por detrás da máscara, não conseguiu conter uma risada – Pois… A minha mãe nunca teve jeito para nomes. Já agora, o pai do meu companheiro também se chama Itada então preferia tratá-lo por Júnior…
-Então, Makuy e Júnior… Nomes estranhos… - Voltou a comentar o Daymou afastando o pergaminho e coçando na sua barba ríspida fitando ambos os mercenários à sua frente.
Makuy não aguentava o sorriso trocista mediante Itada, ou Júnior, lhe devolvia o olhar furioso.
-Muito bem, uma aldeia vizinha nossa foi atacada… - O homem interrompe-se fechando misteriosamente os olhos e transmitindo uma aura de pena para o ambiente, algo que não fora correspondido pelos insensíveis mercenários - … brutalmente atacada. Toda a população foi morta, tudo o que era edifício agora não passa de ruínas, até o porto da cidade não passa agora de cinzas a boiarem no mar. Contratei-vos para irem à vila e investigar os culpados e matá-los se for preciso. Vão ir acompanhados com alguns membros da ANBU, ajudem-nos no que for necessário…
-E porque não enviam ninjas da vossa vila ao invés de nos contratar? – Perguntou a rapariga de capuz vermelho de relance assustando um pouco o Daymou que parecia hipnotizado a discursar.
-Estamos em guerra minha jovem, os dois membros da ANBU que vão com vocês são dos poucos que tem disponibilidade para sair da vila! – Explicou o homem de idade com um tom de voz mais severo – Agora despachem-se, esta situação está a pôr-me os cabelos em franja.
A rapariga preparava-se para falar mas não o fizera quando sentira a apertada mão de Júnior a forçar-lhe o braço e a empurra-la para fora da sala sem dizerem nada. Cá fora esta lança-lhe mais um olhar furioso.
-Katsu, eu não gosto nada desta missão! – Avisava a rapariga olhando para os lados procurando que ninguém os ouvisse.
-É uma missão como todas as outras Kimera, vamos acabá-la rápida para recebermos o dinheiro… - Ordenou o rapaz virando-lhe as costas e encaminhando-se para o local de encontro – Senão o gastasses todo de uma vez não tínhamos de passar por isto.
-Uma mulher precisa dos seus cuidados…. – Explicou retirando um cigarro dos bolsos e um isqueiro e acendendo-o.
No portão da vila já se encontravam dois homens à espera dos seus companheiros temporários, estes que não tardavam a chegar. Ambos os homens tinham as típicas roupas da ANBU, apesar de estas terem um pequeno tom roxo, apesar de um usar uma máscara de gato com algumas riscas laranjas e o outro usar uma máscara de uma espécie de um sapo com riscas verdes.
-Aí chegaram os colegas mercenários! – Berrou o homem da máscara de sapo acenando para os Nukkenins que se apressavam a acompanhá-los – O meu nome é Yohama e este aqui é Tsuji… Sou o líder da missão!
-Chamo-me Makuy… - A rapariga engolira seco quando se ouvira a pronunciar o nome e pensava mentalmente de como se poderia vingar de Katsu – E este é o meu companheiro Ka… Júnior!
-Makyu e Júnior? – Perguntou-se Tsuji quase a soltar uma feroz risada – E porque é que vocês não tiram os capuzes para nós vermos as vossas caras lindas?
-Porque é que vocês não tiram as vossas máscaras para vermos as VOSSAS caras feias? – Resmungou Kimera com uma voz irritada.
-Parece que alguém acordou com o período! – Berrou agora Tsuji escondendo um sorriso trocista debaixo da máscara.
-Parece que amanhã alguém quer acordar sem um testículo! – Ameaçou Makyu elevando sempre o tom da voz e quase pisando os pés ao amigo-inimigo.
-Já chega vocês os dois! – Interrompeu Yohama mal o seu companheiro se preparava para ripostar, este fitava Katsu para pedir apoio mas recebia um simples olhar de quem estava a gostar da situação apercebendo-se que teria que resolver pela sua conta – Se tudo correr bem só vamos estar juntos por dois, três dias. Vamos logo terminar a missão, cada um recebe a sua recompensa para sermos felizes, sim?
Kimera limitava-se a virar a cara sentindo-se seriamente ofendida expirando um fluxo de fumo e voltando a colocar o cigarro à boca. Tsuji, pelo contrário, continuava a fitá-lo interessado na mulher que fazia a missão com ele.
Yohama depressa virou as costas à equipa e apressou-se e encaminhar-se na direção da vila. Todos os outros, não querendo ficar para trás, começaram a segui-lo. Tsuji sempre preparado para “picar” Makuy, esta que tentava manter-se afastada dele sempre a fumar e Katsu a pensar no que poderia vir a lutar… Obviamente ansioso…
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Tio Tsu

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MensagemAssunto: Re: [Missão Rank B] Custom   [Missão Rank B] Custom Icon_minitimeSex 4 maio 2012 - 16:34

Tão depressa os quatro Shinobi corriam quanto a noite exibia os seus belos traços cheios de luzes unicolores e tons azulados misturados com fortes cores negras e penumbras assustadoras. Era assim que a lua, desde o seu alto ponto, via a superfície do mundo que fracamente iluminava mediante os quatro vultos paravam num clarão no meio do nada e uma fogueira era acesa.
-Amanhã de manhã devemos de chegar à aldeia-alvo. Descansemos por esta noite – Ordenou Yohama sendo que Tsuji consentiu a sua ordem ao atirar um grande saco para o centro do clarão.
Ninguém contestou a ordem do “líder” do grupo e, em questão de minutos, duas tendas grandes estavam montadas paralelamente à fogueira ainda acesa. Os quatro sentaram-se em volta desta onde partilharam um mísero jantar que consistia num pouco de arroz em mistura com escassos pedaços de carne, e de peixe no caso de Katsu. Após a fraca refeição, os quatro arruma com a loiça para dentro da mochila defendendo a típica citação de “Lavo depois”.
-Bem vou fechar os olhos – Anunciou Tsuji levantando-se do relvado e espreguiçando ao máximo os braços virando a sua cara depois para Kimera, esta que apercebeu que, mesmo por detrás daquela feia máscara, ele estava a olhar-lhe – Queres vir dormir comigo pequena?
A rapariga levanta-se, a mostrar já uma cara irritada, e era óbvio que o atacaria. Katsu fora mais rápido e apertava-lhe o pulso com força impedindo-a de fazer o que quer que fosse e levando-a à razão. Tsuji entrou na tenda no meio de risadas sendo seguido por Yohama que ainda parou para desejar boa noite aos companheiros Nukenin.
-Aquele gajo vai morrer! – Berrou Kimera após Tsuji ter entrado, podendo-se ouvir outra risada pela parte do mesmo – LARGA-ME! – Voltou a gritar com um movimento brusco que realmente obrigou o rapaz a largar-lhe o pulso mas que não o impediu de fitá-la – Vou dormir! – Anunciou num tom sério virando costas à tenda dos ANBU e entrando na sua respetiva tenda sem deixar o seu companheiro dizer qualquer tipo de palavra.
-Boa noite… - Conseguiu o rapaz ainda dizer recebendo um seco “Boa noite” por parte da rapariga.
Sem prévio aviso, Katsu entrara no mundo do silêncio. “Olha que sorte”, pensou visto adorar quando tudo estava quieto, o que lhe era constantemente impossível com Kimera por perto. Levantou-se assumindo que as suas pestanas não aguentariam muito mais abertas mas, antes de tudo, deu uma breve olhada para o saco vendo uma besta a sobressair-se do mesmo e, centímetros ao lado, as máscaras dos dois ANBU.
O rapaz matutava-se interiormente e, em passos a rastejarem pelo chão, entrou na tenda e logo se atirou de cabeça para o futon à sua frente onde fora obrigado a compartilhar com a sua companheira Nukenin, só não se importando por já não ser a primeira vez. A pensar nisso, ela estava mesmo à beira dele. Katsu virara a cara para o lado deixando o seu olhar cruzar-se com os olhos cerrados da loira.
-Quase me esquecia que ela é linda sem aquele capuz… - Pensava o Nukenin não reparando que a sua mão se esquivara e encontrava o rosto dela perto dos olhos, descendo até encontrar a bochecha sentindo toda a suavidade e calma daquela pele que, naquele momento, podia ser considerada perfeita.
-Não vais tirar a máscara? – Perguntou a rapariga com um olho aberto e o outro fechado a sorrir para o seu companheiro e conseguindo causar um sobressalto em Katsu pois este pensava que ela dormia.
-A-anh? – Gaguejou o rapaz de imediato acordado da hipnose induzida pela beleza da sua amiga.
-A máscara, idiota… - Repetiu a rapariga num tom sério mas amistoso e colocando a sua mão sobre a de Katsu que ainda estava a acariciar-lhe a cara – Há muito tempo que não a tiras, está a fazer-te mal ao cérebro Katsu… ou Júnior… - Ela sorriu uma última vez antes de fechar os olhos e entrar profundamente no seu sono.
O rapaz tirava a mão do rosto dela quando sentira que a mão sobre ela ficara mais leve. Antes de adormecer olhou um pouco mais para a rapariga antes de finalmente adormecer.
-ACORDEM MAKUY E JÚNIOR! – Berrou a voz de Yohama do lado de fora da tenda.
Os olhos de Katsu abriram-se em sobressalto e velozmente cruzaram todos os cantos do interior da tenda. Aos poucos, ele tomava total controlo do corpo e assim conseguiu sentir-se na posição bizarra que estava. Kimera ressonava a bom som mediante o fémur da sua perna direita estava por cima da testa do rapaz e o fémur da esquerda se encontrava no pescoço do mesmo. A mão direita encontrava-se por cima da nua barriga e a outra perdera-se por completo na confusa salada de lençóis que com certeza havia sido obra da Fukeru.
-Vou entrar! – Anunciou o homem afastando o trapo que cobria a entrada da tenda e dando alguns passos para a frente entrando depois a cabeça – XIÇA! – Guinchou o homem ao deparar-se com a máscara de Katsu mesmo à sua frente.
-Nós já vamos, Kim… Makuy precisa de se arranjar – Falou o rapaz secamente tentando encontrar os orifícios oculares na máscara de Yohama – Esperem por nós lá fora…
-ANH! Parece que alguém se divertiu bastante hoje hein Júnior? – Entoou a voz trocista de Tsuji que estava a desfazer a sua tenda e apertá-la para dentro de um saco com enorme esforço.
O Nukenin preferira ignorar e já se preparava para voltar a entrar na tenda quando lhe Yohama virara as costas aceitando, apesar de um pouco com mau agrado, a resposta nada educada do seu forçado companheiro. É nesse momento que Kimera, devidamente vestida e encapuçada, empurra o corpo do seu amigo e percorre o local todo até estar espantosamente perto de Tsuji. Este que não teve tempo de raciocinar antes de levar com um potente soco na virilha e se contorcer todo até começar a rebolar no chão.
-M-mas que… - Falou o ANBU a custo colocando as mãos sobre a área afetada.
Era agora que Kimera se ria voltando a entrar na tenda para retirar os seus pertences. Yohama já colocava o saco às costas e ajudava Tsuji a levantar-se enquanto Katsu acabara de fazer um nó no seu saco já com a tenda lá enfiada e colocava igualmente às costas, aparecendo a seu lado Kimera a sorrir ironicamente para Tsuji, este que lhe corresponde com um olhar vingativo.
O resto da viagem corre sem problemas, raras palavras eram transmitidas por ambas as equipas, principalmente desde o soco de Kimera em Tsuji. Desde esse momento, o homem só lhe olha agressivamente de soslaio sendo facilmente ignorado pela Fukeru que, ou disfarça bem o seu descómodo pelos olhares, ou está mesmo a ignorá-lo.
-Eis está a imponente! – Bramiu Yohama parando mesmo à frente de uma planície nua completamente desconvida de árvores, rochas ou qualquer outro tipo de obstáculos. Metros à frente encontrava-se uma muralha de tamanho médio que se estendia uns quantos metros para ambos os lados até virarem para a frente para fazerem o devido cerco à vontade – Vamos lá!
A distância entre a entrada e os ninjas fora substancialmente reduzida com uma rápida corrida. Dentro a aldeia não parecia tão “imponente” como Yohama anteriormente descrevera ou como o Daymou havia mencionado. Na realidade, ela não passava de uma aldeia em ruínas e desabitada onde até o próprio vento parecia ter fugido dela.
-Vamos nos separar em dois grupos! – Ordenou Yohama apontando para a sua esquerda onde conduzia para os estreitos subúrbios da aldeia – Eu e Tsuji vamos por ali! – O seu braço baixou voltando a subir quando apontava para a esquerda – E vocês mercenários vão por ali!
-Parece-me bem Yohama… - Consentiu Tsuji começando já a caminhar nessa direção sem grande troca de emoções ou palavras.
Ambos os Nukenin concordavam com um aceno de cabeça e Yohama virava-lhes costas até conseguir por fim fazer companhia ao seu colega. Kimera logo tomara dianteira dirigindo-se para o lado esquerdo da cidade que parecia conduzir à praça central da mesma. Katsu ainda ficara a fitar as costas dos ANBU que se afastavam antes de voltar para o lado da loira.
Sem troca de palavras, os dois mercenários finalmente chegaram à praça. De toda a aldeia, aquele local era o pior de todos. Árvores foram reduzidas a cinzas enquanto outras se limitavam a estarem cortadas a metade ou em pedaços, pavimentos onde outrora pareciam belos, agora limitavam-se às inúmeras fraturas onde a falta de beleza era constante, até os postes de eletricidade estavam destruídos.
-Bela merda… - Comentou Kimera para ninguém em especial simplesmente querendo matar aquele momento morto.
Fora nesse exato momento que o solo por detrás de Katsu se remexera lentamente. Este sentira-o e, com um leve girar de tronco, estava a olhar para a deformação no chão por detrás de si com grande cuidado. A atenção de Kimera fora prendida com mais duas deformações no solo à sua frente. Antes de falar algo, a rapariga sobressalta-se quando uma mão surge desse mesmo solo. Perante um leve guincho, a mão agarra-se à superfície e puxa o resto de si até um corpo se desenterrar por completo. Inesperadamente mais corpos começam a desenterrar-se a um ritmo frenético, Katsu já desembainhara a sua lâmina negra e colocava-se de costas com Kimera para ambos cobrirem todos os seus pontos ângulos.
-Finalmente temos companhia! – Festejou o Nukenin lambendo o ar com a sua espada negra obviamente sedento por luta.
-Sim… mas esta companhia parece um pouco morta… - Opinou Kimera antes de atingir com um forte pontapé na cabeça de um dos corpos que se aproximava dela pelos flancos conseguindo arranca-la fora sem deixar um simples gota de sangue sair – Nojento…
-Mortos-vivos… - Limitou-se Katsu a dizer antes duma sequência espantosa de movimentos com a sua lâmina onde esta ceifava ou decapitava mortos-vivos à sua volta numa bela dança.
A luta era acompanhada por Kimera que, com bastantes movimentos felinos, livrava-se sem grandes problemas da aglomeração de corpos à volta deles. Após toda aquela ação, o resultado era um pilha de corpos “mortos” e Katsu e Kimera ligeiramente ofegantes. A Fukeru preparava-se para dizer o quanto havia sido fácil mas os corpos começavam-se a remexer. Pedaços de rochas aglomeravam-se nas zonas em faltas conseguindo constituir membros e outras zonas.
-Venham de novo! – Bramiu o Imagawa apontando-lhes as pontas da sua lâmina que ainda não havia provado sangue nenhum.
O rapaz quase começara a correr loucamente na direção deles, senão fosse Kimera a aparecer por trás e puxar-lhe pela manga como se estivessem a fugir deles.
-Não vai dar para lutar com eles se conseguem regenerar-se! – Gritou a rapariga prevendo que o rapaz iria perguntar a razão da fuga deles – Isto é um Jutsu Doton sem dúvidas, só temos de descobrir o responsável por isto e matá-lo. Katsu, tens bom senso de chakra, acho que consegues achá-lo.
O rapaz anuiu com a cabeça apesar de preferir lutar com os mortos-vivos. O som de algo a rasgar o céu interrompe o pensamento dele batendo com força contra a câmara que lhe servia de proteção da boca colocando-a a vibrar irritantemente e fazendo os dentes do Nukenin chocalharem ao ponto de se magoarem. O jovem queixa-se de imediato debruçando-se e colocando as mãos nos maxilares tentando minimizar a dor, ao mesmo tempo que Kimera se debruçava ao mesmo tempo. Mas não para ajudar o amigo, mas sim para pegar no objeto que havia sido arremessado.
-Uma seta… - Comentou olhando para o formato típico da seta e vendo a ponta estilhaçada devido ao embate contra a proteção do seu amigo – Senão fosse a tua máscara a esta hora não estavas bonito…
-E ainda me pedes para a tirar… - Troçou o rapaz antes de voltar a ouvir outro projétil a rasgar o ar – CUIDADO! – Berrou antes de um projétil não atingir por pouco as costas de Kimera senão fosse o seu amigo a atirar-se para cima do seu corpo suave.
A rapariga começava a corar ao ver Katsu por cima de si – SAI BAKA! – Gritou empurrando o garoto para o chão, levantando-se e limpando o pó por cima de si – Nunca perdes oportunidade para te atirares a mim!
O rapaz ignorara-a tentando olhar para o alto à procura do autor dos projéteis apesar de este esconder bem a sua cara. Ouviu outro som de uma flecha a ser disparada. Sem grande pressa, grandes quantidades de chakra eram concentrados na pele até esta endurecer ao ponto de ficar dura como uma pedra. E segundos depois outra seta embate contra o ombro de Katsu não lhe provocando o mínimo de dano.
-O arqueiro está além! – Afirmou o rapaz apontando para uma janela num edifício um tanto longe deles – E o autor do Jutsu Doton ali – Desta vez apontando para um edifício que se encontrava exatamente no centro da cidade – Há mortos-vivos por todo o lado… Tal como aqueles ali – Desta vez apontando para detrás de si pois os “zombies” de há pouco haviam voltado.
-Eu trato do arqueiro, mata o autor… AGORA! – Berrou Kimera ainda com o tom frustrado mas que já começara a correr na direção do edifício apontado pelo seu amigo.
Katsu ainda se virava para trás, fazia selos rapidamente cuspindo uma bola de fogo em chamas que esvoaçava pelo local e engolia a pequena multidão de mortos-vivos que se formara nas suas costas. Olhava agora por detrás de si avistando Kimera a afastar-se em passo rápido e depois voltando a virar-se para o edifício central vendo todos os mortos-vivos a obstaculizá-lo.
-Isto vai ser tão divertido…
Uma cabeça esvoaçava pelo ar até embater contra o solo arenoso e rebolar a ir de encontro com um pedaço de árvore. Mais cabeças se seguiram à medida que Katsu corria na direção do edifício a espalhar rápidas estocadas com a sua lâmina negra em tudo o que se mexesse. Nada o fazia parar, nem mesmo os mortos-vivos que ele ainda deixava “vivos”, simplesmente por não se meterem no seu caminho.
O solo parecia ir de cara a Katsu a uma velocidade assustadora e aí é que este se apercebia que havia caído. Um dos mortos-vivos estava a agarrar-lhe numa das pernas e preparava-se para mordê-la ou o que quer que fosse a fazer com a boca que abria. Num gesto descendente e rápido, a espada atingira o crânio dele em cheio rachando-o e deixando o corpo sem vida temporariamente. Fora o tempo necessário para se levantar e deparar-se com mais dois inimigos a virem-lhe por ambos os flancos. Com um rápido Erubō no tórax seguido por um Heddo Batto em plena cara dele, rachando-a de imediato, o morto do lado direito sucumbira rápido. O do lado esquerdo depressa acompanhava-o quando a lâmina do Imagawa fora de encontro à sua goela deixando-o também sem vida temporariamente.
Livrando-se destas três distrações, Katsu pôde voltar a correr em direção ao edifício sem deixar de realizar algumas rápidas estocadas para afastar os mortos-vivos mais ousados e ao mesmo tempo limpar o seu caminho até ao edifício, mesmo sabendo que até este Jutsu não cessar, eles haveriam sempre de regenerar-se. Mais uma cabeça voou quando o Nukenin finalmente chegara à frente do edifício principal da aldeia.
-Yep… É mesmo aqui… - Pronunciou o rapaz sentindo a densa onda de chakra que se afastava desde o edifício e cobrindo toda a área em seu redor.
Sem querer esperar pelos que os seus “amigos” lhe fariam, o Imagawa apressou-se a demolir a grande porta que o impedia de entrar no edifício com um poderoso pontapé em plena força, revestido pelo poder de Doton: Domu.
Os olhos do rapaz rapidamente circundam o local à procura da fonte daquela imensidão de chakra. Não encontrando nada, este decide seguir o fluxo de chakra, este que o levava a uma pequena porção de escadas. Katsu sobe-as mas depois sente falta de algumas quando observa que as superiores à sua posição haviam sido rasgadas e que a superfície do primeiro piso ainda estava longe de ser facilmente alcançada. O rapaz concentra chakra no seu pé direito e apoia-o na parede ao lado, depois usa toda a sua força dessa mesma perna como impulso para chegar até à superfície do primeiro piso. Contudo os seus cálculos falham-lhe e este limita-se a segurar-se pelos dedos.
-Vamos lá gajo bom… E um, dois, TRÊS! – Berrou e guinchou usando e abusando na força dos seus braços até por fim conseguir colocar todo o seu corpo no primeiro piso.
Ofegante, este deixava-se estar sentado para tentar acalmar a respiração e voltar a perceber para onde seguia o fluxo de chakra. Despropositadamente, o seu olhar desvia-se para o rés-do-chão onde via os mortos a entrarem no edifício pela entrada que Katsu se vira obrigado a abrir. Sem tempo para ver o que é que as visitas pretendiam, este levanta-se de um salto e percorre o longo corredor sendo induzido a abrir uma porta e deparar-se com a fonte de chakra.
Na realidade era um rapaz na idade dos catorze, quinze anos. Totalmente encapuçado por um manto negro, não se conseguia distinguir nada para além da sua incapacidade de andar devido à cadeira-de-rodas que o transportava. Este parecia estar a meditar pois, mal Katsu entrara de rompante, abria os olhos e fitava-o sem grandes receios.
-Descobriste-me… - Murmurou num tom audível mostrando uma voz seca mas calma, as suas mãos desfaziam o selo que este tinha continuamente deixado permanente e parecia querer atacar o próprio Katsu – E agora mato-te… Doton: Kuikorosu Tsuchi!
O Nukenin não tem tempo de raciocinar pois já sentia o solo por debaixo de si a tremer violentamente. Em ambos os seus flancos, duas mandíbulas de terra surgiam vindas do nada e preparavam-se para fechar tentando engolir Katsu. Este usava um Sunshin para escapar do alcance delas, mesmo a tempo pois segundos depois estas haviam-se fechado e voltado para a superfície de onde vieram levando consigo também alguns pedaços de madeira e o próprio chão do primeiro piso e do rés-do-chão.
- Raigen Raikōchū! – Grunhiu Katsu que se encontrava encostando a uma das colunas que suportava o teto do edifício, das poucas que ainda não haviam caído.
Um intenso clarão de luz corrompe a visão do rapaz na cadeira-de-rodas, este que coloca um braço a intersetá-la para não se sentir mais ofuscado. Em questão de segundos, o flash desaparecera e a ponta de uma espada sentia-se friamente na goela do mesmo…
-És rápido… - Comentava o rapaz da cadeira que, mesmo com uma arma tão perto dele, não se sentia nem um pouco incomodado – Pena é que eu também…
O seu corpo logo assumia uma forma estranha e o seu braço modifica-se até virar lama, tal lama que se estende como uma prolongação do próprio braço e que agarra numa das pernas de Katsu e o levanta no ar, depois gira um pouco o seu corpo e por fim que o arremessa para dentro do buraco criado pelas mandíbulas de terra levando-o para o rés de novo.
O Nukenin embate com as costas no solo e uma dor aguda invade-lhe a coluna. Ignorando-a este ainda se consegue levantar e olha em seu redor estranhando a ausência dos zombies que há pouco não o largavam. Depois olhava para cima não conseguindo ver o seu oponente, mas pelo menos tinha uma pequena ideia.
-Hinotama! – Berrou após criar uma esfera de chamas na sua mão e arremessa-la para o piso superior.
Ao mesmo tempo que a arremessa, Katsu concentra chakra na sola das botas usando o Kinobiri para conseguir escalar a parede que o conduzia para o primeiro piso ao mesmo tempo que ouve a explosão da sua esfera e as chamas a alastrarem-se pelo local rapidamente. Após a intensa escalada, Katsu finalmente encontrava-se no primeiro piso e observava o seu oponente, que atualmente se escondia dentro de uma cúpula de terra que facilmente o protegia do contra-ataque do seu adversário. A cúpula desfazia-se em pequenas pedras e ambos os inimigos se fitavam de novo.
-Nada mal para um deficiente… - Opinava o Imagawa remexendo impacientemente a sua lâmina negra.
-Digo-te o mesmo… - Troçou um pouco o pequeno rapaz – Mas eu ganhei…
O Nukenin limitou-se a dar um passo em frente, e, em câmara lenta, o rapaz da cadeira elevava a sua mão e um punho de lama surgia por debaixo de Katsu, levando consigo pedaços de madeira à frente, e embatendo violentamente por debaixo do queixo projetando o seu corpo para bem longe. Primeiramente o corpo embate contra o telhado, mas nem este consegue o impedir e acaba por ser criado um pequeno buraco no mesmo, o corpo de Katsu continuo, desta vez descendo em pique e indo de encontro com outro pedaço de árvore.
-Med… Merda! – Grunhia Katsu no intuito de se levantar apesar das dores começarem a invadir-lhe o corpo- O puto é forte para caramba!
-É verdade. Ele é incrível! – Uma voz surge num dos flancos e Júnior vê-se obrigado a olhar para o lado deparando-se com Yohama a caminhar na sua direção a passo lento com um sorriso vitorioso e ousado – Espantado?
-Nem por isso… - Declarava Katsu já apontando a ponta da sua espada para a cara de Yohama, este que não conseguiu esconder uma cara de desentendimento – Por inúmeras razões. Primeiro, o Daymou disse que ia enviar um esquadrão de ANBU, então porque é que só apareceram dois? E porque é que logos esses dois foram dar os seus nomes a mercenários totalmente desconhecidos? Depois, no acampamento reparei que nas vossas mochilas estava uma besta com flechas e as vossas máscaras. A ANBU nunca tiraria as máscaras com mercenários tão perto, e duvido que chegasse mesmo a dormir, para além demais vi flechas há pouco a serem disparadas na minha direção. Mais tarde veio a prova de tudo. Quando ordenaste a separação e vi que Tsuji não te tratava como um verdadeiro líder devido ao não uso de “-sama” é que tive a certeza de que eram farsas…
-Estou impressionado com essa tua capacidade! – Exclamou Yohama exibindo uma verdadeira cara de espanto apesar da sua mão ir de encontro a uma lança nas suas costas – Gosto de ti miúdo, realmente gosto. Mas amigos, amigos, negócios à parte. E este é o meu negócio, gomen…
-Não te preocupes… - Ripostou o rapaz cancelando a invocação da sua lâmina negra e abaixando a câmara que lhe cobria a boca mostrando assim os lábios finos do rapaz. Depois uma flauta surgia do seu bolso e ia de encontro à flauta – Preciso de ti vivo…
A partir dos orifícios da flauta, uma estranha melodia começa a ser tocada. Yohama não perde oportunidade e corre na sua direção com a ponta da lança em riste e prestes a trespassar Katsu. A poucos passos de distância de Katsu, a lança desce misteriosamente e acaba por embater contra o chão. O corpo de Yohama tremia mediante os seus olhos fitavam Katsu.
-O que me fizeste? – Perguntou a grande custo antes dos seus olhos virarem uma imensidão vazia não nutrindo qualquer tipo de vida.
- Toransuchūn… E agora és meu… - Limitou-se a explicar aproximando-se do homem hipnotizando e pousando-lhe a mão no ombro – Vais fazer-me um pequeno favor…
Os mortos-vivos apressavam-se a levantar, não vendo nenhum alvo para atacar estes limitavam-se a vagabundear por aí. Estavam cegos ou eram simplesmente estúpidos, estes moviam-se lentamente embatendo contra tudo o que lhes aparecesse à frente, até um nos outros.
Yohama surge no edifício central onde Katsu estivera há pouco e fora facilmente abatido pelo rapaz na cadeira-de-rodas. O homem movia-se mais velozmente passando pelos mortos sem problemas, chegava à zona onde o rapaz da cadeira criara duas mandíbulas de lama para que estas fossem “comer” metade do chão do primeiro piso. Com um potente salto, Yohama consegue subir para o piso encarando finalmente o rapaz.
-Ah Yohama! – Saudou o usuário de Doton – Pensava que era aquele mercenário idiota de novo… Está tudo bem com a operação?
O companheiro nada lhe dizia e limitava-se a andar contra ele lentamente, os seus olhos ainda vazios permaneciam-se constantemente petrificados contra o chão não fitando ninguém nem nada.
-Yohama? – Perguntava-se o rapaz antes de este sentir o homem a ir para as costas dele e pegar nos cabos da cadeira-de-rodas – O que estás a fazer?
O homem ainda nada dizia começando a caminhar para frente levando a cadeira consigo. Quando chegavam perto do “penhasco” criado na casa, o usuário da terra voltou a perguntar em vão no que o seu companheiro estava a fazer, recebendo como resposta uma queda quase mortal.
Por fim o sinal fora dado, o corpo frágil do rapaz embatera violentamente contra o solo lenhoso da casa e os mortos-vivos voltaram a não se mexer. O rapaz, pobre do rapaz, contorcia-se cheio de dores e Yohama voltava a aproximar-se dele, ainda com os olhos vazios.
O rapaz tentava falar mas as palavras não saiam, o seu companheiro continuava a aproximar-se, só interrompendo o passo quando uma espada negra lhe trespassava num dos flancos da barriga não atingindo por pouco uma das costelas. O homem grunhia de dor e acordava da sua hipnose ao mesmo tempo que um intenso espirro de sangue saia pela ferida e inundava o rapaz da cadeira que não conseguia se mexer.
-Fos… Foste tu que lhe… obrigaste… - O usuário de Doton tentava com muito esforço mexer-se mas as pernas inválidas doíam-lhe demais mediante via Katsu a atingir com um pontapé nas costas de Yohama para que este fosse para a frente e caísse perto dele vendo depois o seu inimigo a recuar alguns passos – És um bárbaro…
-Diz-me algo que eu não saiba… Doton Kekkai: Dorō Dōmu! – Pronunciou o Nukenin batendo com a palma da sua mão o chão e criando um fluxo de terra que percorre o local até criar um círculo em torno de Yohama e do seu companheiro, depois desse mesmo círculo surgem rochas que se amontoam até criarem uma cúpula em torno deles – Vamos lá comer! – O Nukenin de negro dava um salto para a frente até de estar de frente para a cúpula, tal cúpula que lhe era encostada as mãos, tais mãos que começam a emitir uma aura azul em seu redor mediante o chakra deles servia para alimentar as reservas de Katsu.

-KATSU! Nem acreditas no que descobri! – Berra Kimera ao longe correndo na direção do seu companheiro com grande pressa e com um cigarro na mão.
A rapariga por fim chegara perto do seu amigo na zona de entrada da aldeia, estava um pouco suja e as suas roupas estavam um tanto gastas dando indícios de luta, mas mesmo assim tais factos não lhe conseguiam esconder o belo sorriso e o cigarro que acabara de colocar na boca.
-O Tsuji é inimigo! – Grunhiu a rapariga sentando-se no chão e encostando a cabeça a um tronco de árvore rasgado ofegante – Tive que matá-lo.
-Não faz mal… - Simplificou o rapaz atirando para o chão os corpos inconscientes de Yohama e do rapaz da cadeira de rodas – Apresento-te o outro traidor e o dono de todos estes mortos-vivos, prontos para irem para Oto darem-nos a nossa merecida recompensa.
Kimera limitou-se a sorrir ao olhar para os corpos dos inimigos inconscientes e depois fitava Katsu com um sorriso, tal que era correspondido mesmo sendo coberto pela máscara do rapaz.

FIM
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MensagemAssunto: Re: [Missão Rank B] Custom   [Missão Rank B] Custom Icon_minitimeTer 8 maio 2012 - 13:50

Tsutao Uchiha

Habilitações Ninja:

Ninjutsu: 36,5 + 0,75 = 37,25
Taijutsu: 9 + 0,5 = 9,5
Kenjutsu: 26,5 + 0,75 = 27,25
Genjutsu: 21,5 + 0,5 = 22
Selos: 25,75 + 0,25 = 26
Trabalho de Equipa: 6,25

Habilitações Corporais:

Força: 12 + 0,5 = 12,5
Agilidade: 18 + 0,75 = 18,75
Controlo de Chakra: 38,5 + 1 = 39,5
Raciocínio: 9,75 + 0,25 = 10
Constituição: 17,75 + 0,75 = 18,5

Total: 6/7 pontos

Recompensa completa!

Tsutao escreveu:
Vão ir acompanhados com alguns membros da ANBU, ajudem-nos no que for necessário…

Vão ir? Really?
Outra coisa, os lordes feudais são chamados de Daimyo e não Daymou x)
Não percebi porque raio é que passas-te a chamar o Tsutao de Katsu e a pertencer ao clã Imagawa assim sem mais nem menos… nem desde quando é que passou a ser uma imitação do flautista (como aprendeu ele aquelas técnicas?)…

Tsutao escreveu:
Primeiro, o Daymou disse que ia enviar um esquadrão de ANBU, então porque é que só apareceram dois?

Tsutao escreveu:
-Estamos em guerra minha jovem, os dois membros da ANBU que vão com vocês são dos poucos que tem disponibilidade para sair da vila! – Explicou o homem de idade com um tom de voz mais severo

Parece que o Tsutao não estava a prestar grande atenção enquanto o Daimyo falava e depois tira conclusões erradas xd

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Tio Tsu

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MensagemAssunto: Re: [Missão Rank B] Custom   [Missão Rank B] Custom Icon_minitimeTer 8 maio 2012 - 17:23

Gosh.. o "Vão ir" esse erro eu não me perdoo... xd

De resto, a cena de Tsutao passar a chamar-se Katsu e tal é para explicar na história so never mind...

E essa do Tsu, ele por acaso não estava mesmo a prester atenção... >_<
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