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Dias se passaram, semanas. Todo o tempo que o garoto teve com a equipa foi treinando e se conhecendo. Novas perspectivas foram se abrindo para os gennins menos para o loiro, que continuava alheio a tudo, não se importando com nada. As aulas teóricas de Emi o chateavam, apenas anotava uma coisa aqui e outra ali fingindo estar interessado parecia estar dando certo. Treinaram também jutsus, combos e estratégias. Todo o tempo com a equipe foi um borrão que durou um mês, um mês ele não falou com seu guardião que agora, não era digno de confiança.

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Um incêndio voraz estava acontecendo, um palácio provavelmente de uma família tradicional era o combustível, o fogo devorava todo centímetro do palácio consumindo tudo a sua frente e também humanos! Os servos corriam gritando de um lado par ao outro jogando baldes de água até desistirem e correrem para salvar suas vidas, mas, sobre aquele caos sons se sobre saíam. Gritos de guerra, tintilar de aço com aço e o zunido de lâmina cortando carne um verdadeiro banquete de sangue. Os mercenários avançavam para os aposentos mais importantes procurando uma criança, que estava dentro do armário, ela foi pega e logo um homem foi empalado..

— Que foi isso? (Respiração ofegante) Sonho?_Perguntou-se o garoto, sem nem mesmo saber que era ele quando pequeno, provavelmente reprimiu tal dia em que suas pessoas mais importantes morreram a ponto de se esquecer.

Levantou-se com dificuldade, as pálpebras pesadas e os olhos cheios de areia tateou uma gaveta procurando uma lamparina de querosene, pegando-a sacou um palito e banhou o centro da lamparina com o produto inflamável pronto para acendê-la e desfrutar da luz, porém vacilou, olhou para o lado e viu Katsumoto em sentado do lado de seu colchonete. Quanto tempo ele estava ali? Como Katsuo não o percebera? O que ele estava fazendo ali a essa hora? Essas perguntas inundaram sua mente, a curiosidade brotou juntamente da suspeita de sua lealdade e de seus objetivos.

— O-O que está fazendo Katsumoto-sama._Vacilou evidenciando o nervosismo com a situação.

— Oh, é a primeira vez que usa "-sama" comigo. Por que será?..._Proferiu lentamente e de forma maligna, não proposital como brincavam as vezes, de forma maligna mesma. Um choque subiu a a espinha fazendo o loiro enrijecer e ficar nervoso, sua expressão era insegura.

— Apenas responda._Devolveu para o homem.

— Escutei falar enquanto dormia e vim aqui ver se estava tudo bem apenas isso._Disse mudando o tom de voz para algo aconchegante e companheiro, muito diferente do tom ríspido e superior que tinha a alguns tempos atrás.

" Então ele estava acordado para me ouvir, o que ele estava fazendo? "

— Tive um pesadelo nada mais, vou voltar a dormir.

— Me conte sobre...

— Boa noite._Falou puxando o cobertor do colchonete até a face ocultando-se, sentiu um alívio instantâneo de não olhar para a face do homem, como se ele fosse um monstro e o garoto uma criança de 7 anos. Estava em terror com toda a situação e os acontecimentos recentes que faziam o garoto questionar certas ações de seu guardião. Demorou um pouco mais ouviu passos e a porta deslizar, ele tinha ido embora. Descobriu-se respirando aliviado, silenciosamente, tocou o coração, os batimentos estava a um ritmo assombroso.

" Preciso de respostas. Vou ter que vasculhar os textos dele. Amanhã, quando ele estiver cozinhando no dojo entrarei no quarto dele. "

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O sol já atingia seu pico no céu oque indicava que o meio-dia fora atingindo, era hora do almoço. Katsumoto entregou alguns ryos para comprar suprimentos para o almoço de hoje, o garoto fez sem questionar. Dobrou o primeiro beco e deixando a cesta no chão juntou as mãos e realizou os selos formando um Tsuchi Bunshin igual a ele.

— Escute quero que vá para o mercado compre isso e volte para o dojo, entregue a ele e converse com ele. Tenho que analisar uma coisa e ele não pode saber, ok?

Concordou com a cabeça e o clone desapareceu entre as runas andando entre a multidão que andava pelo mercado indo comprar os suprimentos. Logo o clone voltou e adentrou o dojo deslizando a porta de madeira, dirigindo-se para a cozinha para entregar os ingredientes sorriu o clone, gerando desconfiança em Katsumoto. O verdadeiro entrou no quarto do grisalho vasculhando o armário preso a parede, lá encontrou diversos pergaminhos entocados e também cartas, Katsuo os pegou e abriu lendo-as.

Citação :

" Mestre, como vai? O garoto já despertou eu creio, vem me fazendo perguntas e desconfiando de mim, me flagrou escrevendo lendo uma carta ao meio da noite, uma carta do senhor, não o estou culpando Mestre, só acho que devemos ter mais cuidado com nossas trocas de informações.

O pai do garoto tem se manifestado para ele, como se ele estivesse selado na mente dele ou ainda estivesse vivo e fraco, tentando se comunicar com ele, eu sei que é loucura mais é uma possibilidade que não devemos ignorar. A hora de agir se aproxima, temo que ele tente algo radical e eu tenha que mudar os planos, tentarei controlá-lo ele é arrogante e ingênuo tenho certeza que terei sucesso.

Deixo aqui os nomes do últimos remanescentes, temos de agir contra eles e erradica-los já, não podemos vacilar em nossas próximas atividades e agradeço pelos arquivos.

Akihiro ... Akio ... Chang. "

De repente, passos se manifestava logo a porta do quarto do velho, era o homem. Onde estava o clone agora para ajudar?

— Katsumoto me ajude venha cá me ajudar a pegar isso._Falou o clone inocentemente. O homem foi até o clone dando caminho livre para o original, que, deslizou a porta do quarto saindo a francesa do local e sumindo do dojo.

Agora as suspeitas estava mais que confirmadas, Katsumoto estava planejando algo, mais oque? Bem não sabia, mais as cartas e os pergaminhos em seu quarto poderiam oferecer-lhe algo a mais, embora não fosse vital. Já tinha três nomes, três nomes pelo qual começar a sua investigação. Mais, com tudo isso era evidente a tristeza que se manifestava com um choro forte que inundava os olhos com lágrimas, Katsumoto seu guardião, aquele que o ajudou a lutar, ensinou diversas coisas, ensinou técnicas era um suspeito de traição ou de algo pior.

— Katsuo?_Proferiu uma voz feminina, já sabia quem era, era a garota de seu time.

— Estou  bem. Oi.._ Disse metendo a cara nos joelhos e enxugando as lágrimas na calça discretamente, mais já era tarde, a garota era esperta e rápida, já sabia que ele não estava bem.

É eu tenho pensado muito nisso e lido alguns textos narrativos em forma de diários em primeira pessoa, oque me encanta o jeito que é escrito as emoções e oque o autor do diário escreve e vive por isso tenho pensado em mudar para a primeira a pessoa, mas, a terceira pessoa é algo que me agrada imensamente e também que me permite escrever cada detalhe de cada cenário oque eu gosto muito, porque, geralmente valorizo mais os mínimos detalhes do que os grandes em alguns textos.

Provavelmente vou ficar com a terceira pessoa mais vou escrever um filler em primeira pessoa no Word e ver se fica ao meu agrado, já que, meu personagem não é bem o observador das situações ele só se importa com o oponente e em cortá-lo, e também, o nível de raciocínio que tenho não permite que eu narre ele observando tudo e a todos.