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Segunda Temporada - Filler 1 "Nova Vida" EJWNGUN
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Segunda Temporada - Filler 1 "Nova Vida" EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 Segunda Temporada - Filler 1 "Nova Vida"

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Tio Tsu

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MensagemAssunto: Segunda Temporada - Filler 1 "Nova Vida"   Segunda Temporada - Filler 1 "Nova Vida" Icon_minitimeSáb 23 Fev 2013 - 21:09

Segunda Temporada


Filler 1 - Nova Vida


O Sol encontrava-se alto no céu e, pelo roncar das nossas barrigas, pude concluir que a hora do almoço aproximava-se. O olhar de Sekima mantinha-se curioso e fixo na vila de que nos aproximávamos, enquanto o meu ia além das muralhas ou dos edifícios; tudo obstáculos que me separavam dos poucos propósitos de ter vindo tão longe.
Kusagakure encontrava-se tão devastada quanto podia ser imaginada após uma guerra. Grande parte dos edifícios, principalmente os mais encostados à muralha, estavam em ruínas, alguns ainda por desabar, tendo os seus proprietários a reconstrui-los com esforços em comunidade. Os semblantes das pessoas eram um misto de tristeza e felicidade, algumas ainda de uma inexplicável revolta. Sekima já não se encontrava tão curiosa. Sendo mais preciso, encostara-se às minhas pernas e agarrou-me a mão mal percebeu que éramos alvos de olhares nada agradáveis. Pensei que já estava a ser reconhecido pelas pessoas, mas a minha presença na batalha havia sido muito oculta, unicamente e mal, devo acrescentar, revelada no grande final.
A muralha em ruínas parecia, devido ao número de pessoas nela empenhadas, a grande prioridade das construções, já tendo uma grande parcela reformada. Os edificios mais ao centro encontravam-se impecáveis, apesar de já não existir a torre do Kage; que não passava agora de um monte de calhaus e muito pó.
- Pai, o que aconteceu? – A voz doce da pequena invadiu os meus pensamentos como uma flecha. Pisquei os olhos como se tivesse acordado de um transe.
Não sabia como falar de um assunto como aqueles. Sekima ainda era nova e não sabia se ela já presenciara na sua vida tanta destruição como aquela. Mesmo que não o tivesse feito, era desde cedo que devia ser habituada a estes cenários.
- Vais aprender, minha pequena, que há certas coisas na vida que só fazem mal às pessoas – Reparei como ela me fitava intensamente – Digamos que a guerra é das poucas coisas da vida que consegue ser útil e ao mesmo tempo cheia de desvantagens – Não reparei se ela percebera o que quis dizer, mas o desvio do olhar foi suficiente para a confirmação. Era uma menina inteligente afinal...
Olhei à minha volta. Por fim, estávamos em Kusagakure, mas sentia-me perdido. Tinha a vontade de encontrar Kimera e os (prováveis) sobreviventes do clã. Todavia, não sabia onde nenhum deles estava. A demolição do edifício do Kage não me garantia a localização e depois do acidente não sei o que havia acontecido às unidades do Takumi... Onde ele estaria?
- Pai, vamos ficar a olhar? – O aperto de mão intensificou-se e dei por mim a olhar para onde outrora esteve a imponente torre da vila – Onde está a pessoa?
Não lhe respondi e fiz a pergunta a mim mesmo. O olhar da criança continuava a inundar-me com as suas incertezas e curiosidades, obrigando-me a desviar a cara para o lado, vendo dois trausentes a passar descontraidamente. Decidi abordá-los, sem outras opções para encontrar a Kage.
- Bom-dia... – Cumprimentei avidamente, não recebendo, porém, uma resposta. Sekima olhava-os desconfiada – Preciso de encontrar Kimera Fukeru, acho que é a atual Kage desta vila.
Os dois homens, algo corpulentos por sinal, entreolharam-se com dúvida. Era notável que não confiavam em mim, um estrangeiro nesta localidade, e que não se encontravam dispostos a dar a localização da sua líder a qualquer um.
- Humm... Eu não sei... Quem é o senhor? – Não confiavam mesmo em estrangeiros.
Pensei em dar um nome falso, só para certificar uma certa segurança devido há já má fama de “Katsu Imagawa”. Além disso, quem sabe os rumores sobre a minha inserção na Akatsuki não tivessem já chegado a Kusa? Contudo, dar o meu nome também significava o regresso do “líder” dos Imagawa e decerto faria os dois homens darem-me a localização imediata de Kimera. E é um pouco improvável saberem que sou um Akatsuki...
- Katsu Imagawa, tenho a certeza que a vossa Kage me vai querer receber – Tentei colocar um tom autoritário e superior, para fazê-los pensar que era alguém de um cargo importante, merecedor da presença da sua líder.
Os homens voltaram a entreolharem-se, para minha irritação, mas desta vez notou-se uma sensação de alarme. Comunicaram-se numa incompreensível linguagem facial, levando-me a desconfiar deles e Sekima a abraçar a minha perna.
E precipitaram-se...
- Agarra-o! – Gritou um deles, abrindo os braços para envolver-me num abraço.
- Vou pedir ajuda! – Barafustou o outro, virando costas para o inicio de uma escaramuça e correndo ante alguns homens concentrados em um edifício desabado.
Não entendi a tentativa de agarrar-me, até a achei lenta demais para alguém do meu calibre, portanto deixei-o abraçar-me “carinhosamente”. Os seus braços rasparem pelos meus flancos até irem de encontro aos sovacos, serpenteando pelas minhas aberturas (abertas propositadamente, óbvio) e encontrando-se atrás do meu pescoço criando uma chave perfeita e que me impedia de qualquer ação. Não me queixei, no entanto. Sekima soltara um guincho, espantada pelo decorrer da ação, afastando-se com um salto e observando o meu agressor com cuidado.
- Pai, estás bem? – Perguntou, ainda não entendedora de quais perguntas deviam ser feitas em diferentes situações. Nesta situação devia perguntar “Matas tu ou eu?”, “Precisas de ajuda?” ou “O gajo é estúpido ou acha que pode mesmo derrotar-te?”, entre outras... Mas Sekima ainda tinha tempo para aprender.
- Claro, o perfume que este adorável cidadão pôs debaixo dos braços é... Apelativo! – Gargalhei, propositadamente alto, irritando o meu agressor e levando-o a intensificar o aperto da chave. Tossi secamente, começou a doer-me as costas do pescoço – Finalmente se fez homem, ahah! – E a dor aumentou...
Olhei de soslaio à minha volta. Neste curto período de tempo, reuniram-se incontáveis pessoas curiosas por saber o que se passava. Homens e mulheres cochichavam entre si as suas hipóteses do que acontecia enquanto outros lançavam apostas sobre o vencedor desta batalha, à primeira vista vantajosa para um dos lados. Não encontrei Kimera, nem reconheci nenhuma daquelas pessoas como um Imagawa....
- Chega! Solta-o! – Uma voz feminina, e invejosamente autoritária, pronunciou-se no meio da multidão, fazendo muitas pessoas sobressaltarem-se e outras procurarem pela dona. O aperto, contudo, em nada diminuiu – Já disse para o soltares, porra!
Aquela voz... Reconheceria-a em qualquer lugar e provavelmente o meu agressor partilhava o mesmo pensamento pois o aperto deixava de prender-me. Senti, por fim, um alívio na zona sobre pressão, premindo-a com a palma da mão numa tentativa de relaxá-la com uma massagem amadora. Enquanto isso, o homem bateu com a mão no meu ombro amistosamente, como se nada entre nós se tivesse passado, e afastou-se com pressa. Na multidão abriam-se alas e uma mulher, mais baixa que eu, vinha em minha direção.
Kimera Fukeru...
- Katsu Imagawa? – Interrogou, a sua voz e olhar retratavam uma indiferença gélida.
Engoli em seco. Tentei falar, pronunciar o seu nome, mas nada me saiu. Rapidamente vieram à cabeça alguns pensamentos, como a recusa que ela me dera antes do final da guerra e, ao mesmo tempo, o beijo. Anuí com a cabeça, confirmando a minha identidade.
Olhou-me com intensidade. A sua indiferença deu lugar a uma invulgar nostalgia e sorriu tenuemente, de forma a só eu reparar. Virou costas e seguiu pelo caminho ainda aberto da multidão.
- Segue-me!
Mandona como sempre, ainda bem. Não tinha a certeza de quanto tempo havia passado até me ver abandonado em Kirigakure, mas queria saber, pelo menos, que a Kimera que amo não havia mudado... E já tinha a confirmação. Continuava linda como sempre, mesmo que as suas roupas habituais tivessem sido substituídas por um longo manto branco com bordas verdes a cobrir-lhe todo o corpo, e a sua personalidade inflexível continuava a fazer o meu coração acelerar!
Seguimos por uma rua, alvos de olhares de todas as pessoas, ignorando cada edifício desabado à nossa beira. Tentei algumas vezes aproximar-me, mas a Fukeru fez sempre questão de afastar-se e evitar qualquer palavra comigo. Paramos, por fim, em frente a uma taberna. Comparando-a com as casas, um edifício totalmente construído, levava-me a concluir que aquela taberna fora das propriedades da reconstrução de Kusagakure e era, atualmente, a construção mais bela de toda a vila. Kimera entrou sem cerimónias e, agarrando na mão da pequena que até então me acompanhara fielmente, segui a loira como sempre fazia.
Para minha grande surpresa, todos os restantes membros do clã Imagawa encontravam-se dentro da taberna, sentados às mesas ou trabalhando domesticamente. Muitos deles estavam apáticos, nada comum no clã que tanto admiro, e outros olhavam para o ar, sem emoção. Kimera fitou-me de soslaio, como se quisesse que eu desse especial atenção àquele cenário, antes de descer as escadas e aproximar-se de uma das mesas. Continuei a segui-la.
Cheirava-se a álcool e, pelo que pude ver em alguns dos Imagawa sonolentos ou já a dormir em cima das mesas, houve muita bebedeira na noite anterior. Menos mal, as tradições continuavam. O ambiente, contudo, era demasiado tenso e triste para uma festa Imagawa, nada comparado com a alegria e a vivacidade do Acampamento... Claro! Como me pude esquecer...
A mesa à qual Kimera havia se aproximado servia de cama para três Imagawa`s. Dois deles eram soldados regulares, conhecidos meus obviamente, mas o outro é que me suscitou mais emoção! De testa contra a mesa, uma garrafa de álcool na mão direita e um roncar de fazer inveja aos rugidos de leões: Takumi! Não pude acreditar que estava vivo, que saudades tinha dele!
- Takumi... – A loira batia no seu ombro indelicadamente – Acorda porra!
O Capitão soltou um soluço engraçado e afastou a cabeça, algo zonza, da superfície da mesa, fitando Kimera divertidamente. Só quando os nossos olhares cruzaram é que o seu semblante se tornou mais sério. As saudades invadiram os nossos olhares e sorri-lhe.
- K-katsu? – Perguntou-se numa voz incrédula, deixando a garrafa cair no chão, estilhando-se e causando barulho o suficiente para acordar todos os outros Imagawa`s. Imediatamente ouviram-se protestos e raiva, mas estes sumiram gradualmente quando a minha presença se encontrava focada em todos os seus olhares. Apesar da saudade de todos, ainda era Takumi e Kimera quem mais eu queria neste momento – Nightmare?
Abracei-o fortemente. Apesar de relutante, Takumi correspondeu o afeto mal sentiu que eu não era um fantasma ou um sonho, mas sim a esperança deles, a luz que devolveria a animação característica dos Imagawa! O abraço durou algum tempo, constituído pela minha emoção e bebedeira do meu companheiro. Soltou outro soluço e afastou-me com um empurrão desajeitado, cambaleando e não caindo porque eu o segurava pelos ombros.
- Estás pior que aquela lebre que embebedámos num dia do mercado. Ela ainda aguentava-se em pé! – Ri-me e Takumi e outros Imagawa`s acompanharam a minha boa-disposição, lembrando-se, talvez, da caricática situação.
Takumi, ainda a soltar leves risadas, afastou-se, tropeçando na sua própria garrafa e estatelando-se no meio do chão. O riso voltou a dominar o ambiente da taberna.
- Alguém que o leve para um quarto e cuide desta lebre! – Pedi, vendo que só um Imagawa estava sóbrio e que se oferecera, sem grande opção, a levar Takumi para um alojamento. Virei-me então para Kimera, que sorria para mim carinhosamente – Destes-lhes esta taberna?
O ambiente da taberna voltara para as canções e danças peculiares dos Imagawa. Não tinha a certeza se era o retorno dos seus líderes ou a idiotice do Takumi, mas uma pequena parte do bom espírito Imagawa estava de volta!
- Era o mínimo que podia fazer depois da morte de Yu – A insensibilidade e indiferença de Kimera voltara a atacar, mas proferira baixo o suficiente para não roubar a boa animação dos Imagawa presentes. Já estava habituado a que Kimera fosse assim, mas ainda não estava conformado com a morte do meu líder – Segue-me fofito, temos de falar.
Virou costas, ignorando ou não dando conta da minha expressão abatida, encaminhando-se para uma sala afastada de todos estes bêbados. À minha mente voltaram os sentimentos de culpa e remorsos pela morte de Yu, seguidos pela responsabilidade de assumir as rédeas dos Imagawa. Por momentos, senti a minha mão a ser apertada fortemente e lembrei-me que, neste tempo todo, Sekima estivera à minha beira, sempre a observar e a passar despercebida de forma impressionante. Uma criança cheia de mistérios, confesso... Graças a ela, tentei focar-me no futuro e parar de pensar no passado...
A nova sala era um autêntico contraste do grande salão na entrada da taberna. O compartimento mais parecia uma pequena sala de lazer, com uma lareira apagada, uma escrivaninha acompanhada de duas estantes (escassas em livros), duas plantas (uma à janela do fundo da sala e outra mesmo à direita da porta) e um pequeno sofá de dois lugares virado para a lareira. Parecia bastante acolhedor e muito convidativo nas noites frias de Inverno.
- O trabalho de Kage é cansativo, gosto de ter o meu próprio espaço... – Justificou a loira, aproximando-se da lareira e olhando para as cinzas com ponderação – Estou muito grato ao teu clã.
Não sabia como falar com ela, não após tanto tempo, que deixara tantas novidades para cada um contar ao outro. A minha vontade era abraça-la e explicar-lhe o quanto tive saudades, mas a morte de Yu e a sua recusa impediam-me de ser tão sentimentalista. Como me deveria comportar então?
Esta virou-se para mim. O seu olhar refletia que estava tão submersa em pensamentos quanto eu e a sua boca desenhava palavras que acabavam por não sair...


CONTINUA...
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Tio Tsu

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MensagemAssunto: Re: Segunda Temporada - Filler 1 "Nova Vida"   Segunda Temporada - Filler 1 "Nova Vida" Icon_minitimeSex 1 Mar 2013 - 23:23

É por isto que eu amo este forúm. Anda aqui um gajo a matar-se para ler tudo o que aparece à frente e a paga é esta.

Não, está certo. Venham queixar-se que ninguém lê os vossos Filler`s e depois lembrar-se-ão do porque.

Sayonnara `-`
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MensagemAssunto: Re: Segunda Temporada - Filler 1 "Nova Vida"   Segunda Temporada - Filler 1 "Nova Vida" Icon_minitimeSáb 2 Mar 2013 - 0:35

Entendo que estejas chateado, fofito, mas acho que estás sendo um tanto injusto. Sabes bem que eu amo ler fillers aqui no fórum, aprendi isto contigo e faço com prazer, gosto de imaginar as histórias que escrevem aqui, às vezes vão surgindo idéias para fillers meus, além de divertir-me a depender do que escrevem. Mas bem, ultimamente tempo é algo que eu gostaria muito de ter, fato este que me obrigou a andar bem atrasada não apenas em fillers teus, mas de um monte de gente daqui (li alguns no fim de semana passado, estava a esperar este agora para retomar mais uns tantos). Se tiveres um pouquinho de paciência, verás que não és forever alone Wink
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Eve

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MensagemAssunto: Re: Segunda Temporada - Filler 1 "Nova Vida"   Segunda Temporada - Filler 1 "Nova Vida" Icon_minitimeSáb 2 Mar 2013 - 22:48

Sei, a boca dela pedia era um beijo, isto sim hahahaha.
Mas agora a sério, eis que finalmente o reencontro acontece \o/ E ela ainda não viu a Sekima? Bem, não me admira, se até o Katsu esqueceu-se que ela segurava sua mão... Well, sinto uma pequena tensão vir a afastá-los novamente, é uma pena, formariam uma linda família em Kusa Segunda Temporada - Filler 1 "Nova Vida" 528123 Continua o/
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Ritta

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MensagemAssunto: Re: Segunda Temporada - Filler 1 "Nova Vida"   Segunda Temporada - Filler 1 "Nova Vida" Icon_minitimeQua 6 Mar 2013 - 15:42

E pronto, parei de fazer zapping!

Kusa depois da guerra... autch. Mas bom, ao menos têm uma bela taberna Segunda Temporada - Filler 1 "Nova Vida" 1610
E como a Eve disse: finalmente o reecontro acontece! *tenso, muito tenso* Agora é que eu quero ver a reação da Kimera quando reparar na piquena Sekima ali *vai buscar pipocas*

Continua! Segunda Temporada - Filler 1 "Nova Vida" 1610
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MensagemAssunto: Re: Segunda Temporada - Filler 1 "Nova Vida"   Segunda Temporada - Filler 1 "Nova Vida" Icon_minitimeTer 12 Mar 2013 - 22:55

Vou denunciar Katsu ao conselho tutelar, como o cara esquece que está com a própria filha, o que uma mulher não faz a um homem hein xd.
Pena que já vai mudar de personagem, queria saber qual seria a reação da Kimera com a Sekima, será que teria um ciúme aí?

Boa historia irmão Segunda Temporada - Filler 1 "Nova Vida" 906945
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MensagemAssunto: Re: Segunda Temporada - Filler 1 "Nova Vida"   Segunda Temporada - Filler 1 "Nova Vida" Icon_minitime

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