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Missão Privada Rank A - Proteção às Dondocas EJWNGUN
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Missão Privada Rank A - Proteção às Dondocas EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 Missão Privada Rank A - Proteção às Dondocas

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Anotherx

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MensagemAssunto: Missão Privada Rank A - Proteção às Dondocas   Missão Privada Rank A - Proteção às Dondocas Icon_minitimeQua 10 Fev 2016 - 22:54

Nome: Proteção às Dondocas
Rank: A
Descrição: Um chefe de um clã ao oeste do País do Vento recebeu a informação que um clã rival planeja matar sua mulher e filha. Tendo em vista que essas não têm idéia dos negócios escusos do chefe da família, o contratante contratou Daisuke para protegê-las discretamente contra eventuais atentados às suas vidas. Agora toma cuidado, pois o clã rival é conhecido por ter ninjas perigosos em suas linhas.
Recompensa: 1200 ryos + 1 ponto de cumprimento + 1 scroll de novo jutsu
Inscrito: Hiroshi Daisuke (Orochi)

((Off: Ui esta missão tem potencial, curtia ser eu a avaliar xd. Podes começar.))
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MensagemAssunto: Re: Missão Privada Rank A - Proteção às Dondocas   Missão Privada Rank A - Proteção às Dondocas Icon_minitimeQui 11 Fev 2016 - 12:14

Já passava do meio-dia naquela cidade perdida no meio de uma planície ressequida ao oeste do País do Vento. Disfarçado como um freguês qualquer, Daisuke estava sentado num banquinho do outro lado da rua, observando a vitrine do restaurante onde o alvo de sua missão almoçava com sua filha pequena. E antes que pensem que seria um assassinato abominável, não, era apenas uma tarefa de proteção. Buscando uma revista no bolso de seu quimono fake, o ninja se lembrava do rosto de preocupação de seu contratante. Segundo ele, seus informantes lhe disseram que outro clã pretendia matar sua família como ameaça para que este não estendesse sua influência na cidade vizinha. Uma atitude deplorável, porém, muito justo no mundo do crime. Quero que você proteja minha família. Mas elas não podem perceber. – Disse ele, tentando segurar sua expressão apavorada.

- E aqui estou eu. – Resmungou a marionete-viva, impaciente pela falta de ação que aquela missão lhe impunha. Pelo menos a idéia de que em alguns dias o contrato estaria terminado lhe consolava, e assim poderia tratar de coisas mais importantes do que proteger uma dondoca e sua filha. Vamos mãe, vamos ao cinema! - Comemorava a pequena protegida, puxando a mão de sua mãe através da porta do restaurante. Acompanhando-as pela visão periférica, Daisuke as vigiou com pouco interesse, mas notou uma estranha aproximação de um casal. Abraçados, o casal passaria despercebido se o ninja não tivesse visto algo fora do comum: A mulher usava sapatilhas. Em outras situações o uso deste tipo de calçado poderia ser considerado normal, mas a região vinha enfrentando uma onda de calor inimaginável e certamente ninguém em sã consciência usaria aquilo, pois o solado era fino demais para conter o calor emanado pelas calçadas e asfalto da cidade. Se aquele calçado fosse real, a moça estaria saltitando para não queimar os pés. Um erro de principiante.

- Parece que a missão começou a se tornar interessante. – Sussurrou ao abandonar sua revista, disparando num veloz shunshin até o telhado do prédio oposto. De lá ele pôde ver claramente as duas protegidas e o casal que as acompanhava. O cinema estava próximo e... Nada como o escuro do cinema para matar alguém sem que percebam. – Concluiu seu raciocínio, decidido à se interpor antes que os perseguidores as seguissem para dentro do local. Então, ainda em velocidade, o Akatsuki levou chakra o símbolo que levava no pulso para invocar uma kunai marcada com selo hiraishin. Arremessando-a com toda força na direção da esquina do último beco antes do cinema, o ninja se ressurgiu silenciosamente na entrada, agarrando sua arma arremessada num movimento rápido para voltar a guardá—la na sua tatuagem.

Virando-se para a esquerda, ele logo foi ultrapassado pela menina e sua mãe quando efetuou alguns selos discretos enquanto manipulava seu chakra para preparar a ilusão pretendida. Fingindo cambalear como um bêbado, Daisuke tentou esbarrar no casal, mas logo foi empurrado para o lado num movimento ágil e forte do homem suspeito. – Desculpe-me. – O nukenin sussurrou enquanto os olhos dos dois encontravam os seus sem perceber que acabavam de se colocar na ilusão da imagem invertida. Muito bem. Agora é só esperar a mágica. - Comemorou ao perceber que seu plano de eliminar os suspeitos discretamente já tinha se iniciado. Então, recostando-se no muro lateral, a máquina testemunhou as duas se aproximarem na bilheteria enquanto o casal virava para o lado oposto, dando dois passos mortais na direção da avenida onde dezenas de veículos disparavam de um lado para o outro.

E quando as duas protegidas terminavam de entrar no cinema, o ruído agudo de uma forte freada de um caminhão de carga irrompeu n rua, quando o casal suspeito acabara de ser atropelado pelo gigante de metal. Mulheres gritavam de susto, e os homens corriam tentando ajudar de alguma forma num caos inimaginável quando as duas vítimas tinham sua imagem verdadeira revelada... Com uniforme ninja, os dois pareciam ter sido mortos instantaneamente. – Menos dois para dificultar a missão. – Sussurrou o maquiavélico Daisuke, comemorando o sucesso de sua estratégia enquanto comprava um ingresso para o mesmo filme que as vigiadas assistiam. Com passos ligeiros, Akatsuki adentrou na sala de projeção rápido o suficiente para vê-las escolhendo lugares onde sentariam através da penumbra.

Era um filme infantil, mas que pelo horário, não havia mais que três crianças com seus pais no local. Parado de pé ainda na primeira fileira, Daisuke as viu sentar numa fileira mais adiante, obrigando-o a esperar onde estava para ter uma melhor visualização do local. Quatro crianças, quatro parentes e... Três homens sozinhos? – Estranhou o nukenin, percebendo que as figuras destoavam do resto dos espectadores. Faltavam apenas alguns poucos minutos até que o filme começasse e a escuridão tomasse conta do lugar e por isso ele sabia que teria que agir rapidamente. Juntando as mãos num rápido selo, o segurança dividiu seu chakra pela metade e logo sua cópia física surgiu ao seu lado. Ambos acenaram e logo o original disparou num veloz e silencioso shunshin, sentando-se na fileira de trás, exatamente às costas de mãe e filha que sequer perceberam sua aproximação.

Enquanto isso, a cópia vigiava os três estranhos à procura de algum movimento ameaçador quando as luzes se apagaram e a projeção começou. A garotinha gemeu de ansiedade e sua mãe gargalhou. – Vamos ver qual deles é o assassino? – Perguntou a cópia. Nesse momento os três homens se levantaram de suas cadeiras e sacaram suas lâminas que brilharam sobre a luz do projetor. What the Fuck!Enviando chakra para as marcas de ambos os braços, a cópia invocou instantaneamente três shurikens que surgiram nas mãos. Raciocinando com presteza sobre as trajetórias que precisaria perseguir, mirando nos inimigos pelas costas, a cópia arremessou os projéteis com toda força. Um dos shurikens logo ganhou uma trajetória curva que atingiu o outro na medida exata para que ambos atingissem seus alvos na altura da nuca, enquanto o terceiro terminava de afundar nas costas do último alvo. Rápido e mortal.

Os três assassinos caíram sob o som agudo de vários animaizinhos que dançavam na tela do cinema, sem causar muito alarde. Seria fácil se não existisse um terceiro assassino. – Pensou o verdadeiro ao perceber uma sombra rápida de um objeto em formato de agulha na lateral da projeção. Sem tempo para se mover, a única ação que o Akatsuki pôde tomar fora levantar o braço para receber as duas perfurações. O impacto quase atravessou seu braço de titânio, avariando seu membro que agora tinha dificuldades de realizar todos os movimentos. – Merda. – Ao ver seu “chefe” sofrer com as agulhas, a cópia se adiantou e viu o atirador com um lançador de senbous pendurado no teto do cinema. Jogando com toda força a linha shinobi que acabara de invocar, a cópia da marionete-viva amarrou-a exatamente no pescoço do assassino, puxando-o com poder para arrancar-lhe a cabeça.

O corpo espirrou sangue, mas não forte o suficiente para alcançar as protegidas. E quando o cadáver caía, a cópia já o aparava contra seu corpo para não fazer barulho, usando o poder de seus braços para empurrá-lo para baixo da última fileira onde ficaria escondido. – Melhor dar uma volta para ver se tudo está bem. – Sussurrou, saindo da sala de projeção em direção à saída de emergência. Enquanto isso, o verdadeiro Akatsuki retirava as agulhas de seu braço esquerdo, abrindo a portinhola para tentar realizar os consertos quando a memória de sua cópia invadiu sua consciência para alarmá-lo:

*****

Caminhando pelo corredor que dava acesso à saída, a cópia efetuou um rápido selo para realizar um henge para se transformar no bilheteiro. Tudo parecia normal até que ele seguiu o corredor guinando para a esquerda e entrou numa completa escuridão. Há alguém aqui. – Pensou quando se agachou com agilidade para esquivar-se da lâmina que lhe cortaria o pescoço. Recuando num rápido salto e aproveitando a fraqueza humana de ajustar as pupilas pela luminosidade, a cópia inteligentemente invocou uma bomba de luz, estourando-a no solo num só movimento. E num flash ligeiro, a Akatsuki percebe que não era apenas uma pessoa e sim três homens ergueram o braço para proteger os olhos. Todos uniformizados com quimonos negros, levando katanas nas cinturas, os homens não pareciam tão fortes para enfrentá-lo.

Cópia sorriu e efetuou alguns selos enquanto usava chakra para manipular ilusoriamente o terreno atrás dele, fazendo com que uma parede surgisse entre ele e os assassinos armados. – O que é isso? – Assustou-se um deles, sem ter idéia de como uma parede pudesse surgir de uma hora para outra. Mas logo alguém gritou para avisá-los que se tratava de uma ilusão. Era uma voz rouca e ameaçadora vinda de trás da porta de segurança. O líder dos assassinos talvez. Contudo, o estranho parecia ter poder suficiente para fazer com que seus homens saltassem através da parede ilusória para enfrentar a morte. O primeiro avançou e antes que pudesse ultrapassar totalmente pela ilusão, a cópia já o recebia com um golpe lateral de sua soqueira. A pequena lâmina entrou fundo na têmpora do inimigo, matando-o instantaneamente.

O segundo se distanciou para outra extremidade tentando escapar da emboscada, mas o nukenin já girava em seu eixo e esticava perna com toda força num chute lateral embebido de chakra para aumentar sua força. O golpe fez os ossos do assassino estalarem alto, acabando por enterrá-lo contra a parede. – Matem-no! – Gritou o chefe, ainda sem se revelar. Porém, o terceiro vacilou e começou tatear a parede ilusória com sua espada, procurando o adversário que se adiantou e arremessou as duas soqueiras nos pés do futuro moribundo. O grito ecoou pelo corredor, deixando o assassino em pânico ao sentir seus pés presos no chão, trespassados pelas lâminas da soqueira. Só então a cópia o agarrou pelo quimono num puxão poderoso, jogando a testa metálica contra a testa do outro. Aquele headbatto fora tão forte que danificara a carcaça o suficiente para fazer a cópia desaparecer...

*****


- Mas que mer..! – Interrompeu sua reclamação quando a mãe olhou para trás com reprovação. – Desculpa. – Concluiu ao se levantar discretamente, saindo na direção do corredor. Daisuke não tinha idéia do que enfrentaria. As poucas memórias que recebera de seu clone não revelaram o verdadeiro vilão da historia. Talvez fosse o último a ameaçar a família do contratante... Ou não. Aquele pensamento deteve seu avanço e sua procura por emoção. O Akatsuki sabia que precisava ficar junto com as protegidas ou senão arriscaria sua reputação e honra por uma falha tão tosca. Aquele seria o momento perfeito para suspirar se ainda tivesse pulmões. Estaria ele cercado? Por onde os inimigos invadiriam? Essas perguntas se somavam ao seu raciocínio num turbilhão de estratégias.

Preciso saber onde estão. Juntando as mãos numa cadência de selos, Daisuke espalhou chakra doton pelo piso da construção. Para sua sorte ele pressentiu apenas duas pessoas do lado de fora... Um deveria ser o bilheteiro e o outro provavelmente seria o inimigo. Ele parecia estar aguardando a saída dos alvos porque não avançava. – Tenho que agir. – Sussurrou. O momento era para tomar medidas drásticas. Ainda nos fundos do cinema, o nukenin retirou um makimono vazio e seu lápis. Com riscos rápidos ele conseguiu desenhar uma construção que descia pelo beco na lateral do cinema, abrindo uma abertura até a loja lateral que naquele momento deveria estar fechada pelo horário do almoço. Aplicando chakra ao desenho, ele esperou um momento de grande ruído no filme para iniciar o jutsu.

A parede e o chão começaram a se moldar da mesma maneira que queria e enquanto a pedra tomava forma, o ninja já efetuava alguns selos e usava chakra para criar a ilusão de que ali existia uma saída de incêndio. Invocando algumas bombas de fumaça no hall de entrada, o Akatsuki utilizou um henge para se parecer com o bilheteiro e só então desceu com passos largos pelo corredor central da sala, avisando para que todos saíssem porque havia um incêndio na sala. – Mantenham a calma. – Dizia num tom apressado. Suas protegidas – assustadas pela situação – começaram a correr na direção da porta de incêndio ilusória, tomando a direção da loja vizinha. Alguém precisa acompanhá-las. – Mais uma vez Daisuke criou um clone na penumbra que se disfarçou de um civil qualquer com o intuito de protegê-las no prédio vizinho.

- Você não vai se esconder! – Gritou o gigante, atravessando a entrada principal com um poderoso chute para adentrar na fumaça que se esvaía rapidamente. Daisuke reconheceu na mesma hora aquela voz ameaçadora. Ali estava o chefe. O monstro tinha mais de dois metros de altura e era tão corpulento que quase não conseguia passar pela abertura lateral que desembocava na sala de projeção. Enfim uma ação. – Sorriu o nukenin, distanciando-se da saída falsa para atrair a atenção do inimigo. – Então foi você que matou todos os meus homens?! – Esbravejou. Aquela frase deixou a marionete tranquilizada... Afinal, segundo o próprio adversário, tinha acabado com todos os homens dele. A máquina então gargalhou. Agora poderia se concentrar apenas numa coisa: A luta. O gigante pareceu se enfurecer, atirando-se sobre ele com brutalidade, arrebentando fileiras e mais fileiras de cadeiras.

Querendo encontrá-lo no meio do caminho, o Hiroshi saltou com agilidade pelas fileiras restantes e levou chakra ao punho que foi envolto por uma energia arroxeada. O “punho que afeta a mente” fora realizado com sucesso. A intenção era que se o inimigo bloqueasse o golpe, assim que sua mão tocasse o braço, o genjutsu o tomaria por uma dor excruciante. Ele cairá. – Comemorou Daisuke. Mas tudo aconteceu muito rápido. Num instante, antes mesmo de chegar próximo ao alvo, o gigante golpeou o ar, atingindo lateralmente o corpo do Akatsuki que quase fora esmagado pela força excepcional do assassino. Seu corpo metálico irrompeu através do chão até que atingiu parede oposta num estrondo terrível. O adversário era realmente forte. Ainda com dores na parte orgânica, a marionete demorou pouco a perceber que estava bastante avariado.

- Minha arrogância quase me matou mais uma vez. – Reclamou ao se levantar. Ele realmente precisava de um plano.

- Enganou-se com minha velocidade, não foi? – Provocou.

- Então vem me pegar desgraçado. – Ofendeu de volta.

O gigante parecia ensandecido. Exatamente como Daisuke queria. Ganhando velocidade incrível, ele parecia atropelar tudo que vinha pela frente como uma retroescavadeira sanguinária. Agora a aranha prende a presa. – Pensou por fim o nukenin, efetuando os selos necessários para criar um mar de lama entre os dois. Com o solo escorregadio, o gigante deslizou sem controle na direção dele que continuava a efetuar alguns selos, terminando a tocar o chão com o braço que ainda funcionava. Rapidamente uma poderosa parede de pedra eclodiu pelo piso da sala de cinema, fazendo o gigante se chocar brutalmente contra ela. A rocha se partiu e o ninja viu o gigante passando pelo obstáculo. Olhos instintivamente fechados por causa da poeira e cascalho o fez perder a capacidade de esquivar-se. Exatamente como planejara.

Elevando um dos joelhos, Daisuke levou chakra à parte e golpeou o queixo do adversário com toda força. O estalo quebrou a mandíbula do gigante em três pedaços, fazendo-o inclinar para trás levantando as pernas por causa da inércia. Rapidamente o homem caiu de costas no chão, totalmente à mercê do nukenin que repetiu a manobra e enviou chakra para a região do braço. Novamente uma tonalidade arroxeada tomou conta de seu punho que foi atirado contra o peito do gigante que urrou de dor, mas resistiu. What the Fuck! Buscando a perna do Akatsuki, o gigante atordoado o atirou contra o chão, usando-o como apoio para se levantar. Com a pancada, o corpo mecânico pareceu desmontar. Um braço e duas pernas totalmente quebradas num emaranhado de metal. – Car... a... lho... – Inquietou-se o ninja, tentando juntar qualquer peça que ainda funcionasse na sua carenagem.

- Nanjirapcnaka! – O gigante tentou falar, mas não conseguiu por falta de ossos para conseguir manipular a boca. Cambaleando na direção do nukenin despedaçado, ele trazia um olhar furioso e assim que se aproximou, seu pé se elevou pronto para esmagar sua cabeça quando uma kunai atravessou seu joelho. Com os tendões cortados, o homem não conseguiu mover a perna, caindo para trás sem conseguir se equilibrar. – Muito cedo pra falar. – Disse a cópia, tendo arremessado a kunai salvadora. – Já nos deu muito trabalho. – Terminou, jogando a perna com toda força contra o peito do adversário que pareceu estourar como uma bolsa de sangue. O ataque agora tinha sido impedido. Agora só restava escoltar as duas de volta à casa.

Muito bem, vá se consertar que eu cuido delas. – Acenou a cópia, despedindo-se do original que se teleportou de volta ao esconderijo para buscar seu corpo reserva. - Espero não ter mais que trabalhar assim nos próximos dias. – Torceu a cópia, voltando à loja para continuar a escoltar como planejara. E parecia que ele tinha adivinhado, pois não tiveram qualquer intercorrência durante o restante do contrato. Realmente fora um trabalho mais difícil do que ele achava e o prejuízo de ter destruído um corpo mal conseguiria ser reposto pela recompensa... Ossos do ofício. Agora teria que trabalhar dobrado pra compensar tudo que gastara.

FIM
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MensagemAssunto: Re: Missão Privada Rank A - Proteção às Dondocas   Missão Privada Rank A - Proteção às Dondocas Icon_minitimeQui 11 Fev 2016 - 13:29

Reservo
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MensagemAssunto: Re: Missão Privada Rank A - Proteção às Dondocas   Missão Privada Rank A - Proteção às Dondocas Icon_minitimeQui 11 Fev 2016 - 16:25

Avaliação de Eroshi Daisuke

Habs Ninja
Ninjutsu: 78,5 + 0,75 = 79,25
Taijutsu: 89 + 0,5 = 89,5
Kenjutsu: 90,75 + 1 = 91,75
Genjutsu: 13,75 + 0,75 = 14,5
Selos: 49 + 0,75 = 49,75
Trabalho de Equipa: 6,5

Habs Corporais
Força: 102,25 + 0,75 = 103
Agilidade: 104,75 + 0,5 = 105,25
Controlo de Chakra: 131,75 + 0,5 = 132,25
Raciocínio: 36,75 + 0,75 = 37,5
Constituição: 98,25 + 0,75 = 99

Rendimento da Missão: 7/7
Total de Habilitações: 801,25 > 808,25

LOL, eu sabia que a missão prometia xd
Imaginei a vila algo muito moderno com estradas movimentadas e achei hilariante a quantidade de mortes que ocorreram à volta das duas sem se aperceberem... mas quando o Hiroshi diz uma asneira a mãe reclama logo xd
Acabei por cortar muitos mais pontos do que estava à espera... Recompensa completa.

Edit by Orochi: Atualizado
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MensagemAssunto: Re: Missão Privada Rank A - Proteção às Dondocas   Missão Privada Rank A - Proteção às Dondocas Icon_minitime

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