Numa noite sombria, uma rapariga toda tremula gritava de medo, sentada no chão peramente uma medonha criatura, que de toda sua insanidade, com uma enorme katana empunhada, olhava com um sorriso semi-serrado de cima para baixo, em direção a pequena garota, até que resolve direciona-la a palavra.
- Hey, vadia. Dá-me todo seu corpo.
- N-ani?! Saai, monstro. - Gritou a garota, com o intuito de que alugém a ouvisse para que pudesse ajudá-la. O único problema é que, aonde estava ela, naquele horário, já estava praticamente inabitado.
- Vamos, garotinha, dá todo o teu corpo para mim - Solicitou o enorme rapaz.
E a garota, já aparentemente ferida na perna, começava a entrar em desespero e a chorar. E o rapaz lentamente vem se aproximando dela, visando obter um prazer que o satisfazesse por um bom tempo. Então, ele resolve largar sua katana sobre o chão e estende uma das mãos contra a perna da garota, a tocando na coxa levemente.
- Venha, querida - Disse ele.
E ela toda tremula tenta se afastar num movimento de desespero, tentando manter as mãos do rapaz longe dela. Mas ele, com uam sede insaciável de prazer, se aproxima novamente, colocando a mão sobre sua perna novamente.
- Você é uma bela virgem, garotinha. - Disse ele, extendendo sua segunda mão em direção a ela.
Até que, surgindo de todo um breu daquela noite, vinha um rapaz com uma espada diferente em mãos, e velozmente decepa uma ads mãos do imenso homem próximo a garota. Aquele era Senryaku com sua kusanagi em mãos.
- Desgraçaado, quem és tu? - Perguntou o gajo, que tomado pela agonia de um braço decepado ajoelhava-se sobre o aspero chão daquele local.
- Sou apenas um andarilho, um ser da noite que nunca dorme, e que vem a caça de inúteis sem respeito pelo mundo. - Respondeu com astúcia Senryaku, com toda aquela inexpressão no rosto, demonstrando toda a sua falta de sentimento, e toda uma frieza no corpo.
- Filho da puta. - Gritou o rapaz, abaixando a mão esquerda para levantar sua katana. - Eu vou matá-lo. - Disse ele, dando passos lentos e longos em direção ao Senryaku.
- Lute por algo precioso, lute por coragem, lute por honra, lute por ódio, lute por algo especial para você, e lute apenas, SE ESTIVER PREPARADO PARA MORRER - Gritou Senryaku que com um aproximar de pernas, desferiu um golpe rapido e leve sobre o peito do rapaz, abrindo um grande ferimento nele.
Mas o rapaz, com uma enorme consistência corporal, com um braço decepado e com um ferimento profundo no peito, tenta de todas as maneiras agarrar Senryaku coma mão esquerda. Mas nesta hora foi infeliz, e agarrou apenas o vento no lugar de Senryaku, indo ao chão lentamente. Mas Senryaku respondeu antes que ele caíse no chão, o golpeando com um ponta pé violento na altura da cabeça do rapaz o fazendo cambalear, logo em seguida acerta um chute rasteiro numa das pernas do gajo e grita "Kona Senpu" fazendo com que aquela criatura colossau fosse ao chão.
Era incrivel, e surpreendente, pois sua resistência era realmente de se assustar. Mesmo depois dos golpes e uma queda daquela, ele ainda estava consciente. O rapaz apenas com uma das mãos tenta levantar-se todo tremulo, mas Senryaku, mesmo pasmo abre um sorriso sobre o rosto.
- Um ser tão inutil como ti, presentiado pelos deuses com toda esta resistência corporal? Deplorável. - Disse Senryaku, enquanto levantava a mão coma kusanagi empunhada para o alto. - Morra - Disse ele, movimentando a kusanagi para baixo, decapitando o rapaz, o vencendo de vez.
- Que fraco, não pode ser considerado nem mesmo treino de tão fácil. - Cassoou Senryaku.
- C-com licensa, é que... - A rapariga toda timida, com uma das mãos pelo belo cabelo e a outra sobre a perna, tentava falar. - Obrigado, se você não tivesse aparecido eu... -
- Agradecendo a um estranho? - Falou Senryaku, já levantando sua Kusanagi para o alto. - Seres inúteis não merecem viver -
Mas, ao ver toda aquela beleza da garota que era aparentemente pouco tempo mais nova que ele, Senryaku começa a hesitar.
- Tsc. Onde está sua família? - perguntou Senryaku enquanto abaixava lentamente sua arma.
- Meus pais? Eles... Foram ai e ja voltam para... -
- Está sozinha, não está? Tsc. - Argumentou Senryaku, com um rosto de quem já conhecia aquela expressão esboçada pela rapariga.
- Eu... sim!
" Bem, isso me dará um trabalho mas..." - Garota, vem comigo. Vou mante-la comigo dentro de Sunagakure, se morar em minha casa, pode viver lá dentro, e assim eu te treino, e ficamos fortes juntos.
- Eu... Eu queria recusar mas... Não tenho para onde ir, eu aceito. - Respondeu a garota, com um olhar meio tristonho.
- Afinal, qual o teu nome? - Perguntou o rapaz.
- Kioshi. Meu nome é Kioshi.