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[Kyuushu Naimen] F8 - "Clic - A luz e o Som" EJWNGUN
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E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 [Kyuushu Naimen] F8 - "Clic - A luz e o Som"

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Madeira

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Madeira

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MensagemAssunto: [Kyuushu Naimen] F8 - "Clic - A luz e o Som"   [Kyuushu Naimen] F8 - "Clic - A luz e o Som" Icon_minitimeSáb 10 Out 2009 - 16:17

[Kyuushu Naimen] F8
"Clic - A luz e o Som"




O grupo preparou-se para ir na direcção da verdadeira base, deixando os guardas da Falsa aos cuidados dos Jounnins, avisaram mais uma vez para onde iriam.

- Bem, ainda vos devo avisar outra vez quando chegarmos lá. O caminho faz-se no total de 25 minutos, por isso esperem por informações a essa hora. Over – Completava Seyur desligando o rádio
- Boa sorte no resto puto. – Disse, enquanto verificava outra vez que os prisioneiros não conseguiam escapar.
- Obrigado. – O Chibi aproximou-se do grupo colocando-se à frente. – Vamos a andar mas num passo acelerado, não acredito nas palavras de Loki em evitar confrontos hósteis – O Chunnin ao dizer isto olhou para o rádio a ver se estava desligado, felizmente assim o encontrava não queria que os Jounnins ouvissem isto. – Ups – Riu-se assim como os do grupo.
- Se queres que seja sincero – Começou Sueji colocando a mão na boca num ar pensativo – Concordo contigo… As palavras foram um pouco secas demais… Ele chamou os melhores, não para não haver confrontos, mas sim para não haver baixas.
- Ele até pode estar a evitar confrontos, acredito. – Opinou Kadmos, que pela primeira vez deixava-se de comportamentos agressivos e dava a sua opinião calmamente, mesmo assim notava-se um ligeiro tremer na voz – Mas para chegarmos ao fundo da questão teremos de matar alguém mais cedo ou mais tarde.
- Exact… - Um grito abafou Kazumi, não o deixando completar a sua frase.
-Vamos – Falou Seyur para Sueji – Eu ajudo-te com a Zanbatoun, Kage Bunshin! – Disse terminando com os dedos em ‘T’ formando dois clones que rapidamente agarraram a Zanbatoun. – Vamos?
- Eheh, obrigado. – Sueji sorriu para Seyur – É um alivio mesmo.
- Só uma coisa – Kazumi olhou para os demais do Grupo, inclusive baixou-se para o capitão, de repente apontou para um local – Que fazemos com aqueles? – O Gennin de Suna tinha medo que escapassem.
- Acho que… - Kadmos tentava novamente dar a sua opinião, começava-se a sentir uma menor tensão no Shinobi – Os devíamos torturar mais um bocadinho – Soltou um grande sorriso, como se divertisse ao fazer aquilo, era um alivio, abstrair-se por momentos do seu objectivo… Nem que seja provocar dor essa abstenção.
- Volto a chamar-vos quando chegar ao local – Confirmou Seyur pelo rádio e desligando-o antes que alguém pudesse responder – Over… – O Grupo acordou os guardas
- Querem repetir a dose? – Sueji lambia a Zanbatoun num movimento leve e cínico. Rapidamente moveu-a e com grande mestria faz um corte no cabelo de um dos guardas
- AAAAAAAH! – Este gritava, gesticulando vivamente para se tentar desprender das cordas…
- Boa pontaria – Riu-se Kazumi – Achámos o mais maricas de todos. Fazemos assim, vamos por vocês os quatro a votos para quem nós vamos matar.
- Não…Prefiro fazer, um dó li tá – Kadmos apontava o dedo alternadamente após dizer cada sílaba. – Ah, que sorte, calhou “todos”.
- Uma coisa que aprendi foi… - Seyur retirou quatro Shurikens lançou-as para os respectivos guardas acertando com cada uma no abdómen, fazendo-os soltar um gemido –Que… - O Chibi começava uma explicação num tom ironizado – Se vocês tentarem escapar com isso que eu vos fiz, começam a jorrar em sangue? O melhor, é nem se mexerem, é que essas shurikens ainda estão um pouco enterradas…Bem, faz as honras – Sorriu o Chunnin abrindo a mão para Sueji que com a parte lisa da Zanbatoun deu uma cacetada nas cabeças dos vigilantes num ataque momentâneo que os colocou inconscientes ao mesmo tempo.

- Bem, vamos indo. – Disse Seyur fazendo um gesto levando a mão à direcção aposta – Oeste é por ali. – O grupo imediatamente começou a andar mas um som metálico cortou a concentração de todos, era a Zanbatoun de Sueji.
- Assério… Não posso andar sempre com isto às costas. – Desabafou – Sabem as dores que já tenho de andar a andar com isto o dia todo?
- Tenta um Bunshin – Aconselhou Seyur já “experiente” no assunto – Clones melhoram sempre o dia.
- Boa ideia. – Sueji fez um selo criando dois Mizu Bunshins, largou a Zanbatoun e deixou-a aos cuidados do clone. – Ah… - Descomprimiu com um suspirou forte – Sabe…Tão…BEM! – O Gennin de Kiri massajou um pouco os ombros apertando-os com a mão levemente
- Vamos ou não? – Kadmos começava a ficar impaciente. E fazer gestos para todos irem, deu uns passos tomando avanço e desaparecendo numa nuvem. Os restantes olharam para cima após um som de folhas a mexerem-se. O Gennin de Konoha encontrava-se no topo de uma árvore.
- Shirei Aruku – Gritou Seyur após um selo, começando a correr numa velocidade considerável, o seu débil peso deixava-o ter mais agilidade que uma pessoa normal. Seguindo o líder, e, ainda mais rápido que o mesmo iam Kazumi e Sueji moviam-se agilmente utilizando Sunshins.


- Vejo uma entrada… - Kadmos avistou um buraco onde escapava de lá alguma luz, sendo o primeiro visto que já ia mais adiantado do restante grupo, seguido de Sueji, Kazumi e por fim Seyur na retaguarda. E mesmo atrás destes estavam os clones do Ninja de Kiri carregando a sua Zanbatoun.
- Obrigado, fizeram um bom trabalho – Disse Sueji parando e usando o Sunshin para alcançar a Zanbatoun com uma mão enquanto com a outra fazia um selo para destruir os Mizu bunshins.
- Bem…Esperem um momento – Avisava Seyur retirando o intercomunicador da sua bolsa – Daqui, Team 12, as nossas coordenadas são…
Enquanto o Chibi falava com os Jounnins os restantes patrulharam um pouco o perímetro, mas não havia sinais de nada paranormal, umas árvores aqui, alguns pássaros e um ar que se denotava muito fresco, o fantástico de Konoha é que mesmo aquelas horas da tarde mantinha a sua brisa matina, coisa que não havia em Kumo.
- Bem… Não encontrámos nada de suspeito nas redondezas. – Declarou Kazumi
- Hai. – Exprimiu Seyur num tom seguro e rápido – A formação vai ser a mesma, Kazumi e Lupus à frente seguidos de Kadmos, Sueji, e cá atrás eu e o Suiho.
- Yosh! – Responderam todos em uníssono. Já habituados às ordens do Chibi, não o viam demais como um puto que lhes dava mais ou menos pela cintura, e sejamos sinceros, mais para o menos.
O Smilodon tomou a iniciativa de nariz debruçado no chão, dando passos curtos seguidos dos restantes em direcção à entrada, assim que pisou o primeiro degrau escorregou e soltou um gemido forte.
- Lupus! – Gritou Kazumi desesperante, saltando atrás do seu companheiro, após muita poeira se levantar no escuro e ouvir muita terra a ser levada, um barulho de uma pedra a cair numa superfície metálica, o grupo avançou.
- Está tudo bem? – Perguntou Sueji num tom alto, largando a Zanbatoun para a relva do exterior e colocando as duas mãos na vertical ao pé da boca.
- Está, penso que sim. – Disse uma voz. Era Kazumi que aparecia aos poucos da luz do manifesto – Não fazia ideia que isto era na diagonal… Para a próxima tem mais cuidado Lupus – Disse num tom irrepreensível e cuidado
- Isso lembra-me Seyur – Opinou Kadmos – O Sueji devia ir à frente… Isto é. Se ele perde o equilíbrio, leva-me a mim e ao Kazumi pela frente, isto, se não formos cortados pela Zanbatoun primeiro.
- Entendo…E aprovo! – Respondeu Seyur num tom crescente, ninguém mais comentou, simplesmente Sueji colocou-se à frente e começou a descer em passos curtos e estudados, sem nunca largar a Zanbatoun.
- Merda! – O Chunnin começou a gesticular rapidamente – Uma teia de aranha…
- Eu percebo-te – Dizia Kazumi – Isto está cheio delas.
- De facto… - Lamentou Kadmos que também tinha colocado a sua mão numa ao se tentar equilibrar – Vamos embora - Iam todos com a máxima cautela, até que chegaram a uma porta desgastada, fora ali que a pedra embateu, dai o som metálico quando Lupus escorregou. Seyur chegou-se à frente, como era pequeno conseguia arranjar um espaço ali e aqui. Num acto impulsivo tentou abrir a porta, mas nada.
- Calma. – Afirmou Sueji pacatamente, pegando na Zanbatoun e num ataque forte acertando no manípulo. O Chunnin aproximou-se da porta e abriu-a, empurrando-a só o necessário para ver uma brecha do que estava para além.
Uma sala enorme, o rapaz não resistiu, teve de empurrar mais um pouco, queria ver aquilo com ambos os olhos, o Gennin de Suna, Kiri e Konoha aproximaram-se contemplando também. Alguns pares de guardas passavam em cima de pranchas flutuantes, o mistério afundou a cabeça de todos “pranchas flutuantes?”. Após isso Kadmos interrompeu:
- Seyur-san. – Chamou para lhe captar a atenção - O que fazemos agora? – Perguntou ainda com Seyur a mover a cara
- Bem… - Até o próprio capitão estava confuso - …Entramos. – Mas antes que Seyur pudesse abrir completamente a porta um barulho, uma voz, um pesadelo entrou na sala. O seu toque tecnológico pronunciava a sua ausência naquele espaço.
- Atenção – A voz estava meio tremida, mas era perceptível – Avisa-se que forças hósteis aproximam-se da nossa base, tranquem os prisioneiros e aumentem as forças de segurança. – Uma desorganização abateu a base, os guardas que iam 2 a 2 começavam agora a ir por um corredor e ouviam-se portas de celas a baterem fazendo ecoar um som metálico por toda a cúpula.
- Agora! Enquanto eles estão ocupados. – Graças à forma não completamente rectangular, esconderam-se atrás de uma parede, esperaram uns segundos, não podiam fazer qualquer barulho por isso falavam através de sinais com as mãos inverosímeis. Após um ultimo gesto, avançaram com o Kinoribi pela parede, muito rapidamente, usando vários Sunshins apanharam os guardas de surpresa por detrás. Em impulso taparam-lhe as boca.
- Kage Bunshin – Gritou Seyur
– Henge No Jutsu! – Clamaram posteriormente os clones tomando a forma dos guardas, e, pegando nas pranchas, voltaram às posições.
- Bem pensado – Gabou Sueji lançando um olhar furioso sobre os guardas. Um deles preparava-se para tirar uma coisa do bolso, mas Kazumi chegou lá primeiro e colocou-o inconsciente, do bolso do mesmo caiu um espelho com umas inscrições gravadas que Kadmos apanhou.
- Não quero que eles nos dêem mais problemas, se quiserem não olhem – O Chunnin começou a concentrar chakra na ponta dos dedos e usando o Akinawa no Shuto começa a fazer com cada mão um corte na garganta dos respectivos guardas, fazendo-os esvair em sangue. Os Gennins estavam boquiabertos, a facilidade de Seyur matar era… Assustadora.
- S…S…Seyur…Seyur-San, vamos por aonde agora? – Inquiriu Kazumi olhando mais uma vez para a expressão morta e branca do guarda.
- Aquela porta… - Precipitou-se Kadmos tentando ficar indiferente ao que o seu capitão tinha feito – É a nossa única saída.
- Hai. – Respondeu Seyur – Mas livremo-nos antes dos corpos.
- Eu faço isso – Sueji era o que parecia mais calmo, mesmo assim, estava um pouco constrangido. Pegou nos corpos e colocou-os aos ombros e atirou-os para uma cela semi-aberta. Em seguida fechou-a e suspirou.
- Entramos? – Perguntou Kadmos, o Chibi assentiu. O Gennin de Konoha deu o primeiro passo e seguido de todos os outros fecharam a porta. Começaram a inspeccionar o local vazio que de primeira vista parecia só isso. E no entanto no meio do nada

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