Participantes da Missão: Broly Hunter, Haarina Kristea

Descrição da Missão: Matou o 3º Kage de Iwagakure, vendendo os seus ossos a coleccionadores, ela é perigosa… Não tem qualquer piedade nem hesitação nos seus golpes. Tende cuidado com a fera!

Nome: Kishita Kina
Paradeiro: Kirigakure
Rank: B
Recompensa: 900 + 1 Scroll vivo ou morto.
Sexo: Femenino
Alinhamento: Água

Habilitações Corporais:
Força: 26.5
Agilidade: 14.5
Inteligência: 34.5
Constituição: 15

Habilitações Ninjas:
Ninjutsu: 35
Taijutsu: 25.5
Genjutsu: 2.5
Selos: 28.75
Trabalho de Equipa: 5.5

Jutsus:

Spoiler:

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Off: A shibi deve-me um pedido de caça.

Depois do abalo enorme que todas as vilas haviam sofrido, tudo voltava à normalidade. Konoha, talvez a vila mais afectada depois de Iwa, retornava, lentamente, ao seu habitual frenesim. As pessoas movimentavam-se, de um lado para o outro, ajudando-se mutuamente ou simplesmente cumprindo com as suas tarefas diárias.
Kristea não era excepção. Depois de várias noitadas no hospital a tratar dos feridos do ataque, haviam-lhe sido dados, finalmente, dois dias de descanso. Aproveitara para repor algum sono, mas sabia que, mais cedo ou mais tarde, teria que se levantar para tratar das suas tarefas domésticas. Apesar de tudo, o seu irmão achava injusto ficar com todas as tarefas, mesmo que fosse apenas temporariamente.
Estava a varrer a sala de estar quando sentiu uma presença no jardim. Não lhe era desconhecida, embora não convivesse diariamente com ela. Abriu a porta da sala que dava para o jardim para o deixar entrar e voltou ao seu trabalho.
Broly entrou, um pouco constrangido, com um pergaminho numa das mãos.
- Senta-te, se quiseres. Os zabuton estão debaixo da mesa. Meti-os aí enquanto arrumava aqui isto… - disse ela.
- Ah, não é preciso, obrigado… Só vim aqui para te entregar isto – respondeu ele, passando-lhe o manuscrito enrolado para as mãos.
Ela encostou a vassoura ao armário mais próximo e aceitou-o:
- Uma mensagem? De quem?
- Do Loki. Foste escolhida para ires numa missão comigo.
- O QUÊ?! Eu recebi a folga ontem à noite… Não acredito que vou ficar já sem ela… - exclamou ela, abrindo o scroll.
“Kishita Kina… Kririgakure no Sato… Matou o 3º kage de Iwagakure, vendendo os seus ossos a coleccionadores… Ataca sem piedade nem hesitação…”
Apesar de ter lido na diagonal, fora o suficiente para se assustar. Fechou o pergaminho e entregou-o a Broly novamente. Era uma missão do Bingo Book e logo contra alguém tão poderoso… Sabia que não chegava aos calcanhares da possível adversária e que, se aceitasse, o mais provável era acabar morta.
- Desculpa, mas vou ter que recusar… Não me sinto preparada para morrer… - confessou ela, com uma voz amargurada. Voltou a pegar na vassoura.
- Achas mesmo que eu deixaria que isso acontecesse? Principalmente a um companheiro de Konoha…
- Tu não és o super-homem, sabias? Não prometas coisas que podes não conseguir cumprir.
- Anda lá. Por favor! Para já, não posso arriscar-me a ir contra alguém demasiado poderoso e, mesmo para conseguir esta, fui obrigado a emparelhar com alguém para que não me excedesse demasiado. Pelo menos, por enquanto… O meu novo jutsu deixou umas marcas no meu corpo… E tu és perfeita para a equipa ou não fosses tu uma ninja médica.
Kristea olhou para ele. De certo modo, ele tinha razão. Dava jeito tê-la por perto se realmente precisava de apoio. E ele era jounin. Provavelmente estaria ao mesmo nível da foragida ou até num superior.
- Tens consciência de que eu te vou atrapalhar, não tens? – perguntou ela, acabando por ceder.
- Não vais nada – respondeu ele, soltando uma gargalhada. Kristea era tão dramática… Tal como todas as outras mulheres.
- Então veremos se não estarei lá apenas a atrapalhar – avisou ela.
- Encontramo-nos por volta da meia-noite junto do portão? Assim devemos chegar pela manhã à costa e podemos ir de barco para ir para o País da Água.
Broly suportou mais um dos olhares penetrantes de Kristea, que os fazia sempre que estava a fazer algo contra a sua vontade, até que ela desistiu de o fazer mudar de ideias.
- Sim, pode ser. Mas depois vais compensar-me por isto! – retorquiu ela, num tom já mais divertido, mas sem perder a seriedade.
- Ok, então – disse ele, sorrindo. – Até lá!
Ele saiu da sala naquele preciso momento, sem dar hipóteses de retaliação a Kristea.
A rapariga desviou o olhar da porta quando viu que ele fugira. Trataria dele depois. Precisava de terminar o que estava a fazer se é que queria cumprir com o prometido e, após acabar, tinha que tratar das suas armas.

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Off: Não percebi, datte... Manda pm ou assim para não fazermos aqui lixo.

Depois de chegar a casa, Broly não viu mais nada alem de sua cama. Deitou-se e dormiu um pouco, era o melhor a fazer, visto que não ia dormir a noite inteira.
Broly acordou meia hora mais sedo da combinada com a sua parceira de viajem e aproveitou para preparar o material, retirou de baixo da cama uns novos cartuchos de tinta e pergaminhos e introduzi-los na mochila, e partiu para o ponto de encontro, sem se preocupar com a arrumação do quarto.
Ambos chegaram ao mesmo tempo, faltava apenas um minuto para a meia-noite. Não estava frio, a noite estava confortável e sossegada, pena terem de desperdiçá-la com trabalho.
- Achava que estaria mais frio, felizmente tudo indica de a viagem de barco será tranquila. – Começou Broly.
- Tens algo contra o mar agitado? – Perguntou Kristea, num tom de gozo.
- Não! É que gostava que não houvesse problemas quando estivéssemos no meio de agua, porque nesta eu não consigo utilizar as minhas habilidades e estaria em grande desvantagem – Explicou. – Detesto vir a Kiri!
De facto, no meio do mar Broly jamais poderia utilizar jutsus de elemento doton nem kinzokuton. Alem disso, o elemento katon teria pouco efeito e a tinta é facilmente desfeita por água, seria um pesadelo para o Jounin ter de enfrentar um adversário perigoso nestas circunstancias.
Depois de uma longa e calma caminhada, finalmente, os dois encontram-se na costa, onde havia uns velhos de sobretudo sobe pequenos barcos de madeira. Depois de dar uns trocos a um deles, o par da missão encontrou no barquinho e o velho começou a guia-lo em direcção a kirigakure. Apesar de ser velho, o condutor parecia uma máquina a remar!

Chegaram a Kirigakure. Passaram sobe um denso nevoeiro do qual era muito difícil enxergar, mas uns passos a frente, perto de algumas habitações, já dava para contemplar a paisagem, embora não a 100%.
- Chegamos ao nosso destino. Eliminar um criminoso é fácil, o difícil é encontra-lo… Disse Broly coçando na cabeça. Já tinha alguma experiência em missões do bingo book e, em todas, ele teve de suar para encontrar a vitima.
- Ela matou o 3º Kage de Iwagakure… é impossível perguntarmos algo ao kage actual porque tanto ele com iwa foram… Disse Kristea, não conseguido proferir as ultimas palavras. Era uma das maiores catástrofes dos últimos tempos.
- Pois… mas são kages, e o Mizukage deve saber algo a respeito, acredito que ele foi informado sobre essa mulher, se ela matou o 3º tsuchikage, seu objectivo actual deve ser matar o actual mizukage, Okashii. – Broly sentia-se confiante da sua teoria, no entanto achou que chegou a tal conclusão demasiado rápido, ler os pensamentos daquela criminosa parecia ser demasiado fácil.
- Sim, deves ter razão… vamos então ao escritório do Okashii-sama pedir informações. – Disse ela, tomando um caminho.
- Mas tu sabes onde fica?
- Trago um mapa, sou uma mulher prevenida
...

- Trago um mapa. Sou uma mulher prevenida – disse ela, enquanto dava uma última vista de olhos ao pergaminho que tinha nas mãos e o enrolava.
- Vê-se… - comentou Broly, reparando na mochila que Kristea carregava às costas, que era quase o dobro da sua. – Mulheres… Levam sempre a casa às costas…
Ela voltou-se para ele com um olhar fulminante, como se o que ele tivesse dito fosse um enorme insulto.
- Posso estar carregada, mas, se não fosse eu a trazer o mapa, por exemplo, teríamos que andar por aí a perguntar onde é o edifício do kage. Prefiro estar preparada para todas as possibilidades do que não estar – disse ela, num tom monocórdico, visivelmente chateada pelo comentário dele.
Broly sabia que, se dissesse alguma coisa em sua defesa, Kristea provavelmente acabaria por lhe mandar um murro. Sabia que ela fervia em pouca água e, se ela já estava assim tão irritada, não tardaria muito para que explodisse. Manteve-se calado, para acalmar o ânimo da rapariga, seguindo-a por entre as ruas da vila de Kiri. Estas eram bastante agitadas. Viam-se civis atarefados de um lado para o outro, não interrompendo as suas rotinas pela chegada de dois completos estranhos. Dirigiam-lhes um olhar de vez em quando, surpreendendo-se com a estranha cor de cabelo de Kristea.
Constrangida, a rapariga acabou por puxar o capuz do casaco que vestia, de modo a tapar o máximo possível daquela cabeleira escarlate.
Broly reparou na atitude da rapariga, mas não teceu qualquer comentário. Ser o centro das atenções não era fácil e nada do que ele dissesse poderia alterar isso.
O edifício do kage surgiu no cruzamento com outra rua, espantando-os com a sua imponente estrutura.
Entraram no grande edifício que, como esperado, era bastante frequentado. Sentiam-se imensos chakras diferentes, um por cada pessoa ali presente.
- Isto é mesmo diferente de Konoha… - disse Broly, reparando em todos os detalhes que caracterizavam os corredores por onde passavam.
- Mas não há nada como a nossa “casa” – acrescentou Kristea, esboçando um pequeno sorriso.
Naquele dia, havia bastante agitação. Mais do que imaginariam, pois acabavam por chocar contra alguém de uma maneira ou de outra. Era um difícil retorno à normalidade.
- Broly… - chamou a rapariga, parando de repente, com a sua mão direita no seu braço esquerdo. – Eu sei que isto não tem fundamento, mas… Ao tocar em alguém… Fiquei com um mau pressentimento…
A rapariga de cabelos encarnados voltou-se para trás, à procura da pessoa em que havia tocado. Broly estacou, olhando para ela.
- E baseias-te em quê para dizeres isso? Intuição feminina? Por favor, Kristea…
- Acredita em mim… Tenho a sensação de que ela está dentro deste edifício…
Ele voltou a olhar para ela, estranhando aquela reacção por parte dela. No entanto, aquela teoria tinha o seu sentido. Aquela seria uma oportunidade de ouro se Kishita quisesse mesmo matar o Mizukage. Aproveitar a agitação…
Uma chakra em especial captou a sua atenção, pois coincidia quase perfeitamente com a descrição que faziam da assassina. Pegou numa kunai e lançou-a naquela direcção. Esta cravou-se na parede, prendendo a manga de uma mulher que ali passava no momento.
A mulher reparou rapidamente na kunai e puxou o braço, rasgando a manga do manto em duas. Ao ver o símbolo do hitai-te daqueles dois ninjas, meteu-se em fuga logo de seguida, misturando-se por entre a multidão das ruas de Kiri.
- Parece que encontramos quem procurávamos, escondida sob um henge… Tens uma boa intuição, admito – retorquiu Broly, seguindo a fugitiva, acompanhado por Kristea.
A ninja não respondeu. Não podiam perder Kishita de vista, logo quando a haviam encontrado…
Depois de uma hora de perseguição por entre a floresta circundante de Kiri, o chakra dela começou a tornar-se cada vez mais fraco. Estaria a afastar-se? Para onde? A costa surgiu de repente, mostrando o meio de fuga da assassina.
- Bolas… - praguejou a jovem ninja.

- Bolas… - praguejou a jovem ninja.
- A costa…isso quer dizer que ela fugiu pelo mar. Mas para onde? – Questionou Broly.
- Acho que ela esta se dirigindo a esta ilha. – Respondeu a ninja, mostrando-lhe o mapa. Kirigakura já era uma ilha gigante mas, ao seu redor, situavam-se outras ilhas menores.
Broly acercou-se da costa e tentou enxergar melhor, o nevoeiro de kirigakure era irritante.
- Estou a ver ali alguns barcos, ela deve ter entrado num… vou confiar nessa intuição feminina. – Disse Broly.
Os dois entraram no primeiro barco que encontraram, analisaram-no para ver se continha alguma armadilha ou buraco e começaram a navegação. Broly remava com todas as suas forças, não estava habituado a remar, mas até se safou muito bem, e já nem se importava de encontrar perigo no mar, apesar da sua óbvia desvantagem no meio deste, queria terminar rapidamente com a missão.
Chegaram a ilha, o nome desta nem aparecia no mapa, parecia uma floresta normal com um denso nevoeiro a seu redor, apesar de um pouco inferior ao da costa anterior.
- Bingo, esta ali um barco, ela deve estar por aqui. – Disse Broly, indo a frente de Kristea.
Os dois shinobi andavam cuidadosamente, entre as árvores de maneira a não fazer barulho. A medida que se dirigiam ao centro da ilha, o número de árvores diminuía e aumentava o numero de pedregulhos, quando mais caminhavam maiores eram.
- Este lugar mete-me arrepios. - Disse Kristea, tento atenção em todo o lugar onde metia os pés, até que olha para um lado e vê uma figura de uma mulher em cima de um rochedo. – Broly, deve ser ela! Qual o plano?
- Não há plano, vou ataca-la directamente. – Respondeu-lhe ele.
Kishita dá um pequeno estalo de dedos e os ninjas de konoha são numa armadilha, uma rede que surgiu do solo e os pendurou num ramo.
- Apanhei-vos! Disse um rapaz, que se situava a alguns metros de Broly e Kristea. Foi ele quem puxou o fio que os prendeu na rede.
- Excelente trabalho Kurino, tua habilidade de omitir tua presença surpreende-me sempre. – Disse Kishita, que se acercava desde o nevoeiro.
Kristea sacou de imediato uma das suas katanas e, com cuidado, tentou cortar a rede. Cuidado porque isto assim seria muito fácil, por trás de uma armadilha pode estar outra escondida e assim foi: Ao encostar a katana na rede, kristea sentiu uma ligeira descarga eléctrica.
- Isso não é nada: Wangektu kinzoku! – Disse broly, fazendo um pilar de metal erguer-se desde o solo e, alem de obrigar o rapaz a desviar-se, cortou o ramo onde estavam presos e assim ambos caíram calmamente. – Kristea, trata rápido do puto, eu enfrento a Kishita, depois vem dar-me apoio.
Após a realização de alguns selos, ao lado de Broly parecia estar a formar-se metal fundido que, ao ascender, deu origem a duas espadas. Segurando nelas, Broly partiu para Kishita. A assassina não era muito rápida, teve grandes dificuldades em desviar-se dos golpes do jounin.
- Suiton - Suiryuudan no Jutsu (Libertação de Água - Técnica do Projétil do Dragão Aquático)- Proferiu ela. Um dragão aquático sai disparado de uma lagoa que la perto se situava e dirigia-se a Broly.
- Choujuu Giga! – Contra atacou ele, desenrolando um pergaminho onde estava um dragão de tinta desenhado.
Ambos dragões enfrentaram-se, Kishita nem acreditava no quanto o dragão de tinta era forte, parecia até ter vantagem sobre o dragão de agua. No entanto, o de tinta parecia estar a derreter e a enfraquecer, acabando por sucumbir.
- A água enfraquece a tinta, é o elemento que mais detesto enfrentar. – Pensou.
...

enquanto isso, Kristea permanecia em frente do rapaz a quem Kishita chamara de Kurino. Ele não parecia ter mais de 12 anos. Era simplesmente um miúdo, que, estranhamente, acompanhava uma assassina. Não havia qualquer tipo de informação sobre ele no livro de caça, por isso apenas poderia deduzir que se tratava de alguém que se havia juntado a Kishita recentemente.
O rapaz olhou para ela e sorriu. Estava confiante nas suas capacidades. Baixou o seu centro de gravidade, juntou as mãos e começou a concentrar chakra na superfície do seu corpo, que ganhava uma cor azulada a pouco e pouco.
- “O que raios é que ele está a fazer? Será alguma habilidade cutânea?” – pensava Kristea. – “É bem possível… Daí que se tenha escondido tão bem… É melhor interromper aquilo, antes que se torne impossível para mim vencê-lo.”
Naquele mesmo instante, partiu em direcção a Kurino, que não pareceu surpreendido pela sua reacção. Não se movera um milímetro sequer, permanecendo no mesmo lugar à espera do ataque.
Para testar o que acontecera à pele do seu adversário, mandou um murro com uma força similar à que teria uma rapariga normal. Com aquilo, percebeu que a pele dele havia endurecido. O azulado era a tonalidade da rocha que ele copiara. Estranha habilidade, sem dúvida, mas que tornaria quase impossível um combate de taijutsu. Pelo menos, da parte da ninja, pois o rapaz devia ser óptimo em taijutsu, tendo em conta a sua habilidade.
- “Ela é ainda mais fraca do que pensava…” – supôs Kurino, após ver aquele ataque inofensivo para si. Sorriu novamente. Sentia-se com grande vantagem sobre ela.
Partiu para ela a grande velocidade, tentando apanhá-la de surpresa.

(escrito pela shibiusa)
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Kishita correu para trás, obrigando Broly a segui-la e deixar Kristea sozinha, teria de confiar na sua parceira se queria terminar com sucesso a missão.
- Vais fugir até onde cobarde? – Gritou Broly, continuando a perseguição. Ele era mais rápido de ela, em pouco tempo a apanhava, mas travou num local, como se tivesse descoberto algo. – Conheço estes selos nas paredes, e parece que cavaram na terra a pouco tempo, já percebi, são armadilhas: Pandoru nu yuurei! – Disse Broly, tornando-se por completo em tinta, passan assim por entre os rochedos sem activar nenhuma armadilha montada pela assassina.
- Não funcionou, droga! – Pensou Kishita, trincando o polegar com a raiva.
Broly saltou na direcção dela com um pontapé voador, facilmente evitado por Kishita por se desviar para um lado e, aproveitando a situação de desequilíbrio de Broly, deu-lhe um murro na face, fazendo-o virar-se. No entanto, Broly aproveitou o balanço causado pelo murro de dela para contra-atacar com um pontapé rotativo, que a fez patinar no solo uns três metros. Seguidamente Broly volta a saltar em sua direcção e utiliza o Konoha Dai Senkou, dando-lhe diversos chutes, caindo ao chão.
Kishita levanta-se com muita calma e de costas para Broly, tapando-lhe a visão a uns selos que esta realizava, era uma mulher traiçoeira.
- Mizu no Muchi (Chicote de Água. – Disse ela, tentando chicoteá-lo no rosto, mas este se abaixa evitando o golpe. - Mizu Kuri no Yaiba (Espada de Drenagem) - Continuou ela, dessa vez tornando o chicote numa espada, tentando decapitar Broly num golpe paralelo ao chão que Broly defende com um espada de metal, criada com seu elemento kinzokuton no momento em que se inclinou.
Broly e Kishita enfrentaram-se com diversos golpes de espada, mas a vantagem era claramente de Broly, parecia até que Kishita não sabia pegar numa arma e a espada de água não conseguia resistir muito tempo a espada de metal de Broly.
Frente aquela enorme desvantagem Kishita vê-se obrigada a interromper o confronto directo com Broly e ganhar alguma distancia.
- Suiton – Suigadan! – Disse ela, fazendo sair de umas poças projécteis de água com uma enorme velocidade e precisão para Broly, era muito difícil ele fugir no meio de tanto “mísseis” de água.
Parecia mesmo tê-lo atingido, mas não, Broly ainda esta lá, inteiro, e coberto por uma camada negra: Era o sumi chakra, uma espécie de barreira de tinta.
- Esta foi por pouco… - Admitiu.
Kishita iniciou uma nova sucessão de selos, mas esta foi interrompida pelo olhar de Broly, era o Shikumi no jutsu, o genjutsu de Broly que fazia Kishina ter visões da sua morte. Esta paralisou-se por completo, chegando até a gritar como louca, parecia ter perdido grande parte de sua força, nem se levantar podia.
- Que desilusão, és muito fraca a genjutsu, neste estado não creio que vás durar muito. – Sorriu Broly, cinicamente. – Competimos em praticamente todas as habilitações e provei ser superior em todas, foi a missão bingo book mais fácil que tive até hoje.
- Que faço? Que faço? – Interrogava ela a si mesma, vendo suas hipóteses de salvação deste duelo mínimas. – Já sei!
Kishita atira uma bomba de fumo ao chão e, com o resto das suas restantes energias, correr em direcção a Kristea e Kurino. Broly rapidamente percebeu qual era o seu plano: Esperar que Kristea estivesse em mau estado da luta frente Kurino e usa-la como refém.
Ao longe visualizava-se um ciclone: Era um Kamikaze de Kristea. Ao chegar ao local, Kishita viu Kurino no chão, este tinha sido derrotado por Kriste. Furiosa, esta agarra Kristea por trás, apontando-lhe uma kunai ao pescoço.
- Larga-a imediatamente, ou juro-te que te arrependerás! – Provocou Broly, sem grande efeito.
- É bom que partas para longe, ou garanto-te que nunca mais verás a tua amiga.
- Ká, não posso aproximar-me nem utilizar jutsus, seria arriscado. Genjutsu? Não, nunca a imobilizaria rápido o suficiente com o shikumi no jutsu, que faço então…pensa….pensa…- Dizia Broly para si mesmo. Não havia nada que ele podi8a fazer, olhava para todos os lados para ver se lhe ocorria algo, e sim, uma ideia. – Muito bem, vou me embora, não a faças nada. – Disse ele por fim, virando as costas.
- Não sejas parvo Broly! – Dizia Kristea, que se via indefesa. A luta com Kurino a esgotou por completo, sua mão direita estava em muito mau estado, parecia queimada.
- Nimpo: Choujuu giga! – Disse Broly baixinho, realizando apenas um selo.
Um pouco mais atrás de Kishina e Kristea estava um pergaminho que continha tigres desenhados, que Broly provavelmente deixou cair no inicio da luta, quando foi preso pela rede. Um tigre, sorrateiramente, se acercou de Kishina e mordeu-a no braço que segurava a kunai.
Kristea, aproveitou a situação para sacar uma das suas espadas gémeas e cortou tendão da perna esquerda da assassina, fazendo esta cair. Agora estava sem poder mover um braço e uma perna.
Kishita olhou para Kurino, que continha o rosto ensanguentado, esta não queria acabar assim, era muito orgulhosa para morrer nas mãos de ninjas de konoha, por isso, pegou numa kunai e, sem demoras, suicidou-se, chocando Kristea, que virou a cara sem acreditar.
- Será? – Pensou Broly, aproximando-se da assassina que se suicidou para ter a certeza que não era bluff. – Esta mesmo morta…porque é que não a mataste antes, como fizeste a kurino? Tinhas essa chance! – Perguntou Broly, mais como se a quisesse dar um sermão, memso depois de a fazer de refém kristea não a quis dar o golpe de misericórdia.
- Sabes que nao gosto disso, toda a vida é preciosa Broly…e o kurino apenas esta inconsciente. – Disse a rapariga, segurando a mão magoada, parecia estar-lhe a doer.
- Enfim… - Sorriu ele por fim. – Missão concluída, vamos voltar, mas antes, é melhor virares-te.
Pela expressão que Broly fazia Kristea desconfiava do que ele ia fazer, e seguiu o seu conselho. Broly cortou a cabeça do cadáver e meteu-a num saco. Assim facilitava transporta-la a konoha, para provar que esta estava morta.
- Finalmente vamos voltar... - Suspirou Kristea, encostando-se num dos muitos rochedos que lá se encontravam, tendo uma reacção estranha quando o fez. De seguida e, sem qualquer justificação aparente, Kristea desmaiou.
- Hey! Kristea, que aconteceu? - Perguntou Broly, levantando-lhe a cabeça, mas esta nao respondia, estava inconsciente.
Broly, sozinho, carregou Kristea e a cabeça de Kishita para Konohagakure, deixando Kurino com o Mizukage.
Broly parou no hospital, onde deixou Kristea. Rapidamente as enfermeiras a reconheceram e levaram-a para dentro.
Broly continuou seu caminho, levando a cabeça de Kishita para Loki.
- Então e a Kristea? Ela esta bem?
- Sim...acho eu, deixei-a no hospital.
- Muito bem, depois eu a recompenso. Aqui esta a tua recompensa bom trabalho Broly!
Quando chegaram a konoha, mostraram a cabeça da mulher a Loki e foram recompensados pelo bom trabalho.

(escrito por mim (duh))

Fim!

((Terminei um pouco a pressa como o avaliador pode ver...
A Shibiusa estará muito ocupada durante esta semana, por isso ela mandou-me a pequena parte que fez (esta no inicio deste post) e eu terminei...))

Reservadote

Broly Ruther

Habilitações Corporais
Força: 28,75 + 0,25 = 29
Agilidade: 22,5 + 0,25 = 22,75
Controlo de Chakra: 60,5 + 0,5 = 61
Raciocínio: 25 + 0,5 = 25,5
Constituição: 24,25 + 0,25 = 24,5

Habilitações Ninja
Ninjutsu: 61,25 + 1 = 62,25
Taijutsu: 32,75 + 0,25 = 33
Kenjutsu: 14,25 + 0,5 = 14,75
Genjutsu: 19,75 + 0,25 = 20
Selos: 19,25 + 0,25 = 19,5
Trabalho de Equipa: 13,25 + 1 = 14,25

Total: 5 / 7 Pontos

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Haarina Kristea

Habilitações Corporais
Força: 9,75 + 0,25 = 10
Agilidade: 9,75 + 0,25 = 10
Controlo de Chakra: 12,5 + 0,25 = 12,75
Raciocínio: 5
Constituição: 9 + 0,5 = 9,5

Habilitações Ninja
Ninjutsu: 13,5 + 0,25 = 13,75
Taijutsu: 9,5 + 0,25 = 9,75
Kenjutsu: 4 + 0,5 = 4,5
Genjutsu: 4
Selos: 4,75
Trabalho de equipa: 6,75 + 1 = 7,75

Total: 3,25 / 7 Pontos

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Recompensa: 900 ryo + 1 scroll de Novo Jutsu + 1 Ponto de Reputação

Comentários: Oh Supe, podias ter dado uns pontinhos a mais à Kristea, ela praticamente não fez nada, só o Broly
Ainda lhe subi aqui e ali, por a missão estar muito boa e gostar da vossa escrita. Podiam era ter explorado mais, uma missão do Bingo Book devia ser para obter o máximo ^^
Espero que esteja tudo bem

Obrigado pela avaliação Sennin!
Tens toda a razão naquilo que dizes ^^

Tudo actualizado!