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Avaliação Pouco Ortodoxa.  EJWNGUN
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Avaliação Pouco Ortodoxa.  EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 Avaliação Pouco Ortodoxa.

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Bruno Moraes

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Bruno Moraes

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MensagemAssunto: Avaliação Pouco Ortodoxa.    Avaliação Pouco Ortodoxa.  Icon_minitimeSeg 1 Abr 2013 - 23:33

Missão Particular Kimura Endo

Citação :
Titulo: Avaliação Pouco Ortodoxa.
Rank: B
Descrição: É dia de seleção para ANBU entre os mais fortes de Kirigakure. Enfrentando todo tipo de adversidade, os ninjas candidatos devem-se manter resistentes enquanto são testados. Contudo, no meio da avaliação, os candidatos são recrutados para realizar uma missão de emergência. Será que eles sobreviverão?
Número de Ninjas: 1
Ninja Inscrito: Kimura Endo
Recompensa: 600 ryos + 1 Scroll de Novo Jutsu + 1 Ponto de Cumprimento



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Ozzymandias

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Ozzymandias

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MensagemAssunto: Re: Avaliação Pouco Ortodoxa.    Avaliação Pouco Ortodoxa.  Icon_minitimeTer 2 Abr 2013 - 2:19

OFF.: Obrigado Bruno! cheers

- Com sua licença senhor. Gostaria de me inscrever para a seleção. - Sussurrou Kimura tentando controlar sua timidez, ao empurrar o formulário preenchido para a seleção da ANBU. O secretário primeiramente o olhou com estranheza, mas logo recolheu o formulário e o carimbou deixando o papel sobre uma pequena pilha de formulários. Então o informou que no dia seguinte ele deveria comparecer ao campo de treino número oito, para os primeiros processos de seleção. Ao ouvir isso, o jovem chuunin sentiu a ansiedade aumentar com a proximidade do evento. Como todos da Vila sabiam, nenhum Hebi desde que foram acolhidos pela Vila da Névoa havia falhado na seleção. A princípio sentia-se pronto, mas uma ponta de insegurança o perseguia martelando sua consciência. - Será que estou pronto? - Ele pensava enquanto atravessava as ruas calmamente, aproveitando a brisa da tarde que indicava que o sol estava se aproximando do horizonte. Não demorou muito até chegar a casa, onde não encontrou ninguém com quem pudesse conversar sobre sua inscrição. Tinha tomado a decisão momentos antes de correr até o centro da administração. Sua ânsia de ajudar nos interesses da Vila empurrou-o para que seu destino se aproximasse dessa ocasião. Subindo para seu quarto, o jovem começou a conferir todo o equipamento que levaria, até que o sono chegou. - Já é tarde. Preciso dormir cedo. - Disse a si mesmo quando se preparou para dormir, deixando todo o seu equipamento próximo a sua cama. Tentava não pensar no dia seguinte, mas a ansiedade estava cada vez maior, até que não aguentou e caiu num sono pesado.

Horas depois, o despertador tocou e o chuunin saltou da cama com uma ágil pirueta. - Já está na hora. - Comemorou ao terminar de se arrumar e saltar pela janela até o muro de sua residência. Domingo era um dia especial para ele, pois não havia muitas pessoas perambulando ruidosamente pelas ruas. Além disso, a Vila parecia que acordava preguiçosa naquele dia, porque uma neblina suave cobria todo o vale, acompanhado por um frio agradável. Vislumbrando a beleza da manhã por uns poucos segundos, Kimura se lembrou de onde seria o campo de número oito e focalizou chakra nas pernas para então saltar até o chão e realizar vários shunshins para aquecer-se para o teste que aconteceria em poucos minutos. Apesar de não muito distante, o Hebi via uma oportunidade ímpar para realizar manobras de agilidade durante sua breve jornada. Assim, respirando fundo, ele saltou até o solo, aterrissando na rua secundária num longo rolamento para poupar as articulações dos joelhos e, num só movimento para manter a velocidade, ele começou a correr rapidamente pelos becos e ruas da Vila da Névoa. Kimura procurava utilizar os obstáculos urbanos naturais, como cercas, muros e carroças para então ultrapassá-los com agilidade, enquanto os poucos transeuntes estranhavam o vulto veloz que passava por eles rapidamente. Muitas vezes o chuunin pulava num rodopio para transpor as cercas vivas das residências. Focalizando seu chakra nas mãos, ele se pendurava e balançava por causa da inércia, para assim arquear o corpo e rodopiava no ar.

Outras vezes, quando os obstáculos se tornavam intransponíveis, como o transporte de centenas de ovelhas que se aglomeravam nas ruas principais, Kimura forçava seu corpo e assim, focalizava seu chakra mais uma vez em suas pernas e realizava um shunshin preciso com as pernas à frente, utilizando a velocidade para ricochetear num ágil baunsubaunsu para cima dos telhados das residências próximas e fugir do atropelo dos animais. Então, enquanto corria pelos telhados, o jovem viu uma calha ideal para realizar uma manobra que há tempos já realizava. Utilizando toda a força de suas pernas, o chuunin saltou e agarrou o início da calha, utilizando-a como apoio, para então girar e descer em alta velocidade. Contudo, antes de chegar ao solo, ele concentrou seu chakra novamente em seus pés, fixando-os diretamente à parede para utilizá-la como trampolim, terminando com um “backflip” para aterrissar na parede oposta, quando deslizou pela altura restante até o chão. Fazendo mais um rolamento para amortecer a queda, ele logo percebeu que já estava fora da Vila, no início da trilha para o campo de treino. Já estava aquecido depois de tantos saltos e manobras, então resolveu somente caminhar até o local para se poupar, pois não sabia o que a seleção lhe traria. - Não posso falhar! - Ele se encorajava. Assim, após dez minutos de calma caminhada, ainda com tempo de sobra para o início dos testes, ele chegou ao campo e ficou surpreso com a quantidade de jovens que se candidataram. Eram cerca de cinco. Todos praticamente da mesma idade que ele.

- Ok, vamos começar. - Falou a ANBU, através de sua máscara em forma de coelho. Ela havia assustado a todos os concorrentes surgindo num rápido shunshin entre os candidatos que encararam Kimura. Olhando em volta, ele reconheceu alguns dos que iriam concorrer pela vaga. Em sua maioria eram os mesmos que pegaram no seu pé durante todo seu ensino na academia, e que agora o encaravam com receio de que alguma vingança estivesse planejada para eles. Kimura tentou esquecer todo o ressentimento e se concentrou nas instruções da ANBU que lhes dizia que eles estariam o resto do dia sob sua avaliação. Avisou também de que qualquer desvio de conduta seria penalizada com desclassificação sumária, quando percebeu que os outros cinco olhavam para o Hebi com estranha ameaça. - As pessoas temem o que não entendem. - Sussurrou outro ANBU no ouvido do garoto. Ele possuía a máscara do galo e se aproximou do grupo com uma prancheta nas mãos. Então, após as devidas apresentações, todos os candidatos foram convidados pela ninja a iniciar uma corrida na pista de atletismo do local. Kushina - a ANBU lebre - tomou a frente do grupo com grande desenvoltura e rapidamente adiantou-se para ser seguida. Kimura e os outros começaram a correr com largas passadas, para o que parecia um simples aquecimento, até que a mulher efetuou diversos shunshins para tomar distância. Focalizando chakra nas pernas, o Hebi repetiu o movimento da ninja, e logo os outros o imitaram. Foi então que todos perceberam o que aconteceria, pois a simples corrida transformou-se num embate de velocidade.

Mais e mais ela forçava sua rapidez para tentar se distanciar do grupo de candidatos, até que Kimura percebeu que o chão escorregadio seria um problema assim que entrassem na primeira curva do circuito. Rapidamente o Hebi levou mais chakra para a sola dos pés e inclinou o corpo para manter-se veloz, enquanto um dos cinco escorregou e deslizou para fora da pista, perdendo-se de vista na margem da floresta. - Não volte. Você está fora. - Gritou o outro ANBU, riscando o nome do garoto na prancheta. Enquanto isso, os outros perseguiam a ninja por mais algumas voltas até que o avaliador se agachou e repousou a prancheta no chão, para então realizar alguns selos e encostar a mão no solo. Neste momento, para a surpresa de todos os candidatos, pilares de terra começaram a eclodir entre eles para dificultar sua corrida. Kimura ziguezagueava por entra os pilares com certa facilidade por causa de seus olhos que anteviam os locais de onde os pilares cresceriam. Jogando-se entre os pilares, ele realizava rolamentos e girava após focalizar chakra mais uma vez, realizando rápidas piruetas para ultrapassar os obstáculos. Parecia que os outros também tinham certa desenvoltura, até que um deles perdeu o controle e um dos pilares cresceu com velocidade, atingindo-o na barriga. O jovem gritou de dor enquanto era jogado para fora do circuito. - Está fora! - Praguejou o galo, riscando mais um nome na prancheta. Os três restantes mais Kimura já davam sinais de cansaço, quando o avaliador realizou outro jutsu, criando uma grande barreira de barro entre eles e a colega.

Os pés de Kimura brilharam quando ele focalizou sua energia até lá, ao mesmo tempo em que os grudava no paredão, subindo-o com rápidas passadas para pegar impulso e jogar seu corpo por sobre o obstáculo, terminando com um belo giro acrobático ao atingir o chão. Vendo a manobra do Hebi, os outros dois também o imitaram, terminando o circuito com bonitos movimentos. - Eles são bons. - Pensava o chuunin, imaginando na concorrência que teria pela frente. Todos eles estavam ofegantes, e Kimura podia perceber com seus olhos que a ninja também estava cansada como eles, mas que tentava esconder seu limite. E para a surpresa de todos, que esperavam algum tempo para se recuperarem, a ninja caiu na posição de flexões, iniciando o exercício sem aguardar por eles. Kimura se jogou no chão com garra, pois sabia que adorava aquele exercício, começando a acompanhar a shinobi na mesma intensidade. Os outros três também começaram o exercício, contudo, um deles parecia bastante cansado e começou a atrasar os movimentos as vistas do avaliador. - Você. Fora. - O homem apontou. O jovem estremeceu de revolta, mas não disse nada, apenas levantou-se com dificuldade e saiu de cabeça baixa. Agora só restavam Kimura e mais dois. O jovem Hebi ainda conseguia manter-se com suas elevações no ritmo da lebre. Eles contraíam os braços com a força poderosa que os elevava até esticá-los totalmente para então retornar rapidamente até ficarem rente ao solo. Assim, após mais cem flexões, todos já sentiam seus braços queimarem quando a ninja se levantou para agarrar três esferas de metal.

Elas pesavam cerca de quinze quilos cada uma, mas a ninja as arremessou para os três com certa facilidade. Forçando os braços mais uma vez, Kimura agarrou sua esfera e então, quando viu que o exercício consistia em passar a esfera para o companheiro de lado sem a derrubar, ele rangeu os dentes para arremessar aquele peso para o companheiro que estava há cerca de cinco metros dele. O alívio foi instantâneo quando a esfera saiu de seus braços, mas logo se contraíram com força ao receber a outra esfera que o jovem havia lançado para ele. A ninja e o avaliador, por sua vez, assistiam e faziam suas anotações enquanto a pesada ciranda continuava. Certamente os três já estavam cansados. Kimura já suava e com as mãos molhadas, focalizou chakra nas mãos para que a esfera não escorregasse no momento necessário. E então, quando já estavam à beira do colapso, Kimura forçou seu corpo uma última vez para arremessar a esfera quando um dos ANBUS sinalizou para que parassem. Os três largaram as esferas no chão e desabaram ofegantes, tentando se recuperar dos exaustivos exercícios. Entretanto, enquanto os dois avaliadores conversavam, um terceiro ninja se aproximou e sussurrou algo para os dois. Kimura assistiu a chegada do terceiro homem com curiosidade, principalmente quando percebeu que as notícias que ele trazia pareciam atormentadoras. Os dois avaliadores se distanciaram com o terceiro para obter mais privacidade enquanto os três candidatos assistiam à cena com preocupação. Todos se entreolhavam tentando entender o que acontecia até que o avaliador se aproximou do grupo.

- Muito bem, estamos recrutando vocês para uma missão de emergência. - Disse o ANBU através de sua máscara de galo.[/b] - Um grupo de dez refugiados sob proteção da Névoa está sendo perseguido por cinco nukenins que invadiram a fronteira sul há duas horas daqui. E como somos os mais próximos do local, estamos recrutando vocês para escoltar os refugiados enquanto nós tratamos com os ninjas renegados.[/b] - Concluiu. Os três candidatos se olharam mais uma vez, sentindo um calafrio pela seriedade da situação, quando todos aceitaram a missão e logo seguiram numa corrida desenfreada para proteger os refugiados. A Lebre e o Galo tomaram a frente do grupo, dando rápidas instruções de como funcionaria a estratégia. Kimura estava nervoso. Sabia que mesmo tendo um plano, eles foram pegos de surpresa e não tinham qualquer ideia das habilidades dos nukenins que perseguiam o grupo. - Precisaremos improvisar. - Sussurrou um dos candidatos para Kimura e o outro. Ele tinha razão, pois agora saltavam pelas grandes árvores a grande velocidade e como não houve tempo para descansar, o terceiro candidato estava bastante ofegante e cansado para continuar. Vendo isso, Kimura focalizou chakra no braço para esticá-lo e alcançar o companheiro. O rapaz se assustou, mas estava muito cansado para reagir, quando o Hebi o puxou para suas costas e assim pudesse descansar. Com o peso extra, o chuunin sentia suas pernas terem maior esforço, mas tentava não transparecer que também estava cansado e se esforçava para manter o colega nas suas costas. Vendo isso, os ANBUS apenas acenaram para o garoto e continuaram.

UMA HORA E MEIA DEPOIS...

- Atenção. Estamos quase lá. - Sussurrou o galo, olhando para os candidatos ofegantes.
- Tudo bem, já estou descansado. Obrigado. - Agradeceu o terceiro, sorrindo timidamente.

Kimura logo sentiu o alívio quando deixou o jovem por conta própria. Seus braços e costas estavam dolorosamente rígidos. Mesmo assim, tinha que continuar o mais rápido possível. Para Kimura, os refugiados sempre seriam sua prioridade. Ele se lembrou de que seus pais também foram refugiados à procura da Vila e apesar de não ter presenciado o fato, imaginava o quão pavoroso era ser perseguido por ninjas dispostos a matá-los. Dessa forma, preferiu esquecer um pouco a fadiga para se concentrar no que realmente importava. Focalizando um pouco de chakra mais uma vez nos pés, ele retornou à jornada ao lado de seus companheiros, acompanhando-os rapidamente em vários shunshins. Todos estavam nervosos, mas o eco de uma explosão ao longe fez com que a adrenalina fosse jogada na corrente sanguínea. Gritos abafados e sussurros logo surgiram quando um pequeno grupo de mulheres e crianças atravessaram alguns arbustos de qualquer maneira. Os ANBUS à frente pararam o avanço e averiguaram a situação. Logo, os candidatos foram informados que era este o grupo que deveriam escoltar até a Vila, e então partiram em direção as explosões afastadas cerca de quinhentos metros. - Estão perto demais. - Sussurrou o Hebi, vendo a mulheres desesperadas, agarradas com seus filhos. Contudo, o que mais o surpreendeu, foi ver dois ANBUS feridos que se arrastavam no meio das mulheres. - Feridos da batalha. - Ele concluiu. Então houve mais uma explosão, e as mulheres gritaram e recomeçaram a difícil caminhada até o local seguro. Enquanto isso, Kimura ouvia sons de batalha logo atrás, quando um farfalhar de folhas assustou a todos.

- Serpente estranha, cuide deles. Nós dois vamos atrás dos que passaram pelos ANBUS. - Disse o segundo candidato.
- Mas e os refugiados? Vocês vão deixá-los sozinhos? - Sussurrou Kimura indignado pela frieza do rapaz.
- Eles estarão bem. Eu e Katsumoto não deixaremos ninguém passar. - Respondeu com uma arrogância já conhecida.

E lá foram os dois, deixando o jovem Hebi sozinho com o grupo de refugiados. A caminhada era apressada e dura. Sentindo remorso de uma senhora que se esforçava para carregar o filho gordinho nos braços, ele se ofereceu para carregá-lo enquanto ela descansava. O menino não pesava menos que vinte quilos, mas o chuunin já estava acostumado. Seus braços mais uma vez se contraíra com o esforço e logo os três acompanharam a comitiva que já ia adiantada. Mais uma vez, uma explosão mais próxima assustou a todos. Os ANBUs feridos fizeram menção de ficarem para trás, mas Kimura os deteve com um corajoso "não", quando mais um farfalhar de folhas indicava que eles não estavam a sós. Entregando a criança para a mão, Kimura fez alguns selos e então mordiscou o dedo polegar. O sangue verteu lentamente e se juntou ao chakra que ele havia focalizado no local, e assim levou a mão até o chão, onde alguns símbolos se formaram do nada, trazendo seu companheiro para a luta. - Confusão novamente, jovem mestre. - Sussurrou a cobra em intercalados silvos. Acenando positivamente com a cabeça para Shiamazaki, Kimura comandou que todos continuassem a caminhada, enquanto os dois vigiavam a retaguarda. Logo Shiamazaki realizava o Henge, transformando-se na mesma aparência de Kimura e os dois focalizaram chakra e em rápidos shunshins, eles tomaram posição defensiva nas laterais do grupo de refugiados. Mais uma vez, um farfalhar de folhas no lado de Kimura o fez focalizar seu chakra na tatuagem, trazendo três shurikens que os arremessou na mesma direção do ruído. Os projéteis ganharam velocidade e entraram na densa vegetação.

Então, donde Kimura havia lançado os shurikens se ouviu ruídos característicos de um embate entre dois metais. Algo bloqueou pelo menos um dos arremessos dele. - Alguém está ali. Depressa, corram! - Gritou o Hebi para o desespero de todos quando dois ninjas saltaram sobre o grupo, cada um de um lado. Shiamazaki partiu com sua lâmina em punho para interceptar o homem em pleno ar. Enquanto isso, Kimura realizava um rápido selo após focalizar chakra e enviá-lo para a cabeça dos dois homens, para então recuar num salto e esquivar-se da katana que fora jogada em direção a sua cabeça. Aterrissando na árvore mais próxima, o Hebi utilizou a força de suas pernas para ricochetear-se contra o inimigo num veloz contra-ataque com o baunsubaunsu. O homem ficou surpreso com a velocidade do garoto e tentou fugir, mais foi surpreendido mais uma vez, quando o genjutsu que fora submetido fora ativado. Ele pensou que o chuunin o acertaria com uma joelhada, aproveitando sua velocidade, mas quando juntou as mãos para defender-se, sentiu um fortíssimo pontapé na cabeça que Kimura dera ao chicotear sua perna direita. O nukenin girou no ar com a força do golpe, e tentou aprumar o corpo para cair de pé, contudo, mais uma vez, tentou esquivar-se de mais um pontapé, e quando levantou os braços para se defender, sentiu seu quimono ser agarrado em pleno ar. Foi então que o Hebi focalizou chakra no braço, que cresceu de forma descomunal, dando-lhe um "boost" em sua força. Empurrando o inimigo até o solo, o nukenin mal pôde ver o que o atingira, chocando-se no solo em grande ruído, abrindo-se uma pequena cratera.

- Mas o que... Bunshin! - Surpreendeu-se ao ver que o seu inimigo havia sumido num estouro de fumaça. Sem esperar, Kimura desfez o jutsu e girou o corpo, cruzando os braços. Focalizando chakra nas tatuagens, ele invocou seis shurikens - três em cada mão - que arremessou com toda força contra o outro que pressionava Shiamazaki contra uma árvore. Percebendo os shurikens, o nukenin saltou lateralmente, esperando que os projéteis acertassem Shiamazaki em seu lugar, mas logo Kimura focalizou chakra fuuton ao redor dos seis shurikens, e após rápidos selos, fê-los girar com chakra a seu comando. Logo, os projéteis foram desviados sem acertar o companheiro, e começaram a perseguir o malfeitor que começou a saltitar de um lado para o outro, voltando-se na direção do chuunin com a espada em punho. Mantendo os shurikens em perseguição, Kimura se pôs em posição defensiva e aguardou o golpe. A lâmina girou em direção a seu ombro, quando o chuunin desviou com um passo lateral, para então elevar o joelho numa forte joelhada. O nukenin tentou bloquear, inclinando a lâmina lateralmente sob o corpo, mas foi então que percebeu que estava sob o efeito de um genjutsu, porque na verdade ele recebeu uma forte cotovelada no rosto. O estalo característico indicou que alguns ossos foram partidos, enquanto o nukenin era jogado para os limites da clareira, onde sumiu noutro estouro de fumaça. - Estão brincando conosco! - Gritou Shiamazaki ao ver que surgiram mais dez inimigos idênticos que convergiam da copa das árvores até o solo. Eles investiriam contra os refugiados, se Kimura e Shiamazaki não trabalhassem juntos.

Num movimento coordenado, Kimura encheu o peito de ar, misturando-o com chakra fuuton, ele focalizou mais chakra nos pés para grudá-lo ao chão. Fazendo mais um par de selos, Kimura soprou um enorme jato de ar em direção aos dez e Shiamazaki sobrou uma pequena esfera de fogo. Os ninjas ainda tentaram arremeter em fuga, mas as duas massas de chakra se juntaram numa gigantesca onda de fogo que varreu quase todos, que sumiram em pequenos estouros de fumaça. Enquanto isso, Kimura enviava os seis shurikens em perseguição dos dois que restaram. Saltando pelas laterais, eles visavam impedir o avanço do grupo. Um deles cessou o avanço quando os seis shurikens o interromperam, obrigando-o a saltar lateralmente, quando Shiamazaki o cortou ao meio com um shunshin, jogando a lâmina contra o ninja. Mais uma vez o ninja se desfez em fumaça, enquanto Kimura realizava um rápido selo para então focalizar chakra nas pernas, transformando-as numa cauda de serpente. Numa velocidade vertiginosa, o chuunin disparou em direção ao ninja restante, que percebeu a aproximação e lançou uma kunai com tarja explosiva em sua direção. Tentando esquivar-se, o Hebi tentou fugir, mas foi atingido pelo raio da explosão, que o fez voar com algumas partes de seu quimono em chamas, queimando sua pele. Vendo que deixaria o nukenin livre para atacar os refugiados, ele não houve alternativa senão concentrar chakra no braço e lançar dezenas de cobras verdes pelas mangas de seu quimono. Surpreso com o ocorrido, o nukenin só percebeu que as cobras circundavam seu corpo quando já era tarde demais. Logo, Kimura e o nukenin foram puxados para dentro das árvores.

Batendo com as costas nas árvores, o bunshin estourou e sumiu, deixando a dor para o chuunin que se levantou como podia para continuar a perseguir o grupo pela trilha até a Vila. - Tudo certo contigo, Kimura-san - Perguntou Shiamazaki, ao perceber as caretas que o rapaz fazia toda vez que saltava entra as árvores logo acima dos protegidos. Kimura acenou positivamente, e estranhou que o ataque havia cessado. Contudo, ele preferiu manter-se alerta nos próximos metros até que tivesse certeza de que todos estivessem em segurança. - Eles precisam descansar. - Disse um ANBU ferido. Preocupado com a segurança deles, Kimura assentiu e tomou posição na margem da trilha, começando a preparar algumas armadilhas. Focalizando chakra nas tatuagens, ele invocou dois papéis adesivos juntos de kibaku fuudas, escondendo-as entre as folhagens das árvores. Correndo até a frente do grupo, ele invocou um papel venenoso e o grudou na base de uma pedra, para então circular o local com outras kibaku fuudas pelo local. Quando retornou, pegou seu cantil para beber e então passou para Shiamazaki, que vigiava o local enquanto o Hebi preparava as armadilhas. - Estou preocupado com os outros. - Disse, ao ver que seus companheiros ainda não haviam retornado, e a falta de ruídos na florestas indicavam que a batalha terminara. Mas que lado venceu a peleja? Será que a ameaça já foi aniquilada? Estas perguntas iam e vinham para a cabeça do jovem chuunin que aproveitou para descansar por alguns minutos, quando comandou novamente que partissem em direção à Vila. As mulheres e crianças se levantaram, juntamente dos ANBUS e logo tomaram a trilha.

Ainda preocupado, e um pouco descansado, Kimura focalizou chakra e fez um rápido selo em cruz para criar uma cópia sua que correu para dentro da floresta já ciente do que fazer naquele local. Assim, todos se deslocaram para longe da clareira, deixando o local de descanso para trás. Faltavam poucos quilômetros para conseguirem e como agora a velocidade do grupo aumentara, ele concluiu: - Como falta pouco para chegarmos, e como a velocidade do grupo aumentou. Acho que o momento de atacarem deve estar próximo. - Concluiu Kimura à Shiamazaki. O seu companheiro concordou, e ambos começaram a saltar por cima das árvores concentrados em qualquer movimento vindos da floresta. Enquanto isso, a cópia focalizava seu chakra mais uma vez e se transformava numa pequena cobra verde, deslizando pela floresta à procura de qualquer movimento ameaçador. - Droga. - Sussurrou quando percebeu a aproximação de três ninjas desconhecidos. Desfazendo o Henge, a cópia realizou mais um selo e logo os dois papéis adesivos estouraram à frente dos nukenins que pararam com o ruído e voltaram sua atenção à grossa camada de gosma que tomou o chão da floresta abaixo deles. - Vocês não vão a lugar nenhum! - Gritou a cópia para chamar a atenção dos ninjas. Seu grito funcionou e logo, um dos três ninjas mascarados partiu em seu encalço. Ultrajado por ter apenas um deles como adversário, a cópia enviou seu chakra para os papéis explosivos que foram cobertos pela gosma pegajosa. As duas gigantescas explosões impulsionaram grandes pedaços de gosma fumegante pelos ares. Os três ninjas se defenderam como podiam, tentando avançar.

Foi então que a cópia enviou mais chakra para o papel venenoso estourou, liberando uma grossa cortina de fumaça venenosa à frente dos elementos. Agora eles não tinham para onde correr. Atrás deles havia fogo e fumaça, em frente uma cortina venenosa cobria a floresta. Além disso, a cópia de Kimura focalizou chakra na tatuagem e trouxe a presa-de-prata para suas mãos, efetuando vários shunshins para surgir de repente e girar a lâmina no primeiro nukenin. O homem girou o corpo e aparou o golpe do garoto com destreza, saltando em recuo enquanto os outros dois avançavam para pegá-lo. Esperto, o jovem recuou e buscou proteção na cortina venenosa, aproveitando-se da natureza de seu clã, de onde começou a atirar dezenas de shurikens, kunais e senbous na direção dos três que não tinham por onde passar, até que um deles fez alguns selos, enviando uma rajada de vento muito forte. A cópia de Kimura focalizou chakra nos pés para não ser projetado pela força, mas o nevoeiro venenoso foi levado, deixando-o à mercê dos três. O primeiro trazia uma kunai nas mãos, tentando golpeá-lo na barriga, enquanto o segundo vinha com as mãos vazias, elevando os pés num chute descendente. Os olhos do garoto funcionaram e logo a imagem pôde ver a trajetória dos golpes. Inclinando-se para a direita, ele viu a kunai passar sem problema, para então girar em seu eixo e defender o chute descendente com os dois braços cruzados no alto. Foi quando percebeu que o terceiro cortava lateralmente o ar com uma katana. Ele não poderia esquivar-se na posição que se encontrava, então, focalizando chakra no corpo, ele se retraiu de maneira artificial, deixando a katana cortá-lo apenas superficialmente.

- Não brinquem comigo! - Urrou a cópia ao ver o sangue escorrer pela barriga. Focalizando chakra mais uma vez, ele sumiu num fraco estouro de fumaça, deixando em seu lugar uma tora com tarja explosiva que fumegou ameaçadoramente. Os três se separaram em vários saltos enquanto o papel explodia o galho em que estavam. - Tokyiu, estamos perdendo muito tempo com ele. - Gritou o que parecia ser o líder, mas logo todos sentiram os efeitos do genjutsu. A imagem de Kimura havia espalhado veneno bem fino em suas roupas enquanto lutavam, para então ser espalhado pela grande deslocamento de ar da explosão anterior. Todos começaram a ver serpentes surgindo de todas as partes, convergindo para eles com ferocidade. Parecendo experientes, eles juntaram as mãos em rápidos selos, gritando "kai" num uníssono, quando Kimura desceu da proteção das árvores. Focalizando chakra e enviando para os cérebros dos três, ele criou a ilusão de que brilhava de maneira descomunal. Os três recuaram noutro salto, separando-se novamente enquanto arremessavam granadas de fumaça no chão para evitar uma nova investida do chuunin. - Hoshu! Acabe logo com isso! - Gritou o que parecia ser o líder. Mas quando ele terminou a frase, a imagem surgiu de velozes shunshins e elevou a perna num rápido chute. O homem recuou mais uma vez enquanto se esquivava de sucessivos golpes do ninja que avançava com chakra focalizado nos pés para manter-se grudado à árvores enquanto perseguia o inimigo. Socou a com a direita, esquerda, girou o corpo e elevou a perna numa pirueta seguida de um rápido chute e tentou agarrar o inimigo para efetuar a "Queda do Falcão Peregrino" quando seu corpo ficou paralisado. Algo o havia parado.

Desesperado para mover-se, a imagem de Kimura já havia sido alvo deste jutsu. Tentando desvencilhar-se, ele focalizou chakra mais uma vez, enviando-o para regularizar o fluxo de seu cérebro num poderoso "kai", mas mesmo assim nada aconteceu. Parecia que estava sob o efeito de um poderoso genjutsu que mesmo com suas habilidades não conseguia escapar, e como não podia se mover, não poderia infringir qualquer dor para que pudesse libertá-lo. Vendo os três se aproximarem para encerrar com sua existência, o clone olhou bem para eles e juntou toda a informação que pôde perceber através de seus olhos especiais. Logo, um deles avançou e o golpeou com um forte soco no estômago e mais um gancho de direita, que o fez subir com dores e estourar numa pequena nuvem de fumaça, enviando toda a informação para o original. - Eles estão vindo. - Falou para Shiamazaki, após receber todos os dados e experiências dos nukenins que os perseguiam. Enquanto isso, os refugiados e seus protetores estavam a apenas um quilômetro da zona segura, onde algumas patrulhas auxiliariam na batalha contra os perseguidores. Kimura estava mais aliviado, pois faltava pouco para que eles conseguissem cumprir a missão, apesar de todo cansaço. Contudo, após poucos minutos de caminhada, todos se assustaram com um revoar de uma grande quantidade de pássaros na retaguarda. - Corram! - Gritou Kimura mais uma vez, deixando Shiamazaki para proteger o grupo. O chuunin estava ofegante e seus braços estavam pesados como rocha, mas mesmo assim, estava decidido a proteger aqueles desamparados, nem que fosse com sua vida.

Assim, rangendo os dentes em fúria, ele focalizou chakra na tatuagem e trouxe sua presa-de-prata novamente ao campo de batalha. - Podem vir. - Sussurrou com dificuldade, demostrando garra. E então, um dos nukenins saltou para fora dos arbustos. Ele trazia uma kunai nas mãos e Kimura o reconheceu como aquele que possuía menos chakra, segundo informações de sua imagem. Então, bloqueando a lâmina num giro reluzente, o Hebi usou toda sua força para afastar seu braço e assim forçá-lo a abrir a guarda. O homem sentiu todo o poder do golpe, e como previsto afastou o braço, mas quando percebeu que sua guarda havia sido aberta brutalmente, saltou em recuo para não correr riscos. Foi então que o rapaz pousou sua espada na madeira do tronco caído, fazendo alguns rápidos selos, ele enviou chakra que havia concentrado para a cabeça do inimigo, alterando o ambiente em poucos centímetros. Parecendo não perceber a estratégia, o nukenin iria aterrissar no galho mais próximo, e como o ambiente mudara apenas alguns centímetros, ele se confundiu na hora de fixar os pés na borda ilusória, deixando espaço para a serpente atacar. E assim Kimura o fez. Realizando um rápido shunshin, ele surgiu às costas do inimigo que se esforçava para não escorregar, e assim jogou sua lâmina com toda força contra o ombro do homem. O golpe foi certeiro, mas o Hebi não ficou muito feliz ao ver que se tratava de um bunshin. Foi quando olhou para o grupo de refugiados pela trilha, já a duzentos metros do riacho que ditava os limites da Vila, quando ouviu alguns gritos de desespero. O sangue de Kimura gelou.

Sem aguardar, Kimura saltou ao chão e usou um baunsubaunsu para ser impulsionado até lá em grande velocidade, para então focalizar chakra na tatuagem e invocar duas kunais presas com fios shinobi. Arremessando dos dois projéteis logo à sua frente, que encravaram fundo na madeira de duas árvores. A linha esticou até o momento exato, e puxou o corpo do chuunin com violência. Seu corpo se rebateu no ar para diminuir a velocidade. Com a força da parada, seu ombro esquerdo deslocou, causando muita dor, mas em compensação, já estava a poucos passos dos refugiados, quando viu o que acontecera. Dois nukenins estavam entre as mulheres e crianças do grupo. Forçando os braços para manter os reféns sob seu julgo, os nukenins ameaçavam com suas kunais, os pescoços de duas mulheres que agarraram ao chegar. Enquanto isso, Shiamazaki estava parado em posição ofensiva, pronto para atacar a qualquer momento. O impasse era formado. - Pare as agressões, ou elas morrem! - Gritou um deles sob a bandana que usava para esconder o rosto. Nesse momento, os olhos do chuunin funcionaram como nunca antes. Eles percorreram o corpo dos dois nukenins numa velocidade incrível, para então perceber que as frequências cardíacas dos dois estavam exatamente em sintonia com a das reféns. - Impossível. - Pensou o chuunin. - A não ser que.... - Concluiu ao mesmo tempo em que focalizava chakra na tatuagem do braço bom, invocando duas senbous que rapidamente foram arremessadas. Essa manobra assustou a todos, mas não tanto quando o chuunin fez rápidos selos e multiplicou as senbous em dezenas. Certamente acertaria os reféns.

Ainda surpresos, os nukenins não conseguiram se mover. As senbous atravessaram as reféns em grande ruído e acertaram os nukenins com grande força. Os quatro corpos foram jogados para o ar enquanto eram trespassados pelas agulhas até que os quatro sumiram em estouros de fumaça coordenados. Shiamazaki, que se preparava para repreender o mestre, ficou pasmo com o desfecho do ataque. - Acabou essa palhaçada! - Gritou o Hebi, para o restante do grupo de refugiados. Foi então que todos os refugiados restantes sumiram em pequenos estouros de fumaça, deixando apenas os dois ANBUs feridos que acompanhavam a comitiva. Começando a gargalhar, eles perguntavam como foi que Kimura havia descoberto a real intenção deles. O chuunin estava cansado demais, furioso demais para responder, quando os avaliadores saltaram da lateral da trilha. Retirando as máscaras como uma prova de confiança, todos eles parabenizaram o rapaz que havia passado no teste com louvor. - Poucos conseguiram trazer os refugiados tão longe! - Comemorava o ANBU que tinha a máscara de galo. Nesse momento, os outros dois candidatos surgiram de outra direção. Muito feridos, eles sentaram-se à beira da trilha e aguardaram atendimento médico, que chegou há poucos minutos. Despedindo-se de Shiamazaki, Kimura aguardou seu braço ser posto no lugar para assim buscar mais explicações dos ANBUS que descansavam e comiam próximos a ele. - Apresente-se amanhã ao serviço. - Disse o Galo. - Seja bem-vindo à Divisão Urso. - Concluiu com um prazer inigualável nos olhos. O chuunin tentou sentir alegria, mas ainda estava furioso pela brincadeira de mau-gosto.

FIM

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Ozzymandias

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MensagemAssunto: Re: Avaliação Pouco Ortodoxa.    Avaliação Pouco Ortodoxa.  Icon_minitimeQui 4 Abr 2013 - 14:35

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Bruno Moraes

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MensagemAssunto: Re: Avaliação Pouco Ortodoxa.    Avaliação Pouco Ortodoxa.  Icon_minitimeSáb 6 Abr 2013 - 14:45

Avaliação de Kimura Endo:

Habilitações Ninjas:

Ninjutsu: 40 + 1,25 = 41,25
Taijutsu: 41,5 + 0,75 = 42,25
Kenjutsu: 39 + 0,5 = 39,5
Genjutsu: 19,5 + 0,25 = 19,75
Selos: 19,5 + 0,5 = 20
Trabalho de Equipa: 7,75

Habilitações Corporais:

Força: 36 + 0,5 = 36,5
Agilidade: 41,75 + 0,75 = 42,5
Controlo de Chakra: 62,25 + 1,5 = 63,75
Raciocínio: 14,5 + 0,25 = 14,75
Constituição: 48,25 + 0,75 = 49

Avaliação: 7/7

Total de Habilitações: 370 + 7 = 377


Comentários:

Realmente os ANBUs fizeram uma prova bem difícil, onde o Kimura teve que ir até o seu limite. Gostei da missão e recebestes a recompensa completa.
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MensagemAssunto: Re: Avaliação Pouco Ortodoxa.    Avaliação Pouco Ortodoxa.  Icon_minitime

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Avaliação Pouco Ortodoxa.
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