Filler | Título com Link |
1 | Sayonara Konoha |
2 | A Ilha Erótica |
3 | Femmes Fatales (Parte I) |
4 | Femmes Fatales (Parte II) |
5 | Femmes Fatales (Última Parte) |
6 | Hanami High School (parte I) |
7 | Hanami High School (parte II) |
8 | Hanami High School (parte III) |
A Flor e o Tigre de Konoha
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Saga Conjunta - Yamanaka Hana e Nara Tora
Filler 2 - A Ilha Erótica
- Considerações Iniciais escreveu:
- A pedidos, resolvi escrever algo mais ecchi, mas não tenho muita experiência nisso. Parece estar grande, mas na verdade é que fiz um espaçamento maior, notei que realmente é mais útil. Espero que gostem (e sorry se ficou muito devasso, hohohohohoho)
- A Rapunzel devia de cortar um pouco desse cabelo... – A Nara provocava amiga durante a viagem.
- YAAAAAAAAAH, nem pense num absurdo desses, Tora-san! – respondia a loira, assustada somente em cogitar tal possibilidade.
Ambas já haviam percorrido bons quilômetros em direção ao leste. Conversavam sobre os mais variados assuntos, e por Tora estar menos calada, Hana acabava por ficar vermelha com freqüência – o que divertia bastante a Nara. Atravessaram um vale que havia logo depois da floresta, acabando por chegar numa espécie de bosque pouco denso. A vegetação começava a mudar gradualmente, bem como o solo, que tornava-se cada vez mais arenoso. As chuunins percebiam que estavam cada vez mais próximas da praia:
- Ahhh, o mar! – dizia a Nara com os olhos brilhando, logo após ver a imensidão azul a alguns metros adiante. – É pena que o sol incomode-me... – reclamava, pois mesmo com óculos escuros, seus olhos doíam.
- Deve ser cansaço, Tora-san, eu curo... – a Yamanaka dizia.
- Infelizmente não, Hana-chan, isso é coisa da minha Kekkei Genkai mesmo. Mesmo assim, arigatou. Bem, vamos ao País da Água, mas não para Kiri... Algum plano em mente?
- Yeah, estive a ler o pergaminho, e parece que há algo numa dessas ilhas que pode ajudar-nos antes de prosseguir – dizia Hana, apontando para uma das ilhas do País da Água. – Muito bem, então vamos... – completava, concentrando seu chakra e começando a levitar, juntamente com Tora.
- Se eu cair, paga-me com juros e correção monetária! – a Nara retrucava, com um pouco de medo em seu íntimo.
Viajaram até uma ilha, que apesar de não ser muito pequena, à primeira vista parecia inóspita. Hana tornava a ver o mapa para certificar-se do caminho, enquanto Tora procurava um coqueiro, achando um exemplar logo mais adiante. Usou seu kinobiri para alcançar o topo da árvore, e com uma kunai, derrubava alguns cocos. Pegou um, espetando a kunai de uma vez no fruto, e quando retirou-a de lá, a água do interior jorrou com violência no rosto da chuunin:
- AHHHHHH, que droga! – reclamava, com o rosto, cabelos e parte da blusa completamente molhados.
Tora então tirava a blusa, secando seu rosto e cabelos com a mesma. Hana havia terminado de rever o mapa, guardando-o de imediato na mochila, assustando-se com a cena inusitada à sua frente: sua amiga somente com o sutiã:
- YAAAAAAAAAAAAH Tora-san, vista algo! – dizia, ficando vermelha.
- Ah, não te preocupes, não vou dar em cima de ti. A menos que queiras, é claro – dizia, com um semblante pervertido, soltando uma escandalosa risada de seguida.
Hana estava completamente vermelha, enquanto Tora procurava algum curso d’água para que pudesse lavar sua blusa. Adentrou o pequeno bosque, encontrando pouco depois um pequenino riacho. A Yamanaka vinha logo atrás, retirando uma blusa da mochila para que sua amiga não ficasse descoberta, esta que negava prontamente, afirmando estar com calor – e aparentemente não haver mais ninguém além delas.
A kunoichi de cabelos azuis havia posto sua blusa numa grande pedra, pedindo que descansassem um pouco, afinal tinham percorrido uma grande distância, e seria bom que Hana recarregasse seu chakra. A loira concordava em pararem um pouco, retirando alguns lanches para comerem. O silêncio reinava, apenas cantos de pássaro e o som do riacho faziam-se ouvir, quando de repente um barulho abrupto por entre as folhagens ecoou, chamando a atenção das kunoichis. A Nara munia-se de uma kunai, e Hana sacava sua wakizashi, silenciosamente. Tora estava ainda aprendendo a detectar presenças, mas conseguia facilmente descobrir sua localização por encontrar-se próximo, e em conjunto com sua amiga, encurralaram a pessoa.
Era um rapaz alto e moreno, com uma longa cabeleira e uma hitaiate de Kiri à testa. Ambas as kunoichis reconheciam-no, embora não da mesma forma; Hana reconhecia o chakra de Tsutao, porém ficara confusa quando ouviu sua amiga falar:
- Katsu-san? Que fazes aqui?
- Eu... Eu... – o rapaz ia começar a explicar sinceramente, mas acabara perdendo a concentração e começava a corar ao ver uma garota apenas de sutiã à sua frente.
- TORA-SAN! A BLUSA! – gritava Hana, ao perceber os olhos do jounin fixos nos seios da chuunin, por o sutiã possuir um decote razoável.
- Hã? YAAAAAAAAAAH! – gritava ela, ao aperceber-se de sua situação, enquanto abraçava-se numa vã tentativa de cobrir-se, enquanto seu rosto adquiria um tom avermelhado. – Feche os olhos, seu pervertido! – gritava para o rapaz, que obedecia prontamente.
Hana havia voltado para onde deixaram seus pertences, pegando uma blusa e voltando rapidamente para entregá-la a sua amiga. Será que Tora realmente não lembrava-se do Tsutao? Por que raios chamara-lhe de Katsu? Preferiu aguardar mais uns instantes, e posteriormente perguntar. Tora vestiu a blusa rapidamente, dizendo que agora ele podia olhar. Apesar de já vestida, Tora continuava extremamente corada:
- Então, que fazes aqui, Katsu-san? – repetia a pergunta, desviando seu olhar.
- Ouvimos dizer que nesta ilha, há uma planta alucinógena que age violentamente na libido das pessoas – respondia, corando de leve ao relembrar a cena da chuunin somente de sutiã. – Bem, há boatos de que um grupo está a traficar estas plantas para Kiri, gerando alguns incidentes... Indesejáveis. – completava o moreno.
- Entendo. Bem, aqui não vimos uma pessoa sequer, com sua exceção. – Bem, esqueci de apresentar-vos, que cabeça a minha! – dizia, notando que Hana permanecia calada. – Hana-chan, este é Katsu-san... Fiz missões com ele, inclusive aquela em que o Netsu feriu-se gravemente na asa. Katsu-san, esta é minha amiga de Konoha, Hana-chan!
- Então realmente não lembras? – sussurrava a loira.
- Nani? – perguntava a chuunin de olhos verdes.
- Ah, nada. Vamos voltar para pegar nossos pertences, ainda temos que seguir viagem. – a Yamanaka respondia.
Tora protestava, alegando que gostaria de terminar o lanche que o Imagawa interrompera sem querer. Hana convidava-o para vir junto e comer, ao que ele aceita prontamente, por não ter ainda encontrado informações relevantes sobre a missão que estava realizando e ter alguma fome. Mal chegara, a Nara sentava-se para acabar seu lanche, coçando os olhos pouco depois. Hana e Katsu nem tiveram tempo de dar a primeira mordida, quando notaram que a konohanin não estava bem:
- Que raio tens, Tora-san? – Hana perguntava preocupada, já se preparando para curá-la de algum mal-estar.
- Hana... Chan. Ficas tão kawaii com essa carinha de preocupação... – dizia a Nara, com um tom de voz nada habitual. – Essa boquinha sexy está me enlouquecendo. – completava, estendendo a mão para agarrá-la.
- YAAAAAAAAAAAAAAAH Tora-san, que achas que estás a fazer?! – perguntava a Yamanaka, afastando-se rapidamente.
- Esses seus gritos furam os tímpanos de qualquer um, menos os meus... Pode gritar, desde que mordas minha orelha logo depois... – dizia, levantando-se.
- Este é um típico efeito do tal alucinógeno! Devem ter colocado no lanche! Afaste-se, Hana-chan! – o Imagawa dizia.
- Que informações tens disto? – perguntava a chuunin de olhos azuis, assustada com o comportamento da amiga.
- O efeito passa em aproximadamente duas horas, mas é contagioso. Se ela beijar alguém são, este ficará do mesmo jeito que ela, e ambos terão de esperar cerca de duas horas; mas se ela beijar alguém que já esteja drogado, o efeito em ambos estende-se por mais uns trinta minutos. Portanto, temos de ficar longe dela, mas atentos para que não apareça outra pessoa drogada! – explicava Katsu.
- E se eu tentar curá-la? – perguntava, preocupada.
- Se conseguires deixá-la longe de ti, talvez tenha algum resultado sem maiores riscos de contaminação...
- Hey, não me ignorem! Katsu-san, sempre podemos fazer um ménage... – dizia, retirando sua blusa. – Eu sou de todos vocês! – gritava, jogando a blusa para o alto e aproximando-se do Imagawa e da Yamanaka.
- Certamente puseram o alucinógeno enquanto fomos verificar o barulho que ouvimos... Tora-san! – Hana gritava assustada, ao ver Tora aproximar-se do Imagawa com as costas viras e pedindo que ele desabotoasse o sutiã, empurrando-a levemente.
- Estás com ciúmes, Hana-chan? Já disse que tem para todos! – dizia, desta vez ela mesma desabotoando o sutiã, jogando a peça no rosto da amiga. – Um, dois, um, dois... Será um problema se aparecer mais alguém – dizia, a segurar seus seios e olhar um jounin e uma chuunin completamente chocados com a cena.
Hana sentia alguém aproximar-se, avisando a Katsu e ficando ambos em alerta. O chakra havia parado poucos metros além, e ela dava as coordenadas a Katsu, para que este surpreendesse quem ali estava. Era um rapaz pouco mais baixo que o jounin, aparentes dezessete anos, e que olhava admirado a cena. O Imagawa não demorou a dominá-lo, perguntando o que queria. Enquanto isso, Tora fazia menção em retirar as calças que vestia, deixando a Yamanaka completamente corada:
- Hana-chan, não estás com calor? Vou tirar isto aqui para ajudar-te a tirar estas roupas... – dizia, começando a desabotoar.
- YAAAAAAAAAAAAAH, Katsu-san, não existe antídoto para parar isto?! – perguntava Hana, desesperada.
- Responda a pergunta da garota, seu pervertido – o jounin dirigia-se para o rapaz que prendia no solo.
- Hai, hai! Existe sim, é o chá daquela florzinha azul pequena! Se mastigá-las apenas, também corta o efeito! – dizia o rapaz, contorcido em dores.
- Faça-a comer aquelas florzinhas azuis, Hana-chan! – pedia o moreno.
A loira olhava de relance para uma árvore, cujo redor era cheio de pequeninas flores azuis. Colheu algumas, e antes que Tora retirasse suas calças, chamou sua atenção:
- Hey, Tora-san! – dizia, com a voz mais doce que conseguia fazer naquele momento. – Dizem que isto aumenta ainda mais o prazer... Eu já comi, e quero que proves...
- Então irás participar da ménage? Perguntava a Nara, com os olhos brilhando.
- Cla... Claro! Não tenho ciúmes, Katsu-san também não... – completava, estendendo as flores.
Tora tomava as mãos de Hana e encarava-a pervertidamente, pegando as flores e comendo-as de seguida. Reclamava de uma dor de cabeça, ajoelhando-se e pondo as mãos nas têmporas a gritar. Katsu já tinha amarrado o rapaz para interrogá-lo posteriormente, e correu para também ajudá-la, corando ao notar que agora, a garota estava com os seios totalmente à mostra, bem como parte de sua calcinha. Parou de debater-se, abrindo os olhos devagar e reconhecendo os rostos da Yamanaka e do Imagawa. Seu braço esquerdo estava sobre seu seio, e ela notava que o toque era pele com pele:
- YAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH, SEU PERVERTIDO! – gritava, dando um chute no abdômen do jounin.
Abraçou-se num tentativa de esconder os seios, tentando levantar-se de seguida. Não notara que suas calças estavam desabotoadas, e estas imediatamente caíram na mesma velocidade em que ela punha-se de pé. Outro grito fazia-se ouvir, enquanto desesperada ela abotoava a parte inferior de suas vestimentas, enquanto voltava a abraçar-se e perguntar sobre seu sutiã à Hana. Esta já havia achado a tão importante peça, juntamente com a blusa (que ficara presa num galho), devolvendo-as à Nara.
Esta rapidamente vestia-se, morrendo de vergonha – tanta que sequer encarou Katsu, quando este avisou que voltaria para Kiri com o rapaz para elucidar de vez aquela história. O jounin despediu-se das duas chuunins, que começavam a preparar-se para seguir viagem. Hana concentrou seu chakra e levitou, juntamente com Tora, até o destino indicado no mapa – não era tão distante de onde estavam, para alívio de ambas:
- Tora-san, aquele jounin de Kiri...
- Que tem aquele pervertido? – retrucava, mal-humorada e envergonhada.
- Sabes bem que ele não teve culpa alguma... Mas a sério, ele não lembra-te alguém?
- Ele deixou-te essa sensação também é? Sim, eu sinto que o conheço de algum lugar, mas não consigo recordar de onde... Por causa disto ele até pensou que estava a paquerá-lo, tsc, até parece... – respondia a Nara, lembrando-se da missão em Suna.
- Ora, mas ele é bonito, não é um mau partido... – Hana provocava.
- Que... Que estás dizendo, Hana-chan! – respondia, corando ainda mais.
- Vais dizer que nunca sentiste atração por ele? Conta outra... – a loira dizia, arqueando uma sobrancelha.
- Nã... Nã... Nã... Não!
- Gaguejou... Culpada! – dizia. – Ela realmente não se lembra do Tsutao-san... Compreendo, só fizemos uma única missão, e há muito tempo – pensava, enquanto ria-se da amiga.
- YAAAAAAH Hana, não sou eu que sonha com o voluminho do namorado... – dizia Tora, sendo ela agora quem arqueava a sobrancelha.
- YAAAAAAAAAAH TORA-SAN! – Hana gritava, já próximas da ilha desconhecida que o mapa indicava que deviam parar.