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Treino 2 ~ Segunda Prova EJWNGUN
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Treino 2 ~ Segunda Prova EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 Treino 2 ~ Segunda Prova

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AutorMensagem
Damião

Membro | Nukenin
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Damião

Sexo : Masculino
Idade : 26
Localização : Aqui mesmo
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Registo Ninja
Nome: William Skarsgård
Ryo (dinheiro) Ryo (dinheiro): 500
Total de Habilitações: 37.25

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MensagemAssunto: Treino 2 ~ Segunda Prova   Treino 2 ~ Segunda Prova Icon_minitimeQua 16 Abr 2014 - 21:14

Primeiro capítulo: aqui!
Segundo capítulo: aqui!

~~~~~~~~~~~~

William e Walter desapareceram do planalto, da mesma forma que as folhas de outono escapam do chão mesmo no início do inverno. Magias de primavera, certamente. Walter mostrava-se ora apreensivo e sério, ora sorridente e entusiasmado. Caminhava ao lado daquele que julgava ser uma nova conquista para a Red Raven Company, um jovem sério e ambicioso. Iam a caminho de um pequeno refúgio, uma cabana de madeira velha. Dava a entender que era uma casa de alguém que tinha ido de férias por estar limpa o suficiente para não se julgar abandonada e em mau estado o suficiente para se saber que não estava lá ninguém no momento. Quando chegaram e atravessaram ervas altas e arbustos baixos, abriram a já meia aberta porta e entraram para descobrir uma sala parcialmente vazia. A cama, que estava no canto, não tinha lençóis nem tampouco almofada; o objecto imóvel que serve de lugar para jazer apenas jazia ali. A mesa-de-cabeceira, ao lado, tinha uma gaveta em falta e suportava um candeeiro sem lâmpada. Cheirando a algo diferente, William considerou que havia algo de rústico – e até idílico – com aquela casa.
Walter subiu um alçapão. Era daqueles alçapões que ninguém notava, mesmo os mais observadores, como William. Desceram umas escadas – o que já conhecia a casa ia à frente do outro.
O final das escadas – a cave – já tinha um ar mais luxuoso. As escadas abriam caminho para um corredor com molduras bonitas segurando quadros a óleo, velas perfumadas e um tapete tinto, ornado com formas douradas. Passaram por três portas à esquerda e entraram na quarta, depois de baterem e uma voz potente de uma mulher autorizar a entrada.
A sala era pequena e oval, com pouquíssima luz. Dentro, havia uma secretária longa, de madeira vermelha trabalhada, cheia de papelada. Atrás da mesa, uma mulher de ar austero fixava os olhos de Walter. Era uma mulher realmente bonita; os seus cabelos eram loiros pálidos, como a sua tez, e tinham um ar profissional – mesmo quando despenteados. William teve a ideia que os olhos dela eram verdes, mas a única luz que iluminava a sala era a de uma vela. Usava um batom claro nos lábios. Usava roupa de tweed, desde o casaco que tinha sobre a camisa branca, como a saia justa que ia até depois dos joelhos.

- Valter Boyle, quem é o rapaz? – Disse a senhora, num tom repreensivo, para Walter.
- William Skarsgård, Mary. – Respondeu Walter. – Ele sabe o meu verdadeiro nome. Veio ter comigo, pedindo para entrar na companhia. Eu acho que ele pode ser uma boa aquisição, desperta-me bastante interesse.

Mary Augur levantou-se e contornou a mesa. Era realmente uma mulher com força, dava para perceber. Chegou-se perto de William e inclinou-se. Com o dedo indicador, fê-lo virar a cara várias vezes e, com um olhar astuto, tirou as medidas a todas as expressões de William. Era, realmente, uma pessoa observadora. De seguida, colocou os seus braços sobre Walter, abraçando-o. Beijou-o. William conseguiu ver um fluido que não era saliva a transbordar da língua de Mary Augur e a cair para a boca de Walter.

- Fala, achas que este rodas-baixas tem potencial para ser um Raven? – Perguntou a mulher, sabendo que tinha executado um perfeito Soro da Verdade, uma técnica do elemento veneno.
- A capacidade de observação dele é incrível, tira detalhes na mais básica das informações. Tem uma atitude em campo boa, não olha a meios para atingir os seus objectivos e percebe-se que está disposto a tudo, inclusive a enfrentar os pais Oinins pelo bem da organização. – Elogiou Walter Makins, drogado com o veneno de Mary Augur. – Precisa de algum treino, ainda. Mas sei que pode aprender rápido e começar a lutar ao nosso lado.

A mulher ficou a pensar na opinião mais honesta de Walter e ficou indecisa se devia ou não também envenenar o pequeno William. Tinha que tomar uma decisão, já que tinha sido exposta.

- O meu nome é Laura Caccini, Mary Augur se estiver à frente de estranhos ou para registos oficiais. – Disse a mulher, revelando a sua identidade. – De hoje em diante és um Raven em treino. Caso não suportes os treinos necessários, eu própria mato-te sem piedade. Se conseguires passar todos os treinos, declarar-te-ei o oitavo carrasco da nossa organização e tratarei de arranjar as mais diversas missões que mais se adequam ao teu nível. Por enquanto, quero que me sigas até ao exterior, quero ver as tuas capacidades em batalha e fazer-te alguns testes imprescindíveis.        

Voltaram ao exterior. Laura explicou que William iria ter que se aguentar com as feridas que tinha, já que o único ninja com habilidades médicas na companhia era o sexto carrasco, que estava em missão com o quinto e a sétima. Estando o médico de regresso, Laura, que serviria a William de adversária, avisou que não se ia conter a cem porcento nas provas.
As traseiras das casas estavam mais arranjadas que a entrada. Mesmo assim, precisavam de cuidados. Entre a casa e um muro de pedra havia espaço para uma luta. Perto do muro, abundavam as árvores e os arbustos e quase todo o terreno tinha ervas daninhas a crescer.

- As regras são muito simples. Combates até à exaustão. O teu alvo sou eu. Quando estiveres à minha frente, quero que lutes com tudo o que tens, usando o teu corpo ou o teu arsenal de armas. Quando estiveres mais afastado, planeia estratégias. Podes usar técnicas elementais, tal como qualquer técnica que conheças. – Explicou Laura Caccini. – Walter, se achares que a tua aquisição está em problemas, podes entrar em luta. Eu sou bem capaz de lidar com os dois.

Começaram a luta. William lançou duas Kunais Invertidas baixas, em direcção às pernas de Laura. Correu até à rapariga e, agarrando uma Kunai com a mão direita, tencionou desferir um soco de esquerda em Laura. Por ser astuta e estar habituada a batalha, simplesmente segurou no punho do corvo em treino e puxou-o, atirando-o para trás dela com força. No entanto, e para espanto de Laura, William manteve o equilíbrio e, de costas para a sua adversária, esticou o braço direito e levou a sua Kunai até ao abdómen curvilíneo. A segunda chefe da companhia volta a segurar nele e, desta vez, puxou-o para a sua frente.
Os momentos rápidos que se seguiram consistiram numa troca de golpes de Kunai. Agilmente, William fez pontaria ao peito de Laura, mas foi bloqueado. De seguida, tentou a sua sorte nas pernas, mas tentou novamente um golpe em vão. Posteriormente, tentou os braços; atacou primeiro o direito, depois o esquerdo e novamente o direito, sempre sem sucesso. Decidiu segurar na Kunai como se fosse espetar uma faca de cozinha em alguém e, enganando Laura, conseguiu cortar-lhe um pouco do casaco e do braço, num golpe transversal.
A forte mulher não se preocupou. Com a sua Kunai, fez alguns golpes rápidos que William defendeu mas que serviram de pretexto para lhe tirar a Kunai Invertida da mão. Largando as duas Kunais, tentou um murro na barriga do novo corvo, que bloqueou com eficácia. No entanto, não conseguiu bloquear o golpe que ela lhe desferiu pelo queixo, fazendo com que ele fosse atirado com brutalidade pelo ar. Caindo no chão, Laura arremessou uma Kunai na direcção do jovem loiro que por pouco que não foi perfurado no peito. Conseguindo desviar-se ligeiramente, recebeu um corte profundo no braço esquerdo.
Conseguiu ficar de cócoras e, quando se ia levantar, duas Kunais vieram na sua direcção. Por achar que era a melhor estratégia, William concentrou chakra no peito e cuspiu uma rajada de vento contra as Kunais que caíram sem força. Levantou-se e tirou duas Kunais da sua bolsa.

- Não ataques ainda, jovem. – Interveio Walter. – Conheces a técnica de clonagem, suponho.

William consentiu. Olhou para o colega que, até agora, observava. Walter realizou a técnica dos clones da sombra, criando cerca de vinte iguais a ele. William concentrou-se. Sentiu o chakra a fluir por todo seu corpo, tomando completa consciência de como era. Nisto, sentindo que todo o chakra estava uniformemente espalhado, criou cerca de dez clones.
Laura, que estava a gostar da festa, decidiu também criar alguns clones da sombra. A confusão reinava e William decidiu manter-se em movimento, enquanto bloqueava alguns golpes. Tentando passar por despercebido, derrotou um clone de Laura com uma Kunai espetada no coração hipotético. Afastou-se um pouco e, voltando a uma tomada de consciência sobre o seu corpo e o seu chakra, observou e usou uma impecável técnica de transformação, transformando-se em Laura Caccini.
Decidiu misturar-se. Observou e tentou descobrir qual das Lauras é que não agia como as outras. Porque o stock de clones de qualquer um dos três já estava a acabar, William agarra no cabelo de uma Laura e puxa-o para baixo, cortando a sua garganta. Numa pequena nuvem, a suposta verdadeira Laura desaparece e William apercebe-se que é um clone.
Quando dá por si, todos os clones desapareceram e William é projectado contra uma árvore, depois de receber um implacável golpe do pé direito de Laura.

- A Red Raven Company orgulha-se de ter assassinos que cumpram os seus votos e quem matem sem hesitar os seus alvos. – Disse Laura, austera. – Mas a companhia não admite qualquer tipo de traição. Um golpe dessa natureza é um golpe para matar, sem dúvida, mas não é um golpe para ser feito num possível colega de equipa. Se sobreviveres ao treino todo, eu serei tua chefe, William. Um acto de traição contra a minha pessoa ou o meu irmão, tal como a qualquer outro membro da companhia, é suficiente para teres uma morte lenta e dolorosa nas minhas mãos. Lembra-te das minhas palavras, criança. Lembra-te delas porque agora cativaste o meu interesse.
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Dark_Akira

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MensagemAssunto: Re: Treino 2 ~ Segunda Prova   Treino 2 ~ Segunda Prova Icon_minitimeQui 17 Abr 2014 - 20:01

Avaliação de William:

H.N.

Ninjutsu: 1,5 + 0,5 = 2
Taijutsu: 2,5 + 0,75 = 3,25
Kenjutsu: 4,75 + 1 = 5,75
Genjutsu: 1
Selos: 2,5
Trabalho de Equipa: 2

H.C.

Força: 2,25 + 0,25 = 2,5
Agilidade: 4,25 + 1 = 5,25
Controlo de Chakra: 1,5 + 1 = 2,5
Raciocínio: 4,75 + 0,25 = 5
Constituição: 1,75 + 0,25 = 2

5/7

Total: 28,75 + 5 = 33,75

Comentário: Ora bem o teu treino está bastante bom! Só encontro um problema que era o mesmo que o meu no inicio, colocas-te uma grande parte de história que podia fazer um filler, a chegada e o conhecimento dele com a mulher da Red Ravepany, à vontade conseguias fazer um filler com isso e ter aproveitado bastante mais o treino ^^ Keep going e vais melhorando com o tempo de certeza ^^

Irei demorar um pouco a actualizar, lamento, mas será feito ^^
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