Descrição: Alguns habitantes de Kumo precisam das suas cartas entregues em Yukigakure, mas não têm ninjas disponíveis devido à guerra, daí que a missão recaia sobre vocês. Cuidado, há registos de pequenos grupos de bandidos nas montanhas que ligam o País do Trovão ao País da Neve.

Mapa: http://www.narutoportugalrpg.com/t1260-mapa-da-nacao-shinobi

Recompensa: 300 ryo + 1 ponto de cumprimento + 1 scroll de novo Jutsu
Número Ninjas: 2 a 5 Genins

Pessoas Inscritas: Mo (Hatake Tixa)

Inscrevo-me.

Inscrita.

Bump!

Ninguém para fazer a missão comigo? :'(

A mim não me parece que mais alguém esteja interessado. Tixa se quiseres já podes começar e levar chars secundários para o(a) Mo não se sentir Forever Alone

Seja, podes dar início à missão fachabor.

Comece isso, poste em spoiler antes do texto a(s) ficha(s) da(s) personagem(ns) que levará contigo^^

Boa sorte, gata

Fichas da Personagens Secundarias Utilizadas:

Spoiler:

O sol começava a dar sinais de si, fazendo despontar um dois raios de luz quente sobre a então silenciosa vila do trovão apenas quebrada pelo bater de asas de um dois passarinhos que por ali voavam…

- MOOOO! – E o silêncio madrugador foi cortado pela voz de Sasame, uma Sasame furiosa que procurava por aquela criaturazinha inominável que pulava por tudo que era sítio e falava com amiguinhos imaginários. – MOOOO! Vou-te pendurar pelos pentelhos se não apareces!
E nisto repara nalgo junto a um muro, parecia não se mexer nem respirar, seria um vagabundo morto? Aproximou-se a medo e pegando num pau que estava no chão bateu com ele levemente na figura deitada. Os barulhos que fez identificou a coisa: era Mo, a dormir em posição fetal encostado ao muro, Sasame sorriu ao ver a cara angelical de Mo enquanto dormia.

- Acorda desgraça! – Exclamou enquanto deu um pontapé nas costas de Mo que bateu com a testa no muro. – Mas tu dormes na rua?
- Às vezes durmo debaixo da ponte. – Respondeu com a voz meio ensonada enquanto esfregava um olho remelento.
- Que piadinha. – Resmungou a kunoichi. – O Raikage quer-te numa missão com a Touya e o Kuwabara.
- E eles estão onde? – Perguntou tirando uma macaca do nariz e colando-a ao muro.
- Aqui. – Declarou Touya, esta e o Gordo encontravam-se já em cima do muro, a rapariga sorrindo e Kuwabara com ar de que lhe roubaram a bolacha.

- Ora bem, a vossa missão é entregar alguma correspondência em Yukigakure. – Declarou, entregando um saco cheio de envelopes a Touya. – Cuidado com os bandidos que costumam andar pelas montanhas.
- Porque é que ela leva as cartas e não eu? - Argumentou Mo.
- Porque ela é a única nesta equipa a quem eu confiaria o que quer que fosse. – Respondeu, Mo pareceu amuar e Kuwabara deu um ronco, sinal de que estava impaciente. – Bem, não me deixem malvista.

Kuwabara roncou novamente aborrecido, Touya sorriu à sensei e Mo fez um mortal para trás, Sasame suspirou, e ficou a ver os seus alunos a afastarem-se com o levantar do sol, e quando os deixou de avistar não conseguiu impedir que um enorme sorriso pervertido se formasse na sua cara.

- Porn day! – Exclamou triunfante de braços no ar, enquanto um fiozinho de sangue lhe caia pelo nariz ao pensar no próximo volume de “Mamalhudas Sado-Maso”, o manga hentai hardcore exclusivo para lésbicas, e para tarados claro.



O pequeno grupo seguia pela floresta do país do trovão na direcção do país da Neve com o saco com as cartas enfiado numa mochila que Touya trazia às costas, esta seguia na frente, Mo no meio e Kuwabara à retaguarda.
Ao fim de algumas horas pararam perto de umas rochas para comer qualquer coisa, Kuwabara comia uma sandes de presunto e Touya uma barra energética. Mo tinha um chupa-chupa na boca e parecia imensamente feliz.

- Só vais comer isso? – Perguntou Touya, preocupada com a alimentação de Mo.
- Sim. – Respondeu prontamente, no meio de uma felicidade imensa.
- Não queres uma barra energéticas das minhas?
- Na.
- E não ficas com fome?
- Na.
- Não queres uma martelada no meio dos olhos? – Interveio Kuwabara com um pedaço de gordura do presunto a deslizar-lhe queixo abaixo, Mo olhou para ele inclinando a cabeça numa ângulo de noventa graus, colando-a ao ombro e sorriu estupidamente.

- Na.
- Que nojo Kuwabara-san! Limpa a boca! – Exclamou a rapariga olhando o rasto viscoso no queixo do colega, este grunhiu algo em resposta enquanto Mo se entretinha com o chupa-chupa. – Vamos acampar aqui, amanhã de manhã devemos chegar pela tarde às montanhas na fronteira entre o Pais da Neve e do Trovão.

- E porque não vamos já? – Inquiriu Kuwabara enquanto escarrava para cima de uma das faces do seu martelo e espalhava com um pedaço da sua camisola, Touya retorceu-se de nojo. – Dormíamos uma sesta e íamos pela noite.
- Eu fui nomeada responsável, portanto ficamos por cá. – Respondeu Touya, curta e grossa, Kuwabara grunhiu algo incompreensível e voltou as suas atenções na sandes gordurosa de presunto por acabar. A rapariga virou as suas atenções para Mo que ainda estava de chupa na boca. – E tu? Também queres andar por ai à noite?

- Na, andam por ai Lobisomens e Serpentes de duas cabeças que lançam fogo pelo nariz. – Respondeu Mo olhando uma nuvem grande e fofa que navegava preguiçosamente pelo céu azul.
- Pois claro, positivo. Eu ainda pergunto porquê? – Resmungou para os seus botões.
Depois da pausa revigorante continuaram o seu caminho, até chegaram a uma espécie de clareira com algumas pedras e arbustos de onde se avistava as montanhas com os cumes polvilhados de branco que separavam os dois países.

Montaram um pequeno acampamento, sem fogueira para não atrair atenções indesejáveis, fazendo pequenos turnos entre si para descansarem. A noite já ia no fim, as últimas horas da madrugada calharam a Mo que iluminava o céu com algumas luzinhas com o seu jutsu Teru. Nisto houve alguns passos e folhas a oscilarem, primeiro Mo sorriu, pensou que “alguém” resolvera aparecer para lhe contar uma história.
Mas depois colocou-se sério ao ver uma figura a mover-se na escuridão, desfez o jutsu e sem acordar os companheiros concentrou-se conseguindo sentir um chakra estranho a poucos metros. Sorriu de maneira incómoda, estava feliz, à muito tempo que não pregava uma boa partida.

Concentrou algum chakra e executou um Genjutsu, Kasumi Jūsha no Jutsu, a figura na escuridão olhava agora em volta vendo estranhas figuras de negros a formarem-se à sua volta, Mo sorriu e concentrou mais um pouco de chakra na ponta dos dedos e murmurando Teru criou quatro pequenas esferas de luz.
- Q-quem está ai? – Perguntou uma voz masculina a medo. Mo movimentou as luzinhas da direcção dos seus clones de óleo fazendo-as andar em círculos com alguma velocidade iluminando o sorriso sádico dos clones e dando a sensação que se tratava de uma assombração que andava á sua volta. Mo sentiu-se imensamente feliz e concentrou algum chakra Raiton.

- Raiton - Tesaki Dendou – Murmurou, após se ter colocado atrás de um dos clones, vários fios de electricidade que saiam dos dedos da criatura em direcção ao homem incauto, ao ser atingido pelos fios sofreu uma descarga eléctrica que o fez uivar de dor.
A luz do luar permitia ver que o homem estava de joelhos arfando de dor, Mo cancelou o genjutsu e as luzinhas cintilantes e aproximando-se sub-repticiamente por detrás do homem colocou a sua mão no ombro do homem e disse. – Bu!

O homem gritou assustado ao ver Mo a sorrir sob a luz do luar e fugiu dali a sete pés, deixando Mo a rir às gargalhadas no chão agarrado à barriga. Não tardou que os seus companheiros se aproximassem a fim de averiguar o porquê daquele ataque de riso e dos gritos que ouviram.
- Oh, vocês sabem. Lobisomens. Adoram andar por ai aos gritos, mas contam boas piadas. – Respondeu Mo levantando-se, Touya suspirou aborrecida e Kuwabara pareceu rosnar.
- Bem, daqui a nada desponta o dia, vamos pôr-nos a caminho. – Declarou a rapariga, enquanto regressavam ao acampamento, nisto reparou que a sua mochila desaparecera. – As cartas!

- Oh. – Bocejou Mo.
- Em vez de andares a brincar com Lobisomens devias ter estado a vigiar o acampamento! E agora?! – Gritou a rapariga, irritada.
- Calem-se, sim? – Pediu Kuwabara de um modo extremamente simpático apontando para alguns galhos partidos e uma pegada. – Estes gajos são do mais burro que há. Até um míope via os vestígios que deixaram.
Silenciosamente, com Touya a fervilhar de raiva, seguiram o Gordo pelo trilho de pistas absurdas que os ladrões deixaram no seu encalço, quando deram por si já estavam no sopé das montanhas e o rasto acabava numa pequena reentrância de uma rocha.

- Pronto, e agora? – Perguntou o Gordo.
- Eu e o Mo vamos entrar, tu ficas de vigia não vá aparecer mais alguém. – Kuwabara assentiu e Mo seguiu a rapariga ao interior da gruta iluminados por uma luzinha de Mo, ao fim de alguns metros ouviram vozes e pararam, apagando a luzinha.
- AHAHAH! – Ouvia-se uma gargalhada ribombante.
- Vai-te cagar! Tou-te a dezer quaquela merda tava assombrada! Ia-me borrando nas calças! – Ouvia-se outra voz.

- Só cartas? Carago, tou cuma fome de cão. – Reclamava uma terceira voz.
Um ressonar indicava que se tratava de uma quadrilha de maltrapilhos esfomeados, provavelmente apenas brutamontes com pouca ou nenhuma formação ninja para não terem reconhecido o facto de Mo ter usado genjutsu num deles.
- Vamos apenas deixá-los inconscientes, não há necessidade de violência. – Sussurrou a rapariga. – Provoca algumas explosões com o teu Raiton que eu despacho um ou dois com Taijutsu.

- Tá. – Assentiu Mo, este concentrou chakra Raiton, criando quatro pequenas esferas concentradas direcionou-as contra os bandidos e explodindo-as, duas delas atingiram o que estava esfomeado projetando-o contra uma parede e deixando-o inconsciente, no meio da confusão surgiu Touya que rápida e letalmente se aproximou do que se rira à pouca dando-se dois socos na cara, uma joelhada no estômago e um pontapé no maxilar que levou para a terra dos sonhos.

O que estava a dormir, havia acordado e tentava estrangular a rapariga com uma corda, Touya deu um “coice” nos genitais do homem, que largando a corda deu espaço à rapariga de se virar e o espancar até este perder os sentidos.
Restava o que Mo assustara no acampamento, esse tentava escapulir-se da confusão, mas Mo foi mais rápido e num salto ágil e gracioso aterrou à frente deste e sorrindo de maneira sinistra fez o homem mijar-se pernas abaixo e desmaiar de susto.

- Que nojo. – Declarou Touya franzindo o nariz e pegando a sua mochila que estava num canto, após verificar que toda a correspondência se encontrava lá saiu da gruta com Mo para encontrarem um Kuwabara de machado em punho, do qual pingava um líquido avermelhado.

Mais à frente jazia o que parecia ser um homem, com a massa encefálica espalhada pela terra castanha. Morto. Obviamente.
- Mataste-o?! – Perguntou Touya irritada.
- Não, ele era um zombie e toda a gente sabe que os zombies só morrem se lhes acertarmos na cabeça. – Declarou o Gordo muito sério, fazendo Touya revirar os olhos.
- É verdade. – Assentiu Mo.

- Como queiras, depois não te queixes que o Raikage te meta outra vez num grupo de apoio. – Vaticinou a rapariga ajeitando a mochila nas costas enquanto Kuwabara limpava o seu martelo com um pedaço de tecido da roupa do defunto. – Vamos.

Começaram a subir as montanhas, seguindo um caminho pedestre algo rudimentar que atravessa as montanhas, mas claro Mo resolvera subir as montanhas fora do trilho concentrando chakra nos pés e usando o Kinobiri, quando chegaram ao cume observaram uma paisagem de cortar a respiração, toda a área que os seus olhos alcançavam estava revestida pelo branco mais puro que podiam imaginar.

- AtcHOOOOOOM! – Espirrou Mo, enquanto um enorme monco lhe pendia no nariz, Touya revirou os olhos. Tanto ela como Kuwabara vestiam uma capa para os resguardar do frio, exceptuando claro está, Mo.
- Eu avisei-te. – Ralhou Touya. – Bem, estamos quase, não correu muito mal pois não?
E acabando de proferir esta frase Touya teve de se agachar para evitar um par de kunais que voavam na sua direcção, os três puseram-se em posição de combate (ou quase, Mo tirava macacos do nariz) de costas voltas uns para os outros.

- Eles são cerca de uma dúzia, pelo chakra deles não me parecem ter mais habilitações de Gennins saídos da Academia, mas têm armas, por isso convém não os subestimarmos. – Declarou a rapariga pegando em duas pequenas catanas iguais que estavam presas às costas. – Que me dizem a quatro para cada um? Parece-vos justo não?
Kuwabara grunhiu e jogou-se para afrente dos quatro maiores bandalhos que ali estavam de martelo enorme em punho, Touya sorriu ao ver-se cerca por três bandidos e um outro colocava-se na sua frente com uma enorme katana em punho querendo parecer ameaçador.

- Quero brincar! – Declarou Mo com bastante animação ao ver quem lhe calhara na rifa. Um deles atirou-lhe duas kunais, das quais se desviou agilmente com um mortal para trás. Mo concentrou chakra Raiton e executou os selos necessários. - Bakuhatsu Hankei!
Duas bolas de electricidade criadas por Mo explodiram, num dos bandidos deixando-se aparentemente inconsciente, as outras duas explodiram no solo, fazendo muito fumo e poeira levantar e ocultando assim a presença da pequena criatura.

- Ikazuchi no Muchi! – Gritou após concentrar chakra, e estar perto o suficiente de um segundo assaltante com a ajuda do Shunshin no jutsu, o chicote de raio atingiu o homem em cheio nas costas efectuando uma descarga eléctrica no mesmo, chicoteou mais uma série de vezes até o homem estar por terra com alguns espasmos dos choques que levara.
Faltavam dois, infelizmente como a poeira já se tinha dissipado ambos viam Mo, cada um de lado de armas em punho.
Um deles jogou uma lança na direcção de Mo, que agilmente se desviou, mas não conseguiu evitar que a kunai do outro se lhe espeta-se na barriga da perna, no entanto sem que nada o fizesse prever Mo desfez-se em fumo e no seu lugar apareceu uma pedra.

O verdadeiro Mo apareceu preso a um tronco pelo Kinobiri no Jutsu, enquanto concentrava chakra nos pés e sorria como alguém demente.
- Kasumi Jūsha no Jutsu. – Declarou calmamente enquanto concentrava o chakra necessário, e os seus dois oponentes viram-se cercados de Mo’s de sorriso sádico que lhes atirava cócó, e mesmo que destruíssem os clones estes voltavam à mesma forma. Era simplesmente enervante.

- Hikisaku Itami no Jutsu. – Declarou, olhando sinistramente para os seus dois oponentes, estes começavam a ver linhas com anzóis nas extremidades que brotavam do solo e se lhes cravavam na pele e os puxavam para o chão causando-lhes dores indescritíveis. Do lado de fora apenas se viam dois homens curvados para trás de braços esticados a uivar de dor, imobilizados, Kuwabara entretanto já havia despachado os seus e deixou os adversários de Mo inconscientes com uma martelada.

O primeiro bandido que Mo derrubara levanta-se algo esturricado e empunhando uma espada caminhava na direcção da criatura, Kuwabara deu um passo em frente para despachar o assunto mas Mo antecipou-se e saltando agilmente por cima do Gordo colocou-se frente a frente com o seu oponente.

Este tentava atingir Mo com golpes desajeitados de espada, aos quais a criaturinha se desviava com uma graciosidade estranha e se parecia divertir bastante, Kuwabara encostou-se a uma árvore observando a cena sendo acompanhado por Touya cujo rasto de sangue nas suas catanas indicavam que também tinha acabado o trabalho. Como sempre, só faltava Mo.

- Puritipantī no Jutsu! – Murmurou Mo fitando o homem, que subitamente se vê rodeado por uma multidão que se ri dos seus boxers com elefantes, com um Kai digno de um iniciante da academia lá cancelou o Genjutsu de Mo, o que não parava com a diversão do bicho.
- MALDITO! – Rugiu o homem brandido a espada na direcção de Mo, que seguiu para lado embora não rápido o suficiente para evitar um pequeno golpe não muito profundo no ombro, a criaturinha voltou a fitar o homem com diversão.

- Zubonshita no jutsu. – Murmurou, e o homem adquirindo um olhar vazio baixa subitamente as calças revelando uns boxers azuis com vários pinguins, imediatamente volta a si para se deparar com Touya a rir-se à gargalhada, assim como o Gordo, irritado preparava-se para atacar Mo, mas tropeça nas calças deixadas no chão e bate com o queixo numa pedra, desmaiando.

- Tens de me ensinar isso. – Declarou Touya aproximando-se da aberração, Mo sorriu e Kuwabara grunhiu regressando ao mau humor inicial. – Bem, vamos?
Ao fim do dia já se encontravam em Yukigakure, deixaram a correspondência com alguém responsável e usufruíram de uma noite de descanso numa pequena pensão. No dia seguinte retomaram o caminho de regresso a Kumo, pelo mesmo caminho, foi uma viagem calma e tranquila e não apareceu mais nenhum bandido, nem de dia nem de noite.

- Acham que a Sasame-sensei tem saudades nossas? – Perguntou Mo na sua inocência, Kuwabara limitou-se a ignorar a pergunta e Touya sorriu.
- É possível.

Ao mesmo tempo Sasame espirra para cima de uma página do seu amado Hentai, aterrorizada por um gafanhoto ter ficado a tapar uma cena importantíssima da história perversa que lia apressou-se a limpar a página com um lenço de papel, e fê-lo com tal fervor que acabou por rasgar a página. Olhou o livro nas suas mãos com cara de pânico e elevou os braços aos céus, chorando.

- PORQUUUUÊEEEEEEEEEE?!


Bem, não está assim nada por ai além, espero que seja o suficiente para ganhar a recompensa. ^^

Chassus, não deste um "FIM" no final mas não importa

RESERVADO

Avaliação:

Habilitações Ninja:
Ninjutsu: 4+1,5=5,5
Taijutsu: 0,5
Kenjutsu: 3,5
Genjutsu: 6,25+1=7,25
Selos: 2,5+0,75=3,25
Trabalho de Equipa: 0,75

Habilitações Corporais:
Força: 0,5
Agilidade: 7,25+1,25=8,5
Controlo de Chakra: 7+1,5=8,5
Raciocínio: 4,25
Constituição: 2,5+0,25=2,75

Total avaliado: 6,25/7
Total de Habs: 39+6,25=45,25

Comentários:

Citação :

-Porn day! – Exclamou triunfante de braços no ar, enquanto um fiozinho de sangue lhe caia pelo nariz ao pensar no próximo volume de “Mamalhudas Sado-Maso”, o manga hentai hardcore exclusivo para lésbicas, e para tarados

FUCK YEAH. Sem as crianças em casa é a melhor altura para que os adultos possam fazer “coisas” de adultos!

A esta hora não estou muita de comments. Boa missão, bom conteúdo. Recompensa completa ^^

ALGUM ADM QUE ATUALIZE SFF

Muito obrigado Tsu. ^^

Tudo actualizado, ryo pago e recompensas pagas.