Era uma vez uma grande vila chamada Sunagakure, a vila oculta no Deserto. Muitos conhecem o seu valor, berço de grandes heróis que viveram e protegeram aquele deserto com a sua vida e que ficaram imortalizados na história. Outros, pelo contrário eram esquecidos, não por serem fracos, mas por permanecerem anónimos. Esta é uma história que conta a vida de um rapaz que se quer tornar num destes heróis, conta as aventuras, os sofrimentos e as alegrias que irá passar…

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Num beco escuro e sombrio, onde poucas pessoas se atrevem a meter lá os pés, ouvia-se passos, pequeninos e lentos, uma respiração um pouco forte e o vento a cortar-lhe entre os seus pequenos e finos braços. Mais um pouco andando por aquele beco e tinha sido mais forte que ele, um tossir ecoou naquele lugar e não demorou muito até aquele lugar ficar cercado de ainda mais escuridão. As mãos fecharam-se e abriram-se rapidamente num desejo de morte e ao mesmo tempo medo envolvia o rapaz no meio daquele buraco escuro e um pouco perturbador. “Não tenho tempo para vocês então deixem-me passar logo” Pensava ele enquanto dava um pequeno sorriso de gozo e pouca preocupação por estar complemente cercado, fez um pequeno gesto com o dedo, recuando alguns dos homens que o cercavam.
- Que raio fizeste criança? – Começara a ficar com algum receio e num breve instante o silêncio percorreu aquele lugar e num tom baixo e não muito agudo o rapaz deixou a pairar a sua resposta sanguinária.
- Talvez… a vossa morte!? – E num tornado de areia todos foram projectados, a excepção do rapaz que se movia lentamente até um dos ladrões. “Não é culpa minha, apenas… perdoa-me” pensava para si enquanto olha o homem desmaiado.

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Continuava andando na escuridão a espera que alguém o pudesse salvar daquele pesadelo, a sua cabeça andava a roda, tonto e quase sem visão, encostava a mão ás paredes para não cair e se magoar em nenhum lugar. “ Tanta luz e eu não consigo ver? O meu lado negro magoa-me e faz-me coisas, oh porquê Deus? Porque é que o teu castigo para a Humanidade têm de ser levado pela dor e sofrimento que percorre os nossos corações?” Questionava-se em tantas coisas enquanto tentava não bater nas paredes já quase sem forças, girou o beco e repentinamente caiu, os olhos fecharam-se e caiu num sono profundo e calmo sobre a areia fria daquele lugar. “Luz?” Um raio repentino fez abrir os seus olhos e arrastando-se contra a parede levantou-se calmamente e continuou a caminhar, agora com mais força, pois a luz estava mesmo a sua frente e num passo apreçado saiu da escuridão, finalmente saíra do beco e do que realmente ele mais temia… a escuridão!
Sentou-se um pouco para recuperar forças e depois de tal levantou-se sacudindo o casaco preto e brando com alguns botões prateados, o vento sacudira o resto por ele e o seu grande cabelo brando meio prateado dava-lhe um ar sedutor e um pouco mais velho que o que aparentava a sua idade, as suas mãos apesar de magras eram fortes e novas e o seu rosto não aparentava nenhuma maldade ou sofrimento.

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A sua caminhada tinha de continuar, agora pelas ruas normais, onde pessoas trabalhavam normalmente e as crianças divertiam-se a brincar a bola ou ás escondidas.
“Que belo dia” Pensou, enquanto as olhava de longe e dava umas curtas passadas sem pressa ou medo, o seu olhar sorridente não levantava suspeitas, apesar, que era algo um pouco… estranho talvez. Finalmente chegara onde desejava, uma casa pequena, branca e feita de pedra talvez um pouco velha, com um telhado desgastado e janelas velhas, parecia estar abandonada. Afastou o casaco das calças e suavemente deslizou a mão até ao bolso retirando uma chave, abriu a porta, entrou cuidadosamente para não partir nada. Estava escuro, as cortinas tapavam as janelas, fechou a porta, agora não se via completamente nada, andou um pouco apalpando o ar para tentar não bater em nada, caminhava até a parede e deslizou sobre ela até chegar a uma das janelas, agarrou gentilmente na cortina e puxou-a para trás, a luz a sua velocidade penetrou aquele lugar, agora podia-se ver bem o que realmente existia dentro daquele casa. Uma mesa feita de madeira bem trabalhada com 4 cadeiras e alguns papéis velhos em cima da mesma, uma cama com algum pó e alguns quadros artísticos nas paredes, mais ao lado uma mesinha de cabeceira, onde apenas se encontrava sozinha, uma foto, duas pessoas encontravam-se nela. “Não se preocupem, eu completarei aquilo que Deus não quis que vocês completassem… Mãe… Pai, eu prometo!” Metera a mão ao peito como se estivesse a falar para o mundo dos mortos. Deitou-se e adormeceu depois disso, num sono profundo e leve, como se estivesse finalmente em paz e não tivesse problema de morrer ali… pois finalmente KaTashi chegara a casa.

Ótimas filler e ost's Realmente gostei muito, pena que ele é um pouco psicopata e sai matando à torto e direita Continua o/

Obrigada Eve

O Filler está bom e a história parece prometedora, agora parece que tens alguns problemas om as vírgulas e pontos finais . Ou colocas vírgulas onde elas não devem de estar ou nem as colocas , sem falar dos pontos finais para separar as orações!

Está mais atento nos erros de construção frásica e de ortografia, continua ^^

Bom, filler a história promete.

Como já disse o Tsu, tem atenção à forma como usas as vírgulas e os pontos finais. E tens uns quantos acentos mal colocados ou inexistentes.

Achei a última cena demasiado rápida, o gajo mete a mão ao peito e adormece logo? Tipo ali de pé?

Continua. ^^

Eu ainda sou "Noob" em construção de frases e em alguns aspectos dos fillers, mas é para isso que aqui estou também!

Obrigado pelos comentários : D

Muito bom rapaz, quanta escuridão ein. Haha.

Continue ^^

Thanks

ADOREI, AMEI! Nunca estive tao "colado" a ler desde o inicio até ao fim , estou a ser sincero. E esse lado psicopata está ideal. A tua forma de descrição de acçoes está fabulosa. A conecçao com Deus ainda mais. Adorei mesmo, vou seguir sua historia o/

Ty

Citação :

“Luz?” Um raio repentino fez abrir os seus olhos e arrastando-se contra a parede levantou-se calmamente e continuou a caminhar, agora com mais força, pois a luz estava mesmo a sua frente e num passo apreçado saiu da escuridão

Neste momento os pais de Katashi deviam estar a gritar: "Não, não sigas em direcção à luz!"

Bom filler, sim senhor. A personalidade psicopata parece ser gira mas estou mais interessado no facto de ele ser caçador de tesouros. Vou ler o seguinte ^^

Está super interessante O mais importante é que é um belo inicio de história, pois ficamos com aquela anxiedade no peito que só existe quando sabemos que vai sair daí algo prometedor...

Gostei, escreves muito bem, tirando esse pequeno problema com as vírgulas. As ost's estavam muito bem escolhidas, parabéns

Continua, a história parece prometedora!

TY