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E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 [F2][Minami Hosaki] Agitações

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DeathWhisper

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DeathWhisper

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MensagemAssunto: [F2][Minami Hosaki] Agitações   [F2][Minami Hosaki] Agitações Icon_minitimeSex 7 maio 2010 - 20:46

O sol estava já a nascer para um novo dia, quando todos se levantaram. Normalmente demorariam só um dia para chegar a essa tal aldeia. Porém, estavam acompanhados por uma rapariga que não tivera qualquer treino shinobi. Assim, tiveram de pernoitar no meio de um bosque.
Enquanto o seu irmão acendia uma fogueira para comerem algo, Kaito sentou-se num tronco de uma árvore caída, juntando-se aos outros três. – Então, queres explicar-nos a história toda?
A rapariga olhou para ele erguendo os seus olhos dourados, para logo baixá-los, em ressentimento. Tentou algumas vezes começar a falar, mas não encontrava as palavras correctas para dizer.
– Nangen é uma aldeia pequena. Sempre foi. Aí, os mais idosos são tidos como grandes sábios. São eles que aconselham quem está no poder, são eles que aprovam as grandes decisões. Mas eles não têm a noção da evolução. – Fez uma breve pausa, para organizar os seus pensamentos. – No último ataque sofrido, o nosso chefe morreu. O poder desde sempre passou de geração para geração, dentro da família governante. Sempre que não houvesse descendência, o poder passava para a família do conselheiro.
Kaito serviu-se de um pouco de chá. – Então, o vosso chefe não deixou descendência?
A pequena Akane cerrou os punhos. – Deixou… mas só uma rapariga.
– E os idosos sábios não querem uma rapariga a governar a terra deles. – Concluiu Kouta, sentando-se ao lado do irmão.
A rapariga abanou a cabeça em sinal afirmativo. Kyra ironizou algo sobre a grande inteligência masculina, incluindo mais uns quantos nomes lisonjeadores.
– Akane… – Começou Michael. – Porque é que demoraram tanto a pedir esta ajuda? Vocês têm vindo a ser atacados há algum tempo, certo?
A pequena rapariga baixou os olhos, na direcção do chão, hesitando em responder. Passaram longos segundos de silêncio. Foi então que Kaito se levantou e colocou a mão sobre o ombro de Michael. – Bem, já é tempo de partir.
Akane pareceu aliviada. Contrariado, o jovem ruivo foi arrumar as suas coisas para que retomassem a viagem.

– Já não falta muito. – Informou Akane.
Na verdade, já se podia ouvir algumas vozes provindas da aldeia. Michael estranhou estar a ouvir tão bem as vozes, quando ainda nem casas conseguia ver. Apercebeu-se de que a rapariga estranhara do mesmo quando a viu correr.
Os quatro shinobis seguiram-na imediatamente. Quando as árvores deixaram de fazer parte da paisagem, podia-se ver uma pequena aldeia, com imensas casas… a arder. Eram várias as pessoas que estavam a correr de um lado para o outro, enchendo baldes da água pertencente ao rio que corria ali perto, enquanto outras fugiam ao fogo.
Rapidamente Michael realizou uns selos e logo expeliu uma onda violenta da sua boca, que apagou o fogo de uma pequena cabana. Pelo canto do olho conseguiu ver os dois gémeos concentrarem-se. De súbito um grande fluxo de água em espiral saiu do rio e tomou várias direcções para os fogos que se iam espalhando. Enquanto isso, Kyra foi ajudando a população a ficar a salvo.
Não demorou para que ficasse tudo extinto e que os habitantes pudessem respirar de alívio. No entanto, embora tivessem acabado de salvar a vida a muitos, estes não pareciam partilhar da mesma opinião. Entre os murmúrios que se levantaram podia-se ouvir as questões dos habitantes quanto à presença de quatro estranhos “soldados de guerra”, como eram chamados.
Cedo a multidão desviou-se gradualmente para formar um corredor. Ao longe uma pequena figura, acompanhada por um jovem, abria caminho, não escondendo toda a sua imponência. Olhou, de alto a baixo, os quatro shinobis que se disponham à sua frente, avaliando-os com um olhar severo.

– Sigam-me. – Disse num tom seco e autoritário ao qual ninguém se atrevia a desobedecer.
– Mas, menina, eles são… – O homem calou-se perante o gesto rude da rapariga.
– Eu sei o que são eles. Fui eu quem os chamou aqui. – A multidão não escondeu as interjeições de surpresa.
Dizendo isto virou costas ao povo e seguiu para uma faustosa casa cuja madeira da entrada estava metade queimada, metade reconstruída.
Enquanto Michael caminhava pelo corredor principal, não conseguia deixar de ficar impressionado com as esculturas e pedra branca que se estendiam ao longo deste. Quando a rapariga entrou numa divisão, o rapaz que estava com ela deixou-se ficar na soleira, para segurar a porta e deixar os outros passar.
Ao contrário do que o rapaz ruivo pensava, esta divisão era bastante pequena e simples, sem grandes decorações como o resto que tinha visto. Suspirando, a rapariga sentou-se numa almofada do chão, enquanto deixava escorregar a máscara séria que tinha colocado na sua cara.
– Desculpem-me por estas criticas todas. – Disse a rapariga, enquanto pedia, num gesto simples, para que os outros se sentassem. – Acho que se pode dizer que o meu povo não considera os shinobis propriamente amigos.
Kaito sorriu. – É compreensível. Afinal, segundo me parece, são shinobis que vos andam a atacar.
A rapariga deixou transparecer a sua tristeza. – Sim, é verdade.
Antes que Michael conseguisse fazer uma pergunta, foi interrompido por alguém que estava a bater à porta. Silenciosamente, a jovem pediu ao rapaz que a abrisse. Um homem cuja idade tirara a cor aos seus cabelos entrou, hesitante. Era o mesmo que lá fora a tentara interpelar. Kyra achou impressionante a rapidez com que a máscara séria voltara a ser reposta no semblante da rapariga.
– Menina Kumiko, permite-me falar? – A rapariga somente acenou a cabeça. – Acho que não é boa ideia trazer gente como esta para a aldeia.
– Ei! Gente como esta… o que está a querer insinuar?! – Perguntou Kyra, preparada para se levantar, não fosse Kouta a segurar nela.
Michael reparou que a sua colega obedeceu imediatamente. Se tivesse sido ele a fazer o mesmo, apostava que a resposta da rapariga seria um murro na barriga.
– E se não lhe tivesse pedido ajuda? E se tivesse feito tal como o senhor convenceu o meu pai a fazer?! – Cada vez mais a rapariga levantava a voz. – MORRERIA COMO ELE?!
O velho, assustado, recuou três passos. O jovem acompanhante conseguiu segurar Kumiko.
– Até hoje, nunca pedimos ajuda. Sempre fechados nessa mísera ideia de que estamos sozinhos e só em nós podemos confiar. Essas ideias não nos levaram a lado nenhum e só resultou de mais e mais mortes.
Ponderando nas palavras, o velho realizou uma vénia. – As minhas sinceras desculpas. – E dizendo isto retirou-se.

Sentando-se novamente, Kumiko pode respirar calmamente. – Novamente, peço-vos desculpa por isto.
Desta vez, o rapaz que a acompanhava sentou-se à beira dela. – Pelo que conseguimos perceber, os bandidos que nos têm atacado vêm de algures a sul da aldeia. – Informou com uma voz carregada. Tentámos mandar equipas para lá, mas nenhuma regressou.
Ponderando nas palavras, Kouta disse por fim. – Posso ver um mapa?
O outro levantou-se e foi buscar um grande pergaminho numa gaveta de um armário que estava atrás de si. Logo abriu-o sobre o chão, deixando os shinobis estudá-lo.
– Aqui e aqui há duas povoações. – Disse Michael, após uma rápida avaliação. – Podemos sempre começar por aí.
Os dois gémeos acenaram em sinal afirmativo.

Sem grandes demoras, Kumiko, a pequena e nova chefe da aldeia, pediu aos quatro para partirem, de modo a resolverem este problema o mais rapidamente possível. E assim o fizeram…
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Luffy

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MensagemAssunto: Re: [F2][Minami Hosaki] Agitações   [F2][Minami Hosaki] Agitações Icon_minitimeSáb 8 maio 2010 - 19:35

Humm, está muito bem escrito, mas anda-te a faltar o factor Mistério xd.

Continua
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