[Missão de Rank C] Delírios Macabros

Assunto: [Missão de Rank C] Delírios Macabros Dom 5 Jan 2014 - 12:53

Rank da missão: C
Titulo da missão: Delírios macabros
Descrição: No Sul de Kumogakure, existe uma vila pacata que fica no centro de uma densa floresta. Até o momento não tem nada de anormal, no entanto, à noite, uma estranha fumaça roxa sai das plantas que cercam a vila fazendo as pessoas ficarem violentas e começarem a agredir umas as outras. Por alguma razão misteriosa, de manhã parece que as pessoas esquecem o que aconteceu e, mesmo que tenham se ferido à noite, continuam mantendo suas rotinas como se não fosse nada. Contudo, um habitante dessa vila não esqueceu o que viu a noite e pediu ajuda a Kumogakure. Então, sua missão é verificar o que ocorre nesta vila para os habitantes perderem a memória e porque as plantas estão soltando aquela estranha fumaça.

Número de Ninjas: 2/3 ninjas
Recompensa: 600 ryos + scroll de novo jutsu + 1 ponto de cumprimento
Pessoas Inscritas:

Hiroshi Katsuo
Murakami Kiyoto

Assunto: Re: [Missão de Rank C] Delírios Macabros Ter 14 Jan 2014 - 20:18

Me inscrevo.

Assunto: Re: [Missão de Rank C] Delírios Macabros Ter 14 Jan 2014 - 20:32

Inscrito, espera 24 horas para ver se mais alguém se junta a ti XP

Assunto: Re: [Missão de Rank C] Delírios Macabros Qua 15 Jan 2014 - 17:06

Me inscrevo \o

Obs: Tenho outra missão a ser avaliada, então só poderei começar essa quando a outra tiver com usa avaliação feita, se não houver problemas em me esperar, Haetae, irei na missão.

Assunto: Re: [Missão de Rank C] Delírios Macabros Qua 15 Jan 2014 - 17:11

A tua outra missão ainda no foi avaliada XP tens de esperar um bocadinho ahahha

Depois já te inscrevo.

Assunto: Re: [Missão de Rank C] Delírios Macabros Qua 15 Jan 2014 - 17:30

Sem problemas não tenho pressa [Missão de Rank C] Delírios Macabros 906945

Assunto: Re: [Missão de Rank C] Delírios Macabros Qua 15 Jan 2014 - 20:59

Pronto, outra missão avaliada. Inscrevo-me

Assunto: Re: [Missão de Rank C] Delírios Macabros Qua 15 Jan 2014 - 21:01

~~ME INSCREVO~~

Esperem se mais alguém se quer juntar, nunca se vai saber ^^

Assunto: Re: [Missão de Rank C] Delírios Macabros Qui 16 Jan 2014 - 17:41

Posso começar?

Assunto: Re: [Missão de Rank C] Delírios Macabros Qui 16 Jan 2014 - 18:10

Sim, podes começar a ordem é:

Haetae
DarkSoldier
~~Tio Tsu~~

Assunto: Re: [Missão de Rank C] Delírios Macabros Sáb 18 Jan 2014 - 13:15

Delírios Macabros

♠ ♠ ♠

Katsuo caminhava pelas ruas de Kumo tendo como objetivo o gabinete do Raikage. Estava já no fim de tarde e o sol fornecia seus últimos raios solares por entre as infinitas nuvens que banhavam o "céu" da vila o que ocasionava num clima fresco e agradável. Os comerciantes já começavam a gritar cada vez menos ao perceber o movimento diminuir e alguns até arriscaram perder mais alguns lucros se recolhendo para suas casas, uma jogada arriscada pensaria qualquer comerciante fixado no brilho do dinheiro.

— O Raikage me chamou, tenho uma missão para receber._ Declarou retirando seu hitaite de nuvem de dentro do bolso e pendurando-o na armadura de couro. Os dois ninjas guardas analisaram o emblema e o garoto e concordaram. Provavelmente estranhavam a peça de metal que substituía seu braço. O loiro subiu as escadas tranquilamente, eram muitas escadas. Ao chegar na porta do gabinete do kage esperou dez segundos, dando dois toques na porta de madeira e girou a maçaneta de ferro fazendo as dobradiças soarem com o pouco de ferrujem que já acumulava.

— ...numa vila ao norte daqui terás teu..._ Ouviu apenas este fragmento do discurso, que logo se encerrou com sua chegada. O seu superior estava lá com um garoto ruivo a falar algo, Katsuo sacou a situação e caminho até seu lado.

— Hiroshi Katsuo se apresentando._ Proferiu cordial ao se curvar levemente para os dois no recinto.

— Como ia dizendo... Tenho uma missão a vós. Há uma vila de trabalhadores ao norte daqui perto da fronteira. Lá está tendo um surto em massa de violência e memórias apagadas. Um morador não perdeu a memória e veio nos pedir ajudar, ele crê que seja algo biológico. Provavelmente uma planta nativa daquela região que está expelindo um gás tóxico que provoca as agressões em massa... Precisamos que vocês vão lá e acabem com este problema. Entendidos?_ Discursou para os dois gennins, quando, depois de feito isso pegou o relatório da missão e o depoimento do homem que denuncionou.

— Senhor se for biológico não teremos como acabar com isto, precisamos de um ninja que entenda de toxinas e venenos._ Declarou Kiyoto, o ruivo com tom de súplica na voz.

— De fato. Designei um ninja médico experiente de nosso hospital, ele vai ajudá-los neste quesito. Agora peço que se preparem e partam antes que anoiteça por completo senhores._ Rebateu Darui voltando a sentar na cadeira de sua mesa e virar para a janela que dava a vista para a vila. O loiro pegou os pápeis e guardou na algibeira, de seguida os dois saíram do edifício. Estendeu a mão direita para o ruivo, mantinha um semblante sério que dava a impressão de estar fazendo isso apenas por educação e não por estar interessado.

— Oi, sou Murakami Kiyoto._ Falou empolgado com um sorriso no rosto enquanto apertava a mão do pequeno samurai amistosamente.

— Hiroshi Katsuo, prazer. Bem vá se preparar, em trinta minutos nos encontramos no portão norte que é onde o nosso apoio estará. Até._ Disse concentrando chakra e sumindo das proximidades com seguidos movimentos rápidos (Shunshi no Jutsu). Murakami fez o mesmo desaparecendo do local.

♠ ♠ ♠

Trinta minutos depois estavam os três ninjas no portão norte, os dois a conhecer o seu apoio. O sol já estava quase completamente escondido no horizonte o que dava um tom vermelho alaranjado aos céu e as nuvens que caminhavam pelo imensidão laranja.

— Melhor irmos amigos._ Declarou Kiyoto animado com aquele mistério. Katsuo também estava assim como o apoio que no fundo escondia uma excitação enorme por poder pesquisar a toxina e quem sabe utilizá-la no futuro.

Os três saltaram numa torrente de chakra concentrada nos pés, visando os galhos mais grossos, suficientes para aguentá-los começaram a sua viagem de alguns poucos quilomêtros para a vila ao norte que estava tendo ataques e surtos em massa de violência e amnesia.

— E-Então...quando se formou Katsuo-kun?_ Perguntou o ruivo tentando interagir.

— Ano passado._ Disse com tom de frieza ao mesmo tempo que tentava interagir e não ser indelicado ou incoveniente. — Err, e você?_ Inquiriu interessado.

— Há três anos..._ Respondeu ao perceber o tom.

♠ ♠ ♠

Os três permaneceram no curso durante duas horas até que decidiram parar para acampar e passar aquela noite na floresta. O médico destacou o problema de acampar muito próximo a vila, pois caso o surto acontecesse, o que era algo quase irrefutável, eles poderiam ser atacados pelos habitantes e seriam obrigados a se defender contra o habitantes o que acabaria por ocasionar em ferimentos graves para ambas a partes e possivelmente até a morte de alguns civis, portanto decidiram por acampar.

— Médico... Tens alguma toxina em mente?_ Perguntou o loiro a aconchegar-se em volta da pequena fogueira. O céu estava estrelado, banhado com a lua e recheado com as nuvens que perambulavam por lá. Os três estendiam suas mãos satisfazendo suas necessidades por calor.

— Existem poucas toxinas que provocam violência exagerada. Geralmente estas toxinas causam alucinações e aumento da testosterona o que faz com que surja a violência, nunca estudei em específico estas substâncias mais tenho conhecimento sobre elas. Se eu analisar a planta e recolher amostras creio que conseguirei diagnosticar a substância e poderei até parar estes surtos._ Falou o Iryo-nin a olhar o fogo, como se imaginasse aquilo em seus sonhos.

— Bem então temos muitas chances de solucionar isso não? Quero apenas que não tenha aranhas...Bichos asquerosos._ Declarou o ruivo a olhar para os cantos procurando esses aracnídeos na escuridão que não era iluminada pelo fogo.

— Aqui estamos a alguns quilômetros da vila creio que não terá moradores atacantes por aqui, não precisamos fazer ronda. Podem dormir tranquilos até amanhã._ Declarou Katsuo a se recolher em seu saco de dormir depois de verificar seus suprimentos bélicos.

Continua...

Considerações: Apenas uma introdução e interação antes de rolar ação. Qualquer erro ou informação a mais que queira tirar, corrigir adicionar só me avisar. [Missão de Rank C] Delírios Macabros 906945

Assunto: Re: [Missão de Rank C] Delírios Macabros Sáb 18 Jan 2014 - 19:05

As toxinas.

As chamas da fogueira já tinham se extinguido quando Kiyo acordou, era bem cedo, o sol ainda nem havia nascido, mas notava que logo iria. Assim que levantou o rapaz loiro despertou, pareceu sentir-se ameaçado com o fato de alguém estar andando perto dele enquanto ele dormia.

- Fique tranquilo, sou apenas eu. – informou o ruivo enquanto esticava o corpo.

- Acho que já devemos levantar acampamento e ir até a vila. – sugeriu o loiro, levantando-se e indo até o médico para acorda-lo.

- Eu prefiro esperar o sol nascer, nunca se sabe se eles ainda podem estar sobre o efeito da toxina. – disse Kiyo se opondo a sugestão do companheiro de equipe.

Katsuo não gostou muito da oposição, mas não disse nada. Alguns minutos depois eles já estavam prontos para partir, o sol já havia nascido, eles haviam se alimentado com algumas frutas e cereais que o médico tinha trazido para a viagem. Foram em direção a vila, com cautela e calma para caso ainda houvesse alguma violência no local. Katsuo seguia na frente e Kiyo ia logo atrás dele, deixando o médico no final da fila.

Era uma vila comum, a maioria das casas feitas de madeira e pedras, dispostas uma do lado da outra. Havia uma única rua, a qual atravessava até a maior casa do vilarejo. Um local simples, o qual ninguém nunca imaginaria passar por um problema como violência descontrolada e perda de memória.

- Eu dei uma folheada em um dos seus livros sobre neurotoxinas, e reparei que não há nenhuma planta ou organismo vivo, que esteja catalogado, que produz as duas substancias ao mesmo tempo. – comentou Kiyo com o médico. – Acha que pode ser algum tipo de fusão de substancias que foram injetadas nas plantas ou uma nova espécie de planta?

- Não tenho certeza, mas pelo que pesquisei pode ser uma fusão de toxinas aplicadas em algum novo organismo que as suporte. – explicou o ninja.

Mais algumas palavras foram trocadas sobre as plantas. Katsuo falara pouco, mas pareceu entender um pouco sobre o assunto. Assim que adentraram a vila eles chamaram a atenção das pessoas, elas pareciam achar estranho o fato de shinobis estarem ali, afinal uma vila pacata, como eles achavam que era, não tinha problemas a serem resolvidos. O grupo de ninjas falou com algumas pessoas para saber se elas não lembravam-se de nada mesmo, e para o azar deles realmente não recordavam.

- Acho melhor irmos coletar logo uma amostra da planta para análise. – sugeriu o médico, com um pouco de medo das plantas entrarem em ação a qualquer momento e eles acabarem sendo afetados pela toxina desconhecida.

Eles seguiram para os arredores da cidade, onde o homem que conseguiu lembrar-se das coisas informou estar as plantas. Demoraram alguns minutos até definitivamente acharem a planta, ela tinha um aspecto estranho, parecia uma bola avermelhada cheia de furos, relativamente grande para uma planta, quase um metro e meio, era o seu tamanho.

- É do seu tamanho Katsuo. – brincou o ruivo.

- O que disse? – vociferou o loiro.

- Nada. – disse Kiyo, tentando conter a risada.

O garoto do braço de ferro virou-se emburrado. Ambos ficaram olhando então o médico pegava algumas amostras da planta e as guardava em uma espécie de saco. Quando terminou a coleta ele pediu para que fossem para um lugar mais reservado, onde conseguiria analisar com calma a planta e descobrir o que acontecia ali. Kiyo e Katsuo ficaram pressionando-o, pois não podiam deixar que mais uma noite passasse com as pessoas agredindo umas às outras, precisavam acabar com aquilo antes que algo mais grave acontecesse.

- Realmente não são naturais. – comentou o rapaz que analisava as plantas, após horas de observação e pesquisa. – Foram geneticamente modificadas para produzir as toxinas, mas ainda não sei como elas apenas produzem a noite. A princípio achei que fosse na ausência de luz solar, mas mesmo depois e cobrirmos a planta ela não começou a soltar a fumaça. – explicava o médico aos garotos que estavam sentados observando calmamente tudo que ele fazia. – Pelo que vi elas não parecem finalizadas, elas ainda estão em fase mutação, o que indica que esses sintomas podem piorar com forma elas evoluem.

- O que significa que temos que agir rapidamente para impedir isso, mas para impedir isso precisamos saber quem está fazendo essas plantas. – falou Katsuo, pensativo tentando analisar possíveis locais onde pessoas que estão testando uma toxina maluca como aquele pudessem estar. – Provavelmente não estão longe da vila, elas devem estar analisando a evolução da planta, basta a gente encontra-los e darmos um fim nisso.

- Vamos eu e você em uma patrulha. – suregiu Kiyo. – O doutor fica aqui analisando mais sobre a planta, voltaremos assim que acharmos algo.

O loiro concordou com um aceno de cabeça, logo eles saíram correndo floresta a dentro em busca de possíveis esconderijos para pessoas que estivessem produzindo e analisando plantas que geram neurotoxinas capazes de enlouquecer aqueles que inalarem a fumaça.

Obs:

Assunto: Re: [Missão de Rank C] Delírios Macabros Dom 19 Jan 2014 - 3:24

A Mansão

♠ ♠ ♠

O iryo-nin começou sua bateria de exames no espécime modificado. Sua alegria em poder analisar tal organismo só se equiparava a complexidade que o mesmo tinha, provavelmente testes comuns não resultariam em informações proveitosas. O médico retirou três pergaminhos com diversos kanjis que os dois nunca viram na vida, provavelmente especificações científicas ou algo do gênero. Realizando um selo de concentração e pressionando os três pergaminhos diversos instrumentos de análise química surgiram como: ampolas, seringas, recipientes com quantidades de minilitros e até um telescópio entre outras bugigangas que pareciam complexas demais para os jovens.

Então os dois começaram a se afastar do acampamento pronto para contribuírem tanto quanto o doutor. Murakami segurou o ombro do loiro para lhe chamar a atenção. — Acho melhor nos sepa..._ Tentou falar.

— Não, melhor sim. Eu desconfio daquela mansão na rua principal. Poderíamos ir nós dois e nos infriltarmos. Depois nos separamos ok?_ Explicou seu plano de espionagem para o parceiro.

— Por que você que tem algo de errado ali?_ Perguntou curioso.

— Olhe esta vila... Ela é feita de madeira, maioria casebres. Estas pessoas vivem com o que caçam e com o que plantam, agora olhe aquela mansão. Feita de pedra, luxuosa para o perfil econômico dos habitantes.[b]_ Alegou defendendo seu plano com seus argumentos.

[b]— E daí o dono só é mais rico que tem demais?_ Perguntou ainda não compreendendo a dimensão do raciocínio.

— (Suspiro)... Deves conhecer a influência do dinheiro. Isto é uma modificação biológica de plantas, requer fundos de quem quer que seja. Essa mansão é luxuosa, gente rica geralmente acha que é melhor que todos e que todos as pertencem..._ Proferiu pausadamente tentando fazer a inteligência do parceiro voltar-lhe a mente e ligar os pontos.

— Ah entendi, parece promissor. Vamos lá._ Disse empolgado e um pouco impressionado com a inteligência de seu colega.

— Disfarça-te. Vamos usar o Kinobori e entrar por uma janela livre. Furtividade é essencial! Caso alguém te veja trate de impedir que esta pessoa chame ajuda. Se achar um escritório é provavelmente onde as pistas devem estar._ Explicou a metodologia de seu plano. Simples e efetiva, nada mais.

Os dois foram até um beco entre dois casebres, olharam pela janela da casa e realizando uma sequência de selos e concentrando chakra pelos poros recriaram a aparência estétitca de seus alvos. Kiyoto era um adolescente de aparentemente dezoito anos, cabelos negros, olhos negros, corpo definido e castigado pelo sol.

Katsuo tinha pegado um adolescente, baixo como ele, para seu azar. Murakami riu com a situação mas logo abafou os risos a perceber o mal humor do garoto. Os dois caminharam pelas ruas se mesclando na multidão que era pouca. Mesmo tendo um alvo pretendido já tentanvam escutar alguma coisa dos habitantes, que como era de se esperar, nada revelavam.

— Quem mora naquela mansão?_ Perguntou o ruivo para um homem que perambulava pelo local com uma leva de belos peixes nas costas, pendurados por uma extensa linha. Na outra mão carregava sua vara de pesca e um pequeno balde com um restante de minhocas, a pesca fora boa.

— Estás com amnesia? É o nosso querido prefeito. Ele cuida de nós e trata de nos manter seguros._ Alegou o homem com um sorriso de orelha a orelha no rosto, depois de esclarecer andou mais alguns metros e entrou na sua casa de madeira.

— Tu que tem amnesia pescador doido._ Disse o garoto ao lembrar do fato das plantas e da amnesia deles.

Chegando na mansão olharam para as janelas, todas fechadas. Decidindo circundar a casa a procura de uma janela livre acharam-na na parte de trás, logo acima da porta dos fundos. A mansão era feita de pedra, que estava desgastada, uma longa escada que se dividia em duas para dar em duas portas de madeira com alguns adornos em ouro. Alguns desenhos estavam impressos nas pedras revelando um belo trabalho artístico, outrora glorioso, agora desaparecendo com o tempo, chuva e sol. Katsuo desconfiou dos detalhes que não eram revitalizados.

" Se és rico por que não mandas um artista arrumar estas imagens, nem deve ser tão caro assim afinal. Se estivermos certo ele é nosso homem. "_ Ligou os pontos em sua mente ao analisar o mal trato e descaso com as figuras entalhadas.

— Yosh!_ Falou alegremente o ruivo ao concentrar chakra nos pés criando ventosas grudentas, como tentáculos de polvo. Saltando com auxílio de chakra grudou no chão. Katsuo fez o mesmo, concentrando uma parte de seu chakra conseguiu criar as ventosas e se fixar o suficiente para escalar e adentrar o condomínio.

— Limpa a terra do teu sapato, não queremos empregadas investigando a sujeira e acabando por nos encontrar._ Falou Kiyoto com um ar de sagacidade. Katsuo o fez rapidamente.

— Vamos nos separar. Investigamos por no máximo trinta minutos e nos encontramos aqui, se tudo sair errado corra para os casebres, dispete-os e vá para o acampamento. Não queremos que eles saibam que estamos tentando detê-los._ Explicou o loiro enquanto analisava o recinto.

— Se eles forem quem temos de deter..._ Declarou tentando acabar com expectativas do jovem.

O local era bem elegante. Tapetes vermelhos com adornos em branco exibiam figuras bonitas. Havia uma estante com bastante livros empoeirados evidenciando que o dono do quarto não era um erudito. Havia duas cama simples, nada digna de um prefeito. Algumas poltronas e uma mesa. Embaixo da mesa o ruivo encontrou roupas comuns e alguns materiais de limpeza. Era o quarto das empregadas.
Katsuo por sua vez manteve os olhos na estante mesmo achando que nada iria encontrar, afinal, as chances da empregada ser a mestra do plano era tão pequenas que as probabilidades de um em um milhão já eram bastante altas. Começou a puxar os livros levemente a procura de uma alavanca secreta, a poeira se espalhava por todo o quarto e nada se achou.

— Vamos nos separar!_ Proferiu Kiyoto abrindo a porta de madeira do quarto fazendo-se soar levemente um barulho de dobradiças enferrujadas. A porta deu num corredor com alguns lampiões a óleo, apenas mais alguns quartos vazios que os garotos não fizeram questão de checar. Descendo as escadas os dois trombaram com duas enormes portas que davam a aparentemente o comôdo mais importante. O escritório do político. De repente alguns vozes masculinas surgiram do local, Murakami se aproximou da janela vendo por ela, ele tinha o tamanho suficiente. De repente um barulho estrondoso surgiu de uma porta a direita de Katsuo, como se fosse várias panelas a cair. A porta do escritório se abriu, Murakami se agaixou atrás da planta se encolhendo o máximo que podia para permanecer oculto. O problema era o loiro que saiu correndo para trás de um grande sofá que estava disposto no salão.

— O que foi isto?_ Perguntou um homem na casa dos cinquenta ajeitando seus óculos redondos. Sem resposta das empregadas voltou a sua conversa. Murakami acenava para Katsuo sair dali e ir para outro lugar.

— Procure o quarto dele! Deve estar la em cima._ Aponto o dedo para um quarto que estava a esquerda, no segundo andar. Especificamente em cima da cozinha e que não tinha nenhum outro quarto por perto evidenciando a importância do local.

— Ok, não se esqueça do que lhe disse._ Sussurrou subindo as escadas.

Considerações: Qualquer coisa, erro, pedido seja lá o que for. Só mandar um toque Wink

Assunto: Re: [Missão de Rank C] Delírios Macabros Qui 23 Jan 2014 - 3:21

Os Diagramas

♠ ♠ ♠

Katsuo subiu as escadas tomando o máximo de cuidado para não fazer barulho e alertar mais alguém. Depois do episódio das panelas não ousaria arriscar sem estar parcialmente escondido ou anônimo. Caminhando até a nobre porta de madeira adornada com lindos detalhes, porém desgastados.

" O homem é rico e negligência a própria moradia. Talvez esse dinheiro dele esteja sendo consumido pelas pesquisas afinal. "_ Pensou. Abrindo a porta adentrou ao quarto, de repente viu uma mulher bem elegante sentada numa escrivaninha escrevendo num pedaço de pergaminho. Por sorte as dobradiças não a alertaram. Aproximando-se sorrateiramente o garoto ergueu o cabo da lâmina contra sua nuca apagando-a, da forma menos barulhenta possível arrastou o corpo da mulher para debaixo da grande cama do prefeito escondendo-a ali. Não iria se ferir, apenas um pouco de poeira e tosse. — Tem gente escondida por todo o lado nesta merda._ Reclamou trancando a porta e se aproximando da escrivaninha.

Citação :: " Senhor, saudações. Creio que o nosso plano está prestes a ser posto em pratica na escala em que imaginava, a vila de pescadores está sofrendo dos efeitos como esperado e se esquecendo de tudo, porém, a fórmula ainda está na fase final de adaptação e creio que em uma semana já poderemos lhe dar uma resposta definitiva e partir para atacarmos aquela maldita vila e meu marido não sabe de nada. Para o homem ele acha que está investindo na infraestrutura da vila, ele não desconfia de nada e quando o faz consigo persuardir seus conselheiros e convecê-lo de tal.

PS: Como prometido ao senhor enviaria junto a esta mensagem os diagramas científicos e nossos avanços no veneno.

Com prazer, Lilynet.

" Meu deus o prefeito nada sabia disso só está sendo manipulado. Eu imagino como ele está sendo "manipulado". "_ Pensou num tom picante. Esquecendo de seus pensamentos vasculhou a mesa procurando os tais diagramas, vasculhando as gavetas, olhando entre os livros, procurando no armário de roupas...nada. — Será que... Meu senhor (suspiro)._ O loiro caminhou até a cama e rapidamente puxou o pé da mulher inconsciente, de repente a mulher tentou chutar o garoto nas partes íntimas. Este agarrou o salto alto que se acertasse causaria estragos consideráveis. Vendo que sua tentativa foi falha ela escancarou a boca pronta para gritar.

— Quietinha...shh, shh, shhh, shhh... Não ouse fazê-lo ou terei de rasgar sua garganta e procurar o que preciso no seu vestido._ Zombou da bela mulher com um olhar que geralmente não usava. Sacando uma kunai de três pontas colocou-a no pescoço da dama pronta para cortar-lhe a jugular. — Onde estão os diagramas?_ Perguntou lentamente evidenciando o seu humor nada agradável.

— Para o inferno anão de jardim!_ Quase gritou enquanto tentava se soltar das garras do loiro.

— Péssima escolha._ Retrucou cortando a bochecha da mulher numa profundidade de 1 centímetro. — Permita-me refazer a frase, sim? ... Entregue-me os diagramas._ Falou numa calma que tinha como objetivo aterrar a mulher.

— Que diagramas? Sou só uma bela mulher...Inocente, frágil..._ Alegou afinando a voz e dirigindo olhos impróprios para o garoto.

— (Suspiro)... O quanto o prefeito sabe sobre as plantas?_ Perguntou sem paciência desferindo outro corte na bochecha contrária.

— Arghhh, nada. Só uso o dinheiro daquele velho nojento. Por que quer saber disso?_ Sibilou com ódio.

— Bom. Quero saber pra eu decidir se enviou para sete palmos do chão como tu. Adeus porca nojenta._ Exclamou elevando a kunai e descendo contra o pescoço da mulher...

— Não espera!_ Suplicou antes. O garoto cessou o ataque, esperando os diagramas. A mulher retirou um pequeno pergaminho roxo de dentro do grande decote entregando para o kumonin, este satisfeito pegou-o colocando na algibeira e puxando o capuz da capa vermelha. Retirando dez metros de fios shinobis amarrou os pés, mãos e até passando por entre a boca da mulher.

— Se mover a boca pra gritar provavelmente esses fios de aço vão retalhar-lhe a face. Passar bem e obrigado pela cooperação._ Agradeceu brincando com a kunai e enfiando no suporte de kunais, de seguida a empurrou com o pé direito para debaixo da cama. Dirigindo-se até a escrivaninha pegou a carta da mulher guardando-a consigo também.

♠ ♠ ♠

Os dois gennins chegaram no acampamento e logo se dirigiram ao Iryo-nin que estava parado olhando para o céu, sem nada a fazer. Provavelmente tinha descobrido alguma coisa interessante e que nos ajudaria a terminar com aquilo.

— Voltamos!_ Falou Murakami com um sorriso no rosto esperando boas novas.

— Amigos não tenho boas notícias para vós. Os exames não revelaram muita coisa._ Declarou tristonho.

— Viemos em boa hora então meu caro._ Proferiu o loiro retirando o capuz vermelho e pegando os diagramas entregou ao homem. Rapidamente ele agarrou o pergaminho com suas esperanças renovadas, abrindo-o começou a estudar sem parar. Lendo, medindo e falando sozinho. Isto durou por trinta minutos.

— Já sei! Já sei!_ Gritou empolgado. — A planta está se adaptando portanto vai ser bem mais fácil acabar com ela. Primeiro, supûs que ela reagia não reagia a luz solar e isso desencadeava a liberação de névoa mas é ao contrário. Ela reage com a luz lunar que ativa a névoa, porém, cada planta modificada tem mais ou menos um limite, uma cota... Então..._ Explicou o iryo-nin completamente empolgado. — Durante o dia elas re-abastecem o veneno para usá-lo como defesa. Se cortarmos o saco de veneno dela da planta mais sem abri-lo podemos acabar com isso._ Declarou no final, voltando a respirar.

— Cortar todas as plantas?_ Perguntou Murakami espantado.

— Bem sim. Caso contrário eu teria de desenvolver algo para destruir as plantas o que levaria um tempo e mesmo assim teria de aplicá-los manualmente._ Proferiu.

— Mostre-nos o local onde devemos cortar. E o faremos._ Falou o loiro segurando o cabo de sua kusanagi.

— Aqui venham ver. Esses diagramas contém desenhos detalhados do exterior e até do interior das plantas. Vocês tem 30 minutos de acordo com o diagrama antes que as plantas acionem as defesas e contaminem os cidadões, as plantas estão concentradas aqui e aqui._ Indicou as concentrações das plantas e depois apontou o local entre o bulbo e o caule da planta, uma região grossa que segundo o pergaminho inflavava com o decorrer de acumulo de veneno produzido pelo organismo. Um sino soou diversas vezes.

— O que é isso?_ Perguntou Murakami.

— (Suspiro). Creio que seja a meretriz com que o prefeito é casado. Vamos logo, talvez tenha moradores revoltados por ai. Não duvidaria se aquela mulher falasse para eles que somos inimigos.

— Apenas desarmar e apagá-los. Sem matar._ Declarou Murakami ao prever o comportamento de seu colega de equipa.

— Ok. Médico, pegues tuas lâminas e nos ajude. Eu cubro o norte, Murakami cobre o leste e o Iryo-nin o oeste aos arredores da vila. Vamos._ Comandou retirando a kusanagi e sumindo num shunshin para a copa das árvores (Shunshin no Jutsu). Os seus amigos fizeram o mesmo.

♠ ♠ ♠

Vertente de Murakami Kiyoto

O ruivo se aproximou dum aglomerado de plantas modificadas e retirando sua kunai cortou exatamente no local específicado. A planta caiu imóvel sem dispersar nenhum tipo de gás tóxico, o garoto sorriu satisfeito. Levando a lâmina até outro caule arrancou-lhe no local certo refazendo o processo até terminar o lote.

De repente o garoto foi puxado por um pescador alto e musculoso que carregava uma rede de pesca. O homem girou e lançou o garoto contra uma árvore causando-lhe dor, sem esperar lançou sua rede capturando o garoto e jogando-lhe pragas por ele estar fazendo mal a vila. O homem pulou contra o shinobi pronto para jogar o ombro contra o corpo do garoto.

Re agindo Murakami girou o corpo para o lado sendo atingido parcialmente. O pescador já se levantava pronto para disferir outro golpe, porém o shinobi foi rápido e lançou a kunai sem intenção de acertar. O pescador desviou da mesma facilmente, a intenção era essa. Após se desviar o ruivo realizou dois selos e concentrando chakra nos dois indicadores das mãos apontou contra o peito do alvo, lançando um raio de eletricidade contra o homem e ferindo-lhe parcialmente. Foi o suficiente para se soltar. Apontado o dedo direito mirou nas nádegas do homem e disparou fazendo-o se preocupar com a área (Ranton: Pew Pew no Jutsu).

" Foi mal senhor. "_ Pensou retirando fios de aço e amordaçando os pés e mãos do homem, porém a boca estava livre. Visando não machucá-lo e não deixá-lo alertar os comparças nos arredores pegou a rede e cortando uma parte da mesma amordaçou a boca do homem, acabando por fim o arrastando até a moita para camuflá-lo. Rapidamente pegou sua kunai e concentrando chakra nas pernas sumiu velozmente, indo para a próxima área de bulbos infectados (Shunshin no Jutsu).

" Droga! "_ Pensou ao ver dois homens com lampiões a querosene, investigando o local. Levando a mão até sua bolsa de armas retirou uma kemuridama atada a um kunai, lançando-a entre os dois homens que imediatamente começaram a tossir e enxergar movendo perigosamente os lampiões. — Gomen._ Falou pegando um pedaço de galho seco, duro o suficiente para causar dor e golpeando assim a nuca dos homens que caíram desacordados no chão. Pegando a kunai do chão cortou entre o caule e as pétalas, inutilizando o saco de veneno.

— Eles estão aqui! Venham!_ Exclamou outro morador com um lampião e uma faca na outra mão. O gennin pensou rápido realizando alguns selos e fluindo seu chakra pelo solo, na área demarcada, tocou o chão criando uma barreira circular de eletricidade que obstruiu a visão e caminho dos civis. Concentrando chakra nos pés o garoto saltou num borrão preto sumindo do local (Shunshin no Jutsu). Rapidamente foi até a outra área.

Vertente de Hiroshi Katsuo

O loiro estava indo ao norte da aldeia por baixo da terra (Doton: Dochu Eigyo no Jutsu). Do subsolo conseguia ouvir os gritos de revolta dos cidadões que estavam prontos para matar os ninjas de Kumo, apenas porque a mulher do prefeito o convenceu de fazer aquilo.

Chegando em sua área sacou cinco kunais de três pontas, emergindo do solo novamente visualizou os alvos a serem atingido e lançando as kunais os cortou com um precisão quase cirúrgica. Frutos de treinos e treinos de pontaria e de kenjutsu. Satisfeito retomou seus objetos e os guardou ficando apenas com duas.

— Então tu é o ninja que veio nos atacar!_ Exclamou um homem com um pedaço de madeira com um prego na ponta. O homem avançou contra Katsuo pronto para acertar o dito prego em sua testa e mandá-lo ao criador, porém, o garoto se desfez num montante de terra (Tsuchi Bunshin no Jutsu). Surgindo logo atrás de seu atacante lançou duas shurikens presas ao mesmo fio de aço contra as pernas do adversário, as estrelas circundaram o alvo e as prenderam como se fosse uma boleadeira (objeto usado para restringir movimentos das pernas, geralmente arremessado e composto por duas ou três bolas de madeira ou metal). O homem caiu com as pernas incapacitadas. Correndo contra este desceu rapidamente o cabo de sua kusanagi contra a nuca, embainhando-a novamente (Kumo-ryü: Omotegiri).

" Mas que droga. Quer saber... Vou tentar isso."_ Pensou juntando os dedos numa cruz, canalizando o chakra que tinha pelo corpo conseguiu se recriar perfeitamente fazendo um clone surgir num montante de fumo branco (Kage Bunshin no Jutsu). — Está vendo a mansão ao sul? Vá até ela e encontre a mulher do prefeito, convença ela a falar a verdade, se preciso pegue as provas no nosso acampamento. Sabes onde és. Vá!_ Intimou apontando a direção. Rapidamente sumiu do local e o original fez o mesmo indo até a próxima área cheia de plantas (Shunshin no Jutsu).

O shinobi visitou todas as áreas indicadas pelo mapa contido nos diagramas cortando todos os caules com precisão no local indicado.

Vertente do Kage Bunshin

Aparecente no telhado da mansão com os diagramas assoviou o mais alto que podia chamando a atenção dos moradores revoltados, da mulher do prefeito que estava na sacada da mansão no segundo andar e também do próprio político, que, perplexos e também satisfeitos (por pensar que o inimigo iria se entregar e desistir dos planos de bioterrorismo). Todos mantinham os olhos no bunshin, então...

— O político e sua mulher vós conveceram de que nós, shinobis de Kumo somos os responsáveis pelos estragos, amnésias e destruição de vossas casas... Estão errados, vocês mesmo fizeram isso, ou melhor, a mulher do prefeito. Ela convenceu seu marido sem saber a bancar o experimento de modificação genética das plantas para fim bélico, ela usou essa pequena vila como cobaia, porém, um cidadão...que desconheço a identidade, denunciou o fênomeno para nós, Shinobis de Kumo. E viemos investigar._ Declarou o Kage Bunshin erguendo a voz o máximo que podia. De repente, diversas pedras começaram a voar contra o mesmo, pedras dos civis.

Juntando as mãos e canalizando seu chakra tocou o telhado usando seu chakra Doton para erguer uma poderosa parede de terra, interceptando todos os pedregulhos facilmente que acabaram por cair na sacada onde a mulher do prefeito e o prefeito estavam (Doton: Doroku Gaeshi).

— Cidadões idiotas! Parem seus inúteis imprestáveis! Cães sarnentos!_ Exclamou a mulher furiosa, lutando para desviar das pedras.

— A víbora revela seu veneno afinal!_ Gritou o bunshin a surgir diante os moradores. — Aqui tenho a prova de seus planos, carta com o selo dela, diagramas de seus planos e até insultos ao seu pobre marido._ Exclamou apresentando os documentos para todos os cidadões que olhavam curiosos pela verdade.

— Víbora!_ Gritou um cidadão lançando mais pedras contra a mulher, que, desajeitadamente recuava para dentro da casa. Porém fora impedida. O prefeito recolheu-se para dentro e trancando a porta que dava acesso a sacada impediu a saída da mulher que se encolhia no canto para não ser apedrejada até a morte. O bunshin se desfez deixando os documentos, levando a informação até Katsuo, que já seu reunira com os parceiros de missão que se dirigiam a mansão já.

— Conseguimos!_ Exclamou Katsuo ao receber a informação do Kage Bunshin.[/justify]

FIM

Considerações: Soldier desculpe mais como não posto nos dois dias e também nem a noite como disse eu tomei a frente para finalizá-la logo e acabar com o peso da missão, já que seu computador está ser internet. Desculpe novamente e tomara que compreenda [Missão de Rank C] Delírios Macabros 906945

Assunto: Re: [Missão de Rank C] Delírios Macabros Qui 23 Jan 2014 - 4:06

Obs: Infelizmente eu não estou a disponibilizar de Internet boa no momento(estou a acessar o fórum pelo 3G do celular) e não consegui postar a minha parte, eu peço desculpas Haetae por não ter concluído. Enfim esta é a minha justificativa por não ter postado, esperando avaliação de algum ADM para ver se receberei as recompensas normalmente e afins!

Assunto: Re: [Missão de Rank C] Delírios Macabros Sáb 25 Jan 2014 - 2:18

BUMP!

Assunto: Re: [Missão de Rank C] Delírios Macabros Seg 27 Jan 2014 - 4:02

Bumpito

Assunto: Re: [Missão de Rank C] Delírios Macabros Seg 27 Jan 2014 - 11:54

reservo

Assunto: Re: [Missão de Rank C] Delírios Macabros Qua 29 Jan 2014 - 12:38

Avaliação de Hiroshi Katsuo

Habilitações Ninja:

Ninjutsu: 26,25 + 1 = 27,25
Taijutsu: 14,75
Kenjutsu: 27,75 + 1 = 28,75
Genjutsu: 0
Selos: 17,75 + 0,75 = 18,5
Trabalho de Equipe: 2 + 0,25 = 2,25

Habilitações Físicas:

Força: 13,25
Agilidade: 21,5 + 0,5 = 22
Controle de Chakra: 29,5 + 1 = 30,5
Raciocínio: 10,5 + 0,25 = 10,75
Constituição: 21,5

Avaliação: 4,75/7

Total de Habilitações: 184,75 + 4,75 = 189,5

Comentários:

Missão fraquinha, com poucos movimentos e com a história forçada. Poderia ter sido bem melhor. Mas antes de comentar sobre as recompensas, tenho algumas considerações: Primeiramente, jutsus básicos como shunshins e kinobiris não contam mais para ninjutsus e contam pouco para controle de chakra aos shinobis que já tem pontuação avançada. Agora, retornando a missão, Haetae está de parabéns por ter escrito toda a parte do Dark, porém infelizmente não poderei usá-la, já que este não influenciou na contagem de pontos, pois em sua única postagem não houve qualquer utilização de habilidades. Também entendo que a missão ficou prejudicada pelo problema técnica do companheiro, e isso eu levei em conta. Assim, sem mais delongas, dou metade da recompensa em dinheiro que pertencia à Darksoldier para Haetae, além do scroll e ponto de cumprimento. Enquanto ao Darksoldier ficará apenas com a metade de seu dinheiro, sem ponto de cumprimento ou scroll.
Grande abraço.

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