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[Missão Rank D] Passeando com os pacientes EJWNGUN
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[Missão Rank D] Passeando com os pacientes EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 [Missão Rank D] Passeando com os pacientes

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Eve

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MensagemAssunto: [Missão Rank D] Passeando com os pacientes   [Missão Rank D] Passeando com os pacientes Icon_minitimeQua 17 Out 2012 - 2:16

Rank da missão: D
Descrição: Uma jounin da equipe médica, aconselhou que algumas crianças internadas no hospital fizessem um passeio para tomar um ar fresco para auxiliar no tratamento contra o câncer. O passeio deve ser feito no curso do rio (caso não haja rio, em algum campo) a alguns quilômetros da vila. Cuidado com as crianças que estão enfraquecidas, qualquer ferimento à alguma delas ocasiona a falha da missão e a jounin acertará as contas com as próprias mãos.
Recompensa: 300 ryo + 1 scroll de novo jutsu + 1 ponto de cumprimento
Número de ninjas: 2/3 Gennins
Pessoas Inscritas:
  • Kou Mitsukubane (Rods)
  • Kobayashi Sayuri (Souls)


Última edição por Eve em Ter 20 Nov 2012 - 14:52, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: [Missão Rank D] Passeando com os pacientes   [Missão Rank D] Passeando com os pacientes Icon_minitimeSeg 19 Nov 2012 - 23:15

Bom, essa missão é de um rank menor que a outra, mas me agradou ^^
Inscrevo-me (por favor, que não tenha problemas, por favor, por favor, por favor...)
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Eve

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MensagemAssunto: Re: [Missão Rank D] Passeando com os pacientes   [Missão Rank D] Passeando com os pacientes Icon_minitimeSeg 19 Nov 2012 - 23:34

auhsauhsuahushaushuahsuahusha não, não tem problemas Matheus xd

Estás inscrito ^^
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MensagemAssunto: Re: [Missão Rank D] Passeando com os pacientes   [Missão Rank D] Passeando com os pacientes Icon_minitimeTer 20 Nov 2012 - 14:23

Eu me inscrevo para a missão.
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Eve

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MensagemAssunto: Re: [Missão Rank D] Passeando com os pacientes   [Missão Rank D] Passeando com os pacientes Icon_minitimeTer 20 Nov 2012 - 14:57

Inscrito xd
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MensagemAssunto: Re: [Missão Rank D] Passeando com os pacientes   [Missão Rank D] Passeando com os pacientes Icon_minitimeTer 20 Nov 2012 - 16:12

Ahn, bem, há algum prazo que temos que respeitar antes que a missão possa ser iniciada? (Eu tenho algumas dúvidas quanto a isso...) Por exemplo, um tempo para que uma última pessoa se inscreva e tudo mais...
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Eve

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MensagemAssunto: Re: [Missão Rank D] Passeando com os pacientes   [Missão Rank D] Passeando com os pacientes Icon_minitimeTer 20 Nov 2012 - 16:37

Normalmente aguardamos algumas horas (cerca de 24, pelo menos comigo) após a última inscrição para ver se alguém completa o time. Mas como não temos muita gente ativa, vou esperar até mais à noite (aqui no Brasil) para iniciar a missão Wink
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MensagemAssunto: Re: [Missão Rank D] Passeando com os pacientes   [Missão Rank D] Passeando com os pacientes Icon_minitimeTer 20 Nov 2012 - 23:52

Bem, já é noite... [Missão Rank D] Passeando com os pacientes 942643
Podemos começar?

(Aquecendo-me para a missão...) [Missão Rank D] Passeando com os pacientes 869811 [Missão Rank D] Passeando com os pacientes 2135


EDIT by Eve: Sorry Matheus, eu estava vindo atualizar isto, mas como deu pra perceber no MSN, surgiu um probleminha e tive que sair às pressas do pc Embarassed Thank's Tsu, e boa sorte pro Souls e pro Matheus na missão Wink
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Tio Tsu

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MensagemAssunto: Re: [Missão Rank D] Passeando com os pacientes   [Missão Rank D] Passeando com os pacientes Icon_minitimeQua 21 Nov 2012 - 1:18

Começa lá, andamos muito impacientes hmm

Ordem de postagem:
1º- Kobayashi Sayuri (Souls)
2º- Kou Mitsukubane (Sr. Impaciente xd)

Have fun ^^
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MensagemAssunto: Re: [Missão Rank D] Passeando com os pacientes   [Missão Rank D] Passeando com os pacientes Icon_minitimeQua 21 Nov 2012 - 15:45

Mission - 01

Eram apenas seis horas da manhã quando Sayuri escutou o grito agudo de sua mãe pedindo para que acordasse, pois havia um shinobi na porta a chamar pela jovem loira.

-Ainda está muito cedo. Quem será que me chama? - Resmungou Sauuri enquanto colocava seus chinelos de ursos e descia para verificar o que queriam com ela.

Do jeito q havia levantado de sua cama foi até a porta, totalmente descabelada, com cara de sono, não se deu ao trabalho nem de escovar os dentes. Normalmente ela não era assim, mas ultimamente tinha ficado muito preguiçosa, como não havia nada para fazer passava a maior parte do tempo dormindo.
Ao chegar na porta se deparou com um dos mensageiros do Raikage, ele dizia que o Kage a convocava em sua sala imediatamente, assim que o rapaz se retirou a jovem subiu correndo para seu quarto para se arrumar.


-O que será que ele tem para mim?- Estava muito curiosa para saber o que o Kage queria, mas ao mesmo tempo entusiasmada por ter sido convocada a ir até a sala do Kage, algo que deviria ser comum para um Shinobi, mas era a primeira vez que isso acontecia então era natural que ela se sentisse assim.

Não levou muito mais que 20 minutos para estar totalmente pronta, já havia tomado banho, escovado os dentes, arrumado cabelo, e tudo mais que necessário.

-Volto mais tarde. - Sayuri logo anunciou a sua mãe que estava de saída e partiu em direção ao prédio do Kage.

Foi rapidamente, como solicitado pelo mensageiro, correu pela vila para chegar o quanto antes e matar sua curiosidade. Levou pouco tempo até se encontrar de frente com o prédio, parou um momento em frente ao local, respirou fundo e logo em seguida entrou.

-Bom Dia. Eu gostaria de saber onde fica a sala do Kage, ele pediu para que me chamasse, pois ele queria falar comigo. - Sayuri perguntou a Secretaria do Raikage com um belo sorriso no rosto.

A moça aparentemente de mau humor olhou para a jovem com desprezo, mas logo se levantou da sua mesinha na entrada do prédio para mostrar o local para a garota, afinal aquele era o trabalho dela, mesmo gostando ou não.

-Venha comigo. - Falou a moça forçando um sorriso sarcástico.

A Kobayashi ficou com um pouco de medo de seguir aquela mulher, não se sabe para onde ela poderia levá-la.

-Você vem? - A mulher parou no inicio de uma escadaria, e virou a cabeça para olhar Sayuri que ainda estava parada em frente a mesinha.

Mesmo com um pouco de medo Sayuri decidiu seguir a secretaria. Alguns instantes depois elas haviam parado em frente a uma porta de um corredor não muito claro, a mulher abriu a porta da sala e empurrou a garota para dentro.

-Bom Dia Sayuri. - Uma voz veio de traz de uma cadeira que estava virada para uma imensa janela de vidro, logo a cadeira girou se voltando para a garota na entrada da sala. Era o Raikage.

-B-Bom Dia. - Sayuri estava um pouco tímida e sem jeito. Sempre fora uma pessoa com muita vergonha, e agora estava mais ainda.

O Kage soltou uma risada baixa e de leve, reconhecendo a timidez da garota.

-Certo, vamos tratar logo dos assuntos. Tenho uma missão para você e outro Gennin, se puder esperar passarei mais informações assim que ele chegar. - Logo Darui, o Raikage, acabou com a toda a curiosidade da jovem, mas deixou ela ansiosa para que o seu parceiro(a) chegasse logo para saber que tipo de missão teria.

Ela se aproximou da mesa do Kage e ficou ali parada a espera ansiosa de que algum outro Gennin ultrapassasse aquela porta logo para que tudo começasse.
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MensagemAssunto: Re: [Missão Rank D] Passeando com os pacientes   [Missão Rank D] Passeando com os pacientes Icon_minitimeQui 22 Nov 2012 - 21:01

Não se passaram nem dois minutos para que um jovem de cabelos castanhos e face infantil cruzasse a entrada da sala e parasse, surpreso, observando a kunoichi a sua frente. Por mais que tentasse esconder, suas bochechas rubras e fôlego irregular mostravam que o pequeno havia corrido – e muito.

– Ohayo! – exclamou. Não sabia muito bem como cumprimentar o Grande Raikage, então se curvou, desajeitado. Em seguida se postou ao lado da loirinha que estava ali presente, deixando escapar uma olhadela ou outra de curiosidade.

– Bem, tratemos então da missão. – começou o Raikage Darui, antes de pigarrear de leve e continuar – Uma das Jounin médicas de nosso hospital solicitou certo apoio com relação ao cuidado com os pacientes. Não creio que seja o principal motivo, mas talvez a falta de profissionais qualificados para esse ramo venha causando certo congestionamento nos casos que lá rotineiramente são tratados. Ela solicitou que algum grupo de ninjas de qualquer nível a ajudasse enquanto cuidava de coisas mais sérias. – o líder fez uma pausa, mexeu em alguns papéis sobre a grande mesa no recinto e voltou a falar – Bem, peço que se encaminhem para lá e respeitem suas ordens. Digamos que ela seja uma pessoa um tanto quanto “espirituosa”. É isso. Podem começar, jovens.

– Hai! – concordaram os dois genins, saindo, em seguida, pela porta.

Desceram pelas escadas em passos curtos ainda envergonhados demais pala puxar algum assunto qualquer, até que, quando chegaram novamente a mulher da recepção, decidiram iniciar algo.

– Hm... Meu nome é Mitsukubane Kou. – adiantou o garoto, estendendo a mão. A garota apertou firme, porém um pouco hesitante.

– O meu... O meu é Sayuri Kobayashi. – falou, sacudindo a cabeça como se quisesse soltar as palavras no ar.

– Bem, acho melhor não esperarmos para irmos ao hospital, certo? Podem estar precisando de nós agora. – comentou o garoto.

– Sim, sim, vamos! – e os dois caminharam juntos até a saída, com Sayuri dando uma última olhadela à mulher assustadora da recepção.

***

A dupla pareceu se entrosar mais no caminho, mas ainda mantinha umas pontas de timidez.

– Chegamos! – exclamou a loira, apontando para duas grandes portas a frente, no fim de uma pequena escadaria de pedra. Entraram então no lugar. A parte de dentro do Hospital parecia ser um pouco mais fresca que a de fora, mesmo que, na recepção, não houvesse tantas janelas presentes. Uma monotonia branca se fazia, quebrada apenas por alguns detalhes em madeira negra nos móveis e balcões. Podia-se sentir também um forte cheio de Álcool, o que se levava a pensar que o lugar estava bem esterilizado. No lugar da secretária, havia uma mulher aparentemente simpática sentada tomando conta de alguns papéis e outra, de costas, que anotava algo em sua prancheta. Pelo uniforme, era uma médica. Kou e Sayuri decidiram então se aproximar.

– Bom dia! Em que posso ajudá-lo, pequenos? – indagou a simpática.

– Bem, fomos enviados pelo Raikage Darui, em missão para... – antes que Kou pudesse terminar, a mulher ao lado se adiantou.

– Ah, o reforço chegou! – falou. Não, na verdade, gritou. – Hahaha, venham, venham, se apressem, e me sigam! – a mulher ora parecia falar, ora cantar. Arrastou os dois genins pelas mangas da blusa, fazendo-os adquirirem expressões encabuladas, mas decidiram não contrariar a médica que os puxava pelo corredor. Até que então, ela continuou a falar – Me chamo Satonaka Chie. Sou a médica chefe desse departamento. Estamos um pouco atarefados aqui no hospital, mas mesmo assim não deixamos de executar nossas tarefas. Costumo ficar a cuidar dos pacientes de câncer, a maioria crianças, e acompanhá-los quanto ao tratamento. Mas surgiu uma cirurgia de emergência, e eu terei que me ausentar. Venham.

A jounin se aproximou de uma porta cinzenta, mas diferente das outras no corredor, era toda desenhada com carinhas felizes, arco íris e outras coisas infantis. Virou-se para os pequenos, e pôde-se vista de forma mais clara agora: possuía cabelos cacheados castanhos, onde algumas mechas eram arrumadas de forma assimétrica e desajeitadas num coque. Seus olhos eram cor de avelã e irregulares por trás dos óculos meia-lua. A boca carnuda e um nariz afilado completavam sua expressão de ternura. Um colete branco tomava-lhe a região torácica, com o símbolo de Kumogakure.

– Peço que sejam gentis ou arrancarei suas faringes com minha mão direita. – falou a mulher, com um olhar psicopata. Kou arregalou os olhos e Sayuri se escondeu atrás deste. – Estou a brincar, pequenos. Venham, entrem. – explicou, voltando à expressão doce.

Ao entrarem, se deparam com uma sala ampla, bem clara e com uma grande janela de vidro em uma das pontas. Estava repleta de leitos, estes, porém, vazios. Seus respectivos donos estavam sentados em uma rodinha formada por tapetinhos coloridos, e lá, um homem com um fantoche na mão. Umas sete crianças que pareciam ter de quatro à oito anos fitavam alegres o pequeno boneco. As que possuíam traços mais femininos usavam lenços coloridos na cabeça, cobrindo todo o couro cabeludo. Os meninos deixavam sua cabeça desnuda por conta do tratamento à mostra. Sayuri colocou os braços em volta do próprio corpo, abraçando-se, e Kou não conseguiu esconder seus olhos lacrimejando de leve.

– São tão pequenos... – murmurou o genin.

– E sós. – completou a jounin – Abandonados por seus pais por estarem presos a esta condição. São as pessoas mais preciosas para mim. Como filhos. Por isso fiz questão que o tratamento não parasse mesmo não podendo estar aqui. E é aí que entram vocês. Quero que vocês os levem para um passeio ao ar livre. Eles precisam disso. Peço que tenham um cuidado maior com três delas, que iniciaram o tratamento recentemente e ainda estão muito fracas.

– Hai! – exclamou Kou, seguido por Sayuri, que confirmou com a cabeça. Ouviram então vários aplausos fraquinhos e viraram-se para ver. O homem que ali estava se curvava, sorrindo, mostrando que o espetáculo com fantoches havia terminado. Os genins se aproximaram e se ajoelharam no chão, junto às crianças.

– Olá, meus anjos. Meu nome é Mitsukubane Kou, e esta é minha parceira Kobayashi Sayuri. Estamos aqui para levarmos vocês para um passeio! – falou com seu melhor entusiasmo. Os olhinhos brilhantes o admiravam. Logo começaram as perguntas.

– Hey, vocês são ninjas? – indagou um garotinho sentado perto da entrada.

– Sim, somos genins recém-formados. – respondeu a loira, sorrindo.

– São namorados? – perguntou a menor de todos, fazendo os dois corarem de leve.

– Haha, não, não somos. – falou Kou, coçando a cabeça.

– Você tem cabelos muito bonitos – afirmou uma garotinha de rostinho magro e olhos azuis que usava um lenço sobre a cabeça.

– Muito obrigada. Olha, eu A-M-E-I esse lenço que você está usando. Tenho vários lá em casa. Só que nenhum deles fica tão bem em mim... – comentou, fazendo a pequena sorrir.

– Vamos logo, vamos pisar na grama! – sugeriu o maior menino dali, puxando a mão de Kou, empolgado.

As crianças então se prepararam, pegando algo em seus leitos e colocando nos bolsos de suas vestes brancas, assim como alguns que resolveram colocar alguns acessórios – a menor tinha pego um óculos de sol com desenhos de tartaruga e o maior colocara na mão direita uma luva de boxeador usada (provavelmente eram seus bens mais preciosos) – antes de sair. Liderados pelos dois ninjas, seguiram pelo corredor, atraindo olhares dos que ali estavam. A jounin médica os acompanhou até a porta, e relembrou alguns cuidados que deveriam tomar no campo.

– E se algo acontecer a eles, quebrarei seus pescoços! – gritou a mulher, acenando para o grupo que saia. Por mais que fosse brincadeira, Kou e Sayuri acharam melhor triplicar a atenção. Pelo bem de seus ossos.
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MensagemAssunto: Re: [Missão Rank D] Passeando com os pacientes   [Missão Rank D] Passeando com os pacientes Icon_minitimeTer 4 Dez 2012 - 0:18

Citação :
Em primeiro lugar peço desculpas pelo atraso. Bem, era a vez do meu parceiro, mas como este não entra a algum tempo, resolvi prosseguir a missão. Deixei margem para uma continuação, mas se ele não postar em alguns dias, eu mesmo finalizarei... Não queria que esta continuasse por
muito tempo... Sei que está pequeno, mas a próxima será maior, i promise.

***

Começaram a descida pelas partes rochosas da vila pouco tempo depois de terem saído do ambiente hospitalar. O calor da tarde, acompanhada de ventos frescos, tomava conta de Kumo. O chão, tomado pelo tom cinzento das rochas, aos poucos ganhava uma colorido todo especial proporcionado pelas gramíneas e outras plantas que vinham surgindo. Como previamente combinado, a genin de madeixas douradas seguia na frente, levando uma das crianças pelas mãos, e Kou seguia por último, a vigiar os pequenos, carregando um nos garotinhos nas costas. O peso era semelhante ao de sua irmã, Yumi, então por mais que o deixasse um pouco lento, não exigia grande esforço.

Mas alguns instantes andando com o sol sobre suas cabeças, o grupo pode sentir – pelo aroma gostoso e pelas gotículas de água que salpicavam em suas faces – que o curso do rio estava próximo. Sayuri observou que as crianças já deveriam estar cansadas: aquilo não lhes era habitual, então recomendou uma parada à margem d’água para um descanso.

– Bem, que tal um jogo, crianças? – propôs a loira, colocando sua mochila de lado.

– Um jogo? De que tipo? – perguntou uma delas, curiosa, sentando-se em uma pedra ali perto para se recuperar da caminhada.

– É o seguinte: o nome da brincadeira é “Faz de Conta que Acontece”. Imagine algo que você queria que fosse verdade e diga! Vai ser bem legal! – explicava Sayuri, enquanto reunia a atenção de todos. – Quem topa?
Pode-se ouvir uma concordância uníssona.

– Hey, Kou, fique atento. Talvez precise de sua ajuda. – disse a kunoichi. Kou confirmou com a cabeça. – Bem, alguém comece então!

– Então eu começo – falou a garotinha de olhos azuis e lenço na cabeça, fechando os olhinhos – Faz de conta que eu tenho um cabelo ruivo muito, muito grande!

Sayuri juntou as mãos num selo bem formado, e, concentrando seu chakra pelo corpo, utilizou seu Henge no Jutsu. Transformou-se na figura da garotinha, ainda de lenço na cabeça, mas por baixo deste havia uma longa cabeleira vermelha. Tão longa que passava-lhe os pés e se enrolava na grama.

– Sou eu! – gritou a garotinha, feliz.

– Olhem para mim, meu cabelo é tão grande que eu teria que subir numa árvore somente para penteá-lo! – falou Sayuri. Então, fez outro selo, e, canalizando seu chakra do calcanhar à ponta dos dedos, correu e subiu por uma árvore próxima. Lá de cima acenou para o grupo e em seguida retornou ao seu ponto de partida utilizando um impressionante shunshin. Numa nuvem de fumo, voltou ao normal.

– Que divertido! – exclamou o garotinho que sentava na grama – Minha vez. Faz de conta que está a chover flores agora.

Kou, revezando com sua parceira, cuidou disso. Concentrando chakra nos pés, usou o Mizu Kinobiri e correu pelo lago. Desenrolou as faixas de seu braço e manteve a velocidade alta, até de lá começaram a escapulir algumas flores – Hyakkaryoran. Depois de um tempo, o ambiente já estava tomado por pétalas a bailar pelos céus. Aquilo parecia ter deixado o garoto contente. Ele erguia os bracinhos para o alto, na tentativa de pegar alguma.

– Muito bem, muito bem. Próximo! – falou Sayuri, empolgada.

– Faz de conta que pesquei um peixe com minhas próprias mãos! – gritou um garoto que até então não tinha falado, para surpresa de todos. Os genins se entreolharam, mas sabiam como fazer aquilo. Juntando as mãos num selo e a canalizar todo o seu chakra pelos poros, Kou transformou-se em uma cópia perfeita do menor. Sayuri o ajudaria a localizar o animal, mas seria ele quem o pegaria. Mergulharam.

Embaixo d’água, vasculhavam o local. A genin, ao olhar novamente para a superfície, podia ver ainda algumas pétalas a cair. Mas não podia de desconcentrar, então voltou sua atenção para o ambiente aquático. Passaram um tempo a observar, nadando de um lado para o outro, até que viram o peixe. Uma espécie de escamas vermelhas e alaranjadas, que nadava rapidamente por ali. Kou, olhando para sua parceira, indicou que ela voltasse para sua superfície, já que o fôlego da menina parecia estar acabando. Indagou expressivamente a ação, mas o garoto mostrou que estaria tudo bem. Enquanto a observava voltar, o animal passou quase que como uma provocação em frente à face do genin. Concentrando-se um pouco, utilizou o Sansokyoukyuu, aumentando sua capacidade de respiração. Foi atrás do alvo, mas este era muito rápido, então teria que ser bastante ágil. O atrito da água o impedia, mas nadava com uma velocidade considerável. O peixe ziguezagueou para norte, com o ninja ao seu encalço. Por extinto, girou as nadadeiras e esquivou da primeira investida de seu predador, que sentia dificuldades de manter o Henge e correr atrás do peixe. Mesmo assim, continuou. Num último movimento com o fôlego a acabar, utilizou um shunshin, aparecendo em frente ao animal, e o capturou. Voltou à margem na figura do garotinho e trazia o animal, que sacolejava intimadoramente, como um brinde.

– Isso! – gritou a versão original do garotinho.

– Bem... – começou Kou, sem ar. Jogou o animal para o lago novamente e colocou as mãos nos joelhos, enquanto recuperava-se. Sayuri decidiu continuar para o parceiro.

– Alguém mais? Agora é a última rodada da brincadeira antes de continuarmos, está bem?

– Okay, okay. Minha vez. – falou o menino maior, com uma luva de boxe nas mãos. – Faz de conta que os dois guias iniciaram uma luta entre si!
Kou olhou para Sayuri.

– Tudo bem para você? – indagou o genin.

– Sim. – confirmou a garota, pegando em sua mochila suas Aian Nakkuru. Posicionou-se. – Só me lembre de te consolar quando eu vencer!
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MensagemAssunto: Re: [Missão Rank D] Passeando com os pacientes   [Missão Rank D] Passeando com os pacientes Icon_minitimeDom 16 Dez 2012 - 2:36

Ficaram parados às margens do pequeno córrego por um ou dois minutos, face a face. Nenhum dos dois atacava: Kou por hesitação, já que se tratava de uma menina, e a pequena por não ter tanta experiência de combate.

Até que, tomada por um súbito de coragem, a garota loira decidiu começar por ela mesma. Agitou das pernas em passadas largas em direção ao duelista. Este, por sua vez, preparando a guarda, sacou sua kunai com admirável rapidez. Vendo Sayuri infligir um golpe descendentemente cortante, o garoto esquivou-se para o lado e bloqueou, segurando no punho da oponente. Pode ver a outra mão arma da menina vir em direção ao seu estômago, então girou o corpo e, tomando como apoio os ombros da kunoichi, saltou por cima de sua cabeça. A Kobayashi, prevendo o lugar que o genin estaria, girou o corpo com a intenção te acerta-lo na parte lateral do corpo, perto das costelas, mas este conseguiu afastar-se com um shunshin.

“Preciso verificar uma coisa”, pensou Kou, sacando três de suas senbons e posicionando-as em sua mão esquerda como garras. Correu novamente para cima da loira. Precisava evitar os ataques quase que certeiros da genin e ao mesmo tempo ler seus pontos fracos. Esquivou-se para a direita rapidamente, fugindo de um gancho mortalmente perigoso, e, em seguida, abaixou-se. Por um milésimo de segundo não é atingido pela lâmina da arma inimiga. Pode sentir o vendo ser cortado perto se suas orelhas. Aproveitando a brecha, arriscou o golpe ascendente visando o abdômen de Sayuri, que pulou para trás. A garota caiu às margens do rio, mas se levantou rapidamente.

“Perfeito. Ela não tem o Mizu Kinobiri. Se for para água, ganharei vantagem em um combate à distância.”, refletiu o garoto. Então, guiando internamente seu chakra para as pontas dos pés, manteve um equilíbrio propício para que pudesse se pôr em pé sobre a água. Correu até tomar certa de dois metros de afastamento a oponente. “Se lançar livremente minhas shurikens corro o risco de ferir uma das crianças. Falando nelas, parecem estar se divertindo com o espetáculo”, comentou internamente Kou, olhando para margens. Os pequenos assistiam as performances vidrados. Também pudera: talvez nunca tivessem visto uma luta tão de pertinho.

Voltando a mente para batalha, o genin raciocinou por mais certo tempo antes de tomar o primeiro movimento. Achou por um instante que Sayuri tinha sumido, mas ela apareceu novamente às margens, impossibilitada de se aproximar. Kou tirou da bolsa algumas shurikens e amarrou uma a uma em harigane. Atirou a primeira e a segunda quase juntas, de modo que estas zunissem pelo ambiente indo na direção certeira da garota. Ela ameaçou correr para a direita, mas de súbito girara o corpo para a direção oposta, esquivando-se das armas. O menino então puxou de leve as linhas apenas para que as shurikens não avançassem para as crianças e abandonou o aparato. Repetiu o movimento por mais duas vezes, sem êxito algum. Na terceira, substituiu as shurikens por kunais e tentou, em sua melhor mira, acerta-la. E foi em cheio. A kunai atravessou-lhe o peito. A genin encarou Kou, assustada.

Antes de sumir numa nuvem de fumo.

O menino não sabia como aquilo tinha acontecido, e quando ameaçou um passo a frente para procurar sua oponente, uma mão pequena surge debaixo d’água, e com certa força, o puxa pra dentro. Viu rapidamente o semblante da jovem, com os cabelos flutuando suavemente, de bochechas cheias de fôlego. Sayuri esgueirou-se rapidamente para trás do rapaz e, antes que este reagisse, aplicou-lhe uma chave de pescoço bem firme. Kou viu-se perder rapidamente todo o pouco ar que havia conseguido capturar antes de descer, e já estava a perder os sentidos. A garota, porém, também perdia o seu devido ao tempo que havia ficado na água. Vendo que Kou havia desmaiado, a menina nadou até a margem do ele em seus braços, e lá o deixou. O menino logo voltou a si.

– Acho... – começou Kou, cuspindo água – ...que está bom, não? – concluiu, sorrindo, exausto.

– Simmmmmmmmmmm! Está! – gritou o menino que havia feito o pedido. – Obrigado, capitão! – agradeceu, beijando Kou em sua face.

– Bem, acho que podemos seguir viagem, não? Voltaremos com vocês antes do almoço, para que não haja problemas com a médica de vocês – ditou Sayuri, pondo-se de pé, novamente, guardando suas armas.

– É verdade, pessoal. O passeio terá que ser continuado outro dia. – comentou Kou, arrancando um uníssono de lamentação por parte dos pequenos – Vamos lá, galerinha. Ânimo! Foi legal vir aqui no rio, não foi? Bem- – interrompeu-se o garoto. Olhou o conjunto de crianças. As contou mentalmente. Deduziu que estava errado. Contou mais uma vez. O mesmo resultado. Desesperou-se.

Uma criança havia sumido.

– Sayuri! Aquele menino...! O que quase não falou o passeio inteiro... Ele sumiu! – exclamou o menor, alarmado.

– Oh, Kou, o que faremos agora? Temos que encontrá-lo já! Acho que ele se desviou do grupo enquanto duelávamos! Estávamos tão distraídos em chamar a atenção das crianças que nem apercebemos tal coisa – comentava a garota, num tom aflito.

– Algum de vocês chegou a ver pelo menos o caminho pelo qual o menino foi? – indagou Kou, em seu melhor tom de líder.

– Ele gosta de borboletas – falou a menorzinha de todos – Estava seguindo algumas por ai – e apontou para a direção nordeste.

– Muito bem. Andaremos todos a procura dele por aquela direção. Todos juntos, okay? Queremos que mais ninguém se perca por hoje – ordenou Sayuri. Todos concordaram.

Começaram então uma caminhada que duraria por certa de sete minutos. Revesavam em gritos pelo nome do menor. Na grama puderam ver alguns resquícios de sua passagem pelo local, inclusive pegadas. As árvores, que eram bastante espaçadas, permitiam uma visão ampla do terreno, promovendo assim uma maior eficiência na busca. Não demorou muito aqui que escutaram uns ruídos. Silenciaram-se para ouvir melhor, e puderam distinguir que se tratava de gritos. Gritos estes que se tornavam cada vez mais fortes, por virem em sua direção.

Kou e Sayuri puseram-se a postos, e olharam, ao horizonte, o pequeno o qual tanto procuravam, correndo como se sua vida dependesse disso, em passos curtos, porém rápidos – na verdade, desesperados. L Atrás dele, para espanto dos líderes da equipe, vinha sobre quatro ágeis patas um porco selvagem aparentemente sedento de carne.

– Kobayashi! – gritou Kou. Sayuri havia entendido: era para se preparar. Quando o animal saldou para das o bote final em sua presa fugitiva, os genins interfiram com uma sincronia bastante precisa: Sayuri jogou seu corpo para cima no menino e, agarrando-lhe, se atirou ao chão, e Kou, usando o próprio braço como escudo, entrou na frente do porco. O bicho cravou-lhe os dentes, fazendo-o urraar de dor. Num movimento rápido, o moreno socou o selvagem animal, fazendo com que ele caísse no chão, e em seguida, posicionando-se ofensivamente e, após fazer alguns selos, canalizando seu chakra nos pulmões e o expelindo pela boca, executou uma forte rajada de água – Mizurappa – que empurrou o animal para trás. Pondo o garoto em segurança, Sayuri entrou na batalha: atraiu a atenção do porco para si, e quando este vinha desenfreado para cima dela, executou alguns selos e pode-se ver um bando de clones loiros e belos a sair do chão por um denso e estranho líquido negro. Além de escorregar na superfície, o porco não sabia qual das moças atacar, e sempre escolhia a errada, o que lhe causava mais um escorregão. As crianças até riam com tudo aquilo.

Quando o animal estava a uma considerável distancia do grupo, mas ainda pretendia atacar, Kou sacou rapidamente uma kunai cujo cabo estava ligado a uma tarja explosiva, e a atirou perto dele, causando uma explosão que não o atingiria, mas serviu para afastá-lo. Concentrou um pouco de chakra em uma das mãos e liberando doses pequenas dele, conseguiu curar seu antebraço. Observou a equipe: exceto Sayuri, que se encontrava com um arranhão no braço e alguns outros no rosto, todos estão ilesos.

Assim que terminou os socorros, o garoto adiantou-se.

– Bem, pessoal, e isso por hoje. Mas quem sabe em outra oportunidade nós voltaremos aqui, uh?

– indagou Kou, empolgado. As crianças estavam realmente felizes.

– Então vamos voltar ao hospital. – falou Sayuri.

***

– Vejo que todas estão bem, então vocês fizeram um bom trabalho, no fim das contas – elogiou a jounin médica, retirando o avental cirúrgico que vestia para abraçar aqueles os quais considerava como filhos. – Obrigado, pequenos. Vocês não sabem a importância que isso tem.

– Estamos às ordens, senhora! – falou Sayuri, adquirindo uma postura militar.

– SENHORA!? EU PAREÇO TER CARA DE VELHA, SUA INFELIZ! – gritou a mulher, cerrando os punhos, partindo para cima da loirinha. Kou entrou em cena, puxou sua companheira de missão pelas mangas da blusa e correu em direção à saída mais próxima apenas para não presenciar uma morte antes do entardecer.

~~~

FIM DA MISSÃO

Citação :
Considerações finais: Realmente peço mil desculpas pela demora na missão. Realmente achei que como o Souls havia retornado, ele quem a finalizaria. Ficou bastante corrida e cheia de erros, mas acho que o principal foi feito. Ando tão enrolado com atividades curriculares que nem tive tempo de reler. Mais uma vez, gomenasai Embarassed .
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Tio Tsu

Administrador | Kumo
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MensagemAssunto: Re: [Missão Rank D] Passeando com os pacientes   [Missão Rank D] Passeando com os pacientes Icon_minitimeDom 16 Dez 2012 - 13:23

Avaliação de Kobayashi Sayuri:

HN:
Ninjutsu: 3+0,25=3,25
Taijutsu: 2+0,25=2,25
Kenjutsu: 1+0,5=1,5
Genjutsu: 2+0,25=2,25
Selos: 3+0,25=3,25
Trabalho de Equipa: 1

HC:
Força: 1
Agilidade: 3+1=4
Controlo de Chakra: 3+0,75=3,75
Raciocínio: 4
Constituição: 1+0,25=1,25

Total avaliado: 3,5/7
Total de Habs: 24+3,5=27,5


Avaliação de Sr. Impaciente:

HN:
Ninjutsu: 7,75+1=8,75
Taijutsu: 4,75
Kenjutsu: 4,25+0,5=4,75
Genjutsu: 1,5
Selos: 4+0,5=4,5
Trabalho de Equipa: 5,75

HC:
Força: 3,75+0,25=4
Agilidade: 8+0,75=8,75
Controlo de Chakra: 11+1,5=12,5
Raciocínio: 3,75+0,25=4
Constituição: 7,75+0,25=8

Total avaliado: 5/7
Total de Habs.: 62,25+5=67,25

Comentários: Uma missão que até achei original. Não existiram inimigos agressivos, as lutas foram o menos perigosas possíveis e só houve no fim um porco selvagem insano. Parabéns Rods.
Souls vai receber 100 roys e nem leva Scroll. Considerando que o avaliei mesmo que só contribuísse com um único post.

Atualizado ^^
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MensagemAssunto: Re: [Missão Rank D] Passeando com os pacientes   [Missão Rank D] Passeando com os pacientes Icon_minitime

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