[Evento Djinn] Missão Rank B - A outra face do ataque

Descrição: Uma equipa especial foi mandada para tentar impedir a invasão aos portões de konoha, porém os espiões da vila descobriram que há uma estratégia para atacar a vila shinobi pelo sul, onde um pequeno grupo de inimigos liderado por um ruivo mascarado e uma shinobi usuária de plantas avança sem tentar esconder-se. Seu objetivo é correr o quanto antes para interceptar esse pequeno grupo, afinal, a vila não aguentará um ataque de duas direções diferentes.

Convocados:
- ZoroPT
- Rods
- Rich

Recompensa: 1200 ryos + 1 Scroll de novo jutsu + 1 Ponto de Cumprimento

A missão irá contar com a resistência dos clones:
Azura e Ayame

Criem a própria ordem de postagem.

Só vi isto hoje =S Desculpe Rods e Rich!

Se um de vocês pudessem começar isto eu agradecia. Com a minha falta de tempo prefiro ser o terceiro apostar se não se importam.

Pois, também não tinha visto.
Tudo bem, posso começar, mas postaria amanhã.
Se o Rich quiser passar a frente, não vejo problemas.

Ok eu vou tentar postar hoje Very Happy

Mas não prometo nada muito grande :/

INICIANDO AGORA! (fraquinho.....só para dar uma ideia inicial)

Por toda a vila havia fumo, gritos, faíscas e explosões. Konoha estava ser atacada por um estranho e perigoso grupo de inimigos que ninguém reconhecia. Eu lutava contra alguns inimigos extremamente mais fracos, simples, puras distrações. Uma nova explosão ouviu-se do lado oposto ao portão Norte:

"Outro ataque...?"

Um Jounin apareceu á nossa frente e gritou:

- Um novo batalhão está a atacar o lado Sul!

Olho para mim e disse:

- Hei, tu, tu e... tu! - apontando para mais dois ninjas com a bandana de Kumo - Vão até lá e tentem bloqueá-los!

- Hai... - dissémos

Iniciámos uma corrida desenfreada pelos escombros mais próximos, saltando sobre placas levantadas, pessoas caídas e prédios desfeitos ou quase desfeitos. Nós saltávamos por eles, agilmente e rapidamente, utilizando diversos shunshins. Quanto mais nos aproximávamos, mais detalhes eram revelados: dois jovens avançavam na frente de um grupo de, talvez, 20 a 30 shinobis parecidos aqueles que serviam de distração. Olhei bem e vi que os dois da frente era uma rapariga conhecida e um rapaz com uma máscara de vidro na face, também ele conhecido:

- Ay-Ayame....?! Azura.....?! -balbuciei

- Conheces? - perguntou Shiraishi

- Hai! Ayame é aqui de Konoha, uma ninja recentemente graduada a Chuunin, exímia no uso da flora para ataque e defesa. Ele é Azura, um ninja de Kiri, mas sei pouco sobre ele: Chuunin e que controla Hariton, para além de ser um revivido pelo Edo-Tensei....

- Espera, o quê? - parou Kou - Azura foi revivido pelo Edo-Tensei? Isso significa que mesmo que lhe corte um braço ele regenera-se.... Isto vai ser bonito.... - lamentava-se Kou

- Penso que isso não vai acontecer, pois aquele não é o corpo verdadeiro dele, por isso.... - disse-lhe

Estávamos a 20 metros do batalhão quando paramos. A cópia de Ayame deu um passo em frente e esticou a mão, gritando:

- Saiam do caminho ou morrem!

- Não! - gritou Shiraishi

Shiraishi e eu retirámos as nossas katanas, prontas a atacar, e Kou retirou o seu arco e flechas, anteriormente selados:

- Ai ai.... a escolha foi vossa.

Dito isto, a cópia da bela kunoichi forma algumas pétalas junto de si:

"Byakugan"

Ela começa a colocar chakra nas pétalas:

- Explodam...! - pronunciou, antes de lançar as pétalas explosivas na nossa direção

A cópia de Azura voltou-se para trás e gritou:

- ATAQUEM!

O batalhão gritou, levantando as armas que brilhavam á luz do Sol. Eles podiam ser muitos, mas pelo menos não eram muito fortes.

A equipa especial formada por Saizou, Shinuyan e Kou estava agora perante um desafio complicado. Na sua dianteira estavam dois Chuunins com um ar bastante hostil, acompanhados por um batalhão formado por cerca de vinte a trinta shinobis. Segundo o Shinuyan, aqueles dois Chuunins eram cópias de um ruivo chamado Azura e de uma shinobi, usuária de plantas, chamada Ayame.
Basicamente o plano deles era atacar a Konoha pelo sul, e a missão do jovem Shiraishi e dos seus colegas era impedir que tal aconteça.

A batalha começava com Azura a gritar bem alto e em bom som a palavra “Ataquem!”. Enquanto o batalhão adiantava-se em grande velocidade, no alcance dos três jovens ninjas, Ayame dava luz à sua técnica de pétalas. Uma explosão seguisse com Saizou, Shinuyan e Kou a se abrigarem, rapidamente, no que parecia ter sido um telhado de uma casa.

-- Dá-lhes com tudo, Saizou! – Dizia o jovem Hyuuga, tentado “atiçar” a confiança do seu colega de Kumo.
-- Tu também, Shinuyan!!! – Gritou com um sorriso.
-- Não se entusiasmam de demasiado! – Avisava Kou, talvez o mais experiente do grupo. – Todo o cuidado é pouco e aquelas duas copias não serão pêra doce!
-- Certo! – Clamavam os dois Genins, ao mesmo tempo.

Os Saizou e Shinuyan avançavam, com as suas respectivas Katanas em punho, prontas a serem usadas contra a brigada de ninjas, que por ali se movimentavam. Mais atrás, Kou usava o seu arco para atingir os inimigos, com uma grande precisão. O jovem Shiraishi e o seu companheiro do clã Hyuuga faziam uma corrida em conjunto, alternando as suas posições numa espécie de ziguezagues. Era incrível como o ritmo deles não abrandava e era bastante preciso, mesmo tendo contacto um com o outro, há relativamente pouco tempo.

Os shinobis inimigos e os dois Genins aproximavam-se cada vez mais uns dos outros e wuando já estavam uma distância razoável, separavam-se. Saizou dava uma espécie de salto mortal para retaguarda dos adversários, apanhado estes de surpresa. Enchendo o seu punho direito de força, realizava um corte na vertical, de baixo para cima, com sua lâmina, atingido as costas de um inimigo. Este caía no chão inanimado.

-- Já vais ver! – Gritava um dos homens, pronto acertar o jovem Genin com uma Kunai.

Sobre aquela ameaça, Saizou guardava a sua Katana atrás das costas e recuava para a sua retaguarda. Lançava contra chão, uma das suas Kemuridama, que logo explodia, deixado um espesso fumo acastanhado, a pairar no ar. Com a sua presença ocultada, o jovem fazia o selo para criar um Bunshin, através da técnica Bunshin no Jutsu. Esse clone, sendo apenas uma ilusão, serviria meramente como distração.

A cópia saia do meio da fumaça, usando Dynamic Entry. O adversário surpreendido com a situação e sem se aperceber da jogada, lançava a sua Kunai contra o Bunshin, que logo se revelou como falso. Com a sua cópia desaparecida, Saizou saia do fumo em grande velocidade, tirando a sua lâmina do suporte. Aproveitado a defesa mais descompensada do inimigo, atingia este com sua Katana da zona da barriga, na horizontal, da esquerda para direita.

Assistindo todo o desenrolar da batalha, as cópias de Azura e da Ayame mostravam-se incomodadas com a situação. Shinuyan, Kou e Saizou estavam a conseguir se safar muito bem contra aquele batalhão todo. A ideia geral deles é que talvez fosse melhor agirem, pois caso contraio não conseguirão ir avante com o plano de invasão.

-- Vocês são muito fracos! – Constava Saizou, enquanto corria, deferindo vários golpes com a sua Katana aos inimigos que lhe apreciam à frente.

O cenário por ali continuava bem negro como antes. Vários shinobis lutavam de forma brava, pela segurança e bem estar da vila de Konoha, que se encontravam praticamente em ruínas, infelizmente. Era de facto uma guerra sangrenta aquela, ao qual já muita gente deve ter pedido a sua vida.

Continua...

Ps: Desculpem, este post mais pequeno. A criatividade esta num baixo nível. =S

Por mais que o cenário fosse de guerra, não era o cheiro de sangue que preenchia o local. Havia tantas pétalas espalhadas pelo ambiente que o aroma absurdamente doce até chegava a desconcentrar o grupo de reforço. As flores sambavam nos pés ágeis de Shin enquanto este deslizava para executar seu Junken. Saizou era impecável ao deslizar sua katana de modo que cada vez mais o número de clones oponentes diminuía. Era certo que, em quantidade, eram superiores, mas isso, com o tempo, não pareceu ser uma variável considerável.

De modo sincronizado, focando numa massa de clones que surgia perto ao portão, os três se puseram a correr. Kou tomou a frente e, desenrolando suas ataduras, propagou uma quantidade enorme de flores brancas pelo ar. Em pouco tempo, o lugar parecia até mesmo coberto por uma nevasca. Os três shinobis se lançaram em uma sequencia de shunshins bem executados que, efetivamente, aniquilava cada um dos clones por ser um ataque relâmpago eficaz. O chiado proporcionado pelas pétalas se chocando no céu indicava que eles eram fortes o suficiente para segurar aquele capítulo da guerra.

Entretanto, não eram os únicos poderosos ali.

Decidindo não agirem apenas por impulso de combate, saltaram até o telhado de uma casinha já um pouco destruída. Shin parou agachado e Kou vigiava as tropas sobre a caixa d’água ainda intacta.

– Ayame-chan... – murmurou o kumonin médico.

– E o outro parece ser forte também. Hariton... – acrescentou Saizou.

– Quem atacará primeiro? – indagou o Hyuuga – Quero dizer, em teoria, um duelista ataca enquanto o médico dá suporte. Mas também tem aquilo de quem é inferior em força atacar primeiro, certo?

– Você está certo. Mas, é uma batalha, certo? E se atacarem juntos?

O loiro de Kumo estava com a razão. Contra os clones que lideravam o ataque, talvez não tivessem chance. Eram três, mas em experiência, os dois clones eram como sete.

O menino Mitsukubane soltou algumas poucas flores para ver a direção do vento. Leste. Sendo observado pelos outros dois, puxou uma flecha especial de seu arsenal. Um repeta de kibaku fuudas. Mirou a ponta em direção a Ayame e Azura e esperou. Esperou seus companheiros concordarem com o movimento. Se já tinham poucas chances de vencer, era crucial que o primeiro movimento fosse deles. Dado o sinal, largou os dedos da corda do arco, atirando a flecha.

A haste de madeira selada inclinou-se levemente no meio do caminho e ia ansiosa ao encontro dos adversários, que pareciam nem um pouco hesitantes. Quando a arma atingiu metade do caminho, num estalo, começaram a agir. O ruivo de no Azura parte de seu corpo com cristais vítreos e deu um enorme salto num local a frente da kunoichi sua companheira. Ela, por sua vez, materializou, com folhas de plantas, um leque gigante e o abriu. Bastou girá-lo no ar e depois sacudi-lo para o lado o ponto que uma absurdamente ampla e devastadora rajada de vento se formou. O alcance era tal que a flecha desviou completamente de trajetória e foi explodir num local distante.

Mas, o que os garotos não haviam percebido era que, além de anular a explosão, a rajada torrencial de vento fez muito mais: lançou um ruivo enfurecido e blindado em direção ao esquadrão.

Citação :: Curtinho e peço desculpa, mas estou SUPER atarefado com a escola :'(

- O que raio é aquilo? - perguntou, retóricamente, Saizou

O ruivo parecia um torpedo, rodopiando no ar, com duas lâminas de vidro nos pulsos, vindo na nossa direção:

- Kou vou precisar da tua cara... - disse

- O qu.....?

Antes que Kou pudesse acabar a frase, já eu tinha concentrado chakra, mordido o polegar e invocado o Doppelgänger. A criatura já sabia o que fazer. Assumindo de imediato a minha forma, o Doppel saltou para trás de Kou e agarrou-se ao seu pescoço:

- O que estás a fazer? - perguntou Kou, tentando soltar-se

- Deixa o estar. Só são precisos 20 segundos! - respondi - DESVIEM-SE!

Doppel atirou-se para trás, protegendo Kou do ataque. Eu e Sazou saltámos para a esquerda, quando Azura aterrou em força no chão. Todos nós estávamos escondidos, esperando o ataque surpresa do Doppel. Entretando, a invocação terminava de assimilar a forma de Kou:

- Arigato! - sussurrou para Kou com a sua voz

O rapaz estava perplexo com o que se sucedera. A criatura fazia uma série de selos e realizou um Karasu Bunshin no Jutsu, invocando 2 clones. Os dois clones tinham o aspeto de Kou, mas não era esse o objetivo. Com um shunshin, cada um desses clones chegou perto de mim e de Saizou, agarrando-se a cada um como aconteceu com Kou:

- Apareçam medrosos! - gritava a cópia de Azura

- Agora...! - sussurei

Kou, o Doppel original, eu, com um dos Doppels agarrado, e Saizou, com o outro clone agarrado, saltámos para a frente de Azura:

- Dizias....? - proferiu o Doppel

Os dois clones já iniciaram o processo final de cópia e, naquele momento, já podiam utilizar jutsus:

- Mas.... - balbuciou Azura falso

Naquele momento era 1, que valia por 4, contra 6, que valiam por 5 com as duas cópias, e a luta estava prestes a começar. O Doppel começava a concentrar uma porção de chakra no seu punho, aumentando a força de um possível murro. O clone de Azura começou a formar algo que parecia ser uma espada de vidro negro:

- Oh oh... - Rods deixou escapar

Os dois clones Doppel's já estavam prontos e preparados para lutar na minha forma e na de Saizou. A cópia de Azura investiu na nossa direção com a espada negra em riste. O Doppel original correu na direção oposta a Azura. Quando a espada estava próxima ao Doppel, este saltou por cima de Azura. A cópia de Azura apenas se importava com o grupo real, não se importando com o que aquela criatura poderia fazer. Kou percebeu o que a criatura iria fazer, concentrando chakra no punho e correndo para Azura falso. O Doppel atirou-se para baixo, acertando um poderoso murro, com a força aumentada por chakra, na espada de vidro. Azura perdeu o equilíbrio momentaneamente, mas a espada não se partiu, apenas se estilhaçou. Nesse momento Kou acerta com outro poderoso murro, com força aumentada por chakra, na espada. A espada negra partiu-se em mil pedaços negros que brilhavam à luz do sol.

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