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F21 - O bom filho a casa retorna [Parte 2] EJWNGUN
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F21 - O bom filho a casa retorna [Parte 2] EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 F21 - O bom filho a casa retorna [Parte 2]

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Rich

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MensagemAssunto: F21 - O bom filho a casa retorna [Parte 2]   F21 - O bom filho a casa retorna [Parte 2] Icon_minitimeSáb 1 Ago 2015 - 2:59

O sol. Oh tão poderosa energia que banha todos com o seu esplendor e calor. Pai da vida. Avô da existência. Criador. Os raios solares queimavam a pele empalidecida do Uchiha, quase branca. Não que tenha sido maltratado na prisão, embora nukkenins não sejam vistos com bons olhos, mas passar quase dois meses "enjaulado" não ajuda muito o aspeto da pessoa. 
Deu um passo, pisando a antiga calçada de Konoha. A prisão ficava junto ao quartel das tropas, no distrito militar. Inspirou fundo, recolhendo todos os aromas que conseguia identificar: relva molhada, cheiro a pinheiros e um forte odor a madeira queimada. Olhou para a direita, ligeiramente, sendo guiado para a origem desse mesmo odor. Alguns militarem reuniam-se em volta de uma fogueira, preparando uma queimada. Voltou o seu olhar novamente para a frente, desprezando o que quer que se passasse à sua volta. Takeshi abominava toda estas falsas forças de poder. Não passavam de seres humanos desprezíveis atrás de uma "farda", munidos de todo o tipo de arma para "manter a segurança", embora não seja segredo que muitas vezes a segurança é comprometida por eles. Seria mentir dizer que grande parte dos elementos que constituem estas facções não têm cadastro. Arranhou a garganta, deu forma à saliva acumulada e cuspiu no chão. Puxou o seu saco de viagem acima do ombro, endireitou os óculos de sol e saiu da zona militar sem antes deixar um:
- Porcos. - Embora não tivesse olhado para eles, o Uchiha sabia que alguns deles ouviram e olharam.
O caminho até ao centro da vila era curto, não mais do que cerca de 10 minutos sempre em frente, mas o seu destino tornava esse tempo uma eternidade. 
A zona Uchiha. 4 anos. Há 4 anos atrás, Takeshi fora arrancado da sua casa, da sua família e dos seus amigos, fechado durante 3 anos num labirinto de betão: treinado, avaliado, estudado, alterado. Por detrás disso tudo estava a sua própria mãe. A mulher que o carregou durante 9 meses, a mulher que o educou, acarinhou e amou. Essa mesma mulher foi aquela que o traiu. Sem se aperceber, Takeshi cerrou os punhos. Não era mágoa. Não era tristeza. Era raiva. Puro ódio e fúria.

"Eu mato aquela cabra...!"

Como num piscar de olhos, estava agora em frente ao distrito Uchiha. Não se lembra de ter atravessado a vila, não se lembra das pessoas a ignorá-lo por não se lembrarem de quem ele é. Apenas se lembra de estar ali, especado a olhar para o símbolo Uchiha pintado num arco de madeira enorme. Havia movimento, embora não tanto quanto aquele que se recordava. Caras conhecidas? Nenhuma. Os seus amigos de infância não lhe eram reconhecidos e de certeza que era algo recíproco a eles. Inspirou fundo e atravessou o arco. Caminhava pela rua em direção à sua casa, esperando essa ainda ser a sua casa. Seria-lhe horrível chegar e ver estranhos caminhar no chão onde crescera, a comer na sala onde se reunia com a família, a dormir no quarto onde tantas vezes fantasiou. Os habitantes que por ali passavam estudavam-no, perguntando-se sobre quem era aquele estranho. Passou por um pequeno café, "Neko" era esse o nome, onde passara várias horas do seu dia, grande parte delas acompanhado dos seus amigos e, mais tarde, da sua equipa.
Falando na sua equipa: Team 0, mais conhecida por TTK (Team Triplo K), constituída pelo irrequieto Kakoroto, a indomável Uzumaki Yakata e pelo incorrigível Uchiha Takeshi. Os membros da TTK eram guiados por Senju Lee, um homem dotado de um exímio controle do Mokuton. Talvez seja dessa característica que Takeshi, com a sua incontrolável vontade de ser do contra, desenvolveu o dom natural para o fogo. 
A rapidez com que Takeshi se perdia nos próprios pensamentos faziam-no transportar-se para diferentes localizações a uma velocidade alarmante. Na sua cabeça o tempo abrandava, e quando tomava a consciência de volta, demorava um pouco a situar-se no plano. O seu corpo paralisou ao reconhecer a porta de entrada. A casa estava igual, como se tivesse sido ela a parar no tempo. Mantinha o mesmo tom de azul na madeira da porta, com um "74" pintado em branco. Arrepiou-se ao imaginar o que iria encontrar atrás daquela porta. Respirou fundo e bateu duas vezes, aguardando alguma resposta. Não tardou até ouvir o trinco da fechadura a rodar. O seu coração disparou e um suor frio percorreu o seu corpo. Não havia volta a dar, o mal já estava feito e não podia voltar atrás. A porta abriu ligeiramente, e um rosto envelhecido de uma senhora espreitou:
- Bom dia, o que deseja? - falou-lhe numa voz trémula e cansada. 
- O senhor Yama está em casa? - balbuciou. 
A senhora sorriu o que, por breves instantes, acalmou o coração do Uchiha:
- Está sim, só um momento que irei chamá-lo...
A senhora encostou a porta, desaparecendo entre os passos que se desvaneciam. 
A espera parecia-lhe uma eternidade, aguardando impacientemente pelo reencontro com o seu pai. Por fim, uma mão agarrou a porta por dentro e abriu-a, revelando um homem, alto, de barba um pouco grande mas escura. Os seus olhos acinzentados brilhavam por entre toda aquela expressão feroz:
- Quem me procura? - trovejou na sua temível voz. 
Pareceu-lhe uma facada pelo homem não o ter reconhecido, ao seu próprio filho, porém ele mudará muito em 4 anos. Limpou a voz e olhou diretamente nos olhos cinzentos do seu pai, cor essa quem em tempos partilhara, mas que o Karyuka destruira e preenchera com âmbar:
- Custa um bocado um filho não ser reconhecido pelo próprio pai... - murmurou - Voltei pai. O teu filho Takeshi voltou a casa. 
Os olhos do homem abriram-se de espanto, revelando toda a beleza que continham. O seu queixo descaiu, assim como os seus ombros. Eles, embora tentara, não conseguiu dizer nada. Largou a porta e agarrou o Uchiha, apertando-o com tanta força que Takeshi tinha a certeza de ter ouvido umas quantas costelas e outros ossos estalarem:
- Meu filho! Meu querido filho, oh meu Deus, eu pensava que te tinha perdido na explosão da Shin no San. Disseram-nos que houve uma explosão e que tu e outros tantos do bloco não tinham conseguido escapar.
Yama soltou o seu filho, dando-lhe algum ar para respirar:
- Pois... Quanto a isso... - coçou a cabeça - Fui eu que provoquei a explosão e fugi.. 
O seu pai sorriu. Estava orgulhoso nas capacidades que o seu filho demonstrara ter, mostrando o sobrevivente que habita nele:
- Mas como, como conseguiste sobreviver estes anos todos? Onde andaste, o que fizeste, porque não vieste ter connosco mais cedo?
Takeshi não sabia como dar aquelas notícias ao pai. Não lhe podia dizer que fora um criminoso procurado e que andará estes anos todos junto a Katsu. Decidiu começar pelo mais importante:
- Embora eu deva a minha sobrevivência, em parte, a terceiros... Há algo em mim que me ajudou muito. Eu já não sou o mesmo Takeshi que conheceste a tua vida inteira. Eu sou mais que um shinobi. Eu sou mais que um mero ser-humano... - começou. Deixou cair a mala no chão e tirou os óculos, mostrando três tomoes de sharingan. A sua tatuagem começou a brilhar intensamente. 
- O...O que se passa contigo? Que marca é essa? E o sharingan.... Como? Que história é essa? - a sua expressão e tom de voz mudara. 
- Eu sou mais que tudo isso... Eu sou... - as suas mãos começaram a queimar, deixando para trás pele e tantas outras coisas. Labaredas crepitaram do seu rosto e os seus olhos ganharam chamas. O seu corpo transformou-se todo ele em chamas e Takeshi abriu os braços - EU SOU FOGO!
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MensagemAssunto: Re: F21 - O bom filho a casa retorna [Parte 2]   F21 - O bom filho a casa retorna [Parte 2] Icon_minitimeSeg 17 Ago 2015 - 17:37

Até gostei do Filler, só acho que o insulto aos guardas podia ter tido muita mais qualidade. "Porcos?" Isso é o que as mulheres dizem aos homens que não se sabem fazer a elas. "Cabrões", isso sim é uma ofensa que contêm virilidade! Tens de aprender comigo, Rich.

Não entendi a cena do Takeshi se despir à frente do pai só para lhe mostrar a "chama". Conteúdo sexual explícito. Vais levar report.

Continua ^^
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