[Filler] -Um dia a lembrar
Akio acabou de acordar, o sol estava acima do horizonte, era meio-dia quando elevou os braços acima da cabeça e se espreguiçou, hora tardia para a gente da vila. Este sai da cama, veste-se e põe-se a comer furiosamente na cozinha, logo à esquerda do quarto.
Empurra a porta de saída, ainda ensonado e sai da sua pequena casa.
Lá fora, o ambiente estava bom, sol e céu limpo. Parecia um dia bom para ir treinar ou para ir chatear os outros, uma das grandes especialidades de Akio.
Ao fim de inspirar e expirar o ar adjacente, põe-se a andar para a Academia Ninja, onde havia sido combinado um encontro com a sua nova equipa e com o seu sensei.
Akio estava nervoso e entupidíssimo de felicidade por finalmente ir treinar a sério.
Já na Academia…
Akio vê-se rodeado de chão sem pessoas e qualquer outra forma de vida, será que todos se foram embora? Pergunta-se a ele mesmo. Decerto uma pergunta retórica, já que aquando ao aviso do professor para aparecerem na Academia às onze da manhã, ele apareceu uma hora e meia depois. Lá continuou ele na sua breve maratona até à sala. Entre corredores e portas numeradas encontrou a sua sala, a porta estava numerada com o número “10”, entrou e deparou-se com uma rapariga e um rapaz. O rapaz, Kuhaku, cabelos longos e cinzentos, olhos verdes como as marés de relva de Konoha. Utilizava uma blusa branca e umas calças pretas.
Sentada a olhar para ele estava Hurenai, uma rapariga com uma aparência gentil e muito sedosa, olhos azuis e cabelo muito longo da cor das castanhas. Usava uns calções curtíssimos e uma saia ainda mais curta por cima. Tinha uma camisola que lhe assentava acima do umbigo e utilizava um sobretudo pequeno e cinzento.
Os dois deram-lhe as saudações e estas foram correspondidas, mas, algo estava errado. Com o maior atraso possível Akio achou estranho não ter visto o sensei e perguntou a Hurenai o que se passava. Porém, esta não chegou a responder com uma reacção imediata vinda do nada.
Lá estava o sensei, que apareceu diante os três alunos com uma cara de ensonado do tamanho de uma casa. Era alto, tinha cabelos negros como as azeitonas e tinha olhos azuis como a água. Usava um colete verde e por baixo uma camisola preta. A partir daí seguiu-se um diálogo entre as quatro pessoas…
Hajime – Bom dia, eu chamo-me Hajime e sou o vosso sensei. (diz ensonado)
Akio – Estou desiludido, calhou-nos um parolo. (diz baixinho)
Hajime – Akio, neste momento estás na minha lista negra. (diz ele com um olhar assustador)
Akio – Peço desculpa. (assustado)
Kuhaku – Quando treinamos?
Hurenai – Pois, gostava que fosse ainda hoje à tarde, se for possível.
Hajime – É uma das coisas que vos vim dizer, quero que estejam hoje às quatro da tarde no campo de treinos como todo o vosso equipamento ninja.
Kuhaku – E a outra coisa? Eram duas que eu saiba.
Hajime – Saberás, tu e os teus colegas, quando conseguirem passar no teste…
Os três – Que teste!? (simultaneamente)
Continua…
Fiz um filler pequeno de introdução
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