Cuh Eka de um scroll tira vários utensílios de limpeza.
- Mãos ao trabalho! – Disse Cuh Eka.
Ankuko e Vitan ficaram encarregues de limpar as ruas, e assegurar que estas ficavam impecáveis. Cada uma pegou numa vassoura, e começaram a varrer as inúmeras ruas da vila.
- Isto assim nunca mais acaba. – Queixou-se Vitan.
- Sim já reparei. – Respondeu Ankuko.
- Suiton – Teppoudama. – Vitan fez alguns selos, concentrou chakra no peito, a atirou uma bola de água contra o chão, alagando um pouco o chão.
- Para que foi isso?
- Observa. Suiton – Teppoudama! – Mais selos, e uma nova bola a desfazer-se ao embater no chão da rua, um pouco mais a frente. – Agora observa. – Vitan pega na vassoura, coloca-se no chão á sua frente, e começa a correr em frente, levando a água, lama, dejectos, ossadas, tudo à frente, deixando assim para trás tudo limpo, ao chegar ao fim da rua, usou o Shunshin no Jutsu para voltar ao ponto de partida, e repetiu o exercício, empurrar tanta água e lama, deixava-lhe os braços cansados, mas assim servia-lhe de treino, por isso não estava muito preocupado. No fim, a rua estava impecável, um pouco lamacenta, mas não havia sinais de sujidade.
- Estou a ver, não é má ideia não. Suiton - Suishouha (Libertação da Água - Ondas de água). – Ao contrário de Vitan, Ankuko em vez de andar a atirar bolas, criou instantaneamente uma grande quantidade de água, que atirou pela rua fora, alagando-a e, imitando Vitan, limpou a rua de cima a baixo. Depois de algum tempo, as ruas já se encontravam limpas, mas completamente alagadas.
- E agora? Temos as ruas alagadas. – Perguntou Vitan.
- Vê e aprende. Suiton - Seishitsu Sabaki no Jutsu. – Ankuko começou a sugar toda a água da lama, saindo em pequenas partículas, e juntando-se numa esfera sobre a cabeça de Ankuko, quando as ruas já estavam poeirentas, este projectou a água para dentro do lago no centro da vila, que estava seco.
- Bem, qual é a próxima tarefa? – Perguntou Ankuko.
- Limpar as heras e a vegetação em redor da vila. – Disse Vitan.
- Ah Ok, então vamos. – Respondeu Ankuko.
Dirigiram-se para a entrada da vila, e aproximaram-se da primeira casa em ruínas.
- Bem, se eu não soubesse que isto era uma casa, com tanta vegetação, dizia que era uma árvore. – Disse Ankuko. – Como vamos limpar isto tudo?
- Não temas, esta é fácil. Eu entro para dentro da casa, uso o Enjin Ho, carbonizo tudo, e tu usas um outro jutsu katon para o resto.
- Bem pensado. Vamos lá então. – Vitan entrou para dentro da casa, que não era mais que quadro paredes semi destruídas, e sem telhado. – Preparado? – Perguntou Vitan.
- Força. – Respondeu Ankuko. Vitan concentrou o chakra na palma da sua mão direita, realizou os selos, e bateu com a mão no chão, elevando um anel de chamas em seu redor, queimando tudo num raio de 3 metros. De seguida Ankuko invocou um dragão de chamas, queimando o que restava. Nova casa, nova combinação de jutsus. Repetiram o plano 5 vezes, parando na terceira para Vitan descansar. Chegaram à 8 casa, novamente Vitan concentrou Chakra, realizou selos, bateu com a mão no chão, e em combinação em conjunto com o Jutsu de Ankuko a vegetação no interior da casa carbonizou.
- Finalmente terminámos. Se não tivéssemos parados eu tinha ficado sem chakra na 4 casa, estava mesmo nas últimas. – Disse Vitan.
- Mas agora já terminamos, anda, estão á nossa espera à entrada da vila.
Na entrada da vila…
- Ainda bem que chegaram Ankuko e Vitan, já fizemos a avaliação da vila, e já temos a lista das quantidades de materiais necessários, precisamos de alguém que os vá comprar, e os traga para o armazém que improvisámos.
- Ok, nós vamos. – Disse Ankuko e Vitan em seguida.
- Ok, o Cuh Eka e eu vamos também, a Sophia fica aqui a dar os últimos retoques às limpezas. Ate já Sophia.
Em Kumo…
- Bem Vitan apanha. – Hiagushi atira uma saca de cimento a Vitan, que pesava cerca de 20 Kg. – Ei para que preciso disto? Não podemos simplesmente levar estas coisas guardadas em pergaminhos ou assim?
- Isso vai-te servir de treino, fazer 15 Km com mais 20Kg vai-te fazer bem ao caparro.
- Afff, ok, ok, já percebi.
Saíram de Kumo, novamente em direcção a Tanigakure, Vitan levava a saca de cimento atada ás costas, e dificultava-lhe bastante saltar de ramo em ramo, e tinha sorte quando alguns não se partiam, já a meio do caminho, um dos ramos cedeu com o peso e Vitan foi obrigado a usar o Kinobiri para se agarrar ao tronco e impedir a queda. Quando chegaram a Kumo, já o sol se punha no horizonte.
- Bom trabalho pessoal, estamos um dia mais perto de ter Tani de volta. – Gritou Vitan animado.