Nome: Rapto Importante
Descrição: Apesar da Guerra o Líder de uma pequena vila do País da Catarata não quis adiar o festival anual que se realiza numa vila vizinha que também fica perto de Takigakure. Sabe-se que há possibilidade de este estar a ser escoltado, mas com a Guerra o número de ninjas não será grande. O que têm de fazer é rapta-lo e traze-lo para solo nosso. O que fazer com ele será decidido por nós.

Recompensa: 600 Ryos + 1 scroll + 1 ponto de cumprimento
Número de Ninjas: 3 a 4
Missão inimiga: Missão Rank C - Escolta Importante

Inscritos:
- Yamanaka Hana (Iryo-nin)
- Uchiha Ayako (.arrow)
- Katake

Missão limpa e pronta a receber inscrições.

\o/ \o/ \o/ EU EU EU

Inscrito.
Só para avisar, este tipo de missões (as missões de guerra) não podem ser feitas com personagens secundárias. Por isso vais ter que esperar que se inscrevam pelo menos mais 2 membros para puderes fazer a missão. Além disso, como vai a votação com a missão inimiga, acho que têm que esperar que o outro lado também tenha inscritos suficientes para começar.

Ok, obrigado pelas informações (q não sabia de nenhuma ) até^^

Inscrevo-me. mas não percebo muito bem isto de missões inimigas...

bom, vocês vão fazer a vossa missão normalmente, e os inimigos vão fazer a missão deles normalmente, porém, como as missões são opostas, ambas devem começar ao mesmo tempo por isso a missão inimiga so vai iniciar assim que a vossa missão iniciar.

no fim as duas missões irão à votação, quem ganhar por votos e pontos vence

Inscrevo-me...

inscrevido

Porque é que não estou na lista?

Inscrevo-me

inscrito ^^

podem começar:

iryo 1°
naito 2°
arrow 3°
katake 4 °

O clima estava tenso em Konoha, havia correria para todos os lados e Hana havia recebido ordens de que teria que raptar um líder de uma vila inimiga. Estava nervoso, afinal seria sua primeira missão de guerra, mas não tinha tempo para nervosismo, tinha que se arrumar, pegar suas senbons e despedir de sua mãe para ir ao encontro dos outros.
Ia correndo enquanto amarrava o longo cabelo loiro pela primeira vez, não era uma batalha qualquer, o cabelo poderia atrapalhar se estivesse solto, ficou somente com algumas mechas nos dois lados do rosto.

Encontrou os outros três gennins o esperando. O gajo menor tinha a pele morena e um olhar um pouco “silencioso”, parecia não transmitir nada à primeira vista. A gaja Uchiha tinha cabelos e olhos negros, era muito bonita e parecia bastante amigável. Por fim o outro Uchiha tinha quase mesma altura que Hana, sua pele era um pouco morena e parecia um pouco nervoso.

_ Olá, sou Yamanaka Hana. – disse Hana lançando um sorriso.

_ Takashi. – disse o gajo menor de Suna que não era muito de usar palavras.

_ Olá, sou Ayako, prazer em conhecê-la. – disse a Uchiha.

_ Então você é a Yamanaka que iria nos auxiliar? – dizia o gajo alto. Sou Naito, prazer. Muito bonita você. – e soltava um sorriso.

_ Não sou uma gaja ¬¬ – disse Hana escondendo a raiva.

_ Ora ora, pois parece muito. E bonita ainda. – falava Naito provocando Hana. Ayako também havia assustado por ser um gajo.

_ Ora ora, pois não sou e agradeceria se parasse com isso. – pediu Hana enquanto todos já iam andando.

_ Estava a brincar. – falou Naito enquanto puxava o Yamanaka pelo pescoço num gesto amigável.

_ Por favor poderia se afastar de mim? – pediu Hana com medo daquele Uchiha.

_ Por que? Tem medo que eu ataque você é? – disse Naito se aproximando do rosto de Hana com um olhar suspeito.

_ Ei, ei! Vocês dois, por favor, me ajudem aqui. – disse Hana tentando se soltar do gajo que brincava com ele.

_ Vem cá princesinha... – disse Naito enquanto puxava Hana novamente.

_ Oê, sai de perto, por favor, me solta. – Hana suava e arregalava os olhos.

Os dois continuavam com o espetáculo, Naito com seu escândalo e Hana com suas palavras gentis e seu nervosismo pelo garoto estranho. Ayako e Takashi iam atrás vendo aquela cena deprimente.

_ Ai ai, esse Naito... Nem missão de guerra ele leva a sério. É um baka mesmo. – dizia Ayako ao gennin de Suna.

Takashi permanecia do mesmo modo, parecendo ignorar o que estava acontecendo.

Repentinamente, o shinobi da areia começa a falar seriamente e em voz baixa, porém impondo respeito: _ Naito, por favor pare. Não esqueça que Hana está aqui pelas habilidades de auxílio. Além do jutsu médico ele foi colocado nessa missão principalmente pela capacidade sensorial. Se você não deixá-lo em paz, ele não poderá se concentrar e sentir o chakra inimigo, por isso pare com essa cena agora.

Todos se espantaram com a seriedade e com a falta de expressão de Takashi.

_ Hai! Gomenasai. – dizia Naito em um momento de espanto.

Ayako soltou um pequeno sorriso e logo pensou “esse gajo de Suna parece ser bom, estou doida para vê-lo lutar”.

Hana começou a concentrar-se e sentir tudo a sua volta. Naito ficou ao lado da outra Uchiha tentando se afastar de Hana para não atrapalhá-lo, e de Takashi por não se sentir bem próximo dele.

E assim partiam os quatro até o ponto em que foi definido para armarem a emboscada.

Decido levar o grupo pela floresta, saltando de árvore em árvore. Ninguém falava. Era um silêncio que parecia não ter fim até que um pé em falso e o ramo onde eu pisei parte-se fazendo eu cair no chão com um estrondo. O resto grupo parou e desceu até ao solo. Hana foi o 1º a ir ter comigo:
-Estás bem? Deixa-me ver....
-Não é preciso, obrigado! Vão à frente que eu vou ter com vocês ao ponto escolhido!- tento dizer isto da maneira mais convincente.
Creio que eles acreditaram pois subiram a árvore continuaram. Encosto-me à árvore cheio de dores na perna. Puxo as calças para cima e pelos os meu básicos conhecimentos médicos, eu tinha uma perna partida. Não podia mostrar fraqueza diante deles. A perna doía-me cada vez mais mas eu tento suportar a dor. Olho à volta à procura de alguma espécie de estaca. Não demorou muito a encontrar uma. Agarro nela e com um pedaço da minha manga faço uma placa de suporte para a perna. Levanto-me com cuidado e vou seguindo caminho. Alguns minutos depois não aguento mais e volto a sentar-me:
-Eu tenho de conseguir! Eu....haah- gemo de dor.
Nesse momento aparece Hana e o grupo:
-Eu sabia que estavas mal! Deixa-me ver isso....
Hana faz alguns selos e concentrado o chakra nas suas mãos começa a curar a perna. Algum tempo depois a perna já estava muito melhor e eu já conseguia andar. Só esperava que aquilo não me trouxesse problemas em guerra. Voltámos a subir as árvores e fomos saltando até chegar ao ponto. Era ali que tudo começaria.

A multidão gritava, com medo daquela invasão das terras inimigas e dos olhares frios de cada Shinobi presente. Não ouvia nada nem sentia nada, tinha os meus olhos direccionados para um dos quatro Shinobis, um que tinha um ar despreocupado e um olhar pensador, uma rajada de vento furiosamente me levantava os cabelos preto e longos, já apenas restavam 7 pessoas daquele lugar, os aldeões tinham-se ido refugiar em algum lugar distante até a batalha acabar. Outra rajada de vento me bateu na cara, dei um suspiro e olhei para o céu contemplando as magnificas estrelas brilhantes e pequenas. Avancei rapidamente com um Suna Shunshin empunhando uma kunai na mão direita, 3 dos Shinobis desviaram-se, mas o meu alvo era o pequeno ninja cuja preocupação era apenas nenhuma. Elevei o braço com a kunai empunhada e com um reflexo rápido baixei a kunai tentando cortar o meu “adversário”, mas o seu braço foi mais rápido, uma espécie de protecção lhe tapava toda a área do braço.


- Parece que este é o meu adversário! – Exclamou o rapaz com um sorriso malandro e brincalhão. Não demos por nós e desaparecemos da frente de todos, debatia-me agora sozinho contra um ninja inimigo, não queria lutar, guerras só levam a morte e destruição, dando ódio a todos os que nela participam. Puxei de novo a kunai, o rapaz parecia um espelho, sacou rapidamente uma kunai imitando os meus gestos, avancei e um debate de kunais começou, só conseguia ver as faíscas e ouvir o som do metal das facas de metal a gritarem. Fechei o punho e rapidamente tentei acertar no peito, mas o ninja era rápido e desviou facilmente contra-atacando com um pontapé rotativo, me acertando no braço, consegui conter a dor mas algo estava mal, um pontapé não poderia ser tão duro aquele ponto.


- O que conténs nessa perna? – Questionei, queixando-me do braço, não muito, mas doía um bocado.
- Fuzen Domu! – Disse ele metendo as mãos aos bolsos e olhando seriamente para mim, um olhar frio – Não tenho de tempo a perder por isso, tenho de acabar com isto… Rakanken Gangeki – Disse ele, deixei de o ver, mas rapidamente aparecer a minha frente, de punho cerrado em direcção ao meu peito, sorriso e cruzei os braços, o punho tinha sido parado pela areia que emergia do caixão, desfez-se, fiquei impressionado, um clone de pedra em tão pouco tempo tinha sido feito e o original ocultou a sua presença.
- Não penses que consegues me derrotar! – Gritou o ninja, olhei para todos os lados mas não via nada, até que levei um potente murro no estômago, parecia ter uma cova na barriga, a sua força era tremenda e a sua velocidade era enorme para mim, um ninja ainda fraco.

Embati numa árvore, o potente murro tinha-me projectado para longe, me deixando de rastos, encostei a mão a barriga e tentei me levantar apoiando-me no joelho.
- Queres assim? Então vamos lá! – Exclamei me levantando.

Atenção, isto nao é o final da nossa luta, sejam coerentes, ainda tenho mais um poste para a luta!

Hana estava apreensivo ao ver Takashi partir para cima do inimigo. “Droga, terei que lutar, temos quatro e eles quatro, não tem outro jeito” pensava Hana enquanto sacava algumas senbons, nesse momento os inimigos colocaram-se a postos, Hana faz uma breve análise e observa que um dos outros ninjas tinha a mão esquerda diferente da direita, estava um pouco atrofiada, não muito, mas o suficiente para os olhos de Hana perceberem. “Sou o único com jutsus médicos aqui, eu não posso morrer, vou naquele ninja maior que tem algo na mão, para que eu possa ter maior chance” pensava o gennin, sem saber o experiente inimigo que estava prestes a enfrentar.
Hana lança suas senbons em direção ao ninja mais alto, que apenas dá um olhar de lado e salta tomando distância do grupo. _ Boa sorte pessoal, fiquem bem. – diz Hana com um sorriso aos seus companheiros e vai atrás do ninja.

_ Então quer dizer que fui o escolhido da bela dama? Desculpe, não quero lutar com você. – dizia o jovem com ar misterioso.

_ Querer lutar eu também não quero, mas estamos em guerra, não temos escolhas. – disse Hana tremendo as mãos.

_ Sempre temos escolhas, não gostaria de tomar um chá enquanto esperamos os outros lutarem? – diz o gennin com um sorriso sarcástico.

_ Quem sabe depois que eu lhe derrotar? – disse Hana sendo levado pelo ritmo da conversa.

_ Não me faça rir. Primeiro você estava a tremer agora a pouco ao saber que entraria em combate. Depois, pela formação que vocês estavam percebi que você era a mais recuada, não na linha de frente, significando que é ninja auxiliar, talvez sensorial ou médica, e pela hitaiate de Konoha em sua cintura, seus longos cabelos loiros e olhos azuis, aliados à capacidade sensorial (se não for médica) diria que é do Clã Yamanaka com jutsus e alta capacidade mental. Correto, milady? – completava o misterioso ninja.
Nesse momento Hana se espanta. “Ele sabe tanto sobre mim só de olhar”, pensava.

_ Eu sou Itari Gasaka, prazer em conhecê-la. E então milady, não vais dizer o teu nome? – continuava o ninja com o mesmo sorriso sarcástico.

_ Sou Hana, Yamanaka Hana. – respondeu ainda guardando para si o fato de não ser uma gaja, para tentar tirar proveito disso de alguma forma.

_ Hana. Belo nome. Então pretende mesmo lutar contra mim? Sei bem porque me escolheu, e não foi pela minha beleza. Já vou adiantando, não me subestime. – disse o ninja tirando as vestes que escondiam a grande cicatriz do lado esquerdo do braço e mudando de um olhar pacífico para um cruel.

Hana saca novamente algumas senbons e as lança em direção ao peito de Itari, este pula para a direita e pega a grande corda. _ Você deveria deixar de ser ninja e engordar um pouco, muito magrinha e ainda não tem peito algum. – dizia o shinobi para Hana, em um momento nada propício.
Hana rapidamente faz alguns selos e leva a mão até a boca, de onde sai um grande fluxo de água.

_ Especialista em longa-distância? Hahaha, acho que você não escolheu o melhor oponente. – dizia o ninja saltando para a esquerda e transferindo seu chakra para a corda, lançando-a em direção à Hana. Hana ao ver a corda se aproximar, interrompe o jutsu e tenta se afastar, mas a corda era longa e a ponta acabou por acertar seu ombro direito. Itari dá um sorriso mínimo.

_ 5,70m! – disse Hana.

_ Ahn? – falou Itari sem entender.

_ Sou ninja para combate longa/média distância por isso percebi que sua corda tem um alcance médio de 5,70m. – completou Hana.

_ Para uma loira você até que é bem esperta. – disse Itari lançando novamente a corda.

_ Você ainda está me subestimando. – disse Hana enquanto saltava. Com o controle da frequência do chakra e seu impulso no ponto exato do cérebro faz com que surja uma luz que se materializa, Kage no Yousei (Fada das Sombras) que já se mostra do mesmo tamanho de Hana.
_ Atire água nele. – pediu Hana. Nesse momento a fada começou a lançar várias balas d’água com grande velocidade. Itari desvia de algumas e outras vezes utiliza a corda resistente para se defender.

_ Vejo que a princesa invocou uma fadinha. Acho que é hora de parar com essa brincadeira de conto de fadas... – disse Itari enquanto mexia em sua bolsa de equipamentos.

(...)

[OFF: Rich, agora vai pra sua parte, vamos deixar cada um com sua luta, pelo menos no início ]

Levanto-me rapidamente do chão. Preparava-me para avançar quando um rapaz jovem aparece à minha frente. Fico de imediato em posição de ataque:
-Sai-me da frente!-grito começando a retirar a katana.
-Easy boy! Eu não te vou fazer mal....por agora!
Nesse instante o rapaz desaparece e reaparece atrás de mim. Ia me dar um pontapé quando eu me desvio. Salto para trás, faço alguns selos e concentro o chakra nos pulmões:
-Katon:Endan!
Inspiro e lanço uma bola de fogo em direção ao rapaz:
-Ha ha ha ha!-ri o rapaz.
O ninja faz selos e concentrando o chakra nos pulmões:
-Renkūdan!
O ninja inspira e lança na direção da bola de fogo, um turbilhão de vento. Eu acreditava que a minha bola era mais forte, mas, o turbilhão rompe a bola na minha direção vinha um turbilhão de labaredas. Faço selos e concentro o chakra na palma dos pés:
-Kinobiri.
Subo ágilmente a árvore, desviando-me do turbilhão:
-Bom desvio! E que tal um combate de corpo-a-corpo?-pergunta o rapaz.
-Aceito!-digo do cimo da árvore.
Sem o ninja ver, escondo a katana. Salto do ramo:
-Vamos lá! Aaaaaaaah.....
Corremos os dois um na direção do outro. Preparo para dar um murro mas o ninja simula um murro também, mas em vez disso dá uma rasteira, deixando-me no chão. Quando ele ia dar-me um pontapé, eu agarro-lhe o pé e empurro-o para cima usando-o como apoio para me levantar. Quando o ninja se equilibrava eu aproveito para lhe dar um pontapé na cara seguido de uma sequência de murros na barriga. Só paro quando ninja se afasta e lança uma kunai, mas eu desvio-a a tempo com a katana:
-Ei! Era corpo-a-corpo....-grito-lhe.
-O jogo é do Ken! Por isso eu faço as regras....
-Chamas-te Ken, hãn? Muito bem,Ken, prepara-te para levar forte e feio!
Num movimento rápido, desapareço dali. Escondo-me atrás do edifício e depois de fazer os selos necessários faço o Bushin no jutsu, aparecendo de seguida 7 clones:
-Já sabem o que fazer!-digo-lhes em voz baixa.
Nesse momento um dos clones aparece ao pé de Ken que lhe diz:
-Voltaste....
Aí ele acerta uma kunai no clone,desfazendo-o em pó. Aí aparece outro clone em cima da árvore que lhe diz:
(Bate as palmas)-Muito bem! Estou espantado....agora luta com o verdadeiro!
O clone salta da árvore e dirige-se a Ken que com um pontapé o desfaz. E continua até todos os clones desaparecerem. Decido saltar para o telhado. Faço mais alguns selos e digo:
-Henge no jutsu!
Em segundos eu estava da forma de um cão. Só depois reparo que ainda estava em cima do telhado. Por sorte não era muito alto. Salto do telhado e passo devagar sobre Ken, fingindo ter medo quando ele fez um movimento para enxotar. Quando finalmente ele se distraiu e corro para ele, mordendo-lhe o calcanhar. Quando Ken me ia acertar com a mão, eu mordo-a fazendo Ken gemer de dor:
-Cão maldito...Espera!
Ken dá-me um pontapé com a outra perna, fazendo-me voltar à forma humana:
-Isto não fica assim!

Uma certa presença incomodava-me, o ninja rival escondia-se cuidadosamente, a espera do momento ideal para atacar, eu caminhava lentamente a procura dele, vasculhando cada canto com muito cuidado. Deu-me um arrepio, algo tinha passado por mim, não consegui evitar aquele inesperado golpe pois não fiquei cauteloso o suficiente. Mais uma vez foi projectado, mas desta vez consegui evitar o embate, concentrei Chakra nos pés e nas mãos dobrando-me na primeira árvore toquei.
- Aparece, luta como um Homem! – Exclamara, deixando-me cair pela árvore a baixo.
Apareceu, com um sorriso matreiro e brincalhão, não fiquei parado, rapidamente concentrei Chakra nos pés e comecei a trepar uma árvore, saltando sobre a mesma e atirando 4 kunais contra o meu adversário, desviou-se facilmente, mas desapareci sem deixar rasto, pois encontrava-me debaixo da terra, sentia a sua presença, os seus pequenos passos que fazia em direcção a mim.


Cada vez mais perto, até a sua respiração acelerava cada vez que aproximava, finalmente se encontrava debaixo de mim e puxei-o para baixo da terra dizendo
- Shinjū Zanshu – Saltei, reaparecendo, com uma grande energia, pois nunca tinha apanhado ninguém com aquele jutsu estúpido.
- Não fiques tão contente! – Exclamara o rapaz, mesmo a minha frente, mas como?
A resposta estava mesmo a um virar de cabeça, o corpo tinha sido se desfeito em terra
Fiquei irritado, comecei a correr em direcção ao ninja, cerrei o punho e com um shunshin bastante veloz tentei acertar-lhe, mas ele desviou-se para a direita e ripostou com um chute giratório. Consegui pará-lo, cruzando os braços defendendo-me com os mesmos, contra ataque com um pontapé no estômago, acertando mesmo em cheio, fazendo recuar uns passos.


- Vou acabar com isto! – Disse Ele retirando do bolso algumas linhas, não consegui reagir, a sua velocidade tinha aumentado e eu já me encontrava preso nas linhas, sem me poder mexer, pensava “Seria este o fim?” ou até mesmo “Porque sou tão fraco?”


Desculpem lá a falta de inspiração e de Tamanho do texto, a minha luta ainda não acabou , ainda irei continuar

Peço que pulem minha vez pois estou com alguns trabalhos da faculdade atrasados.

Arigatou^^

Spoiler:

Corro para Ken tentando acertar-lhe com um soco. Antes mesmo de acertar, Ken dá-me um pontapé na cara fazendo-me sangrar do nariz e do lábio. Cambaleio um bocado com a potência do pontapé. Ao abrir os olhos vejo que Ken tinha desaparecido. Ao olhar em redor vejo o chefe da vila a fugir. Tinha ali uma hipótese de o apanhar mas não me podia armar em herói. Como estava distraído não reparei no projétil vindo na minha direção. Rapidamente faço alguns selos e concentrando o chakra nos pulmões, expelo uma bola de fogo contra o projétil. Como Ken tinha um maior controlo de chakra, o projétil de fuuton tornou-se um projétil de katon. Faço mais alguns selos:
-Bushin no jutsu!
Aparecem seis clones num linha reta á minha frente. Num rápido movimento do corpo apareço em cima de um telhado. O projétil atinge os clones, rebentando todos eles. Decido que não poderia aguentar mais até que um denso nevoeiro aparece. Não me atingiu, mas Ken ficou dentro dele. Olho para o lado esquerdo e vejo Ayako a fazer um genjutsu. Era essa a minha deixa para apanhar o chefe da vila. Corro rapidamente na direção em que o chefe fugiu. Não demorou muito até eu o ver a entrar numa pequena cabana seguido do seu conselheiro e o seu
segurança. Fazendo os selos necessários, concentro o chakra na palma dos pés e subo uma árvore, mais ou menos a 20,25 metros da cabana. Deixem-me ficar lá, pensando num plano....

- Será este o fim? – Pensava eu repetitivamente na minha cabeça, sentia-me vazio, fechei os olhos esperando o golpe final, mas uma voz gritou-me no coração.
- Não desistas, queres ter uma morte sem sentido? – Dissera era.
Tinha razão! Uma vida inteira esperava mesmo a minha frente, não podia morrer, não até descobrir o que acontecera a minha família.
- Isto acaba aqui! – Dissera o ninja saltando efectuando um salto para trás e dando um chute na minha cabeça fazendo-me ficar inconsciente. – Achei que seria mais difícil.
- Pois achas-te mal! – Velozmente com um Suna Shunshin aparece atrás do ninja e com uma kunai tentei apunhalar-lhe o coração, coisa que não acontecera, a kunai rapidamente foi bloqueada pela mão, sangue escorrera pela mão fora, esta tinha sido perfurada pela kunai.
- Como é que tu…? – Questionara com uma face de dor, o corte causara-lhe bastante dor.

- Kawarimi no Jutsu – O rapaz olhos para trás, agora visualizando um tronco em vez de mim. – Como te chamas ninja de Kumo? – Perguntei delicadamente tentando empurrar mais a kunai para lhe causar um pouco mais de dor.
- Hiyama… Hiyama Kyohei, e tu jovem rapaz de Suna? – Perguntara ele recuando alguns metros rasgando um bocado da roupa envolvendo a mão no tecido.
- Takashi… – Respondi fazendo-lhe uma pequena vénia. – Deixa-me te fazer uma pergunta, porque estamos aqui? Qual o significado desta guerra? Matar pessoas é assim tão bom para vocês? – Perguntava eu, sentando-me e inspirando um pouco o ar fresco a minha volta.
- Isso é mais que uma pergunta. – Dissera amarrando o pedaço de tecido retirado da roupa.


- Apenas responde! – Exclamei me levantando rapidamente.
- Não, guerra apenas leva a vingança, mas tenho de cumprir ordens é esse o dever do Shinobi – Respondera colocando as mãos na cabeça ficando com um ar descontraído, mas irritei-me com a resposta, nem lhe deu tempo de reacção, a minha fúria era tal que a minha velocidade aumentara, a minha força triplicara e o meu coração batia fortemente parecendo um tambor, kyohei tinha sido projectado contra uma parede quando lhe ferrei o forte murro.
- Ordens!? Vais matar pessoas por ordens? Isso é o dever do Shinobi? Isso não é Digno de um humano, matar pessoas não foi a razão pela qual Deus nos trouxe ao mundo! – Exclamava eu irritado e cerrando os punhos, mas uma dor forte impediu-me de continuar, uma dor no coração, curtos e fortes impulsos no meu coração faziam-me ficar imóvel.
- O que se passa comigo? É melhor acabar logo com isto! – Pensava eu retirando uma kunai. O rapaz encontrava-se também já fraco, eu caminhava lentamente ao seu encontro, até que tinha desaparecido, e reaparecido atrás de mim, com sorte rodopiei acertando com a kunai no seu peito.
- Não te irei matar, talvez mais tarde nos encontremos. – Dissera com um sorriso gozam.
- Nem eu! – Senti um certo arrepio, olhei para a minha barriga, estava ensanguentada, uma kunai apunhalada e uma luz nos meus olhos, até que ficou tudo calmo na floresta, apenas os dois rapazes inconscientes eram anormais naquele monte de árvores e arbustos.

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Arrow, não percebi muito bem o que aconteceu ali, mas fiz o post como tinha planeado, se algo nao estiver coerente por favor manda mp

Itari lança no chão uma bomba de fumaça, Hana fica atento aos movimentos do inimigo. De repente Kage no Yousei empurra Hana.

_ Ei, estás louca? – pergunta Hana assustado, enquanto a fada ia até uma árvore próxima e trazia algo para Hana. _ Shurikens de vidro? – se assustava Hana e em seguida pensava: “Droga, ele parece não estar levando a luta a sério, porém, mesmo brincando é um oponente de alto nível. Para vencê-lo vou precisar entrar no jogo dele e ao mesmo tempo manter minha mente fora dessa brincadeira, focada em derrotá-lo”, decidiu Hana.

_ Ôe princesa, você não é muito de agir, né? Fiquei esperando um contra-ataque mas... onde está? – questionava Itari com um olhar profundo.

_ Meu trabalho não é fazer jorrar sangue, e sim estancá-lo. – disse Hana com um olhar caído, como quem quisesse negar a luta.

_ Unohana Retsu... FOURTH WALL! – exclamou Itari em voz alta, sem esconder sua emoção. _ Estou cada hora que passa a gostar mais de ti. Estou tão apaixonado que me dá vontade de lutar. – diz Itari soltando um grande sorriso. _ É uma pena você ser de combate média/longa distância, isso me irrita, me impossibilita de usar algumas armas que estava a querer. Pois bem princesa, acho que se eu pintar seu rosto de sangue ficará ainda mais belo, vamos tentar. – finalizou sacando algumas shurikens e lançando-as em Hana.

“Ele está a testar o meu nível, ver o que eu tenho, quais técnicas uso para atacar” pensou Hana enquanto desviava facilmente das shurikens.

Um clarão tomou conta de repente, Itari tinha utilizado a bomba de luz. Quando Hana força os olhos para tentar enxergar, vê Itari chegando por trás, muito próximo, com sua Aian Nakkuri, mas estava a ir para a fada, conseguindo deferir um golpe nela, que rapidamente acerta-lhe um chute forte.

_ Você está bem? – pergunta Hana à fada, que responde com sinal positivo.

“Essa fada pode me trazer grandes problemas com o seu suporte, e como imaginei, a princesa de Konoha conseguiu me ver antes do golpe, o que mostra que conseguiria se desviar facilmente”, pensava Itari no plano que estava a ir como esperado. Itari pegava novamente sua corda e lança-a já dura como pedra na direção de Hana que simplesmente desvia para a esquerda. O ninja de kumo tira um kibaku fuda e prende na ponta de sua corda que estava em mãos, enquanto isso a outra ponta que tinha ido para Hana (que tinha desviado) dá uma volta e vai em direção à fada e acaba por ligar-se nela.

_ Rōpusuwappu. – dizia Itari com um rosto sério enquanto o selo explosivo aparecia na outra ponta e a tag com a argola vai para a mão de Itari. Ao fazer isso, a corda se solta de Kage no Yousei, mas continua muito próxima com a kibaku fuda, que explode e atinge a fada, deixando-a inconsciente e muito ferida.

_ KAGE NO YOUSEI! – grita Hana em desespero. Vai até a fada para ver se consegue curá-la, mas diante de um inimigo e com ferimentos tão sérios não seria capaz de fazê-lo. Desfaz a invocação com esperança que possa se recuperar. "Deve ter sido no momento que ele atacou-a, ele deve ter feito alguma coisa com ela", pensava Hana.

_ Ok “Hana-hime”, já é mais de meia-noite, sua fadinha teve que ir, a carruagem virou abóbora. Agora só eu e você. Fim do primeiro ato. – dizia Itari com um olhar profundo e concentrado na luta, parecia outro adversário.

_ Já não posso mais evitar a luta, tentei esperar um dos meus amigos virem aqui, mas acho que não será possível tardar mais. Já lhe digo, não sou um shinobi tão sem talento quanto pareço. – disse Hana sacando suas senbons com as duas mãos e lançando-as na direção de Itari em diversos pontos de seu corpo.

Itari pega a corda e começa a girá-la rapidamente fazendo as agulhas pararem. “Kentai, você percebeu que aquelas senbons estavam todas direcionadas para os seus pontos vitais e para pontos que se acertassem fariam você perder bruscamente sua agilidade? Além do fato de que algumas foram lançadas em nossa volta caso desviássemos” dizia o corvo (em seu interior) de Itari (Kentai).

_ Olha, olha. Acabei por subestimar você. Ótima mira você tem, mas não é suficiente para mim. – diz Itari com um sorriso no canto da boca.

_ Por quê lutas? – questiona Hana.

_ Todos temos que tomar partido certa vez na vida. E tu, por que não estás a cuidar da casa e se meteu nessa vida ninja de guerras e lutas? – responde Itari seguido de uma pergunta.

_ Lutar... Nunca pensei bem nisto. Sempre fui contra lutas. Gostaria muito de poder ser shinobi de suporte sem precisar lutar, era essa minha intenção. Gostaria de ajudar meu povo, meus amigos, minha família, sem fazer o próximo derramar sangue. Porém acontecem imprevistos que nos obrigam a fazer o que não desejamos, estou aqui recebendo ordens que, segundo nosso líder, fará com que nosso povo seja ajudado. Enfim, vamos acabar logo essa conversa antes que um de meus amigos venha e acabe por te matar. - finaliza Hana.

_ Ok, ok. Realmente não quero criar laços com ninguém que tenha que derrotar. Vamos ao segundo ato, gata borralheira. – diz Itari com extrema confiança lançando sua corda novamente na direção de Hana.

_ Chega disso. – diz Hana desviando-se e a segurar a corda puxando-a com força, trazendo Itari que tinha sua mão presa na corda pra dar mais segurança. Itari que foi pego por esse movimento surpresa (afinal, nunca pensou ser trazido para um combate a curta distância) agora vinha com a força do puxão, Hana saca algumas senbons e lança em Itari, que consegue se soltar da corda e pisar no chão desviando.

Hana faz alguns selos, sua expressão era séria, sua fada tinha sido ferida, seus amigos estavam a lutar, não podia deixar que o oponente vencesse, se um de seus aliados se ferisse era Hana quem tinha que amenizar a dor. Nesse momento um denso nevoeiro esconde Hana em seu interior.

_ Hora do ato final. – disse Hana confiante.

Nesse instante Hana se concentra para sentir o chakra inimigo, era realmente bom nisso, detectar o chakra inimigo era algo que treinava desde infância. Percebe que o inimigo muda de posição. “Claro que não ficaria esperando a morte. Dessa vez vou ter que me arriscar muito tentando lutar à curta distância”, pensa Hana. O shinobi de Konoha parte então na direção de seu inimigo, mas não mantendo-se constante, dava voltas e não permanecia na mesma direção. Lança algumas senbons e já usa o shunshin para aparecer ao lado, a 90º do local onde havia lançado as senbons, com o timing exato, uma senbon acerta Itari no ombro e Hana já se aproxima dando-lhe um chute na barriga.

_ Kawarimi! – se espanta Hana.

_Perfect, princess. – diz Itari em cima de uma árvore enquanto batia palmas. _ Esse é o teu ato final? Não há um belo ato final sem sangue. Acho que vou lhe ajudar nessa parte. – finaliza Itari ao descer da árvore.

”Não sei o que fazer, não consigo derrotá-lo”, pensava Hana em desespero enquanto seus olhos estavam a se encher de lágrimas.

_ Don’t cry honey. Vou dar um fim nesse seu sofrimento. – diz Itari lançando duas kunais na direção de Hana. Este, desvia belamente, como se estivesse a dançar, porém a dança é interrompida por um som explosivo que lança Hana em direção de Itari.

Itari se aproxima de Hana com sua Chakrams em mãos. Uma luz sai da cabeça de Hana e se transforma em uma pequena fada, Mori, que começa a rodar em volta de Itari. O shinobi de Kumogakure se afasta com medo de alguma reação da pequena fada.

_ Ôôô saco, sempre odiei conto de fadas. Vais jogar um pó e fazer td se transformar? – disse Itari já cansado dessa luta.

Hana começa a se levantar lentamente, Mori cria um intenso nevoeiro. “Dessa vez não tem escapatória, Mori é uma fada especialista em rastreamento, é praticamente impossível enganá-la”, pensou Hana.

_ Hana, a 3h. – disse Mori rapidamente enquanto Hana fazia o selo oval e direcionava naquela direção dada pela fada.

_ Shintenshin no Jutsu! – diz Hana e sua mente é projetada para frente, indo de encontro à Itari. O corpo de Hana cai no chão e o corpo de Itari é possuído, porém ao entrar naquele corpo Hana começa a se perturbar, aquela não era uma mente normal, era diferente de tudo aquilo que já havia experenciado.

_ Mori, rápido, me amarre em uma árvore, mas lembre-se que ele é usuário de cordas. Amarre do modo mais seguro possível. – disse Hana enquanto lutava com o interior de Itari e ia a se encostar em uma árvore para Mori prendê-lo. A fada pega as cordas de Itari e amarra-o na árvore. Hana não suportando mais aquela mente estranha, desfaz o jutsu.

_ É Hana, acho que isso significa o fim né. Você é um garoto de bom coração, saia dessa vida idiota de ninja. – disse Itari um pouco atordoado pelo jutsu que tinha sofrido.

_ Você sabia desde o início que não sou uma kunoichi. – disse Hana dando um pequeno sorriso.

_ Admito que tive uma pequena ajuda de um gentleman, senão teria sido enganado. – falou Itari.

_ Bem, esse é o fim. – disse Hana enquanto sacava algumas senbons e lançava-as em Itari, acertando pontos musculares importantes que diminuiriam sua capacidade motora. _ Desculpe por isso. Espero que algum dia nos encontremos fora do campo de batalha. – finaliza Hana dando um grande e gentil sorriso que aprendera com sua mãe. Seu rosto estava sujo de sangue que escorria da cabeça, sua blusa estava rasgada, segurava o ombro esquerdo que estava um pouco machucado. Lentamente dava as costas à Itari e ia embora mancando devido aos ferimentos que sofrera com a explosão.

"É, falhamos. Por isso sempre odiei conto de fadas” – pensava Itari enquanto via seu oponente partir.

Hana não teria tempo para descansar, tinha que ir ajudar seus amigos. O primeiro que avista é Naito. Olha seu oponente à distância e efetua o Shintenshin no Jutsu mais uma vez.

_ Ôe, Naito. Sou eu, Hana. Tomei conta da mente dele. Venha cá e me amarre em algum lugar. Só não me machuque porque se eu me machucar nesse corpo, o meu também é ferido. – gritava Hana no corpo de Ken.

_ HANA! – gritava Naito enquanto ia amarrar seu oponente.

”Bah, se isso fosse um blefe ele cairia assim tão fácil. Decepcionante.”, pensava Hana a lamentar pelo colega shinobi com tamanha ingenuidade.

Inimigo amarrado, Hana agora desfazia a técnica e voltando ao seu corpo vinha para Naito e dizia: _ Você é louco?? E se aquilo fosse um plano para te matar?? – e por fim deu um soco na cabeça de Naito. _ Só consegui fazer o jutsu porque o inimigo não percebeu minha presença, parece que ele também é um pouco avoado igual você. – diz Hana não perdendo a chance de xingar Naito.

_ Pensei que me receberia com um beijinho, e fazes uma coisa dessas? Você me decepcionou Hana-chan. – diz Naito enquanto esfregava a mão na cabeça e provocava Hana.

Inimigos derrotados, os dois continuavam discutindo, pareciam ter se esquecido da missão. Naito era a única pessoa que fazia Hana perder o foco e irritar-se.