O Inicio de meu caminho ninja.

Era uma manhã ensolarada, ainda era jovem Onimaru mas odiava todas as pessoas de sua familia, por que era tratado extremamente mal. O próprio nome já era considerado ruim pois vinha de Oni (demonio), apesar de ter amigos em sua vila não via a hora de ir embora daquele lugar.

Mas para conseguir sair daquele precisaria de uma quantia de dinheiro que naquela época, ele não tinha e nem sua família daria a parte que tinha por direito, a qual pertencia a seus falecidos pais. As opções que haviam sido levantadas, era usar o caminho do paredão que seria necessário o uso de equipamentos de escalada, força e sorte para conseguir chegar ao final, já a segunda opção era procurar alguns trabalhos com o pessoal da vila a fim de arrecadar o dinheiro para pagar as despesas dos atravessadores. Sendo a segunda opção mais coerente, foi a escolhida.

No dia seguinte a decisão, Onimaru acordou extremamente cedo e foi a vila. No centro da vila havia um Hall que tinha ofertas de empregos diárias cada uma pagando algumas quantidades de dinheiro por determinado tempo de serviço, a primeira escolha foi ajudar o velho senhor Takeda em sua serraria.

Onimaru dirigiu-se a velha casa de Sr. Takeda, usou o velho batedor de porta porem ninguém respondeu, foi tentar girar a maçaneta mas uma pessoa apareceu atrás dele, era O próprio senhor  Takeda.

Sr. Takeda desconfiado: Você por algum acaso não é um ladrão?

Onimaru envergonhado: Não, Não, eu vim pelo aviso no hall da centro da cidade.

Sr. Takeda ainda desconfiado: Mas você, não é um ladrão?

Onimaru: Eu já disse, que não sou um ladrão!

Sr. Takeda: Mas, você...

Uma jovem vestindo um quimono branco com detalhes em rosa e desenhos de flores abriu a porta atrás de Onimaru, era a filha de Sr. Takeda, Fumiko uma das mulheres mais belas de toda a vila.

Fumiko: Quantas vezes pai eu tenho que falar que não existem ladrões em nossa vila.

Mas quando Fumiko, olhou os trajes que o jovem Onimaru estava vestindo teve a mesma impressão que seu velho pai, afinal as roupas estavam muito gastas e esfarrapadas.

Fumiko apontou o dedo indicador de sua mão direita para Onimaru e disse: Seus pais te deixam sair com essas roupas nesse estado.

Onimaru abaixou a cabeça e disse entristecido: Como vou saber, se nem pais eu tenho!

Fumiko sentiu que havia dito algo muito desnecessário, pois nunca tinha visto ou ouvido falar de Onimaru.

Onimaru estava já partindo embora, quando foi segurado pelo braço direito por Sr. Takeda.

Sr. Takeda: Onde você está indo, tenho trabalho para ser feito jovem filho da Temaki.

Onimaru sabia que o nome de sua mãe Temaki.

Sr. Takeda: venha comigo, vamos entrar.

Quando estavam passando pela porta, Fumiko se curvou e disse muito envergonhada: Me desculpe, eu não quis feri-lo.

Onimaru humildemente: Não se preocupe com isso, você apenas não me conhecia.

Sr. Takeda sussurou algo para fumiko, que a fez sair rapidamente daquela sala. Os dois foram em direção a galpão de carpintaria.

Sr. Takeda: Como eu estou velho, eu gostaria que me ajuda-se a cortar algumas arvores, madeiras, e também me auxiliar na construção de alguns baús e casas de animais. Posso pagar o valor de 150 por hora de serviço. Ainda pode almoçar com minha família. Alguma objeção?

Onimaru: Nenhuma, quando começamos?

Fumiko chegou no galpão com algumas roupas e entregou a Sr. Takeda.

Sr. Takeda: Essas roupas eram de meu falecido filho, gostaria que você ficasse com elas.

Onimaru: Isso é serio mesmo?

As roupas eram muitos boas, e de fato Onimaru precisaria comprar roupas.

Fumiko: Você não usar de uma pessoa falecida?

Onimaru: Roupas são roupas, e como presente eu usarei como se fosse minhas únicas roupas.

Sr. Takeda: Essas não seriam suas únicas roupas?

Onimaru meio sem jeito e com uma bela cara de pastel: Bom, como o senhor adivinhou, eu quase não tenho nada.

Sr. Takeda deu um leve sorriso, mas seu pensamento: Eu não acredito que a família o trata dessa forma, o filho de antiga amada aprendiz.

Sr. Takeda: Vamos a serviço, após tomar café por que você também não deve ter tomado um antes de sair, certo?

De fato, Onimaru estava sem comer nada desde a hora que havia levantado e já era 9 horas da manhã e ele havia acordado as 5 horas.

Continua: Filler 0: Um novo caminho para um ninja II

Foi um Filler bem simples, mas demonstra algumas coisas que acho que serão importantes na historia. Apesar de ser claro no filler, mas não falar muito disso, esse velhote conhece a mãe do Onimaru e foi mestre dela em alguma coisa. Eu estou um pouco confuso ainda, mas com o tempo as coisas se consertam.

Só mais uma coisinha, organize o texto de forma a ficar mais facilitada a leitura, pois esses tantos de espaços (alguns desnecessários) entre os "parágrafos" pode retardar a leitura, fazendo algumas vezes teres que voltar e ler algo novamente. Preste atenção em alguns erros de Gramatica. É só isso que tenho a dizer, espero que ajude.

Força na Historia o/ Estou no aguardo do próximo.