Descrição da missão(tipo de missão,local e personagens envolvidos): Um habitante da vila de Kiri ganhou recentemente a lotaria. Assim que soube, pediu protecção ao Mizukage. A missão consiste em proteger esse habitante até ele partir em viagem.

Número de ninjas máximo/mínimo : 1

Pessoas Inscritas: Kijuni Akinara

Recompensa: 150ryo + 1 scroll + 1 ponto de cumprimento

- “Só pode estar a brincar comigo...”

- “Não. Esta vai ser a tua missão, e acho melhor que a aceites. Caso contrário, vou-te atribuir uma missão ainda mais chata do que esta…”

- “Pronto… Não digo mais nada…”

Akinara Kijuni estava no escritório do Mizukage, com uma missão em mãos. Apesar disso, o jovem ninja não se mostrava minimamente interessado nela. No dia anterior, Kuro tinha ganho a lotaria e de imediato pedira protecção ao Mizukage e este atribuíra a missão a Kijuni.

Kuroi tinha cerca de 40 anos e levava um vida pacata e rotineira, não tinha mulher nem filhos, era pedreiro e o pouco dinheiro que ganhava, gastava-o em comida, na taberna e sobretudo na lotaria e outros tipos de jogos. Kuro sempre teve inimigos, à custa das dívidas que arranjava, mas a população de Kiri sempre o ajudara.

No entanto, ele não precisaria mais da ajuda de Kiri. Tinha ganho no dia anterior, qualquer coisa como 500.000 ryo, na lotaria do país da Água. Assim que se soube da fortuna que Kuro tinha ganho, este ficou receoso dos potenciais ataques que poderia sofrer e de imediato, se dirigiu ao escritório de Okashi-sama. Precisava de protecção!

Okashi chamara Kijuni e encarregara-o da protecção de Kuro. Provavelmente, nenhum ladrão se atreveria a actuar, dentro de Kiri, mas aceitou o pedido de Kuro.

Entretanto chegaria a delegação de jogos do país da Água que iria entregar o prémio a Kuroi no próprio escritório do Mizukage. Entretanto, alguém bateu à porta:

- “Entre.” – falou o Mizukage.

Era Kuro. Com um brilhozinho nos olhos, cumprimentou Okashi e de seguida Kijuni:

- “Tudo bem com vocês? Ainda não chegou o meu prémio?” – perguntou ele.

- “Como podes ver não…” – explicou Mizukage-sama. “Esperemos mais um pouco…”

Cerca de 30 minutos depois, a delegação chegou e após uma longa conversa, o ryo foi entregue a Kuro. Nunca aquele homem parecera tão feliz…

- “Bem… Vamos então indo rapazinho?” – pediu Kuro – “Ainda quero ir a casa e despedir-me do pessoal do bar antes de me ir embora…”

Então sempre era verdade… Okashi dissera a Kijuni que, provavelmente, Kuro iria embora de Kiri, para dar uma volta ao Mundo. Só teria que o acompanhar até ele embarcar nesse mesmo dia.

- “Rapazinho…” – disse com tom baixo Kijuni, apesar do som ser audível na mesma – “ Vamos então…”

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(Continua… Talvez poste o resto amanhã que tenho muito que fazer hoje)

Kijuni e Kuro partiram então, mas o jovem genin não se sentia nem um pouco confiante. Já toda a gente da aldeia devia saber que Kuro tinha ganho bastante dinheiro e sorriso de Kuro não enganava ninguém. Para além disso, transportava a mala com todo o dinheiro bem à vista e isso incomodava Kijuni.

- "Hey! Kuro! Esconde isso!"

- "Como queiras..." - disse Kuro, escondendo a mala dentro das suas vestes.

Kijuni pensava o que Kuro iria fazer a casa, provavelmente ir buscar as malas ou algo do género, mas assim que chegaram lá, a única coisa que o homem fez, foi abrir a porta e assobiar. O pouco tempo que a porta esteve aberta, Kijuni vira uma casa desarrumada e um pouco suja. Ainda estava ele a observar a casa, quando um cão sai disparado de dentro dela, ao encontro de Kuro.

- "Vieste aqui, só buscar o cão... Nem malas levas?" - perguntou Kijuni.

- "Não... Não preciso de nada, do que tenho em casa, apenas do Inu." - foi a resposta de Kuro.

O cãozito seguia à frente deles, enquanto iam a caminho do bar de Kiri, quando uma kunai atravessou o ar e se espetou no corpo de Kuro, junto ao coração. Kuro, no entanto, não reagiu, correndo apenas para trás de uma árvore. Foi aí que Kijuni se lembrou que Kuro tinha escondido a mala dentro da roupa. Provavelmente a kunai furara apenas a mala.

Kijuni encontrava-se ainda no meio da estrada, quando 2 homens apareceram, lado a lado, a grande velocidade, empunhando kunais. Corriam em direcção à árvore onde estava Kuro. De repente, ouviu-se o som de uma kunai a embater noutra, Kijuni tinha os braços esticados, com 1 kunai em cada mão, e encontrava-se no meio daqueles homens. Conseguira travá-los a tempo.

Encontravam-se ainda a medir forças, quando Kijuni larga as kunais e vira-se para um dos homens e disfere um Kyaku Kick. Este foi arremessado um par de metros e preparava-se já o outro para atingir Kijuni com um murro, quando o genin se vira para ele. Baixou-se e desviou o ataque, contra-atacando logo de seguida com uma rasteira. O homem caiu no chão e preparava-se para se levantar, quando viu Kijuni, com uma kunai encostada à sua cabeça.

- "Quem são vocês e porque nos atacaram?" - perguntou Kijuni.

- "... F-fomos apenas contratados para isto... Tira a kunai da frente..." - respondeu o homem, gaguejando.

- "Por quem?" - questionou novamente Kijuni.

- "Não sei..." - replicou o homem, mas o genin aproximou ainda mais a kunai - " A sério... N-não sei!..."

Lentamente, Kijuni, afasta a kunai da cara daquele homem, mas logo lhe manda um pontapé no queixo. Apesar de acreditar na história deste homem, Kijuni não arriscou. Desde que saíram do escritório do Mizukage, que Kijuni tinha a sensação que alguém os perseguia e essa suspeita revelou-se verdadeira. A sorte protegera Kuro, que surgiu de trás da árvore onde se tinha escondido. Um buraco nas suas vestes, marcava o sítio onde tinha sido atingido pela kunai.

- "O que foi isto?" - perguntou ele.

- "Isto é o resultado dos seus descuidos. A partir de agora, não pode andar a mostrar essa mala a toda a gente. Ser rico tem as suas vantagens, mas também tem muitas desvantagens..." - retorquiu Kijuni.

Kuro ficou calado. Sabia que tinha sido imprudente ao andar com a mala visível, ainda para mais, agora que já todos sabiam que ele tinha muito dinheiro. Sair de Kiri e partir para outro lado, fazia mais sentido que nunca. Deixara de ser um desejo para ser uma obrigação. Supostos ladrões já o procuravam e apesar de ter um ninja a protegê-lo, temia pela sua vida.

Puseram-se a caminho, de volta à cidade. A ida a casa de Kuro, apenas servira para haver uma oportunidade de serem atacados.

Chegaram à vila e, tal como era desejo de Kuro, foram ao bar de Kiri, onde o homem bebeu uma última bebida juntamente com Kisu, o dono do bar. Era altura de partir. Saíram do bar e afastavam-se da cidade, em direcção a um mini-porto que Okashi recomendara. Aí os esperava um barqueiro contratado pelo Mizukage, que trataria do transporte de Kuro até Konoha, o primeiro lugar que Kuro visitaria.

Há medida que se afastavam, Kuro virava as costas, para ver a cidade até onde então vivera, mas onde nunca fora feliz. O barco que transportaria Kuro já se via quando 3 homens apareceram.

Kijuni meteu a mão à sua bolsa, quando um dos homens corre para ele, fazendo selos. Ia haver luta a sério.

- "Fuusajin!"

Kijuni sorriu. A sorte parecia protegê-lo.

- "Katon: Endan!" uma bola de fogo surgiu que, quando se encontrou com o jutsu do adversário se tornou ainda maior. Surpreendido, o adversário de Kijuni não se conseguiu desviar plenamente, acabando por ser atingido, em parte, pela bola de fogo de Kijuni. Caiu no chão, desmaiado e com queimaduras nos braços e pernas. Um estava arrumado.

Depois, sem que nada o previsse, Kijuni foi atingido por 2 murros, um de cada um dos adversários. Caiu no chão, mas quase de imediato se levantou, limpando o sangue que lhe saía da boca. Nesse momento, Inu, mete-se entre os ninjas. Era por uma oportunidade destas que Kijuni esperava: correu em direcção aos ninjas e ao mesmo tempo Kuro assobiou ordenando a Inu que voltasse. Os ninjas atiraram kunais, que Kijuni desviara, correndo a alta velocidade. Chegado ao pé deles, deu um murro a cada um deles, utilizando as duas mãos.

- "A sorte hoje protege-me... Façam o que fizerem, ganharei."

Os dois ninjas iam-se a levantar e quando ergueram os olhos para Kijuni, viram o genin a fazer selos.

- "Katon: Goukakyuu no Jutsu!" - mais uma vez, uma bola de fogo surgiu, mas desta vez, muito maior. Não havia escapatória possível e os adversários de Kijuni foram apanhados no jutsu.

Kijuni, ainda com sangue a escorrer da boca, sorriu e Kuro veio a correr para ele, alegre. Mais uma vez, a sua vida estava em perigo, e mais uma vez, Kijuni salvara-o. Recompondo-se Kijuni, encaminhou Kuro para o barco. Estava já Kuro, dentro do barco quando diz para Kijuni:

- "Obrigado por tudo. Em breve ver-me-às!"

- "Huh? Então não ias dar volta ao mundo?" - questionou Kijuni.

- "Mudei de ideias... Este dinheiro só me traz problemas.... Dentro de alguns meses estarei em Kiri novamente!"

- "Ok! Ficarei à espera!" - disse Kijuni. - "Adeus!"

- "Adeus e mais uma vez obrigado." - agradeceu Kuro.

Kijuni viu o barco a afastar-se com Inu a ladrar e Kuro a acenar. Kijuni acabara de cumprir mais uma missão.

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FIM (Aleluia!) Boa sorte avaliadores

Reservado

Força: 5,25 + 0.25 = 5.5
Agilidade: 5,25 + 0.25 = 5.5
Inteligência: 12,25
Constituição: 4,75

Ninjutsu: 10,75 + 0.5 = 11.25
Taijutsu: 6 + 0.5 = 6.5
Genjutsu:1
Selos: 4,25
Trabalho de Equipa: 7,5


Pontos Recebidos : 1.5/4

Reparo: Boa missão. Não existe erros graves de ortografia nem de construção frásica. Infelizmente, não era uma missão que pudesse puxar pelas habilitações, mas foi um bom esforço.

Fichas actualizadas

Obrigado pela rapidez de avaliação Yondaime.

Sim, realmente não havia muito para fazer. Mas pronto. Está feita xD

Obrigado pela actualização rápida também

E isso também! Sorry killer! Obrigado aos dois, vá!

Podes fechar killer

FECHADO!! VOU ATRASAR TODO O TEU PROCESSO NO FÓRUM xP Estou a gozar