E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português. |
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| Autor | Mensagem |
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Membro | Kumo
Sexo : Idade : 29 Localização : blank file Número de Mensagens : 244
Registo Ninja Nome: Sora Kondo Ryo (dinheiro): 150 Total de Habilitações: 43 | Assunto: OVA: "Tudo aqui é morte" Sáb 4 Jun 2011 - 22:33 | |
| OVA: “Tudo aqui é morte” O sol tinha nascido por detrás das maciças nuvens cinzentas que cobriam o céu mas não por completo. A manhã estava suave e um pouco quente até, para o que seria de esperar da altura do ano em que se estava. Não regressava a casa há quase um ano, mas o caminho que o levava até ela permanecia igual. Quando chegou à clareira reparou que algo não estava bem. “A chaminé devia estar a deitar fumo, porque não acenderam a lareira? Será que a lenha acabou? Se calhar apenas tinham calor e não a acenderam… Mas… eles saberiam perfeitamente que isto são nuvens de chuva e trovoada…”, Akio sentia agora uma vaga sensação de desconforto e insegurança perante as dúvidas que lhe tinham assaltado a mente.
Ele encontrava-se numa pequena clareira, protegida por árvores altas e com troncos que teriam alguns metros de diâmetro, provavelmente já seriam centenárias, as suas folhas eram largas, fortes e dum verde muito vivo. A casa dos pais de Akio encontrava-se no meio da clareira e era muito simples. Tinha apenas um andar, cinco pequenas divisões e estas divisões eram muito pobres em mobília, a porta era feita de madeira velha e nas janelas haviam grades, para além disso toda ela estava pintada de branco sujo, marcas do tempo que já tinha passado desde a última pintura e em volta da casa havia agora também ervas altas e selvagens.
Akio bateu suavemente na porta e ficou à espera que alguém a fosse abrir. Depois de esperar uns momentos voltou a bater, mas com mais força. Mesmo assim ninguém abriu a porta. O cão de Akio começou a ficar agitado e a esgravatar por baixo dela com grande euforia. Não percebendo, mandou o cão ficar quieto e parar de tentar estragar a porta. Ele não conseguia compreender a razão do cão estar a reagir daquela maneira.
Quando algumas nuvens se dissiparam no céu, ele notou que o Sol já estava no seu ponto mais alto e começou a ficar com fome. Enquanto esperava começou a matutar quanto mais tempo os pais estariam fora. O comportamento do cão tinha sido atenuado pelo cansaço e pela fome, agora apenas estava sentado em frente à porta, com as orelhas espetadas para cima e o focinho de lado, empregando um ar de curiosidade. Começou também a observa-lo e a pensar na sorte que tinha por o ter encontrado. Nunca lhe tinha dado um nome, chamando-lhe sempre “bobbi” ou “amarelo”, pois nunca tivera imaginação suficiente para coisas banais, como nomes. O “bobbi” era um cão de porte médio e que estava ainda na fase de cachorro, quando o encontrou devia ter apenas onze meses de idade, agora já tinha cerca de um ano e uns dois ou três meses. O seu pêlo era composto por um conjunto bem definido de castanho brilhante, bege e um pouco de branco. O castanho brilhante via-se desde a raiz da cauda, ao dorso, passando na parte de cima da cabeça e que o acompanhava lateralmente e nas pernas; o bege manchava a sua cauda farfalhuda, as coxas das pernas traseiras, a barriga, o pescoço e parte do focinho e orelhas; já o branco apenas se encontrava nas pontas das patas. Mas o que Akio mais gostava no seu cão eram os olhos cor de caramelo. Estes eram profundos e reflectiam com facilidade o que ia na alma do cão. Quando lhe começou a afagar o pescoço, o “bobbi” começou a ficar sonolento até que decidiu deitar-se ao lado do dono e dormitar um pouco.
As horas passaram e Akio estava cada vez mais preocupado com os pais. Se calhar o melhor seria mesmo entrar em casa e descansar lá. Levantou-se com cuidado para não acordar o cão, mas isso era impossível. Ao mínimo movimento ele abria os olhos e quando o viu a levantar-se sentou-se imediatamente e voltou a adoptar a postura que tinha anteriormente. O rapaz arrombou a porta com relativa facilidade e quando a porta bateu no chão, uma nuvem de poeira levantou-se e fez com que Akio espirra-se. Mal teve oportunidade, o cão largou numa corrida pela casa adentro desaparecendo na escuridão e nas divisões. Quando os seus olhos se habituaram à escuridão e conseguiu observar tudo à sua volta ficou incrédulo. Estava tudo fora do sítio: cadeiras tombadas e algumas sem uma ou outra perna, jarros partidos, as portas dos armários estavam abertas com as prateleiras desencaixadas e completamente vazias, já para não falar na camada de pó que cobria tudo. Aquela casa tinha sido abandonada à provavelmente um ou dois meses, a avaliar pela quantidade de pó que se tinha acumulado. Assim que se conseguiu recompor, e parar de espirrar, foi ver o resto das divisões, mas antes que o fizesse ouviu o cão a ladrar desenfreadamente e foi procurá-lo. Enquanto atravessava o corredor que era ocasionalmente iluminado por raios, deparava-se com pequenos buracos nas paredes e com os quadros caídos e os vidros partidos. Tudo o que se estava a passar deixava no seu rosto um rasto de pavor, perante a situação avassaladora. Finalmente detectou de onde vinha o ladrar e quando passou a porta que dava para o quarto dos pais sentiu um grande e prolongado arrepio que lhe percorreu as costas, desde a sua zona mais baixa até à nuca. O cão tinha parado de ladrar e encontrava-se agora deitado e com o focinho rente ao chão, ao lado dos corpos sem vida, que um dia pertenceram aos pais de Akio.
Os dois corpos estavam sentados no chão de madeira, com as costas encostadas á cama, abraçando-se. As suas roupas estavam manchadas de sangue, e muito tinha sido o sangue jorrado para poder preencher quase completamente as suas vestes. As primeiras lágrimas caíram pelo rosto do jovem rapaz. Aquela imagem estava a matá-lo por dentro, de tão horrível que era. Para além do banho de sangue ao qual tinham sido submetidos, os cadáveres já se tinham começado a decompor. O cabelo tinha começado a desaparecer assim como pedaços de carne e roupa. As suas caras eram marcadas pela expressão de perplexidade e horror. Os olhos de ambos estavam agora brancos e baços e até tinham um pouco da boca aberta, como se tivessem morrido a gritar, provavelmente a implorar misericórdia, mas de certo que tudo foi em vão. Devido ao choque, Akio ainda não tinha reparado no cheiro nauseabundo que pairava no quarto e até o cão se estava a sentir incomodado com o tal cheiro. Um monte de insectos rastejantes e voadores havia-se instalado nos cadáveres que já tinham perdido a cor. Estes caminhavam sobre a pele enrugada e deformada, rastejavam para baixo das roupas que tinham pequenos furos e rasgões e passavam para dentro e para fora dos corpos, perdendo-se-lhes a vista, de tantos que eram. A certo momento, Akio notou que o olho esquerdo da mãe começara a tremer. Pouco depois ouviu uma espécie de *click* e ele soltou-se levemente da orbita e rebolou pelo seu vestido que outrora fora de alguma cor clara, mas que tinha adquirido agora um tom castanho, do sangue que já estava seco. No lugar onde antes estava o olho baço da mãe, podia-se ver uma mancha escura em constante movimento, aquele sitio já estava tão lotado que alguns insectos pretos eram empurrados para fora da órbita, acabando por cair no chão ou trepando para outros locais. Aquele cenário mórbido tinha feito com que o tempo parasse, pelo menos na mente de Akio, o que fez desencadear uma vaga de pânico no rapaz. Uma expressão de terror manchou-lhe a cara e prendeu-lhe os movimentos. A sua alma estava agora transtornada com aquilo que tinha à frente. Lentamente começou a caminhar para trás, sem se preocupar com o que pisava, mas nunca desviando o olhar daqueles corpos inertes. Não estava a contar com a proximidade da parede e esbarrou nela com força. Uma vaga de solidão estava a apanhá-lo e por mais que quisesse não conseguia fugir dela. Num acto de desespero abriu os braços e agarrou-se à parede, como que a tentar iludir a sua própria mente. Lentamente, os seus pés começaram a escorregar no chão de madeira suja e podre e as suas costas foram deslizando na parede degradada. Quando ficou sentado no chão nem sabia mais quem era ou o que fazia ali. Toda aquela ignorância estava a mata-lo por dentro e nem se quer conseguia pensar. Todos os seus pensamentos eram corrompidos por aquelas imagens. Akio, acabou por se deitar no chão, com os olhos fechados e em posição fetal, enquanto tentava clarificar a sua mente. Nela passam tantas perguntas que nem tinha tempo de se fixar numa só e, aparentemente, nenhuma tinha uma resposta certa. Passados alguns momentos adormeceu, na mesma posição mas agora agarrava os braços à volta dos joelhos, com os olhos vermelhos de tantas lágrimas que por eles passavam e que lhe molhavam a camisola.Foi a reviver o trágico acontecimento da morte dos seus pais que Akio por fim abriu os olhos e viu o Sol a começar a descer no céu. O rapaz lembrava-se de todos os pormenores que tão fortemente o tinham marcado há 6 meses. Isso lembrava-o de como o mundo era cruel e injusto para os mais justos, também o lembrava do porquê de estar como estava, naquele momento, e isso traduzia-se num sentimento de frustração, raiva e decepção. Estava deitado na relva, num descampado situado em Kirigakure. Olhava para o céu tentando não pensar em nada, porque pensar o incomodava. Não ter controlo sobre a própria mente deixava-o farto de viver. Uma leve brisa agitava-lhe o cabelo quando um cão amarelo se aproximou dele e lhe lambeu a cara. Afastou o cão com um empurrão, mas ele voltou-se a aproximar, desta vez Akio levantou-se e empurrou-o com o pé, com mais força. O cão amarelo ganiu baixinho e baixou-se, ficando de barriga para cima, em sinal de submissão, mas o rapaz nem se quer olhou para ele e apenas se levantou e começou a caminhar. O seu passeio tinha como destino um caminho gasto que passava numa pequena floresta distanciada da vila. Como já sabia que era inútil fazer com o que cão ficasse naquele lugar nem lhe deu mais importância durante todo o caminho. Quando chegou ao velho trilho esperou de pé ao lado de uma árvore com a folhagem nova e assistiu ao por do Sol. O céu ainda estava claro no momento em que um ninja com uma máscara trabalhada à mão se sentou num tronco forte da árvore que estava ao lado de Akio. O seu cão virou-se logo para o indivíduo que tinha acabado de chegar e mostrou-lhe os dentes, contudo os dois rapazes ignoraram-no completamente e ele acabou por se deitar e descansar na relva. - Sempre pontual, Akio. – Sempre que Akio o ouvia falar não tinha a certeza se seria a sua verdadeira voz ou se seria disfarçada, no entanto era sempre calma e profunda. - E tu sempre atrasado, Yue. – O rapaz já sabia como lidar com o intermediário, o desprezo era a melhor arma que ele tinha. - É verdade. De qualquer forma isso agora não interessa. – Disse Yue com um sorriso trocista nos lábios tapado pela mascara, mas este desapareceu ao ter que falar do trabalho que tinha para o Akio. – Tens que eliminar Shinta, um homem que se meteu de mais nos negócios do nosso chefe. Faz isso com rapidez e sem levantar suspeitas, mas tens que deixar o corpo onde possa ser encontrado, queremos que o aviso passe a toda a gente. - Está bem, assim o farei. – Quando Akio virou costas trincou o lábio ao digerir o compromisso que tinha aceitado e voltou para o descampado pelo mesmo caminho pelo qual tinha saído. Uma nova missão se aproximava e era importante. Era a primeira vez que ele ia ter que matar alguém e tinha que ser profissional, pois não queria passar a imagem de que era apenas um miúdo fraco, ele sabia bem no que se tinha metido. Ou pelo menos assim o achava. Dormiu no descampado, por debaixo de uma grande árvore que o protegeu do orvalho da manhã e amarrou o cão à mesma árvore. Precisava de muito tempo para pensar em como executar a tarefa que lhe tinha sido dada. Durante a manhã esteve escondido nas árvores e o cão tinha ficado por perto, também a observar tudo à sua volta. O rapaz sabia que Shinta havia de passar por ali, porque passava sempre. Ao meio-dia em ponto lá estava ele a vir da rua principal para aquele velho atalho, que poucos conheciam, e que o conduziria para dentro da floresta e iria acabar num pequeno descampado. Assim que o homem vestido com um fato vermelho gasto e uma katana, passou no local previsto Akio bateu uma vez palmas e o cão correu para Shinta. Mordeu-o com força, fazendo o homem soltar um grito de dor, mas este rapidamente tirou a katana das costas e deu com o cabo no focinho do cão, que lhe largou a perna e começou a ganir. Sem outra solução, Akio, lançou uma hikaridama à árvore que estava um pouco mais à frente do homem magoado e do cão. Esta rapidamente explodiu e uma luz forte cegou-os por momentos. Foi a altura ideal para o ninja escondido conseguir raptar a sua vítima. Saltou para trás do homenzinho e tirou-lhe logo a katana, lançando-a para longe, contudo mais tarde teria de a apanhar. Depois colocou-lhe uma tira de pano amarelo junto à boca e ao nariz e ele rapidamente adormeceu. Também lhe colocou um pano da mesma cor na boca, servindo de mordaça, mas este não continha nenhum produto. O que se seguiu foi muito simples. Bastou-lhe prender-lhe as mãos e os pés, também com um pano amarelo e transporta-lo para o velho barracão que ficava embrenhado na floresta, um pouco longe dali. Chegou ao barracão ofegante. O barracão era feito de tábuas velhas e era grande. Deixou o homem cair perto de uns bocados de madeira empilhados ao fundo. O rapaz sentou-se num balde virado ao contrário que servia de banco improvisado e descansou durante uns minutos. De seguida, foi buscar os quatro maços de cordas que estavam pendurados perto da porta. Por coincidência ou não, havia duas vigas de madeira que seguravam o lado esquerdo do barracão, que estavam a uma distância muito conveniente para Akio. Amarrou a ponta da corda de cada maço a cada pé e mão do homem. Depois só teve que prender as outras extremidades dos maços às vigas. Quando acabou o homem estava prestes a acordar. Abriu os olhos lentamente, piscando-os várias vezes para conseguir ver nitidamente. Uma lâmpada descia por um fio e ficava pendurada muito perto dele, a abanar da esquerda para a direita e da direita para a esquerda, como se fosse um pêndulo. Ao ver que estava esticado, preso no ar apenas por cordas, formando uma estrela, ficou simplesmente aterrorizado. - O que… O que é que se… passa?... – Shinta tentava falar, mas a boca tinha secado com o medo e o coração batia descontroladamente, quase não o deixando ouvir a sua própria voz. - Eu vou-te matar, agora… Ordens são ordens, deves saber isso melhor do que ninguém… - Disse Akio tentando mostrar firmeza na voz. Ele não sabia se tinha sido por isso, mas o homem estava apavorado. Mesmo com as cordas bem apertadas, elas abanavam devido aos seus tremores incontroláveis. O jovem assassino não estava preparado para aquele momento e achava que nunca ia estar. Mas era pior se fosse ele no lugar do velho. - Não te preocupes, vou ser rápido… - Disse, cerrando os punhos com força. Apenas descerrou os punhos para apanhar as três kunais que estavam alinhadas no chão, fechou os olhos e encheu os pulmões de ar, até parou de respirar por causa daquilo que se iria passar, depois atirou uma de cada vez, à sorte. Sempre ouviu dizer que o que nem sempre era preparado no final iria parecer o melhor que se poderia alguma vez ter feito. E ele esperava que assim fosse. Um grito de dor, realmente sentido, cortou o ar como uma lâmina e ecoou no barracão assim que o som das kunais ao serem atiradas desapareceu, pois esbarraram num obstáculo. O som de um líquido a pingar o chão de madeira fez-se ouvir quando o grito cessou. Quando olhou para a sua primeira vítima viu um homem já com uma certa idade, preso por cordas, com a cabeça caída, sem vida, o queixo a tocar no peito. Um liquido vermelho abria caminho por entre as roupas que tinham quase o mesmo tom, acabando por cair no soalho mesmo por baixo do corpo. Este liquido vinha da ferida que uma das kunais tinha feito ao acertar poucos centímetros à direita do coração, provavelmente tinha perfurado o pulmão. Também escorria liquido do meio da testa do velho homem. Aí, Akio não quis pensar até onde a kunai devia ter ido. Só a miragem da ideia repugnava-o. A outra kunai raspou-lhe o ombro direito e ficou cravada na madeira, um pouco mais atrás. Então, sentou-se no chão e olhou para o que tinha feito. “Será aquilo uma obra de arte ou um acto horrendo?...”, mas ele ainda não conseguia responder àquela pergunta. Não tivera consciência de si quando lançou as kunais, por isso o fez de olhos fechados. Não sabia se tinha consciência de si naquele momento, em que se sentia anestesiado ao ver o sangue a formar uma poça debaixo da sua vítima. Mas o trabalho ainda não estava concluído, faltava deixa-lo à vista de todos. - Uma obra de arte em exposição… - Dissera ele, vidrado na vida que tinha acabado de tirar. Só percebeu o que tinha dito quando já tinha deixado o corpo banhado de sangue seco ao pé da fonte, numa noite. Quando deu por si já estava de novo no descampado. Não tinha noção do tempo que tinha ficado no barracão, a olhar para a morte, simplesmente. Tinha a ligeira noção de que estivera sempre no mesmo sítio, que tinha comido e dormido lá, se é que tinha dormido, porque as pálpebras cansadas e as olheiras afirmavam o contrário. Talvez saindo para ir buscar comida? Sem ser isso todas as memórias eram apenas um sonho esbatido. “Imaginação ou realidade?”. O estado de hipnose tinha finalmente chegado ao fim. Lembrou-se do seu cão amarelo, mas este já não se encontrava ao pé dele e ele nem sabia desde quando. (Peço imensa desculpa pelo tamanho :I) |
| | | Membro | Nukenin
Sexo : Idade : 30 Localização : Planeta Agostini Número de Mensagens : 2510
Registo Ninja Nome: Karui Ryo (dinheiro): 0 Total de Habilitações: 29,25 | Assunto: Re: OVA: "Tudo aqui é morte" Sáb 4 Jun 2011 - 23:14 | |
| acabei a maratona.
Que enche chouriços danado rapariga, só no final do 5º parágrafo é que falas dos cadáveres, descreves-te tudo ao pormenor até lá chegares :O isso chama-se enche chouriços. Hey, mas não é mau, é bem agradável de se ler por vezes, e significa que temos uma Saramaga no forum. Ri-me com a parte do olho, Pluc! e lá vai o olhinho a rebolar. Pareces a DW a descrever cenas de morte.
Uma pergunta, quem é o Akio, ou Yue e o ex-Shinta? A unica coisa que sei é que deves ter inspirado no Dexter para criares o Akio.
Muito bem escrito, parabens. |
| | | Membro | Kumo
Sexo : Idade : 28 Localização : Havana (a) Número de Mensagens : 207
Registo Ninja Nome: Ishi Ryo (dinheiro): 500 Total de Habilitações: 24 | Assunto: Re: OVA: "Tudo aqui é morte" Sáb 4 Jun 2011 - 23:18 | |
| Ao fim de 4h acabei de ler a OVA *weeee* kidding A-W-E-S-O-M-E! a sério, está bem descrito, tudo ao pormenor, PERFEITO! continua assim |
| | | Membro | Kumo
Sexo : Idade : 29 Localização : blank file Número de Mensagens : 244
Registo Ninja Nome: Sora Kondo Ryo (dinheiro): 150 Total de Habilitações: 43 | Assunto: Re: OVA: "Tudo aqui é morte" Sáb 4 Jun 2011 - 23:33 | |
| Ahah, eu sei que de vez em quando descrevo de mais, mas hei-de finalmente conseguir fazer fillers interessantes, um dia destes Well, o Akio é um jovem frustrado e a quem antes pertencia o Kouji (o cão do outro filler), o Yue é um mero intermediário de uns esquemas manhosos e o Ex-Shinta era apenas um homenzinho que se meteu de mais nos tais esquemas e consequentemente mandaram mata-lo. E sim, inspirei-me um pouco no dexter Obrigada luf! ^^ E obrigada Marii! :3 |
| | | Administrador | Konoha
Sexo : Idade : 28 Número de Mensagens : 1663
Registo Ninja Nome: Kride Uchiha Ryo (dinheiro): 346,5 Total de Habilitações: 292,25 | Assunto: Re: OVA: "Tudo aqui é morte" Dom 5 Jun 2011 - 1:36 | |
| Grande OVA... A sério Ritta, mesmo G-R-A-N-D-E! Demorei muito a ler, mas ficou muito bom Da próxima não te deixes levar pelas descrições xP (ou divide em duas partes ) Continua Btw, fiquei um pouco sem saber o que raio tinha esse gajo a ver com a tua historia até ler a tua resposta ao luffy |
| | | Administrador | Kumo
Sexo : Idade : 28 Localização : Nárnia, where unicorns tend to live! Número de Mensagens : 5771
Registo Ninja Nome: Shikaku Kinkotsu Ryo (dinheiro): 0 Total de Habilitações: 24 | Assunto: Re: OVA: "Tudo aqui é morte" Seg 6 Fev 2012 - 23:19 | |
| Ufa, fiquei com dor de cabeça depois desta... Confesso uma coisa: a primeira parte, aquelas descrições intermináveis, foram bastantes maçadoras e eu acabei por pular umas linhas à frente . Mas depois ficou fixolas ^^ Continua, o dono do Kouji era muito, muito mesmo estranho |
| | | Administrador | Iwa
Sexo : Idade : 32 Localização : Porto Número de Mensagens : 2470
Registo Ninja Nome: Kojiki Zaiko Ryo (dinheiro): 200 Total de Habilitações: 24 | Assunto: Re: OVA: "Tudo aqui é morte" Seg 6 Fev 2012 - 23:41 | |
| Bem, as descrições estão magníficas, principalmente na parte inicial que está em itálico. Podias ter dividido o texto em dois para não ficar tão maçudo mas, mesmo sendo grande, vale a pena ler ^^ |
| | | | Assunto: Re: OVA: "Tudo aqui é morte" | |
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