Nataka, depois da pancada que seu pai lhe dera na cabeça, ficou inconsciente e acordou em sua cama coberto com as cortinas fechadas para não bater o sol em sua cara.
Ele lembrava-se, do que tinha acontecido no dia anterior então, muito precipitado vai à cozinha, e v ela seu pai.
“ Pai, o que fizeram a ma…mãe, como apareci aqui, o que me fizeste?”
“Acalme-se Nakata, foi tudo um filme na sua cabeça deve ter tido um pesadelo de noite.”
“Mas…mas eu lembro-me do que aconteceu, e do que houve ontem com a mãe, e impossível ser tudo um sonho.”
“Acalma-te, já te disse, se não acredita em mim bem o que eu posso fazer, quer falar pra sua mãe? Isso tudo foi um sonho “. Nakata então pensou para si.
“Sera um sonho mesmo? Será que foi um filme de minha cabeça?”. Ocorria estas duvidas a Nakata então disse:
“ Então se foi tudo um sonho onde esta a mãe?”
“Ande comigo Nakata, ela esta no quintal a regar umas plantas com seu elemento suiton.”
“Ok.”.
Nakata segui seu pai ate ao quintal, de principio o sol bateu muito forte em olhos de Nakata assim os coçou, depois abriu bem seus olhos e so viu a imagem de sua mãe, ele ficou verdadeiramente confuso, será que meu pai m esta tentado enganar, será tudo uma farsa, será que ele faz parte dos ladroes de Hijutsus. O miúdo mesmo com essas duvidas não resistiu em correr em direcção de sua suposta “mãe” e a abraçou com toda a força lacrimejando e gritara.
“Maaaaaaaaaaaaaaaãe”.
“Não se preocupe filho, que se passa consigo?”
“Ma..mãe eu lembro-me que ontem você foi raptada por uns ladroes de hijutsu, e o pai m levou para longe para não nos levarem a nos os dois, mas agora o pai está-me a dizer que foi tudo um sonho é verdade?”
“ Sim, filho deve ter sido isso, não aconteceu nada disso, não se preocupe e abrace sua mãe eu nunca desaparecei de sua vida.”. Nakata sem resposta, fez so o que sua mãe lhe disse e abraçou-a com muita força, ignorando sua memoria e suas duvidas. Passando um pouco, Nakata pediu desculpa a seu pai e foram todos para casa comer seu lanche. Enquanto estavam à mesa Nakata pediu a sua mãe.
“Mãe, podes-me ensinar mais um jutsus de barbaru-kei ou só me mostrar?”
“Não, estou muito cansada”.
“Ok, mas amanha?”
“Logo se vê”. Nakata, ficou desconfiado pois sua mãe nunca se negara a mostrar seu hijutsu para seu filho pois ele adorava ver “aquilo”, era arte para ele, bolas de agua tão fofas que pareciam, e bonitas a flutuarem por o ar, podendo mesmo assim ser um ataque perigoso. Enfim , Nakata estava a achar o ambiente estranho à mesa da cozinha então levantou-se da cadeira dirigiu-se para seu quarto e continuou com as tais “duvidas” não lhe saia da cabeça por mais que quisesse, então esperou até ao dia seguinte.
Acordou, foi logo ter com a sua mãe e pediu-lhe ela recusou-se de novo, então Nakata que estava farto de ouvir tais desculpas como “estou cansada”, “agora não estou ocupada”, desafiou sua mãe e questionou-a.
“Mae, se realmente e a minha mãe faça nosso hijutsu se o executar direito é porque realmente a minha mãe se falhar não e minha mãe e é tudo uma farsa.”. Ficando sem hipóteses sua mãe, viu-se obrigada a retirar a farsa, desfazendo seu henge e kage bunshin ao mesmo tempo “ henge= transformar-se noutra pessoa por o menos a aparência, kage bunshin= fazer clones reais físicos.). De repente Nakata, viu que era um impostor que por acaso era seu pai. Então ainda ficou com mais duvidas, “Sera que o pai fazia parte do grupo de ladroes”, “será que o pai estava-me só a proteger da verdade”, entres muitas mais duvidas ficou muito confuso.