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[Saga "A Lenda de Nai Yama"] Terceira página - Os demónios EJWNGUN
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[Saga "A Lenda de Nai Yama"] Terceira página - Os demónios EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 [Saga "A Lenda de Nai Yama"] Terceira página - Os demónios

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Tio Tsu

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Tio Tsu

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MensagemAssunto: [Saga "A Lenda de Nai Yama"] Terceira página - Os demónios   [Saga "A Lenda de Nai Yama"] Terceira página - Os demónios Icon_minitimeQua 26 Nov 2014 - 16:33

Os demónios

Um galho seco e negro foi deslocado, dando passagem a um vulto que caminhava com bastante calma, apesar da sua postura em alerta e dos músculos tensos. À cintura balançavam cinco lebres, de pelugem laranja com algumas manchas brancas, amarradas pelas longas orelhas com finos fios roxos e os seus rostos tão serenos quanto a morte podia proporcionar-lhes. O caçador estava satisfeito com a caçada. A sua respiração ofegante congelava quando saía do calor da boca, criando sucessivas nuvens que irritavam a concentração ao ponto de o distrair regularmente. Encontrou uma plataforma de pedra cinzenta, por entre tanta vegetação e árvores enormes, e decidiu subir. Privilegiado pela sua posição em maior altura, inspirou profundamente o ar tão puro e frio das montanhas.
Um pequeno pássaro de penas castanhas interrompeu o momento glorioso do caçador, esvoaçando para um ramo negro de uma das árvores na vegetação. O seu bico pontiagudo apressou-se a bicar repetidamente a madeira, comendo tudo o que lhe parecia comestível entre o musgo, alguns cogumelos e outras plantas menores. Era difícil encontrar comida naquela montanha, principalmente com tanto frio que impedia os roedores e outros animais menores de saírem das suas tocas.
O constante som do bico a bater na madeira negra irritou profundamente a paz do caçador. Soltou um rosno gutural para avisar o animal inferior que o estava a incomodar, mas este apenas elevou a cabeça e fitou-o inexpressivamente, incapaz de entender o que se estava a passar.
Os pequenos olhos castanhos do pássaro apenas viram uma figura humanoide, a sua pele totalmente repleta de escamas roxas. No lugar de braços estavam duas pinças curvadas com lâminas viradas para dentro, semelhantes às dos louva-deus, e as escamas roxas que cobriam o restante dorso e pernas não conseguiam esconder os músculos bastante desenvolvidos, quase humanos se não fossem a sua aparência invulgar. A cabeça parecia um capacete, apresentando duas finas antenas, que apenas mexiam com o casual vento, dois olhos vidrados amarelados e uma pequena boca com múltiplas filas de dentes extremamente afiados e da qual escorriam rios de saliva. Apesar da aparência ameaçadora do humanoide, o pássaro não conseguia sentir qualquer instinto assassino ou de predador. Via-o como apenas mais um animal à procura do seu alimento e que não tinha intenção de incomodar. Retomou inocentemente as suas bicadas no ramo negro em que estava pousado.
Um urro de fúria desconcentrou o pássaro que, alarmado, elevou a cabeça e perscrutou a área à sua volta.
Os pequenos olhos castanhos do pássaro apenas viram escamas roxas a remexerem à sua frente e uma enorme boca com incontáveis fileiras de dentes pontiagudos a abrir-se. Uma excruciante dor seguiu-se, mas depressa encontrou a paz eterna…

Pequenas achas de madeira empilhadas eram consumidas vorazmente por um fogo fraco, lilás. Situada numa caverna, a fogueira invulgar apenas iluminava a entrada, deixando o restante interior completamente submerso em escuridão, que convidava nenhum ser vivo a ter ousadia suficiente para a explorar. Pequenas gotas de humidade pingavam por entre as saliências das rochas que formavam a caverna, sendo essas uma das culpadas (além do ambiente naturalmente frio) do fogo não estar tão vivo como era suposto. Atrás dessa fogueira, desejoso de se cobrir num calor tão atraente que não existia, alguém suspirou.
- Não sei se vou conseguir manter o fogo desperto o tempo suficiente até à comida chegar… - Ouviu-se um resmungo que ecoou ao longo da caverna.
Em resposta, sentiu-se o som de alguém a mexer freneticamente em carne. Era algo enjoativo e arrepiante, mas que parecia não ser incomodativo.
- Acho curioso como ainda sou o único que desconfia desse fogo lilás… - Exprimiu-se uma voz que, pelo que se podia contar em seres vivos na caverna, era impossível de pertencer ali. Não vinha do fundo negro da caverna ou do seu exterior, nem da boca do único humano ali presente.
- Vivemos há dezassete anos com este fogo lilás e nunca nos deu problemas. Para de chatear a cada vez que o vês! – O humano não parecia preocupado com o facto da voz não ter, aparentemente, origem. Limitou-se a aconchegar-se mais perto da fogueira, atirando mais alguns ramos para alimentar o fogo, que não reagiu minimamente à adição de lenha.
A voz sem dono calou-se após o seu interlocutor se ter irritado tão facilmente. Não se ouviu mais nada desde então, sendo a caverna invadida pelo crepitar da fogueira e das pequenas pingas a embaterem constantemente contra as superfícies lisas e irregulares das pedras… Até um som pesado de passos interromper esta cacofonia. O homem perto da fogueira ergueu-se subitamente, alarmado com a possibilidade de seres hostis se estarem a aproximar do seu abrigo. Relaxou quando viu uma figura humanoide com escamas roxas a entrar na caverna.
- Não me assustes assim, Sacchuu… - Foi a única coisa que disse antes de se deixar sentar novamente e ficar a fitar a fogueira.
A figura humanoide, Sacchuu, esticou as suas pinças roxas em frente, deixando que gotas de sangue escorregassem pelas suas longas lâminas em curva até pingarem para cima do fogo lilás, que chamuscou com alegria, como se se deliciasse da oferenda. Então, as pinças retraíram-se para trás e desfizeram-se em escamas que se foram sobrepondo até ao ombro, revelando uma mão e um braço perfeitamente normais, com pele, dedos, unhas e todos os traços que um humano comum tinha. Esse braço agarrou em duas das cinco lebres que trazia à cintura e atirou-as para a frente do companheiro de caverna.
- Deixa que eu esfolo as lebres! Não tenho nada para fazer… - Ouviu-se a voz que não tinha origem e o som de alguém a mexer em carne fez-se ouvir mais uma vez.
- Então como foi a caça? O tempo lá fora continua tão friorento que não sei se vou aguentar! Tens de matar um urso ou algo assim para que eu possa usar as peles deles! Achas que consegues? Quer dizer, acho que posso fazer isso sozinho… – Tagarelou o homem sentado à frente da fogueira, falando tão rapidamente que se tornava complicado seguir a sua linha de diálogo. Desviou o olhar para fitar Sacchuu e lançou-lhe um sorriso amarelado.
Ignorando o seu parceiro tagarela, o caçador das escamas roxas isolou-se para dentro da escuridão do interior da caverna, soltando pequenos roncos animalescos. Depressa se fez ouvir o estalido de ossos e carne a ser rasgada e consequentemente devorada. O tagarela suspirou ao constatar que, mais uma vez, tomaria a sua refeição sozinho. Quis até oferecer ao seu parceiro a possibilidade de lhe aquecer a comida, mas estava consciente que a sua gentileza seria apenas ignorada.
- Pergunto-me o que farei eu neste dia friorento…

- Invasores! Invasores!
Um chocalhar enervante fez-se ouvir ao longo das tendas de peles cobertas por entre as ramagens negras das árvores altas da montanha. Um homem, quase nu se não fosse a tanga castanha de couro a cobrir-lhe as intimidades, pulava como um coelho ao longo do acampamento circular, abanando freneticamente duas pequenas campainhas de bronze. As pessoas alarmadas pelo incessante chocalhar foram surgindo à entrada das tendas, trazendo consigo diversas armas rústicas e de madeira, como lanças e arcos, e poucas de ferro, como espadas e machados.
Incontáveis perguntas foram lançadas para o ar, oriundas da curiosidade e preocupação dos residentes daquele acampamento. Todos estavam nu, tanto mulheres, homens e crianças, excetuando as suas partes íntimas que eram devidamente cobertas por trapos de couro, e as suas peles morenas revelavam padrões pintados a branco que variavam de pessoa para pessoa. As suas cabeças eram uma parafernália de objetos metálicos, que eram amarrados em diversas figuras nos cabelos secos e oleosos ou espetados na pele nas mais originais e grotescas formas.
- Bekymring, o que se passa? – Perguntou uma das mulheres, aconchegando muito bem o bebé ao seu peito que, apesar de todo o barulho que Bekymring fazia com as suas campainhas, estava bastante sereno.
- Invasores! Invasores! Os malditos de Moyagakure permitiram a entrada de estrangeiros! Traidores! Traidores! – Urrava Bekymring, não parando de andar aos pinotes ou de chocalhar com os seus instrumentos de bronze – Morte aos traidores! Vamos queimar Moya! Fogo!
Um ligeiro pânico instalou-se entre as pessoas morenas, argumentando entre si sobre o que se estava a passar e prestando pouca, ou nenhuma, atenção à loucura e barbaridades que Bekymring clamava aos ventos. A ordem foi restaurada quando um homem alto e bastante corpulento saiu da sua tenda. Aparte dos espantosos músculos e da caveira com chifres curvados para a frente que usava como capacete, não era diferente no aspeto físico dos restantes residentes daquele acampamento.
- Silêncio! O que se está a passar aqui?! – Bramiu o corpulento, estendendo o seu braço para impor ainda mais respeito do que o seu físico já era capaz. O seu olhar esmeralda perscrutou cada um dos residentes do acampamento, satisfazendo-se quando notou que todos se retraíram. Menos Bekymring, esse continuava na sua dança louca – O que diabos anda Bekymring a pregar à montanha?
Ninguém ousou responder ao seu líder sem que este lhes permitisse ao olhar para eles. A dança de Bekymring continuou durante alguns segundos até que ele finalmente se apercebeu da presença do líder. Sobressaltou-se e apressou-se a ajoelhar-se no solo, baixando a cabeça. As campainhas de bronze caíram no solo, chocalhando uma última vez, para alívio dos ouvidos dos residentes.
- Grandioso Bly! Mil vénias ao senhor! Que as árvores agraciem a sua presença com a sua linfa saborosa e dos seus ramos desçam cascatas de orvalho! – Proclamou Bekymring, beijando a relva em frente dos pés do líder e evitando olhá-lo direitamente ou tocar-lhe.
- Explica o que se passa, Bekymring. – Pediu Bly com a sua voz grossa e sonora. Os seus olhos esmeralda fitavam o seu subordinado com certo desprezo – Não queremos que as tuas loucuras perturbem o descanso dos espíritos que nos rodeiam!
- Não! Não! Nunca quis ofender os espíritos! – O subordinado louco virou-se para as árvores que cobriam o seu acampamento e preparou-se claramente para lhes dirigir as palavras, mas um protesto gutural de Bly convenceu-o de imediato a não fazer isso e para seguir logo com o relatório do que tinha acontecido – Senhor! Acabei de ver três intrusos nas nossas terras: um homem e duas crianças! Que incautos! Veem perturbar as terras de espíritos sagrados! Merecem morrer da forma mais horrenda possível e nem os seus espíritos serão poupados a milhares de torturas e tormentas! E aqueles malditos de Moya! Prometeram segredo sobre nós, mas traíram-nos! Acabemos com a vila deles enquanto temos chance!
Nenhum outro residente acompanhou Bekymring nas suas imaginações exageradas. Mantinham-se todos calados na presença de Bly, independentemente de ser por medo ou respeito.
- Bekymring, essas são decisões que apenas a mim dizem respeito. Corre para o teu canto, escumalha, e aí fica! – Rugiu Bly, sobressaltando o louco e fazendo-o cair de costas para trás. A sua cara esboçava apenas horror e arrependimento e os seus membros não demoraram a arrastar o corpo para longe do líder, desaparecendo por entre as tendas de peles. Os restantes residentes não esboçaram qualquer reação, embora alguns se sentissem satisfeitos com aquela ação, e tentaram não demonstrar muito medo quando os olhos esmeralda de Bly voltaram a encontra-los – Por muito louco que seja, Bekymring têm razão em algo. Não podemos deixar que outros venham perturbar o que construímos com tanto esforço! Nai Yama existe como um santuário sagrado de algo que não deve ser perturbado e assim deve continuar. Pelo bem do nosso Rei e por Nai Yama! – Gritou, erguendo o braço e soltando um grito de guerra.
Todos os residentes, excetuando as crianças que pouco percebiam do que estava a acontecer, repetiram o gesto, erguendo as suas armas bem no alto. Um ensurdecedor grito de guerra invadiu o acampamento, afugentando todos os animais fracos e colocando em alerta os mais ferozes.
- Pelo Rei do Mundo Antigo! Por Nai Yama!
Pela proteção do que era sagrado, pela natureza invulgar, Nai Yama tinha de ser protegida! Os estrangeiros quando mortos teriam as suas cabeças cravadas em estacas para servirem de exemplo a outros futuros estrangeiros que a ousadia e desrespeito se pagava caro.
E assim iria acontecer.


CONTINUA...
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Filipe_G

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MensagemAssunto: Re: [Saga "A Lenda de Nai Yama"] Terceira página - Os demónios   [Saga "A Lenda de Nai Yama"] Terceira página - Os demónios Icon_minitimeQua 26 Nov 2014 - 21:48

Ok, este deixou mesmo vontade de ler mais [Saga "A Lenda de Nai Yama"] Terceira página - Os demónios 528123 A primeira parte julgo que seja uma introdução aos vilões desta saga, se não for isso não sei o que é xd A segunda parte bem... parece que alguem quer a cabeça da Sokei num espeto xd A nao ser que o grupo dela nao seja o que se esta a aproximar e seja outro qualquer xd

The people demands more ^^
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Shibiusa

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MensagemAssunto: Re: [Saga "A Lenda de Nai Yama"] Terceira página - Os demónios   [Saga "A Lenda de Nai Yama"] Terceira página - Os demónios Icon_minitimeSeg 19 Jan 2015 - 1:12

Okay... o.o
Os "vilões" (suponho que o possa assumir) são... Weird. Um metamorfo que se transforma numa coisa lagarto roxo/louva-a-deus, uma coisa, um humano que de certeza que não deve bater bem por causa da companhia... Okay.
Depois aparece uma tribo de malucos semi-nus com coisas na cabeça... Definitivamente, muito weird...
Mas pronto, a ver o que vai sair daí. Vou ler o próximo o/
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Tio Tsu

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MensagemAssunto: Re: [Saga "A Lenda de Nai Yama"] Terceira página - Os demónios   [Saga "A Lenda de Nai Yama"] Terceira página - Os demónios Icon_minitimeQui 29 Jan 2015 - 0:46

Não posso dizer muito sobre os personagens que introduzi neste Filler. Apenas posso dizer que este Filler em especial é bastante importante, por diversas razões. Se os personagens que apresentei são vilões, hookers ou anjos, é algo que não vão saber para já.

Obrigado a ambos por lerem!
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MensagemAssunto: Re: [Saga "A Lenda de Nai Yama"] Terceira página - Os demónios   [Saga "A Lenda de Nai Yama"] Terceira página - Os demónios Icon_minitimeQui 5 Mar 2015 - 21:13

haha xd esse filler foi excelente. Adoro mesmo esses capítulos da história que não focam necessariamente no personagem principal, eles sempre servem para criar um universo dramático. E foi isso mesmo que vi nesse filler! isso está se tornando cada vez mais interessante ;3
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MensagemAssunto: Re: [Saga "A Lenda de Nai Yama"] Terceira página - Os demónios   [Saga "A Lenda de Nai Yama"] Terceira página - Os demónios Icon_minitime

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