Dias antes...

- Kuchiyose no Jutsu! ... Änko Bunshin!!!

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Atualmente, em Umigakure...

- Agora só tenho que passar a minha mensagem aqui... - Takashi Kaito caminhava sobre um longo passadiço de pedra submerso por dez centímetros de água que ligava a uma estrutura que aparentava ruir a qualquer momento. À margem do corredor, vários pilares de pedra, estátuas e outrss estruturas e ruínas. - Meus clones ficarão de tratar dos restantes locais...

Os clones de Kaito tinham o seu gorro enfiado na cabeça ocultando o Hayate riscado e aproximavam-se de várias vilas diferentes: Otogakure, Tamigakure, Takumigakure; Ishigakure; Tsumigakure; Yugakure; ...

Naquela situação, não podiam arriscar uma próximidade a nenhum líder, mas apenas a um qualquer shinobi responsável por um cargo elevado...


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Kirigakure


- Okashii-sama! Aquilo que tenho para dizer é uma mensagem que decidimos apenas divulgar, em pessoa, a apenas dois dos cinco Kages das principais vilas shinobi...
Okashii cruzou os braços, sempre atento a Shinzu.

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Iwagakure


- ...Além destas, também várias outras vilas mais pequenas receberão este comunicado... - Falava o mascarado.


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Assim como através de Sayo, em Amegakure, como através do velho desmembrado por Reiko, em Kysagakure,a mensagem combinada foi então transmitida nas várias vilas...


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Iwagakure


- Interessante. - Disse a Tsuchikage sem mostrar grande interesse. - Bom, se é tudo, agora sai.
Um pouco engasgado com a quase "não-reação" dela, o ANBU fez uma vénia. Mas a "mulher mais poderosa da pedra" voltou a intervir:
- E não voltes!
- Huh!? 0.0'!?
- Estás banido da vila. Assim que saíres para junto "desses tais" estás proíbido de voltar sob risco de captura e prisão, pelo menos, até que me apeteça decidir o contrário. - Voltou a pegar no seu pequeno livro e mais nada disse. O mascarado retirou-se...


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Kirigakure


Assim que Tsukiawa Shinzu fez uma pausa, o mizukage falou:
- Não esperava ouvir tais raciocínios... No entanto, o que desperta à mente são relatos de acontecimentos que nada têm de pacíficos, especialmente alguns associados a assuntos como "bijuus". Se é obra vossa, como faz algum sentido que seja, não vejo aí quaisquer intenções de paz ou de combate ao uso e abuso de poder.
- Ah! - Shinzu agitou os braços. - Na verdade, não posso saber do que fala, Mizukage-sama! ^^" Porém tudos os aspetos poderão ser discutidos e colocados em cima da mesa com transparência para toda a população, de forma a que possam tomar uma decisão justa e a sentirem-se satisfeitos com essa mesma decisão.
Okashii sorriu com o canto da boca e depois suspirou:
- Muito bem. Se este comunicado foi realmente feito a várias vilas, ele certamente será discutido e refletido. Espero no entanto receber mais informações a vosso respeito entretanto, de preferência agradáveis. E, apesar de um Nukenin, desta vez vou respeitar a tua ambição e coragem em vires até ao coração da vila da névoa espalhar a tua mensagem, mesmo tendo um alvo na cabeça. Só espero que, de fato, o nosso próximo encontro possa ser tão pacífico quanto este... - Okashii fez gestos com as mãos, para todos os shinobis em volta baixarem a guarda e se dispersarem.
- Arigato, Mizukage-sama! ^_^ - E, após uma rápida saudação, Shinzu retirou-se.

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Nijun penetrou numa densa névoa.
- Usando o Kirigakure no Jutsu contra um Kirinin!? - Provocou ele.
Uma grande face translúcida surgiu no nevoeiro:
- Vocês não fazem nem ideia de como associar chakra à humidade do ar! Ahahaha...!
Nijun passou com confiança através da face que percebeu ser inofensiva. Foi no entanto surpreendido por um pontapé no estômago que surgiu do nada. Tentou reagir, mas não encontrou oponente. Sofreu mais um soco, sob a mesma situação...
«Às cegas desta forma, combatendo contra esta técnica desconhecida, corro perigo de morte! Não posso arriscar...» Mordeu os polegares:
- Kychiyose, "Living Armor"!!! - A sua armadura gigante ergueu-se bem acima da névoa. Iluminou-se na ranhura da cabeça e empunhou a grande espada.
«Woo!!!» Surpreendeu-se Hydrogen. «É idêntica às de Shinzu! Assim começa a fazer mais sentido aquela conversa de serem irmãos... Não posso perder tempo com "aquilo". Vou aproveitar a névoa e dar o fora daqui com esta garota.» Correu no sentido contrário a Nijun e à vila com Watchizuka Sue ao ombro...
. . .

Minutos depois...

- Nijun! - Chamou Mai, alcançando a zona do nevoeiro que se ia dissipando.
- Aqui! - Chamou ele.
Ela correu até lá.
- Vi por momentos a tua invocação. - Recuperando o fôlego. - Cadê Sue!?
- Ele levou-a...
- Nanii!? Temos de...!
- Mai, por favor. - Colocou-lhe a mão no ombro. - Não me faças sentir ainda pior com toda esta situação. Sinto-me terrívelmente responsável. Mas agora devemos regressar à vila e reportar tudo ao Mizukage.
«Já perdi tanta gente... Katsuya-sensei... Kosuke-sensei...» Frustrada, Kattomy Mai mordeu o lábio e esforçou-se por compreender Nijun. Ignorou as lágrimas que lhe escorreram pela face e acabou por aceitar o que o seu companheiro de equipa lhe dissera. Correram rapidamente em direção ao centro de Kirigakure no Sato.

Shinzu surgiu ao pé de Hydrogen.
- Ah! És tu! Assustas-me sempre!
- Gomen! ^^' Está feito, podemos ir...
- Estamos a ir, mas aqueles dous pareciam algo teimosos e persistentes. Certamente que não terão tensões de nos largar.
- A situação não está facilitada. Pelo que saquei do Mizukage, as cinco vilas já desconfiam do nosso movimento e após esta intervenção será inevitável que juntem três mais três para chegar à prova dos nove. Temos que reduzir as nossas movimentações e conseguir as quatro gárgulas o mais rapidamente possível!
Afastaram-se rapidamente.