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[Treino 17] - Kimura Endo - A Ira. EJWNGUN
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[Treino 17] - Kimura Endo - A Ira. EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 [Treino 17] - Kimura Endo - A Ira.

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Ozzymandias

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Ozzymandias

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MensagemAssunto: [Treino 17] - Kimura Endo - A Ira.   [Treino 17] - Kimura Endo - A Ira. Icon_minitimeTer 19 Jun 2012 - 4:04

Acordando às cinco da manhã, Kimura se apressou para recomeçar seu treinamento puxado. Queria fazer bonito no torneio vindouro, além disso, queria principalmente impressionar a antiga namorada. Então, saindo da cama num rápido salto, ele se aprontou em poucos minutos, comeu alguma besteira na geladeira e saiu em disparada nas vazias e enuviadas vielas da Vila. Durante o caminho, saltava os obstáculos urbanos, como cercas, carroças e grandes vasos de plantas que guardavam as entradas das casas. Às vezes assustava algumas senhoras que saíam cedo para tratar de seus jardins, mas sem parar, ele pedia desculpas enquanto se movia. Com sua pressa, não chegou a atropelar ninguém - Tudo fruto de meu treinamento. - Dizia para si na tentativa de se motivar. Assim, nesta velocidade e após alguns "quase acidentes", o genin chegou ao seu distante campo de treino ofegante, após trinta minutos de intensa corrida. Abrindo seu cantil, bebeu o quanto podia respeitando a rápida respiração que tinha ao terminar o exercício. O campo de treino estava vazio como sempre. Úmido e frio, o ambiente era ideal para seus treinos secretos. Mal sabia Kimura que aquele dia normal iria se transformar num verdadeiro problema.

Começando o segundo aquecimento, como chamava, o genin procurou por duas pedras que beiravam o riacho próximo. Demorou um pouco, mas encontrou pedras perfeitas para o que queria. Elas pesavam cerca de dez quilos cada e estavam cobertas por musgo. - Bom, já estou satisfeito com estas. - Sussurrava enquanto buscava a primeira pedra com as mãos livres. Primeiramente precisava cavar ao seu redor, para tentar soltá-la do solo. Assim, sacando uma kunai da mochila, Kimura começou a fazer profundos buracos ao redor da pedra. E como o solo era lamacento, não demorou muito até que conseguiu extrai-la, logo envolvendo suas mãos na base, ele começou a forçar a retirada do objeto plantado no chão. Seus braços contraíram e suas pernas se apoiaram com mais força, até que num gemido alto de esforço, a pedra foi arrancada de seu leito, sendo solta em seguida para começar a trabalhar na outra próxima. Posicionando-se sobre ela, começou a cavar e quando viu que a segunda pedra estava pronta, guardou a kunai e enrolou suas mãos sob ela. Então, posicionando bem os pés para que ficassem firmes com o esforço, Kimura puxou forte a pedra que não se soltou facilmente. Puxou novamente rangendo os dentes usando toda a força, até que a pedra cedeu.

Jogando a pedra no chão, o genin sentou-se para descansar um pouco. Afinal, as duas pedras fizeram-no suar mais que a corrida. Então, após mais alguns minutos de descanso, Kimura se dirigiu a primeira pedra, onde a pegou inclinando os joelhos, tomando cuidado com a coluna, e a puxou forte até a altura do peito com outro gemido. A pedra agora parecia mais pesada ainda, graças a seu esforço anterior. Mas não se conteve, pois precisava iniciar o treino o quanto antes. Assim, fixando os braços numa posição mais confortável, enquanto estes tremiam da força que precisava para manter a pedra no ar, começou a caminhar vagarosamente até chegar onde queria: Num dos grandes baldes de madeira que trouxera. Assim, quando chegou, despejou a pedra vagarosamente dentro do balde. Suas pernas tremiam à medida que a descia até o fundo, e quando finalmente a depositou, suspirou aliviado. - Falta trazer a outra. - Falava consigo enquanto limpava o suor da testa. Então, retornando ao riacho, enroscou seus braços noutra pedra e a ascendeu até o peito em mais um grande esforço. E com pesadas passadas, o genin conseguiu levá-la até o segundo balde e último balde, despejando-a no fundo, logo suspirando, pois havia prendido a respiração durante o trajeto, para focalizar sua força.

- Estamos prontos. - Dizia alegremente quando percebeu que podia continuar o exercício. Assim, coletando uma grande barra de metal das ferragens que um dia foi uma arquibancada, ele a colocou nas alças de cada pesado balde, posicionando as duas mãos na barra, espaçadas apenas por alguns palmos de distância. Assim, respirando forte para preparar o corpo para o esforço que viria, Kimura puxou a barra com toda sua força. A barra rangeu com o esforço do jovem. Os baldes começaram a se mover à medida que ele se levantava. Começou a ficar vermelho e prendia a respiração enquanto tentava levantar mais um pouco. Tentou uma vez, mas não conseguiu, deixando a barra cair. Descansando por alguns segundos, tentou outra vez. O suor agora já atrapalhava a visão, e os músculos de seus braços e pernas já davam sinais de fadiga, pois tremiam bastante. Então, após mais duas tentativas, já quase sem fôlego, acabou por desistir do exercício. Percebeu que os baldes estavam pesados demais, assim teria que procurar pedras mais leves para continuar o exercício. Kimura olhou para a posição do sol e chutou que seriam cerca de dez horas da manhã, mas, cansado para continuar o treino físico, resolveu descansar e só então começar com genjutsu e assim teria tempo para que recuperasse a força.

Sentando no gramado, ele ficou olhando a paisagem e se refrescava com o vento tranquilo que soprava da floresta. Já havia passado algum tempo desde seu último exercício, então resolveu começar seu treino pela sua fraqueza principal: Genjutsu. Assim, Kimura deixou seu chakra fluir pelo seu corpo e logo efetuou um rápido selo. E de três pequenas explosões de fumaça, surgiram três clones do genin. Comandando dois deles, Kimura os mandou para a estrada que levava à Kirigakure, onde treinariam seus genjutsus com os transeuntes passavam até a cidade. Enquanto ele e o outro clone iriam treinar lá mesmo. Assim, os clones realizaram alguns shunshins e se perderam de vista na densa floresta que circundava o campo de treinamento abandonado em direção à estrada. - Agora sente-se que vamos começar. - Disse olhando para sua imagem. Os dois se sentaram e começaram a se concentrar. Sentindo seu chakra, Kimura o focalizou em seu cérebro, Logo olhando para seu alvo, ele fez alguns selos e realizou o Kohoki no Jutsu, criando a ilusão que seu alvo estava no meio do deserto escaldante. Enquanto isso, sua imagem concentrava chakra e realizava a mesma técnica no seu criador, logo fazendo os selos necessários, criando a ilusão de que Kimura estivesse no meio de uma praça deserta.

Citação :

Enquanto isso, já na beirada da estrada, os clones se posicionaram numa curva acentuada para a esquerda. Escondidos entre as densas folhagens, eles observaram alguns comerciantes passavam. Começando o que lhes foi comandado, cada um escolheu um alvo. O primeiro escolheu um homem que guiava uma carroça. E o outro escolhia um senhor que andava de bicicleta com um cesto de pães. Assim, os dois concentraram seus chakras nos cérebros e os mandaram como um pulso para as vítimas após perfazerem rápidos selos. O homem da carroça, ao dobrar a curva, deparou-se com a ilusão que um tronco de árvore havia caído no meio do caminho, obrigando-o a descer da carroça e averiguar se dava para passar pelo lado oposto. Enquanto isso, o homem que conduzia a bicicleta viu uma grande poça de lama que tomava metade da estrada. Facilmente conseguiria atravessar, se não fosse pela carroça parada à sua frente. E graças a isso, a confusão se instalou. O ciclista reclamou da demora do carroceiro, e este por sua vez, reclamou ao outro por não conseguir ver o tronco caído. Os clones riam-se escondidos com a traquinagem que fizeram. Logo viram também que dois pastores pastoravam cerca de dez ovelhas em direção à confusão. Cada um escolhendo um pastor, as cópias começaram a concentrar seu chakra mais uma vez, fazendo os selos, efetuando, cada um, o Kohoki no jutsu.

Logo os pastores viram a ilusão de que havia uma matilha de lobos perseguindo-os pela beirada da estrada. Não tardou e os pastores começaram a acelerar os passos de suas ovelhas em direção à curva, apressados e temerosos com a saúde de seu rebanho. Então, assim que eles atravessaram a curva, os dois se depararam com um ciclista e um carroceiro que discutiam calorosamente, interrompendo totalmente a passagem. Agora a confusão ganhava novo combustível. Os pastores interpelavam os dois homens que pareciam não se entender. Cada um dizia alguma coisa que não fazia sentido aos outros. Com toda confusão, os clones não mais conseguiram esconder-se, pois começaram a gargalhar descaradamente, e mesmo escondidos, suas rizadas chamavam a atenção. Logo, um dos pastores começou a procurá-los pela mata, pensado que eram os lobos a espreitar. Entretanto, antes de eles serem descobertos, um morcego se aproximou voando, e com um ruído fino, largou um pergaminho no colo de um deles. Assustados ao ver que se tratava de uma mensagem de urgência, o clone parou de rir no mesmo momento, abrindo o pergaminho e se assustando com o que acabara de ler. Lá dizia que o time 23 era constituído por genins recém-saídos da academia, foram cumprir uma missão "Rank D" de ajudar um senhor a transportar trigo. Entretanto, foram encurralados por bandidos e agora, feridos, pediam ajuda.

Enquanto isso, no campo de treinamento, Kimura e sua imagem tentavam libertar-se do genjutsu um do outro, em repetidos "Kai". Concentravam seu chakra e logo o enviavam de uma vez ao cérebro a fim de regularizar o fluxo. E então, após saírem dos genjutsus, repetiam a operação. Concentravam mais uma vez o chakra e realizavam o selo, enviando comandos ao cérebro do outro com intuito de enganá-lo e confundi-lo. Entretanto, seu treinamento foi interrompido. Kimura e sua imagem perceberam que os outros dois clones haviam sumido, pois sentiam o seu chakra retornando. Além disso, a sensação chegou com uma informação aterradora: Existiam genins precisando de ajuda perto de onde estavam. Então, sem pestanejar, Kimura saltou de sua posição, cancelando o genjutsu e o clone da sombra que o acompanhava no treinamento. Assim, seguindo as indicações que a mensagem informava, os genins estavam cercados há cerca de um quilômetro de onde estava. Apressadamente, o jovem recolheu seu cantil e partiu em velocidade para salvá-los. Ele saltava nas copas das árvores e rodopiava para chegar à outra. Rapidamente passando por densas folhagens e assustando alguns pássaros na passagem. Não se preocupava muito em ser discreto, afinal, os garotos poderiam estar mortos naquela hora. Precisava chegar o quanto antes.

Assim, com algum esforço e em alguns minutos, Kimura começou a ouvir gritos ameaçadores de alguns homens. Eles diziam que caso não abrissem a porta do depósito, iriam queimar tudo e que todos iriam morrer. Ouvindo isso, o genin diminuiu o passo para não ser percebido. Saltando silenciosamente para uma árvore mais alta o genin pôde ver dez homens armados com lanças cercando um velho depósito. Sete deles carregavam tochas, enquanto outros três vistoriavam os fundos do imóvel. Pareciam procurar por alguma entrada. O barulho era intenso, por isso não conseguiu escutar alguém dentro do depósito. Mesmo assim, decidiu agir. Sacando três shurikens, Kimura saltou mais algumas vezes sob as copas das árvores procurando o melhor ângulo de eliminar os três dos fundos. Então, quando viu que conseguiria acertá-los, Kimura começou a sentir cheiro de fumaça. Os elementos haviam começado a incendiar o local. – Isso vai apressar as coisas. - Dizia enquanto arremessava os três shurikens, que voaram silenciosamente e buscaram abrigo na garganta dos três elementos que ainda procuravam alguma entrada. O corte na garganta impediu-os de gritar, mas não de correr em direção aos aliados. Percebendo isso, o genin desceu da árvore num rápido shunshin.

Sua mão foi muito veloz, deixando apenas o borrão da lâmina sob o sol, guardando-a ensanguentada, de volta na bainha às costas. O primeiro homem sucumbiu com um grande e limpo talho na testa. Os outros se apressaram para fugir. Kimura então sacou duas kunais cada uma amarrada com fios shinobi. Arremessando-as e puxando-as com força no momento certo, o genin conseguiu fazer com que as linhas se enroscassem nas pernas dos dois, derrubando-os. Entretanto, ainda sangrando, eles insistiam em rastejar em fuga. Assim, com a força de seus braços, o jovem ninja começou a puxá-los contra sua vontade, retirando-os da beirada do depósito para não serem vistos. E assim que eles se aproximaram, um já havia falecido com o sangramento da garganta, enquanto o outro recebeu um forte soco na testa, ficando inconsciente num estalo. Kimura então pôde ouvir os três genins e mais uma pessoa idosa dentro do depósito em chamas. Ele ainda procurou por alguma alternativa de fuga, mas percebeu que a única entrada também era a única saída, ou seja, teriam que passar pelos sete bandidos que espreitavam na entrada. Então, Kimura começou a escutar um dos homens chamarem por aqueles que estavam nos fundos. Sem receber resposta, todos eles se dividiram e começaram a circundar o depósito.

Kimura tinha agora duas opções: Ou ficava e lutava em duas frentes, ou escolheria um lado e os pegaria divididos. A segundo opção pareceu a mais acertada. Entretanto o relógio corria contra ele, teria que ser rápido. Então, levando as duas mãos a mochila, ele retirou seis shurikens, três em cada mão e correu para o lado esquerdo, onde encontrou quatro bandidos assim que virou a esquina. Os quatro elementos gritaram assustados. Kimura então arremessou os seis shurikens num só movimento, acertando três em cada um dos dois que vinham na frente. Os dois caíram feridos, enquanto Kimura os atropelava num salto para alcançar os outros dois. O combate foi furiosamente rápido. O genin deu um pequeno salto e acertou um direto de direita no rosto do primeiro bandido e girou o corpo num forte chute giratório que acertou o peito do segundo. Seu ataque surpresa havia funcionado em parte, pois os dois últimos ainda continuavam de pé e convergiram até ele brandindo as lanças. O primeiro atentou-lhe espetar o peito, mas Kimura inclinou-se para o lado e a lança acertou apenas seu quimono. Logo o outro, ainda com o rosto sangrando, atentou-lhe acertar as pernas, mas o genin avançou a tempo de esquivar-se da seta afiada. Agora era sua vez.

Agachando-se, Kimura desferiu uma forte rasteira no primeiro elemento, desequilibrando-o, fazendo-o cair e soltar a lança. Então, ainda agachado, ele desferiu um forte chute ascendente, que acertou o queixo do segundo bandido, fazendo-o voar alto e caindo no telhado do depósito, que se partiu, deixando o bandido cair estatelado no chão, inconsciente. Levantando-se numa cambalhota, Kiimura saltou alto e com os dois joelhos juntos, acertou o peito do bandido que estava no chão. Ele sentiu as costelas de o sujeito quebrar com o golpe, incapacitando-o no mesmo momento. Logo os outros três surgiram na esquina de onde ele havia saído. Kimura estava furioso, não sabia por quê. Talvez a emoção do combate, ou apenas o gosto pela violência. Entretanto, os três bandidos pareciam não ligar para seus companheiros abatidos e avançaram se medo. - Isso! Venham morrer! - Gritava Kimura ao dar um giro no ar, pousando nos ombros do primeiro a chegar. Kimura então rapidamente golpeou seus supercílios, abrindo-os com grande espirro de sangue. O homem soltou a lança, levando as duas mãos aos olhos, caindo de joelhos no solo. E antes que os outros dois o atacassem, o genin saltou e bloqueou a ponta de uma das lanças com o braço, que foi trespassado, e esquivou da outra se inclinando. A dor foi lancinante, mas sua fúria era maior.

O homem não teve tempo para retirar a lança do braço do garoto. Esmurrando a parte de madeira com muita força, o jovem partiu a lança ao meio e a retirou do braço num doloroso puxão, deixando o homem desarmado. Enquanto isso, Kimura esquivava mais uma vez da seta, agachando-se e inclinando-se para trás. Seu braço sangrava, mas o genin não se importava. Chutando forte a última lança, Kimura obrigou o bandido a abrir a guarda para trazer a lança de volta. Aproveitando a brecha, o genin efetuou um chute na rótula direita, quebrando o joelho na mesma hora e quando este se inclinou com a dor, o genin deu uma furiosa cotovelada na nuca do elemento, fazendo-o cair inconsciente. O último ladrão ainda tentou empreender fuga, mas Kimura, com a lança que o trespassara na mão esquerda, arremessou-a contra o homem. A ponta da lança atravessou a perna direita do sujeito, fazendo-o cair. Logo Kimura pulou sobre ele, chutando-o diversas vezes e finalmente agarrando seu pescoço e pondo toda sua força ao girar numa posição não articulada. O pescoço do ladrão estalou e só então ele parou de se mexer. Kimura estava ofegante e exausto. Sentia-se tonto. Não sabia se era do sangramento ou da excitação da luta. Só parou quando escutou os gritos de socorro dos genins.

Caindo em si, Kimura foi até a entrada do depósito, onde colou duas kibaku fuudas nas dobradiças dos portões trancados. Afastando-se, ele escutou duas explosões e o barulho do portão caindo no chão. Aproximando-se devagar para não ser confundido com algum inimigo. O genin pôde ver três de seus companheiros de profissão, feridos, acompanhados de mais um senhor, que posteriormente descobriu ser o dono do depósito. Usando mais uma vez sua força, Kimura arrastou os quatro para a segurança do lado de fora num esforço que o deixaria ainda mais exausto, enquanto o depósito queimava. Contudo, algumas folhagens começaram a tremer, e Kimura se armou novamente a espera de outro ataque. Mas se conteve quando percebeu que o morcego não havia entregado apenas uma mensagem, mas sim várias, pois ninjas de Kiri apareceram por todo o local buscando ajudar os jovens. Assim, levando-os para o hospital, Kimura recebeu atendimento médico e um pedido de agradecimento dos três genins que se meteram numa enrascada quase que mortal. Então, ao chegar a casa, tomou banho e não pensou em outra coisa a não ser dormir, pois no dia seguinte, recomeçaria seu treino, para se tornar mais forte. Não sabia o que o esperava no torneio, então achava melhor dar tudo de si para não se arrepender depois.

FIM
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MensagemAssunto: Re: [Treino 17] - Kimura Endo - A Ira.   [Treino 17] - Kimura Endo - A Ira. Icon_minitimeTer 19 Jun 2012 - 9:11

Reservado... caramba, agora os Gennin`s só querem encher o meu bolso de dinheiro xd
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MensagemAssunto: Re: [Treino 17] - Kimura Endo - A Ira.   [Treino 17] - Kimura Endo - A Ira. Icon_minitimeTer 19 Jun 2012 - 10:06

Avaliação de Kimura Endo:

HN:
Ninjutsu: 25+0,25=25,25
Taijutsu: 17,5+0,75=18,25
Kenjutsu: 18+1=19
Genjutsu: 5+0,75=5,75
Selos: 7+0,75=7,75
Trabalho de Equipa: 4,75

HC:
Força: 14,75+1=15,75
Agilidade: 18,5+0,25=18,75
Controlo de Chakra: 24+1=25
Raciocínio: 5
Constituição: 22+0,25=22,25

Total avaliado: 6/6
Total de Habs: 161,5=167,5

Comentários:
Citação :
Queria fazer bonito no torneio vindouro, além disso, queria principalmente impressionar a antiga namorada.
Claro, há prioridades xd

O treino teve muito bom, continua a fazê-los assim e vais invencível para o Torneio, vinga-me por não poder participar ^^. Agora a última parte do treino… Kimura a armar-se em vingador foi demais Xd

ATUALIZADO
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MensagemAssunto: Re: [Treino 17] - Kimura Endo - A Ira.   [Treino 17] - Kimura Endo - A Ira. Icon_minitime

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