Passado uma semana depois daquele acontecimento, um pequeno treino, no qual aprendeu algo com Tsuiraiyde, e de ter passeado durante a semana o que ficou combinado foi Tsuiraiyde ir jantar a casa de Angelus, Angelus acorda um pouco mais tarde, por volta das 11h, vai tomar banho e comer um pão enquanto sai de casa para ir comprar umas coisas, e chega a casa passado duas horas e meia, e vai almoçar, depois do almoço começa a preparar as coisas.
“Bem é melhor dar uma arrumadela nisto primeiro” pensa Angelus
Angelus começa a limpar arrumar e dar uma pequena limpeza, e com a ajuda de 10 Kage Bushin’s despacha aquilo mais rapidamente, e vai tratar de uma coisas, e mal acabou começou a fazer o jantar. Eram quase 8 da noite, e Angelus só estava a espera da Tsuiraiyde. Passado uns minutos, Angelus ouve a campainha e vai abrir a porta.
“Olá Angelus!” diz Tsuiraiyde um bocado nervosa, dando dois beijos na cara de Angelus
“Olá Tsuiraiyde” diz Angelus que também estava nervoso, e que fica vermelho
“Entra, não fiques ai fora. Tudo bem?” pergunta Angelus
“Está, obrigado por perguntares e contigo?” responde e pergunta Tsuiraiyde, entrando
“Também está tudo” responde Angelus levando Tsuiraiyde para a sala, onde estava uma mesa posta com um jantar que ele tinha feito
“Bem, isto está demais espero que não seja isto tudo por mim” diz Tsuiraiyde
“Pois, não consegui fazer melhor, pois mereces isto milhões de vezes mais” diz Angelus que vai buscar uma coisa a cozinha
“Isto é para ti” diz Angelus entregando um ramo de rosas a Tsuiraiyde, que faz com que ela fique muito corada e feliz
“Obrigado, são muito giras” diz Tsuiraiyde
“São, também achei, não sabia quais eram as tuas preferidas, mas não são nada compradas com a tua beleza” diz Angelus
Começam a jantar, um jantar simples, romântico, e sempre com uma conversa agradável entre os dois, com trocas de olhares e de sorrisos, depois do jantar acabar, eles foram para a varanda…
“Gostas da lua?” pergunta Angelus tremendo um bocado
“Sim, é bonita e é muito romântica” diz Tsuiraiyde hesitando um bocado, quando ela disse isso Angelus corou um bocado
“Porque?” pergunta ela a seguir
“Bem, se gostas, então…” Angelus começa a falar
“Vá lá” diz Tsuiraiyde com um sorriso
“Então desejo que a te possa dar!” diz Angelus levantando-se, e levantado Tsuiraiyde
“Quero dizer, não posso dar a lua, pois e literalmente impossível, pois ninguém pode ter a lua, o que quis dizer, gosto, sabes, quando olho para a lua e sei que estás a olhar para ela também, pensando em mim e eu em ti” diz Angelus, ficando vermelho
“Coisa esperta de se dizer, agora estraguei tudo” pensa Angelus
“Angel?” pergunta Tsuiraiyde, alcunha que ela lhe deu, e que ambos gostam
“Sim” responde Angelus
“Isso é tão querido, eu aprecio-o muito!” diz Tsuiraiyda, com uma lágrima a correr pela sua cara, e estando muito corada.
Angelus, limpa a lágrima, e aproxima-se de Tsuiraiyda, dizendo o nome dela, fazendo com que ela fique ainda mais corada, Angelus aproxima-se mais da sua cara, o seu coração está a saltar, Angelus olha-a nos olhos e faz um movimento que Tsuiraiyda não esperava, pondo os seus braços a volta dela e “puxa-a” para preto dele, o mais que podia, Angelus gentilmente toca com os seus lábios nos da Tsuiraiyda e beija-a muito apaixonadamente, ela faz o mesmo.
“Eu amo-te,” diz Angelus sussurrando, não tirando de muito perto os seus lábios dos dela, beijando-a de novo
“Eu também te amo, Angel, também te amo” diz Tsuiraiyde sussurrando
E eles ficam beijar-se durante uns minutos até que a porta de casa de Angelus é destruída, eles vão ver o que se passa e encontram lá Tsunade, não muito contente, esta que diz a filha para ir para casa, e que depois falava com Angelus, Tsuiraiyda pergunta porque a mãe, e ela apenas responde-lhe dava para vos ver na varanda, e que além disso já tinha falado com ela sobre rapazes
Fim do filler