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Treino 34 - O Bardo EJWNGUN
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Treino 34 - O Bardo EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 Treino 34 - O Bardo

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Dorou

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Dorou

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MensagemAssunto: Treino 34 - O Bardo   Treino 34 - O Bardo Icon_minitimeTer 23 Set 2014 - 17:25

( não tive tempo de revisar xP sooorry xd)

Naquela manhã Azura acordou mais cedo. Levantou rápido e arrumou a cama que dormira, apressando-se para banhar o corpo com água quente e vestir-se com as roupas de prisioneiro que usava quando chego lá, não podia dar-se ao luxo de vestir o que os sakuragi o deram. Partiu enquanto ainda era escuro cruzando a janela da mansão com a perícia de um assassino e embrenhou-se na floresta densa. Correu durante algumas horas para noroeste, na direção onde vinha o chamado. Aquele chamado cortês…
Acontece que o ruivo nunca passava as noites sem por cento adormecido, afinal, ele era um homem caçado e apesar de estar passando por dias pacíficos naquela mansão, ainda haviam aqueles que desejavam sua cabeça. Sentira a alguns minutos atrás, de fato o seu assassino foi deveras cordial quando liberou seu chakra propositalmente para avisá-lo de sua presença. Talvez não quisesse envolver os Sakuragi, talvez quisesse lutar no seu campo, talvez tivesse armado uma armadilha…
Quando finalmente chegou à fonte daquela energia, notou estar nas ruínas de um antigo forte, talvez um castelo abandonado e corroído pelo tempo, o local perfeito para uma embscada. O local era quase uma arena feita de pedras esvedeadas pela natureza e paredes quebradas pelo passar dos anos, o único teto que havia ali eram as copas altas das árvores que formavam um terraço de folhas e galhos frondosos.
- Estava ficando impaciente… - O homem falou, saindo de trás de uma das paredes que ainda resistiam a velhice. - Imagino que ficar tanto tempo entre aqueles nobres preguiçosos o deixou enferrujado… - O homem era alto, magro e aparentemente sereno. Tinha cabelos longos, presos num rabo-de-cavalo e ostentava na face uma máscara de carnaval, como um príncipe qualquer. Vestia-se de roupas vermelhas com babados e floreios extravagantes e mais parecia um dos nobres preguiçosos que tanto insistia em insultar.
- Então você é O bardo… - O ruivo foi quem falou, quando entrou a arena a passos curtos, analisando o adversário num olhar penetrante, quase como se brilhassem naquela escuridão pré-matinal. - Não imaginei que fossem mandar pessoas do alto escalão para cuidar de um simples soldado desfalcado. - Comentou, desinteressado.
- A guarda pessoal de Amagi anda bem numerosa ultimamente, como você mesmo percebeu. - O rapaz também aproximou-se, mas não demonstrando qualquer intenção assassina. - Mas foi comprovado que os novatos não são nada para você.- Ele sorriu, simpático.
- Fiz bem em não matá-los.
- Talvez, mas sua gentileza foi o que causou sua descoberta. - O bardo o cortou, impaciente. - Sabe? Já estão contando lendas sobre você… Lendas sobre o shinobi fantasma de kiri que revoltou-se contra Amagi e morreu bravamente… Um mártir… O fantasma escarlate de kiri, O assassino amaldiçoado…
O ruivo ignorou a parte de ser um mártir, aquilo não o agradava tanto quanto fugia a sua compreensão.
- Descoberto…? - Ele sussurrou, encarando o assassino com uma indiferença sombria. - Mas eu nunca me escondi…
- Entendo… - O inimigo tirou das mangas duas adagas de prata e armou-se numa guarda de batalha. - Então vamos deixar a conversa de lado, e deixemos nossos corpos escrever os versos desta triste rapsódia que conta a sua morte.
O ruivo também armou-se, fez chakra fluir pelas suas mãos e materializou uma imensa lâmina de cristal, como uma zambatou. Tinha que admitir que o adversário era forte, talvez mais forte que ele… E antes que começasse a lutar, tinha de fazer diversas notas mentais; Primeiro, o inimigo sabia sobre o senninka, tivera cuidado em fazer seu chakra ser sentido a aquela distância… Segundo, ele era esperto. A proximidade com a mansão faria qualquer shinobi sentir o chakra que ele acumularia se usasse o seu hijutsus ali. Terceiro, ainda não era uma hipótese comprovada, mas… Aquele assassino era estranho, tinha algo de errado naquela história.
O primeiro movimento veio do inimigo, que jogou-se para frente numa corrida frenética contra o kirinin. Azura não viu ele se aproximar, foi jogado para trás num chute frontal que quebrou sua guarda como se fosse de papel, o inimigo o desarmou num piscar de olhos e aplicou uma série de socos e chutes, ainda armado com as adagas, apenas para lançar o tokubetsu contra uma parede antiga. A estrutura destruiu-se e fez desabar sobre o ruivo uma série de tijolos assim como levantou uma nuvem de pó.
- Ouch… - Azura resmungou quando sentiu as dores dos golpes. Aquilo não seria fácil…
Levantou-se com dificuldade, desejando seriamente que suas costelas estivessem no lugar. Olhou para o adversário. Ele era rápido, ágil. Analisou.
- Pronto? - Ele, o inimigo, vociferou com infinita calma.
E atou-se novamente a correr da mesma forma que antes, e em segundos estava do lado do ruivo aplicando-lhe uma joelhada lateral como se seu corpo fosse um pêndulo. O golpe foi poderoso, provocou um estrondo digno de um trovão, mas não projetou Azura no ar. Pelo contrário, ele permanesceu lá, quase intacto. Prevera a velocidade inimaginável do inimigo e decidiu antecipar os movimentos ao invés de acompanha-lo com os olhos. E assim o fez. Sua pele tornara-se azulada, coberta por cristal, e seu braço direito moldou uma viga cristalina que fincou-se no solo e impediu que ele fosse lançado. Durou menos de um segundo, mas ter o bardo ali parado foi conveniente o suficiente para que Azura agarrasse sua gola e colidisse sua própria cabeça contra a dele, num impacto doloroso. O inimigo cambaleou para trás, Azura ergueu a viga que o prendia ao solo e a usou como bastão para atingir a face do inimigo. Atordoado, ele deu dois passos para trás, no terceiro passo viu crescer sob si uma série de espinhos de cristal, era Azura que executava uma série extensa de selos e conjurava sob o inimigo seu jutsu. Aquilo o teria matado se fosse um inimigo comum, mas o kirinin ja tinha previsto que com O bardo seria diferente. O inimigo recuperava-se dos golpes tão rápido quanto movia-se, e atuou como um gato enquanto desviava dos espinhos crescentes aproveitando os mínimos espaços e ainda assim avançando contra a sua presa. Aproximou-se do ruivo num golpe aéreo, chutou o ombro dele e o fez cambalear, quando causou-lhe um corte superficial no ombro e fez sangrar o ferimento recém aberto. Azura recuou enquanto desviava dos golpes seguintes, cobriu o ferimento com a mão esquerda e afastou-se como pôde.
Depois de recuar o jovem tokubetsu escondeu-se atrás de uma das paredes da arena. Sabia que aquele esconderijo não duraria tanto, mas necessitava apenas de alguns segundos. Não que estivesse sem saída ou desesperado, não. Estava tudo sob controle. Efetuou selos ignorando as dores e sussurrou baixinho.
O bardo surgiu no segundo seguinte, ele havia sentido a concentração de chakra de Azura e decidira atacá-lo antes que terminasse o que quer que estivesse planejando. Saltou sobre a parede quebrada  encontrou o ruivo escondido além dela, com as costas apoiadas nas pedras.
- Te achei… - Sussurrou antes de lançar duas duas adagas no ruivo recém-descoberto. Azura reagiu rápido, tirou um pedaço de papel do bolso e fez o corpo afundar nos tijolos de pedra atrás de si, deixando para trás apenas o kibaku fuuda que residia entre seus dedos. - Ouch! - O assassino sussurrou quando a explosão quase o atingiu e o ruivo escapou entre seus dedos. Saltou para trás antes que fosse atingido de fato, apesar de não conseguir impedir que pedras e estilhaços o atingissem no ar.
- Você deveria ser conhecido como O grande fugitivo de kiri. - Caçoou o ruivo, que surgia a metros dali, mostrando-se novamente.
- Você deve saber sobre o que eu sou. - Ele falou. - Provocações não irão funcionar.
- Eu sei. Eu sei. - Arrumou uma mecha de cabelo que havia desprendido-se do penteado e a pôs atrás da orelha. - A minha pergunta é; Se você é um moribundo sem emoções… Como pode ter se revoltado contra Amagi? Eu não consegui digerir esta história.
- Entendo… - Azura começava a perceber a real motivação do inimigo. - Então é isso que disseram para você. - E uniu as mãos para concentrar chakra. - Lute com todas as suas forças, Bardo, e caso mereça eu contarei a você a verdade.
O inimigo sorriu, surpreso pela atitude, e alinhou a máscara sobre a face.
- Você deve ter percebido que eu acabei com você e ainda nem usei jutsus, não é? - E uniu as mãos também para reunir chakra. - Deixa eu lhe mostrar porque me chamam de “O bardo”…
O ar começou a tremer ao redor do ruivo e seu corpo pareceu vibrar em conjunto com aquilo. “Não pode ser…” ele pensou, quando o nome do jutsu foi citado;
- Jutsu sonoro 1! - E uma onda invisível surgiu da boca do inimigo, ampliando-se e destruindo tudo que tocava enquanto avançava em sua velocidade sônica. Azura foi pego pelo jutsu assim que tocado pela vibração do ataque e, ao invés de ser projetado para trás, caiu no chão na frente de si, vomitando e sentindo dores agudas em diversas áreas do corpo, como se tivesse sido esmurrado por mãos de ferro. Aquilo era novo…
Mal tivera tempo de se recompor e percebera que o inimigo aproximava-se na costumeira super velocidade desenhando um soco que foi defendido pela mão negra do ruivo, como se ela se movesse  só. Ótimo! Ele pensou, poderia revidar! Mas o inimigo recuou assim que teve o ataque frustrado e sorriu para o kirinin, que foi entender o motivo da alegria alheia momentos depois, quando sentiu sua face vibrar e doer como se tivesse sido golpeada.
- Entendo… - Ele sussurrou, massageando a cabeça dolorida. - As suas pulseiras… - Comentou ele ao inimigo, que tinha gizos escondidos sob as mangas longas cheias de babados.
- Entregue-se a Amagi novamente, Azura… Você sabe que não há vida para pessoas como nós além das paredes dos nossos quartos escondidos em kiri. Nós somos assassinos, você é um assassino! - Ele falava e gesticulava, estava alterado….
- E é a mim que você quer convencer? - O ruivo falou, com suavidez.
- Não abuse de minha benevolência! - Gritou o assassino enquanto uniu as mãos novamente em selos, e as apontou ao ruivo com agressividade.
- Tornado sônico!!! - E um furacão sugiu da sua boca, arrasando tudo que havia na sua frente e fazendo o jovem Azura perder-se no meio de tanta destruição.
Quando o ataque cessou, uma poeira levantou-se sobre a arena. Além dela só viam-se duas silhuetas, uma d’O Bardo, ofegante e nervoso, e outra de Azura, uma sombra de olhos brilhantes em meio ao caos.
- O que… - O adversário do kirinin falou atônito ao ver o adversário de pé.  - Impossível… - Sussurrou.
- Estou farto. - Azura aparecia agora que a poeira baixava, um domo de cristal o rodeava, cristal este criado em 4 camadas. Cada uma com uma dor diferente da outra, indicando vários graus de dureza. - Eu não tenho mais nada a aprender sobre seu modo de lutar. Ja é hora de dar um fim a esta luta inútil.
- Como… Não seja tolo, você estava perdendo a segundos atrás! Não me subestime… - E voltou a tirar as adagas das mangas, lançando-as em seguida contra a proteção do ruivo. As armas ricochetearam a proteção circular e fincaram-se no solo, a metros dali.
- Você vê este escudo? - O ruivo apontou para a proteção. - Cada cristal diferente, ruby, safira, topázio ou opala, todos necessitam de uma frequencia de som diferente para serem destruídos, frequências altas, mas específicas. Meu escudo contém pequenos furos, como pode ver. Eu percebi que seu ataque não se amplia mais que 17 metros tanto quanto não torna-se menor que 17 milímetros. Quando ele inicia-se na sua boca, a extensão da onda é de pouco mais de 17 milímetros, logo… O som não consegue adentrar as frestas do meu escudo, que são de exatos 17 milímetros… - O ruivo parou a explicação apenas para ver um inimigo perplexo. - Você perdeu. Apenas vá embora.
Ele havia feito um análise tão completa em apenas dois golpes… Era por isso que Amagi o considerava tão perigoso, o assassino pensou. Então cerrou os dentes, pela primeira vez sua expressão por trás da máscara era clara. Ele estava furioso…
- EU NÃO VIM AQUI ATRÁS DE UMA HUMILHAÇÃO! EU QUERO RESPOSTAS! - E avançou contra Azura usando sua técnica de velocidade anormal, mas quando deu o primeiro passo, viu crescer na frente de si um pilar de cristal que atingiu seu queixo com violência. Quando cambaleou para trás, um outro cristal surgiu e atingiu suas costas, fazendo-o ser lançado para frente apenas para encontrar Azura segurando uma corrente de cristal recém moldada com seu chakra. Ele correu contra o inimigo e prendeu suas mãos enquanto ele estava ainda no ar, e usou a força tangencial para girá-lo e  o lançar contra uma parede antiga que se desfez em entulho. Os primeiros raios da manhã trespassavam as folhas das árvores e iluminava aqueles dois homens lutando por suas vidas. Parecia pretensioso dizer isso, mas mais parecia que os deuses iluminavam aquele momento.
No fim o bardo estava no chão com a face para cima, tinha os cabelos soltos e as vestes sujas de pó. Ele estava desperto, mas ferido demais para continuar. Azura caminhou até seu lado e ficou de pé a centímetros do inimigo, que olhava o céu.
- Perdi… - Ele falou baixinho. - Vou morrer agora??
- Não… - Azura o olhava com desinteresse, mas aos olhos do inimigo, parecia extremamente interessado na situação.
- Eu queria apen-
- Eu sei o que você queria. - E foi cortado pelo ruivo, que olhava-o resplandecentes olhos amarelos. - Perdão admitir isto, mas minha “morte” em kiri foi bem menos heróica do que as histórias contam. Amagi me usou como assassino por dois anos, eu fiz os trabalhos mais sujos, tipo de trabalho que humanos não poderiam fazer. Por isto mandavam um monstro. Depois ele me usou como cobaia para seu projeto de shinobi perfeito, queria que eu controlasse o poder que me deu, mas não teve bons resultados. No fim, eu fui preso e descartado. Ia ser executado quando algumas pessoas tentaram me resgatar…
- Pessoas? - O bardo no chão olhava-o interessado, como se bebesse aquela história que anceava ouvir por muito tempo. Ele reagia aos fatos com uma calma infinita, mas decepcionara-se por saber que Azura não foi nenhum revolucionário dentro das forças de Amagi.
 - Meus… Amigos. - O ruivo achou aquela palavra difícil de pronunciar, mas assim o fez. - Eu estava disposto a morrer, não tinha propósito. Tudo começou com um vislumbre incomum, na verdade eu comprovei isso bem depois daquele dia, mas… Eu percebi que a minha vida era minha. E que a decisão de que eu morreria ou não… Era minha. - E cerrou o punho negro.
O Bardo pareceu impressionado por aquelas palavras. Aquilo era o que ele esperava ouvir, aquelas palavras de redenção que lavavam os pecados de qualquer um… Uma lágrima escorreu pelo seu olho direito.
O ruivo viu a reação do inimigo e decidiu não falar mais. Afastou-se a passos largos pronto para ir embora, até que ouviu O Bardo sentar-se e falar;
- E agora? O que faço então? - E olhou para trás para ver um adulto ente lágrimas, talvez arrependendo-se do que fizera, talvez incerto do próprio futuro. Não entendeu a reação, mas sentia enorme empatia com os pensamentos que provavelmente circundavam a mente dele naquele momento. Ele mesmo já os pensara antes. O inimigo não era mau, não era um assassino qualquer… O ruivo identificou isso no primeiro olhar… Ele era apenas mais uma criança confusa, assim como era ele a meses atrás.
- Não vou lhe dar conselhos… Apenas… Olhe para mim, veja como eu fiz. E se você tiver coragem, faça também. - E virou-se para voltar à mansão. - Decida você mesmo onde e quando morrer.
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Tio Tsu

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MensagemAssunto: Re: Treino 34 - O Bardo   Treino 34 - O Bardo Icon_minitimeQua 24 Set 2014 - 16:34

Avaliação de Zambie:

HN:
Ninjutsu: 60+1=61
Taijutsu: 14,25+0,25=14,5
Kenjutsu: 38+0,25=38,25
Genjutsu: 2,75
Selos: 30,5+0,5=31
Trabalho de Equipa: 17,75

HC:
Força: 18
Agilidade: 28,5
Controlo de Chakra: 50,75+1=51,75
Raciocínio: 24,75+1=25,75
Constituição: 36,25+1=37,25

Total avaliado: 5/5
Total de Habs.: 321,5+5=326,5
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http://www.narutoportugalrpg.com/rpg_sheet_edit.forum?tid=12c1c6
 
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