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Naruto RPG
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E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
Registo Ninja Nome: Arice Tsukihoshi Ryo (dinheiro): 875 Total de Habilitações: 56,5
Assunto: Missão Privada Rank C - Escoltar a Herdeira Dom 30 maio 2010 - 13:23
Descrição: Uma rapariga de Konoha necessita de se deslocar para uma pequena vila, dentro do País do Fogo, perto da linha do litoral. A Rapariga mora sozinha em Konoha, mas quando soube que o seu avó tinha morrido decidiu logo partir para ir ao seu funeral. A rapariga ia sozinha, mas amigos dela, sabendo que o avó lhe tinha deixado uma avultada herança, decidiram pedir ao Hokage para mandar alguns ninjas esculta-la. A rapariga não sabe que eles são ninjas, e o que os seus amigos lhe disseram foi "Eles ouviram-nos a dizer que ias para lá, e como a vila é linda eles decidiram visitar. Assim fazem-te companhia".
Mantenham um low-profile e apenas revelem ser ninjas quando necessário. Protegam-na de qualquer perigos, incluindo ladrões.
Ninjas Inscritos: Sarutobi Ishimaru e Raikon
Recompensa: 600 ryos + 1 scroll + 1 ponto de cumprimento
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Convidado
Registo Ninja Nome: Ryo (dinheiro): Total de Habilitações: 24
Assunto: Re: Missão Privada Rank C - Escoltar a Herdeira Dom 30 maio 2010 - 14:02
Altamente Mars
Obrigado pela descrição aprofundada
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Convidado
Registo Ninja Nome: Ryo (dinheiro): Total de Habilitações: 24
Assunto: Re: Missão Privada Rank C - Escoltar a Herdeira Qua 9 Jun 2010 - 0:12
Já era de manha, e Ishimaru e Raikon estavam na sala do Hokage. - Bem, a missão parece simples, basicamente têm de dar escolta a uma jovem que vai receber uma grande herança do seu avô que faleceu, e como se vai deslocar para uma pequena vila no interior do fogo e como tal, os amigos pediram que a acompanhassem…Mas atenção, não revelem á primeira vista serem ninjas…façam-no quando for estritamente necessário – Explicou Loki, olhando para os dois gennins com um explicativo. - Certo, voltaremos com boas noticias com certeza. – Afirmou Ishimaru, com um ar confiante e assentindo recatadamente com a cabeça. Os dois gennins, caminharam para a porta da sala, preparando-se assim para partir. - Haa, já me esquecia, retirem as vossas headbands, para não darem a evidencia de serem ninjas. – Disse Loki, parando o caminho dos genins, que romperam o laço da fita das sua headbands e colocaram-nas em cima da secretaria redonda de Loki. - E em relação ás nossas armas? – Perguntou Ishimaru, um pouco confuso e olhando o hokage, com uma expressão interrogativa no rosto. - Isso é simples, basta dizerem que são meros guerreiros e aventureiros, que vão para a mesma aldeia que a jovem e por isso vão fazer-lhe companhia na longa viagem – Explicou Loki, encostando-se para trás ma sua cadeira alta e azul, que parecia ser bem confortável. - Tem razão, Hokage-sama – Afirmou Raikon, olhando o Hokage com um ar acatador. Já a caminho dos portões de Konoha, os dois gennin falavam entre si. - Bem, esta missão tem algumas restrições que temos de tomar em atenção…É melhor termos cuidado com ladroes ou algo do género - Disse Ishimaru, afastando os cabelos loiros da frente dos seus olhos azuis, pois a headband fazia-lhe bastante jeito para impedir que o cabelo se coloca-se na frente dos olhos. - Certo, só vamos revelar o facto de sermos ninjas, quando for num caso extremo, por isso todo o cuidado é pouco. – Respondeu Raikon, fitando o céu azul da manhã e apoiando a cabeça nas mãos sob os ombros, com um ar relaxado. O dia estava fresco, corria uma brisa leve e suave que tocava os rostos dos dois genins, ao longe podia-se ouvir e observar o vento a passar pelas folhas das arvores. Konoha estava praticamente deserta, ainda era muito cedo e todos estavam ainda a dormir, as persianas das casas estavam fechadas, eram casas pequenas, todas ao mesmo nível de altura, quase todas pintadas de branco e com grandes portas de correr, daquelas que se usavam no tempo feudal. Ao chegarem ao portão de Konoha, os dois genins, avistaram uma linda rapariga, de cabelos castanhos, olhos verdes-claros, e uma pele macia e tocada de branco, vestia um kimono cor-de-rosa com flores brancas, devia ter uns 17 anos. - Ohayou, segundo o quê a minha amiga Sazuky me disse, vocês são guerreiros que me vão acompanhar nesta viajem para a aldeia das camélias, que fica situada no pois do fogo, ela disse-me que vocês iriam comigo porque queriam ver essa linda aldeia, e assim não haveria necessidade de me sentir sozinha durante a ainda um pouco longa viagem – Disse a frágil e franzina rapariga, sorrindo e olhando os dois genins. - Sim, nós vamos acompanha-la nesta viagem porque nós temos uns assuntos a tratar naquela pequena vila, e então fazemos-lhe companhia na viagem. – Disse Raikon, ajeitando o seu colete preto. Foi então que os dois ninjas e a doce rapariga se colocaram a caminho, saindo dos portões da vila. O dia começara a ficar mais quente, uns miúdos raios de sol, escondidos por trás das arvores altar incidam na cara dos jovens gennins e da rapariga, que parecia estar com um passo calmo e tranquilo, acompanhando assim os outros dois jovens. - Então, o que a leva a visitar aquela pequena e pacata vila? – Perguntou Ishimaru, como se não soubesse da historia que os levaria lá –Algum motivo em especial? – Perguntou logo de seguida, acendendo um cigarro que havia colocado na boca e criando um fio de fumo que se evaporava no ar, fazendo se notar a chamar laranja na ponta do cigarro. - Sim…Infelizmente! –Respondeu a frágil rapariga, com uma voz um pouco triste. – O meu querido avô faleceu, e eu vou assistir ao funeral e tratar de uns papeis de um tal herança que ele lá me deixou. –Disse ela, como se o dinheiro não lhe importasse. - Os meu sentimentos! – Proferiram os dois genins em conjunto, vergando a cabeça, com as mãos juntas em modo de respeito á morte do avô da doce jovem. - Ele era muito querido para mim…- Disse a jovem, deixando cair algumas lágrimas e falando entre um ou outro sufoco provocado pelo choro. - Vá, vá, acalme-se, eu sei que um avô é alguém importante na vida de um jovem ou criança! – Exclamou Ishimaru, num tom calmo e carinho, tentando acalmar a jovem, que continuava a sufocar – Eu sei bem disso! – Acrescento logo de seguida, vindo-lhe á cabeça o rosto de Antóny. Os 3 jovens estavam a aproximar-se de uma ponte de madeira e cordas velha, que ameaçava abater-se a qualquer momento. Ishimaru e Raikon o passavam com cuidado, tentando manter o equilibro dificultado pelos abanões da ponte, quando saíram da ponte e voltaram ao equilíbrio normal, olharam para trás e viram que as cordas iam romper, o pior é que a jovem ainda estava a meio da ponte, tentando sair o mais depressa possível dali, tremendo e com medo, o que provocou ainda mais instabilidade na velha ponte de madeira feita de tábuas e cordas. A certa altura um dos lados da ponte dependeu-se dos paus aonde estavam amarradas as cordas. O fundo, mostrava uma vala escura, com paredes de pedra cinza e com algumas rachadelas e falhas entranhadas bem no fundo da pedra. Quando a corda se soltou de vês a jovem, num acto repentino, agarrou-se a uma dás tábuas da ponte, que a levou para o outro lado onde ainda as cordas estavam atadas, mas em perigo de romper também. -Ajudem-me! – Gritou a jovem, suspensa no ar, agarrando-se a uma das tábuas com toda a sua força Os dois genins ao olharem para trás ficaram apavorados com a situação, nem se conseguiam mover com tal receio e sem saberem o que fazer…
Última edição por Saru em Seg 21 Jun 2010 - 1:21, editado 1 vez(es)
Raikon
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Registo Ninja Nome: Ayumi Ryo (dinheiro): 0 Total de Habilitações: 24
Assunto: Re: Missão Privada Rank C - Escoltar a Herdeira Qui 10 Jun 2010 - 0:23
O kimono da rapariga dançava com o vento que se fazia sentir no local. O pânico estava presente nas caras de todos. Com as suas habilidades ninja, facilmente conseguiam salvar a rapariga contudo seria difícil não darem nas vistas. Foi então que Raikon teve uma ideia.
Raikon: Ishi, tira a corda da minha mochila e tenta chegar ao outro lado, eu vou ganhar algum tempo.
Ishimaru: Hai!
Raikon tirou 4 kunais e com toda a força que tinha lançou-as para o outro lado onde a rapariga estava. Espetaram-se no seu vestido e ficaram bem apertadas. Conseguiria pelo menos alguns minutos. Ishimaru por sua vez estava a cortar uma árvore muito perto da ponte caída que teria altura suficiente para chegar ao outro lado. Fê-lo em pouco tempo, esta caiu e estremeceu com o embate perdendo bastante folhas que se balançavam enquanto caiam vale abaixo.
Ishimaru atravessou a ponte junto com Raikon que se apressou a chegar ao outro lado. Ishimaru lançou a corda à rapariga que a agarrou, e em seguida deixou-se puxar. Entretanto Raikon fora do alcance visual da rapariga e para garantir a fidelidade da ponte improvisada concentrou o chakra e transferindo-o para o solo, fez os selos e 4 serpentes de um grossura considerável saíram da terra e prenderam a árvore caída ao solo. Raikon voltou então a “ponte” e ajudou Ishimaru a puxar a herdeira.
Sem muito esforço puxaram-na para cima em segurança e apressaram-se a sair da “ponte” não fosse o diabo tecê-las.
Herdeira – Ufff… Esta foi por pouco ! Não sabia que eram guerreiros tão talentosos.
Ishimaru – Em casos de emergência fazemos coisas que não julgamos sequer ser capazes. – falou atrapalhado.
Raikon - Sim é realmente verdade, acho que ter acertado todas as kunais no teu vestido foi um mero golpe de sorte, mas tinha que arriscar, espero que percebas… - tentou arranjar uma explicação credível.
Herdeira – Claro, nestes casos temos de agir, ainda por cima acabou tudo em bem, isso é o que importa.
Ishimaru : Pois… Exacto.
Raikon – Continuamos então?
Ishimaru e Herdeira responderam em uníssono: Hai
Os três começaram a andar, a vila ficava ainda longe e sol estava já a baixar. A noite começava a cair e não era viável continuarem a andar, principalmente devido aos ladrões que costumavam estar por aquelas andanças. Decidiram para ali. Raikon saiu para ir buscar lenha e Ishimaru ficou a proteger a rapariga. Em pouco tempo Raikon voltou com um braçado com dois ou três troncos e lenha mais miúda para se acender. Acenderam a fogueira e sentaram-se em volta dela a olhar uns para os outros. Não estavam com sono e os temas de conversa já estavam esgotados. As conversas habituais de Raikon e Ishimaru não podiam acontecer já que iriam revelar com certeza as suas identidades ninja.
A rapariga foi a primeira a deitar-se e a tentar adormecer, desistindo de uma possível conversa. Os rapazes seguiram-na ficando um de cada lado dela, algo que poderiam desculpar com a necessidade de uma protecção mais elevada mas que apenas fizeram para estar perto da rapariga. Ela era realmente bela. A luz da fogueira já quase extinta fazia sobressair o brilho do seu cabelo. Acabaram por adormecer a olhar para ela. O dia seguinte nasceu, Ishimaru acordou primeiro e para sua surpresa a herdeira não estava lá.
Ishimaru : Raikon! Raikon! A herdeira desapareceu!
Raikon acordou sobressaltado e ainda com a visão turva.
Raikon: Mas as coisas dela estão aqui… para onde terá ido?
Levantaram-se e começaram a procurá-la. Não demoraram a encontrá-la na margem do rio com uma cana de pesca improvisada a tentar apanhar algum peixe para comerem. Já tinha apanhado dois peixes e procurava agora o 3º.
Ishimaru : Ufff.. Pensamos que te tivéssemos perdido..
Raikon : Sim, já estávamos a ver que tínhamos de ir para a vila sem a tua companhia – disse Raikon tentando fazer parecer à rapariga que a sua missão não era protegê-la.
A herdeira riu-se um pouco. Nunca pensei que fosse tão importante para vocês… Só vim buscar o pequeno almoço.
Raikon: Sim, claro, fizeste bem. – disse tentando sorrir e parecer amigável.
O 3º peixe acabou por picar, aproveitaram alguma madeira da noite anterior e acenderam uma fogueira pequena, assaram o peixe e comeram-no com satisfação. Estava bastante bom, a rapariga tinha-o temperado com ervas que apanhara no caminho e isso conferia-lhe um sabor diferente do habitual, porém delicioso.
Já com o estômago cheio partiram para a vila, deveriam estar a meio dia de lá, a andar claro, mas tinham de andar assim para acompanhar a herdeira. O dia estava bonito, o vento soprava com alguma força e levava-lhes o cabelo para trás refrescando-lhes a cara… A vila já estava à vista…
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Assunto: Re: Missão Privada Rank C - Escoltar a Herdeira Sex 11 Jun 2010 - 13:56
Os dois ninjas e a doce rapariga entraram então nos portões da vila, parecia ser uma pacata vila, e sem muito de diferente de todas as outras. As crianças corriam de um lado para o outro os adultos trabalhavam nas suas casas. - É aqui! – Exclamou a rapariga, olhando em seu redor alegremente. - Realmente parece ser uma vila muito bonita! – Exclamou Ishimaru, passando os olhos pelo longo caminho afilado de casas. - E a menina, não precisa de falar com ninguém por causa da herança e para saber com estão essas coisas? – Perguntou Raikon, remetendo discretamente o assunto para a missão - Sim, vou precisar de falar com o meu tio Yamahariro . – Respondeu a jovem, com uma voz um pouco pensativa – Mas, queria que vocês os dois ficassem aqui para o funeral que vai ser amanha. Passam aqui a noite num dos quartos da casa do meu tio. – Disse ela, num tom convidativo e compondo o cabelo com a mão direita. - Ok, nós aceitamos! – Exclamou Raikon, com um sorriso e voz alegre. Entretanto surgiu de uma das ruas, um homem que parecia ter uns 50 anos, era alto, tinha olhos encovados ,nariz meio torto, como se tivesse levado uma pancada forte ao nascer e cabelo preto e curto.
- Olá Yuka! – Exclamou o homem ao chegar perto dos jovens. A jovem virou-se para trás e como se tivesse reconhecido o homem exclamou: - Olá tio! Tudo bem? – Perguntou a menina, mesmo sabendo que o avô havia morrido e por isso as coisas não deviam estar calmas por ali. - Como já deves saber, o teu avô morreu, e deixou-te uma herança bem avultada. – Disse o homem, que parecia estar mais interessado na herança do que propriamente em consular a rapariga. - Sim, eu sei! – Respondeu a jovem, com um rosto tristonho e desiludido pela certa frieza da palavras antes ditas pelo tio. - Bem, então vamos indo para minha casa, vais assinar os papeis para poderes receber a herança! – Exclamou o homem, fitando a rapariga com um olhar um pouco frio. Raikon não parecia estar a gostar muito daquele tenso e pesado ambiente, que se formara depois da chegada do tio A rapariga seguiu o tipo ao longo de um longo caminho, continuamente afilado de casas todas com a mesma altura e cor. Ishimaru e Raikon, sem sequer dizer uma palavra, tomaram a iniciativa de os seguir também. O homem, parou em frente a uma dessas casas, virou-se para a porta, deitou a mão ao puxador e abriu-a, fazendo um pouco de força, pois a porta era de madeira e difícil de abrir. Foi então que o homem entrou, seguido da jovem e dos dois rapazes, que fecharam a porta atrás de si. A casa não era muito grande, tinha 3 quartos que podiam ser observados do corredor estreito onde permaneciam os rapazes, tinha também paredes pintadas de branco e as portas era de correr para o lado. O homem, virou á direita e abriu uma dessas portas com cuidado. - Sentem-se! – Pediu o homem, apontando para uma mesa quadrada e baixa rodeada de almofado roxas, Os rapazes e a jovem, sentaram-se em torno da mesa, confortavelmente nas almofadas que pareciam ser de penas. O homem, antes de se sentar, tirou uma capa das estantes que havia encostada a uma das paredes da sala, e colocou-a em cima da mesa. - Tens de assinar aqui, e aqui! – Disse o homem, abrindo a capa preta e apontando para uma folhas completamente escritas - Tio, estes dois rapazes vão ficar aqui para o funeral de amanha, eles são viajantes guerreiros que me vieram fazer companhia! – Disse a rapariga, ainda a assinar os papeis. - Tudo bem! – Respondeu o tio, olhando os rapazes desconfiada e penetrantemente
Raikon
Membro | Iwa
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Assunto: Re: Missão Privada Rank C - Escoltar a Herdeira Dom 13 Jun 2010 - 0:52
A rapariga passou uma vista de olhos rápida pelos papeis para confirmar o que estava a assinar. Eram sem duvida os papeis para a herança. Rabiscou uma assinatura no papel e já cansada da viagem bocejou.
Tio: Estás cansada hein?
Yuka : Sim, andámos muito e dormir ao relento não foi fácil.
Tio : Sim, acredito. Por favor subam e descansem nos quartos.
Dito isto foi indicar o caminho aos ninjas e Yuka que já tinha dormido lá antes foi para o quarto habitual das visitas. A expressão to tio tinha mudado ligeiramente, já não sorria tão frequentemente e quando sorria notava-se claramente que era um sorriso forçado. Talvez não gostasse do facto de a sua sobrinha ser acompanhada por dois rapazes, quem sabe?
O quarto era algo pequeno, tinha duas camas um pouco juntas e dois copos com um jarro de água ao pé. Estavam com alguma sede e não hesitaram em beber um copo com água. Depois disso foram deitar-se e rapidamente adormeceram. Aquele lugar era bastante confortável, bem melhor do que o sítio onde passaram a noite anterior.
Dormiram algum tempo e recuperaram as energias. O dia ainda não tinha nascido quando repentinamente acordaram. Um grito tinha-se ouvido e vinha na direcção do quarto de Yuka. Apressaram-se a vestir e dirigiram-se rápido para lá. Quando lá chegaram encontraram a bonita rapariga, em pijama encosta a um canto com medo. Ishimaru foi o primeiro a ir ter com ela.
Ishimaru: O que se passa? Que gritaria foi esta?
Yuka: Foi o meu tio. Eu estava a dormir quando ele entrou aqui e foi a minha mala buscar o colar que o meu pai me tinha dado, eu acordei quando ouvi o tilintar das moedas na mala e assustei-me. Ele aí perdeu o controlo deu-me uma estalada e fugiu.
Raikon : Mas o que consegue ele com esse colar?
Yuka: Esse colar é necessário para levantar a herança. É por isso que ele precisa dele. Apesar de tudo, os genins já estavam à espera que o tio fizesse algo para ter a herança, contudo não sabia do colar e não o poderiam proteger.
Raikon: Viste para onde ele foi?
Yuka : Não, estava escuro apenas o vi a sair pela porta. Mas não deve estar em casa, ele sabe que vocês são guerreiros, cobarde como é deve ter ido procurar guarda noutro sitio qualquer.
Ishimaru : Guarda? Ele tem guardas?
Yuka : Não, mas com o dinheiro que pensa vir a ganhar com a herança é muito provável que use todo o seu dinheiro para proteger a sua pequena fortuna.
Raikon: Hmmm, onde é que ele poderá ir recrutar essas pessoas?
Yuka:Na casa do viajante, podemos recrutar homens para nos acompanharem em viajem para nos protegerem etc. Esses homens são guerreiros com técnicas ninjas básicas, sabem alguns ninjutsus mas nada de extraordinário.
Ishimaru e Raikon : Yosh! Vamos atrás dele.
Os dois rapazes foram buscar o material ninja e rapidamente saíram de casa. Yuka tinha-lhes dado as direcções para a casa do viajante e por isso chegaram lá bastante rápido. À porta estavam dois guardas, pelo que Yuka lhe tinha dito o senhor do banco responsável pela herança da avó chegava de manha de madrugada pelo que os seguranças teriam de aguentar apenas poucas horas. Raikon e Ishimaru estavam completamente invisíveis aos olhos dos seguranças. Era noite cerrada e isso podia jogar a favor deles. Raikon analisou a situação com cuidado. Ou entravam sem os seguranças saberem ou teriam de os por inconscientes rapidamente para não darem nas vistas. Teve uma ideia.
Afundou as mãos na argila das bolsas laterais e concentrou o chakra nestas moldando 2 pequeníssimas aranhas. Já tinha experimentado algo assim, teria o poder de um murro contudo dado no sitio certo poderia por alguém inconsciente. Com as aranhas moldadas deu-lhes vida e escondeu uma na manga da camisola de Ishimaru e outra na sua.
Raikon: Ishi vamos de lados opostos pedir informações aos homens. Vamos agir como estrangeiros e apertar-lhes a mão para podermos passar a aranha sem eles se aperceberem, ok?
Foi assim que fizeram. Aproximaram-se de lados opostos da rua em momentos ligeiramente descordenados para não deixar suspeita. Talvez 10 segundos um depois do outro. Pediram indicações e quando iam embora, agora sim, ao mesmo tempo, apertaram a mão aos seguranças em sinal de agradecimento e nesse preciso momento as aranhas foram transferidas. Continuaram a andar até ao virar de uma esquina, muito próxima por sinal. Subiram ao telhado e Raikon começou a comandar as aranhas. Estas subiram ao pescoço de cada um dos seguranças e quando no sitio certo, explodiram deixando os guardas inconscientes. Em seguida Raikon concentrou o seu chakra, fez os selos necessários e murmurou. Tshuchi Bunshin no Jutsu. Um clone de terra emergiu ao seu lado. Em seguida o clone usou o henge no jutsu para se disfarçar de segurança e entrar na casa para saber a posição do tio da rapariga.
Raikon: Ishimaru tens alguma kuchyose que dê para espiar? Acho que meter o segurança a explorar uma casa daria nas vistas.
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Assunto: Re: Missão Privada Rank C - Escoltar a Herdeira Qua 16 Jun 2010 - 19:30
- Acho que ver um macaco entrar ali dentro, daria um bocado nas vistas – Explicou Ishimaru, olhando o amigo, por de baixo das luzes da entrada da casa. Ishimaru, avançou lentamente para a porta, deitou cautelosamente a mão ao puxador redondo e abriu-a, dando-lhe um pequeno toque de força. Raikon por sua vez, seguia Ishimaru, que continuava abaixado para entrar na casa sem fazer o mínimo de barulho. O clone que Raikon havia feito, ainda não havia desaparecido, Raikon ainda podia sentir bem a seu chakra, e isso poderia querer dizer que ainda não tinha sido notado o disfarce entre todos os homens que lá estavam dentro. Quando entraram, ouviu-se a porta ranger atrás deles, que Ishimaru voltou a fechar cuidadosamente, não havia ninguém naquele lugar, estava completamente vazio, apenas se via um não muito grande balcão de madeira, com alguns papeis em cima espalhados , o local era algo pequeno, com 3 janelas do lado direito dos Jovens e soalho de madeira envernizada, havia também umas longas escadas curvas, que pareciam dar acesso a um segundo andar da casa. Ishimaru fez um sinal a Raikon, que avançou juntamente com ele para as escadas. Ao subir as escadas que também eram de madeira, ouviam-se vozes que falavam em conjunto, e pareciam estar a planear algo. Depois de subirem as escadas curvas, os jovens ninjas, observaram um corredor estreito, com um longo tapete vermelho no meio e um afilamento de portas de cor castanha ao que corriam ao longo do corredor. Sem duvida que as vozes vinham de uma das ultimas portas do fundo. Ishimaru apressou-se numa, numa corrida cuidada e silenciosa pelo corredor, até chegar á ultima porta, seguido por Raikon. Os dois jovens param em frente á porta de tamanho médio, de cor castanha e maçaneta cor de metal brilhante. - Temos mesmo de fazer isto! – Exclamou Raikon, levando as mãos ás bolsas de argila e moldando-a depois com o chakra e a ajuda de alguns movimentos manuais. Raikon moldou 4 aranhas, estendeu a mão e em seguida elas ganharam vida, trepando pela porta e colocando-se em cada um dos cantos dela. Os genins, recorram uns passos para o lado, ficando assim fora do alcance da explosão - Katsu! – Proferiu Raikon, baixinho e levando dois dedos em juntos em frente ao nariz para executar um selo. A porta explodiu, criando assim estilhaços de madeira que foram projectados contra as paredes do corredor. Ainda com a porta tapada por uma enorme nuvem de fumo, os ninjas começaram a correr para a entrada da porta e quando entraram começaram a destruir socos nos vultos que viam entre o fumo. - KONOHA SENPU! – Gritou Ishimaru, saltando e executando um pontapé rotativo que no meio de todo aquele fumo acertou no pescoço de um dos vultos, que logo de seguida foi projectado contra alguma coisa de vidro que partira no embate do corpo. Quando viram que já não haviam mais vultos no meio do fumo, os ninjas juntaram as costas, ficando assim em posição de ataque com as suas katanas. Ouviam-se alguns gemidos de dor misturados com a tosse provocada pelo fumo. Quando o fumo descobriu, revelou uma sala de tamanho médio, com dois sofás verdes, uma pequena janela e uma mesa caída por baixo de dois candeeiros que empunham a sala, certamente, aquela pequena mesa que suportava uma jarra de vidro que estava também caída no chão, foi aquilo que Ishimaru ouviu cair quando efectuou o pontapé, no chão estavam estendidos 3 homens, todos vestidos da mesma maneira, com kimonos brancos cobrindo-lhes os pés e katanas a cintura do lado esquerdo. - Onde é que esta aquele homem, que vos veio pedir ajuda? – Perguntou Ishimaru, aos berros, abaixando-se e agarrando um dos homens com toda a força pelos colarinhos – Responde! – Gritou novamente, olhando raivosamente o homem com aqueles olhos azuis penetrantes O homem estava visivelmente assustado, mal conseguia falar, e olhava Ishimaru tremulamente, tentando erguendo a cabeça do chão para olha-lo. - Eu…Nós…Nós não sabemos de nada! – Exclamou o homem, gaguejando muito nervosamente. Raikon que estava na porta, fitou o longo corredor e ouviu uma das portas abrir-se bruscamente, e um homem sair de lá, a correr atrapalhadamente ao longo do corredor. - ISHI, ELE SAIU DAQUELA PORTA. VAI A CORRER PARA AS ESCADAS! – Gritou Raikon, dando uma olhada rápida no corredor, vendo o homem que parecia ir tropeçar em alguma coisa e cair a qualquer momento. Ishimaru, largou o homem que agarra violentamente e correu para a porta. Ishimaru e Raikon, começaram a correr no corredor, em direcção ás escadas, quando desceram as escadas, viram que o homem ainda ia a sair da porta principal. Os ninjas começaram a correr para a porta, dando-lhe um encosto ao passar por ela. Cá fora, o espaço já era maior, os jovens ainda avistavam o homem como um vulto infiltrado na noite escura, Ishimaru corria a uma velocidade incrível, levando atrás de si Raikon, que corria igualmente deixando os braços para tras e inclinando o corpo para a frente. Corriam tão rápido que todo o que viam por onde passavam ficava-lhes desfocado aos olhos. A noite estava escura, os gennins já estavam uns quilómetros longe da casa de onde haviam saído a correr, tudo o que viam agora era, um caminho largo por onde corriam e arbustos e verdes de ambos os lados do mesmo caminho. Ishimaru parecia determinada, não parava de correr e nem sequer abrandava a velocidade, agora também Raikon o acompanhava lado a lado. - Eu tenho um plano! – Disse Ishimaru, ao ver o amigo, agora lado a lado com ele e a mesma velocidade. Sem dizer mais nada, Ishimaru desviou a rota da sua corrida, e penetrou num dos altos arbustos á sua esquerda. Raikon continuo a correr na mesma direcção, deixando Ishimaru seguir sozinho, sabia que Ishimaru não iria fazer nada idiota por isso, confiou no amigo. Ishimaru estava agora dentro de um monte com arvores altas e caminhos insectos. - Deve haver um atalho por aqui! – Disse Ishimaru para si próprio, enquanto corria, levando os braços para trás – Deve estar por aqui! – Continuo o rapaz a falar, calcando um galho partido de uma árvore, que provavelmente havia caído com a força do vento nas noites de inverno. Sem parar continuo a correr, desviando-se das arvores um pouco juntas, sentia o vento da noite tocar-lhe a cara mas, misturado com o ar descolado por causa da velocidade quase nem se notava. A certa altura, depois de pisar tanto monte e galhos de arvore partidos, avistou uma saída por entre as árvores que só deixavam de visibilidade completa, a lua cheia e rutilante, no céu negro e baço de pequenos sinais de nevoeiro. - Deve ser ali! – Exclamou Ishimaru, afastando os seus cabelos loiros da frente dos olhos e pisando algumas folhas secas, criando assim alguns estalidos que se dissipavam no ar momentos depois. Ao chegar perto do saída, viu que ia dar continuidade ao caminho por onde sair momentos antes. Voltou a sair por uns altos arbustos, e esperou que o homem viesse. - Agora é só esperar que ele venha e eu apanhou-o! – Disse ele adoptando uma posição de combate. – Vem ai! – Disse logo de seguida, ao ver um volto sair do escuro. O homem saiu da escuridão da noite, e mal Ishimaru o viu aproximar-se para o atacar, gritou: - Katon housenka no jutsu! – Com os dedos formando um circulo em frente a boca e inclinando-se para a frente, criando pequenas bolas de fogo que foram contra o homem. Que sem contar apanhou com a maior parte delas, desviando-se assim das restantes. - É assim que queres jogar? Ok! Vamos começar…- Exclamou o homem com uma cara de raiva e colocando-se em posição de ataque, sacando de uma adaga de tamanho médio, lamina bem trabalhada e punho preto. Ishimaru ao ver aquela reacção, meteu as mãos aos bolsos e sacou rapidamente das suas soqueiras de metal de cor preta espelhada. - Para uma adaga como aquela, não irei necessitar de usar a katana. – Pensou Ishimaru, colocando as mãos com as soqueiras nos punhos em frente á cara em modo de protecção. Ishimaru começou a correr para o homem, tentando dar 1º golpes baixos e depois, subindo para a cabeça e peito, o homem puxou de um movimento rápido com a adaga fazendo um corte no antebraço de Ishimaru que tinha o braço preso pela outra mão do homem. O rapaz viu a sua manga do fato ninja rasgar-se deixando á vista um corte profundo e que estava a causar alguma perda de sangue. Ishimaru, consegui soltar-se dando uma cabeçada no rosto do homem que atordoo um pouco, deixando abertura para um pontapé em cheio e bem colocado na barriga. O homem vergou-se e cuspiu algum sangue, dando assim a oportunidade a Ishimaru de escapar, dando dois saltos longos para trás. - Vê se consegues ficar em pé depois disto! – Gritou o homem, expelindo uma grande quantidade de vento pela boca. Ishimaru, que apanhava com aqueles ventos fortes criados pelo homem, tava o sangramento do braço. - Esse vento não é nada! – Declarou Ishimaru, com os cabelos levados pelo forte vento. - Senpuu Ashige!! – Gritou o genin, saltando o mais alto possível e executando um pontapé rotativo que formou um vento mais forte do que aquele que o homem tinha expelido pela boca. O vento criado por Ishimaru, fez o homem perder o equilíbrio. O rapaz, ao ver o homem desequilibrado, correu e deslizou pelo chão arenoso e internando uma as suas pernas ás pernas do homem, fê-lo desequilibrar. O homem caiu desequilibrado no chão, mas levantou-se rapidamente tentando calcar uma das mãos de Ishimaru que estava ainda no chão por causa da manobra rasteira que havia efectuado antes. O genin tirou rapidamente a mão do chão e rebolou para trás. - Por pouco ele não ganhava vantagem! – Disse o rapaz ninja para si próprio, enquanto fitava o homem que estava afastado dele. – Bem, acho que agora vou poder combinar o gás com o fogo. – Pensou, executando alguns selos rápidos. O rapaz depois de expelir um gás inflamável pela boca, gritou “Katon: endan” - que criou uma rajada de fogo que correu até ao gás inflamando-se e atingindo brutalmente o homem. As chamas deram uma cor alaranjada á noite que pairava sobre o negro suportado pelo brilho da lua. Depois de levar com aquelas chamas, que cobriram metade do terreno, o homem levantou-se aturdido pelo fumo que inalou das chamas que lhe queimaram o rosto. - Eu…Estou….ferido, mas ainda posso lutar! – Gritou o cretino, tapando a cara do lado direito com a mão, certamente aquela parte da cara havia sido mais afectado, porque apesar de ele estar a tapar a cara, notavam-se queimaduras por todo o rosto encovado. – Iras provar o sabor do horror. – Declarou, soltando um riso alto e insano e voltando a tapar a cara O homem começou a correr estonteantemente para Ishimaru, fazendo-lhe cortes rápidos com a adaga em todo o corpo. Era tão rápido que os olhos de Ishimaru estavas paralisados ao ve-lo tocar com a sua adaga e abrindo feridas em todo o corpo. - Katon housenka no jutsu! – voltou a usar o jutsu de fogo para atacar o homem, mas esta continuava a correr á sua volta esquivando-se das chamas e dando-lhe facadas em todas as partes do corpo. - Konoha SENPUU!!!!!! – Gritou Ishimaru, quando viu o homem passar rapidamente á sua beira. Ishimaru saltou e fingiu dar um pontapé rotativo mas em vez disso deixou cair o pé sobre a cabeça do homem que deslizou pelo chão. O rapaz sem nunca baixar a guarda, desembainhou da sua katana lentamente da sua cintura, fazendo a lamina brilhar e fazer reflexo á luz da lua. O genin estava todos cortado em varias partes do corpo, cortes esses provocados pela adaga do homem, que se estava agora a levantar do chão. - Falta pouco tempo! – Exclamou o homem com uma voz intrigante e prolongada, ainda apoiando as mãos no solo para se erguer. Ishimaru não ligou aquelas palavras, começou a correr, deu um salto que lhe descolou ligeiramente os pés do arenoso solo e fez a espada correr num dos ombros do homem, que gritou quando ela saiu a toda a velocidade, fazendo sangue salpicar e esvoaçar na noite negra. - Acabou! – Disse Ishimaru, ao ver o homem gritar de puras dores d rebolando no chão. Quando Ishimaru se preparava para dar o golpe final, começo a sentir todo o corpo dormente, parecia que os próprios braços e pernas haviam sido arrancados sem ele próprio notae. - O que se passa! Perguntou Ishimaru, incrédula e medrosamente, enquanto deixava a katana cai no solo e se ajoelhou sem forças. O homem que parecia já não sentir dores, levantou-se, soltou uma risada louca e disse: - O veneno começou a sortir o efeito esperado! - Disse ele, satisfatoriamente entre uma continuada e longa risada – Eu não te fiz aqueles cortes todos, só por fazer, a minha adaga tem veneno de paralisação. – Explicou ele, caminhando para Ishimaru que estava ajoelhado. Depois, começou a socar fortemente o rosto e corpo de Ishimaru que continuava ajoelhado e sem forças até para falar, apenas observava o sangue saído da sua boca cair no chão. A continuar assim o rapaz iria ficar desfigurado ou até morrer por espancamento. - URYAAAA! – Gritava o homem enquanto continuava com os socos poderosíssimos, deixando cair por vezes a mão fechado fortemente sob a cabeça de Ishimaru, que bateu em cheio com a cara no solo com algumas pequenas pedras. Mas a certa altura, enquanto o homem se divertia sob a noite, espancando Ishimaru, ouviu-se a voz de Raikon gritar vinda de cima de uma árvore - BASTA! – Gritou Raikon ofegantemente de certo por causa de todo o esforço feito na corrrida até ao local, Raikon permanecia em pé em cima de um dos ramos de uma das árvores altas, fitando cegamente o homem, enquanto o brilho do luar lhe reflectia nos olhos castanhos.
Raikon
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Assunto: Re: Missão Privada Rank C - Escoltar a Herdeira Sex 18 Jun 2010 - 23:55
Um vento fraco passou-lhe pelos cabelos e levou os laços da headband consigo. O homem respondeu à sua ordem. Homem: E quem me vai parar é um pirralho como tu? Raikon fitou com um olhar mais sério e desembainhou a katana. Deu a perceber ao homem que não queria conversar. Esperou uma investida do homem contudo ele estava a defender, afinal era ele que tinha o seu amigo. Estava em vantagem. Lançou-se rápido para o homem, teria de ser cuidadoso. O homem ao ver o genin aproximar-se defendeu-se pondo Ishimaru à frente do caminho de Raikon, Raikon realizou então um sunshin e meteu-se atrás do homem rapidamente obrigando-o a virar-se e a baixar a guarda. Foi aí que o clone de Raikon interviu, pelo lado desprotegido do homem que se tinha acabado de virar esmurrou com toda a força fazendo-o largar Ishimaru que foi de imediato trazido para trás pelo Raikon real. O clone movimentou-se também para trás para garantir a sua segurança. Tinha sido um bom plano de Raikon que analisara a situação quando fitava o homem, tudo aquilo tinha sido planeado e felizmente tinha resultado. Agora estava em superioridade numérica, apesar de o clone se poder desfazer com um golpe mas pesado, contudo o homem parecia não ter a força como arma principal visto que usava o veneno e a sua rapidez para derrotar os adversário, parecia que um combate à distancia seria o mais sensato a fazer, contudo o seu chakra já escasseava, tinha usado muitos jutsus e talvez tivesse chakra suficiente para mais 2 ou 3 jutsus de Rank C. Teria de começar a agir. O verdadeiro Raikon começou a concentrar chakra e afundou as mãos nas bolsas de argila. Engoliu e mastigou-a. Depois começaram a aparecer humanóides de porte pequeno, não muito rápidos, eram apenas duas pequenas criaturas de 1 metro que caminhavam de encontro ao homem ligadas entre si por cordões de argila. O clone parecia acompanhá-los e tentava defender os cordões e uma tentativa de ataque a Raikon. O homem começou a rir-se. Não percebeu o fundamento daquilo, as criaturas eram pequenas e desajeitadas, não podia dizer que lhe pusessem medo. Dada esta inocência quanto ao jutsu lançou-se às criaturas friamente. Tentou cortá-las com a espada contudo esta ficou presa nas criaturas ficando inutilizável para este. Tentou agora com as mãos livres, usando taijutsu, contudo eles defendiam-se bem. Fez uma lámina de chakra em volta da mão e adicionou-lhe o elemento fuuton, conseguindo assim cortar as criaturas e reaver a sua espada. Contudo quando as cortou nasceram mais já que Raikon ligou as cortadas à sua rede. Eram já bastantes criatura à sua volta, Raikon poderia lançar o tão desejado Katsu mas o homem tinha a herança com ele, não poderia estragá-la. Continuou dessa maneira, o homem estava cansado e rapidamente percebeu que assim não conseguiria vencer. Teria de se lançar ao criador do jutsu que o atacava. Fugiu rapidamente a um ataque de uma criatura e começou a correr para Raikon, pela disposição das coisas percebeu que o verdadeiro era o que estava a manipular as crituras. Contudo o clone começou a lutar com ele, o homem não tinha força suficiente para o disfazer usando taijutsu pelo que concentrou chakra elementar nas mãos e o lançou criando uma grande rajada de vento que desfez o clone. Contudo Raikon tinha largado as criaturas e já estava muito perto de si conseguindo com a katana desferir um golpe na cara. O seu objectivo era o pescoça mas o homem desviou o ataque. Quando o homem se preparava para atacar com um murro rápido Raikon que já tinha um cordão ligado à mão, fez aparecer uma pequena criatura na frente que impediu o ataque do homem e se agarrou à sua mão. Raikon afastou-se e fez a criatura explodir com pouca força causando queimaduras bastante graves na mão do homem.
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Convidado
Registo Ninja Nome: Ryo (dinheiro): Total de Habilitações: 24
Assunto: Re: Missão Privada Rank C - Escoltar a Herdeira Seg 21 Jun 2010 - 0:44
(...) - Ishi, levanta-te, precisamos de fazer um combo! – Disse o Raikon, tentando erguer o amigo do chão. Ishimaru, levantou-se e recuaram os dois uns metros para trás. O homem, estava aos berros por causa das dores das queimaduras provocadas por Raikon lhe tinha provocado. Os rapazes estavam vergados sob o escuro da noite. - …E depois, eu avanço – Terminou Raikon, acompanhado por uns desenhos estratégicos que havia feito no solo arenoso. - Yoshe! – Disse Ishimaru, inclinando afirmativamente a cabeça. Ishimaru iniciou uma corrida desenfreada em direcção ao homem, utilizando alguns shushins para aumentar a velocidade, quando chegou perto do homem, começou a soca-lo na barriga, o homem baixo a guarda enquanto se queixava de dores. Ishimaru por sua vez, continuava a fazer deslizar os pés do homem em direcção a uma alta árvore de tronco ligeiramente fino. - É agora!! – Gritou o rapaz, depois de medir as distancia que os separava da árvore. – KONOHA DAI SENPUU!! – Proferiu clara e convictamente o rapaz, dando um salto no ar e depois deixando deslizar a perna para a cara do homem, que foi atingido em cheio no lado direito do rosto. A força do pontapé resultou num arrastamento total do corpo do homem, que chocou brutalmente contra o tronco da árvores. - AGORA, PODES VIR RAI! – Berrou Ishimaru, com uma voz grossa e olhando para o amigo que estava uns bons metros afastado dele. Raikon começou a correr, com shushins e simultaneamente moldando barro em cada uma das mãos, quando chegou perto do amigo, começou a correr velozmente em volta da árvore amarrando uma corda de barro que levava consigo. O homem estava tão atarantado, que nem se apercebeu que estava a ser amarrado aquela árvore. - Pronto, já está! – Disse Raikon, saindo de trás da arvore e certificando-se de que o homem estava bem preso. – Agora acho melhor procurarmos o colar que vai dar acesso á herança. – Continuou ele. - Pois, ajuda-me ai a procurar! – Pediu Ishimaru, aproximando-se do homem que estava de cabeça e braços caídos e amarrado á árvore. – Encontrei disse Raikon, vasculhando o bolso do Kimono preto do homem, tirando de lá o colar de ouro e erguendo-o a luz da lua. Ishimaru olhou o amigo, parou de procurar, e afastaram-se os dois para trás com um shushin Estás pronto? – Perguntou Ishimaru para o amigo, fitando o homem que escorria em sangue. – Sim! – Afirmou Raikon, juntando dois dedos em frente á boca, e gritando – “Katsu!!” Os dois ninjas observaram a explosão criada pelo kibaku nendo que havia sido antes envolto no gomem, a explosão deu uma certa cor brilhante aquela noite, as chamas provocadas porf ela reflectiam nos olhos dos dois rapazes que a observavam á distancia. - Bem, parece que terminou! – Exclamou Raikon, fitando o homem todo queimado e já morto, envolto em chamas que consumiam a árvore. – Sim, parece que sim, vamos embora! – Disse Ishimaru, virando costas e limpando o sangue que lhe escorria na cara desde que levara o espancamento.
2 dias depois do funeral
- Pronto, agora que já sabes a verdade de sermos ninjas, jánão estamos aqui a fazer mais nada. – Disse Ishimaru, que estava a sair para o exterior da casa da doce rapariga juntamente com Raikon. - Não! Esperem, eu quero voltar para Konoha com vocês! – Exclamou a doce rapariga, estendendo a mão para tentar parar os rapazes. E assim, partiram os três de volta a Konoha
Última edição por Saru em Seg 21 Jun 2010 - 1:22, editado 1 vez(es)
Raikon
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Registo Ninja Nome: Ayumi Ryo (dinheiro): 0 Total de Habilitações: 24
Assunto: Re: Missão Privada Rank C - Escoltar a Herdeira Seg 21 Jun 2010 - 1:10
e pronto a missao acabou.
Podem avaliar.
Kadmos
Membro | Suna
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Registo Ninja Nome: Maketoshi Ingo Ryo (dinheiro): 450 Total de Habilitações: 24
Assunto: Re: Missão Privada Rank C - Escoltar a Herdeira Seg 21 Jun 2010 - 18:58
Comentários: Vocês deviam levar porrada -.-' Os maiores posts eram os que tinham mais palha Boa missão no seu total, dão-se bem como equipa. Saru, começa a tentar pôr o "concentrar chakra" e "fazer selos" antes dos jutsus, porque senão desperdiças muitos pontos... E cuidado pá! Agora toda a gente é psicopata? Têm o homem amarrado, meio morto, meio queimado e meio borrado e tinham que fazer aquilo explodir? Bah -.-'
Reparei agora... Se me voltam a sacar de kunais sem as ter, levam porrada!!!!
Vou actualizar...
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Assunto: Re: Missão Privada Rank C - Escoltar a Herdeira