Rank da Missão: C

Descrição da missão (tipo de missão, local e personagens envolvidos): Kumoi irá seguir as pistas disponibilizadas pelo Raikage com o seu sensei Kohaku, a procura de sua Amada.

Ninjas Inscritos: Kumoi
Personagens Secundárias: Kohaku Sensei

Ordem de Postagem: Kumoi....

Recompensa: 300 ryo + Scroll + ponto de cumprimento.

Kumoi conseguiu não gritar, mas foi por pouco. Quem tinha marcado o encontro com ele era o lendário, o próprio Raikage Denkou. Ficou estupefacto a olhar para o Raikage, franziu uma sobrancelha e pergunta:
- Raikage-sama foi você que me mandou aqueles bilhetes?
- Fui sim, já sei da tua história há muito tempo por isso decidi investigar. – Explica o Raikage.
Kumoi desloca-se ao longo da parede e sentando-se no chão pergunta outra vez.
- E que informações tem Raikage-Sama?
- Sei que ela está na Ilha Hagi. Não sei bem o que está lá a fazer nem sei porque foi para lá, achei por bem avisar-te destas informações pois ultimamente não tens andando tão bem como andavas… - Informou Raikage.
- Tem a certeza? – Kumoi abre os olhos de uma tal maneira que parece que vão sair do rosto.
- Não tenho mas é melhor ires confirmar, vou-te designar uma missão Rank C com o teu sensei para verificar as minhas informações. – Diz Raikage-Sama quando atribuo a missão ao Kumoi.
Kumoi nem agradeceu levantou-se rapidamente e foi a correr para sua casa, preparar as coisas e ir a casa do seu sensei avisá-lo. Vento soprava com mais força que era normal mas nada parava Kumoi em direcção a sua casa. Vai buscar o bilhete da sua amada, sai de casa rapidamente e vai em direcção a casa do seu sensei, miúdos brincavam nas ruas com as bolas ou a apanhada mas Kumoi desvia-se. Kumoi chega finalmente a casa de seu sensei e vê-o a porta já com a sua mala as costas também.
- Sensei soube primeiro do que eu neh? – Diz Kumoi chatiado.
- Claro, se não não tinhas esta missão! – Explica Kohaku. - Pois não podes ir sozinho.
Kumoi ficou incrédulo pois pensava que seu Sensei não sabia de nada, encolheu os ombros e franziu uma sobrancelha e disse:
- Então o que está aqui a fazer? Toca a mexer esse cu seu preguiço… Já podíamos estar mais longe! – Diz Kumoi num tom imperativo.
Kohaku ficou surpreendido, mas também sabia que era assim que Kumoi ia reagir pois o que estava em jogo era a vida da sua amada. A equipa composta pelos os dois começa a andar em direcção do portão de Kumogakure, quando Raikage aparece por detrás de um pilar do portão.
- Aqui tens o mapa a indicar o caminho para a Ilha Hagi, quase ninguém aventurou-se por aquela ilha. Voçês tenham cuidado ok? – Diz o Raikage com um tom descontraído mas com um bocado de medo misturado.
Kohaku e Kumoi abanam a cabeça afirmado que teriam cuidado. Depois disto começam a correr em direcção a Ilha de Hagi. Kumoi ia a alta velocidade parecia que estava entusiasmando com esta missão mas Kohaku sabia que era ao contrário, o vento soprava, as flores pairavam no ar e as árvores dançavam de um lado para o outro.
“O que será que vou fazer primeiro quando chegar a Ilha? Será que ela está lá? Será que estava viva? Será que a história da outra pessoa tem a ver com isto? Será que a palavra vingança tem algo a ver com isto?” Pensava Kumoi enquanto saltava de ramo para ramo, Kohaku cada vez ficava mais surpreendido com Kumoi, não pensava que teria tanta força de vontade como está a demonstrar agora.
- Kohaku-sensei não espero que me diga que temos de acampar a noite, porque você sabe que não irei acampar! Terei de chegar lá rapidamente… - Diz Kumoi.
- LOL! Estás doido, temos uma grande caminhada pela frente… Temos de atravessar o oceano, para chegar a uma ilha vizinha de Kirigakure e depois tens o oceano outra vez até chegarmos a Ilha Hagi. – Explica o caminho a Kumoi enquanto olha para o mapa que Raikage lhe fornecera.
- Ok pronto… Paremos quando tiver cansado! – Resmunga Kumoi.
Passado dois dias já estavam a frente do oceano que dava caminho para a Ilha vizinha de Kirigakure, Kohaku solta uma assobiadela e diz:
- Pronto, paremos aqui! Estamos a dois dias a caminhar, estamos um bocadinho fraco e agora no oceano teremos de usar um ninjutsu que irá gastar-te muito chakra que é o Kinobori.
- Mas… mas… epah ok! - Resmunga outra vez Kumoi.
Puseram as mochilas no chão, Kumoi caminha em direcção a uma árvore que estava próxima deles, com um ligeiro movimento baixa-se e encosta as costas no tronco da árvore. Kohaku saca do saco-cama e deita-se e finge adormecer de imediato. Kumoi fica observado tudo a sua volta, estava com um pressentimento mau mas não tinha nada a Kohaku para não o alertar pois cuidadoso que Kohaku é tinha parado e avaliar o terreno.

Passando 2 horas
Kumoi agora observava os reflexo da lua e das estrelas que tinham no oceano, quando o vulto aparece a sua frente.

Kumoi vai em direcção a uma árvore onde se senta com as costas apoiadas no seu grande tronco. Um ruído proveniente da árvore em frente fez com que os olhos de Kumoi se desprendessem da vista, olhando para a árvore onde os vultos de dois indivíduos eram tenuemente desenhados. O vulto aguardou pacientemente, agachado por entre as árvores, observando os movimentos de Kumoi. Uma delas desapareceu (provavelmente o detentor daquela sombra acabara de se camuflar por um tempo) e a outra desfez-se na escuridão, quando a grande luz do sol foi apagada por grandes nuvens que acabara de passara ali. Kumoi anda em direcção a fonte que ficara ali perto o seu batimento cardíaco estava acelerado, expectante pelo que se seguiria, não ligando aos seus instintos. Um vulto aparece a correr atrás dele e atira uma kunai, Kumoi só teve tempo de fazer o Kawarini. O vulto fica a olhar para a névoa que Kumoi tinha deixado quando repara que é apenas um tronco de árvore. Kumoi já estava atrás dele com uma shuriken apontada no seu pescoço.
- Quem és? – Pergunta Kumoi indignado.
O vulto limitou-se a sorrir tenuemente.
-És interessante. – Começou o vulto, deixando Kumoi levemente surpreendido. – Honestamente, não gosto quando vocês se limitam a ficar deitados, à espera que a vida vos abandone… Dá-me muito mais gozo quando resistem.
Num movimento fluído e inesperado o vulto libertou-se do Kumoi, trocando as posições de ambos de modo a que pudesse ficar no todo.
-Mas mesmo assim, não és nada de especial. Mais uma mera marioneta que provavelmente nem um Bunshin consegue fazer, não é verdade?
Completamente fora de si, os olhos do Kumoi deixavam transparecer medo.
-Afinal o que é que tu queres?
Mais uma vez, o vulto sorriu. Ainda antes de falar, deixou a sua língua percorrer o seu lábio inferior.
-Vingança.
De repente o vulto desaparece e Kumoi cai de joelhos no chão, fica imobilizado durante 10 minutos a olhar para o vazio da sua mente. “Quem será? Eu não fiz mal a ninguém, porque alguém quereria fazer-me mal?”

- Não a vais encontrar. – Diz o vulto
- De quem estás a falar? Foste tu? Seu palhaço, eu mato-te sabias? Diz-me já onde ela está se não nunca mais serás ninguém na vida… - Diz Kumoi levantando-se rapidamente e pondo-se em posição de combate a frente do vulto.
- Calma fraco, não te vou responder a nada disso! – Responde o vulto.
Kohaku fingia estar a dormir, mas ouvia e via tudo o que Kumoi e o vulto faziam por aquelas bandas. Kohaku começou por fazer uma analise completa ao vulto mas não conseguia compreender quem seria aquela pessoa ou o que queria. O vulto usa o Shunshin no jutsus e faz a gravata a Kumoi, ele mesmo não entra em pânico pois se entrasse eu iria conseguir fazer nada. Kumoi passado 1 minuto consegue desprender a gravata do vulto e Kumoi faz exactamente o mesmo que o vulto. Parece a mesma coisa que tinha passado a uns tempos atrás quando Kumoi estava a treinar mas agora estava no papel inverso. Vulto ficou surpreendido não tinha pensado que Kumoi tinha evoluído para poder desprender a sua gravata.
- Provavelmente nem um Bunshin consegue fazer, não é verdade? – Goza Kumoi como o Vulto tinha gozado com ele na última vez.
Vulto pisa violentamente o pé de Kumoi que o solta e desaparece no escuro da noite. Kumoi ficou alarmado pois não sabia se o Vulto se tinha ido embora ou se estava escondido entre ás arvores. De repente aparece uma névoa intensa “Ninpou, Kirigakure no Jutsu” pensou Kohaku. Kumoi nunca tinha visto esta técnica e nem nunca tinha ouvido numa técnica destas. Kohaku levanta-se rapidamente e diz:
- Temos de nos afastar rapidamente do oceano… Não conseguiremos fazer nada se ficarmos aqui!

Não precisam de ir a lado nenhum… Só vos digo uma coisa! Nunca a encontraram!

“Um gennin consegue fazer esta técnica, porque razão um gennin ia raptar a namorada de Kumoi? E como conseguiria? Ela é chunnin de alto nível…” Pensa Kohaku

Suiton, Suiryuudan no Jutsu De repente um enorme dragão de água vai em direcção a eles que acerta em cheio neles. Kumoi rasteja no chão uns 20 metros e bate com as costas numa árvore e desmaia de imediato, Kohaku é apanhado na perna parecia que o tinha mordido na perna e arrancará mas não era nada disso que se tinha passado…

Isto já não é um gennin, não sei bem o rank dele mas pretendo descobrir” Pensa Kohaku.

De repente o vulto aparece por detrás de Kohaku que lhe dá um toque forte no pescoço de Kohaku que o mete inconsciente de imediato. Kohaku e Kumoi tinham sido derrotas por um ninja misterioso.

Kumoi acorda todo dorido, abre os olhos com dificuldade e doe-lhe a cabeça como se tivesse apanhado uma bebedeira, consegue encontrar Kohaku deitado no meio do descampado. Kumoi vai em direcção a Kohaku, chega ao pé dele e mete um joelho no chão e vira Kohaku para ele.
- Acorda Sensei! – Grita Kumoi enquanto dá grandes chapadas em Kohaku. - Acorda caraças! Temos de ir buscar a minha paixão…
Kohaku abre levemente o olho esquerdo e vê a mão esquerda de Kumoi a descer a uma velocidade impressionante, Kohaku consegue afastar-se a tempo e ouve o barulho do vento que a mão de Kumoi faz quando desceu.
- Aproveitaste este momento para te vingares, foi? – Diz Kohaku enquanto esfrega ambas as bochechas.
Kumoi levanta-se com um sorriso e a coçar a cabeça, ambas as bochechas de Kohaku estão vermelhas de tanto levarem chapadas de Kumoi. Kohaku levanta-se devagar usando uma perna de cada vez, começa a inspeccionar toda a área só com os olhos a espera de vestígios do Misterioso Ninja, mas não encontra nada! Kohaku não fala com Kumoi sobre o que aconteceu pois sente uma bocadinho de vergonha pois foi derrotado de uma forma estúpida, mas apercebe-se que o adversário foi o mais esperto.
- Kumoi, levaste porrada da grande e já queres ir para a Ilha Hagi! Mas esqueces-te de um pequeno obstáculo… Não sabes a técnica Mizu no Kinobiri! Como queres andar em cima do oceano? É assim que vamos atravessar este oceano, não é de barco… - Explica Kohaku a situação a Kumoi
- Pois não sei essa técnica por isso vais-me levar as costas, tipo cavalo! LOOOL… Será que consegues? Nahh é melhor irmos de barco, não deves ter força suficiente… - Goza Kumoi rindo-se de Kohaku
- Ahahah tu és fraco nem sabes este jutsu básico, depois ainda tentas gozar comigo? Ok… Fazemos um acordo! Se não conseguir levar-te daqui até aquela Ilha depois levarei-te até a Ilha Hagi, só que teremos de descansar um bocadinho… - Diz Kohaku.
Assim foi, Kumoi salta para cima de Kohaku.
- Kumoi o Mizu no Kinobiri é fácil de se executar… Concentrando chakra nas solas do pés, podes andar na água como se tivesse a andar no chão, diferentemente do Kinobiri essa técnica é mais complexa pois não é só necessário concentrar o Chakra no pés é necessário manter um fluxo constante nos pés formando uma espécie de "perna-de-pau" de Chakra debaixo d'água.
Kohaku mete-se em posição de corrida, Kumoi tinha uma cara de gozo pois parecia que ia cavalgar num cavalo mas estava em cima do seu sensei. Kohaku começa a correr a grande velocidade e começa a correr em cima da água, Kumoi fica espantado pois gostaria de saber aquela técnica senão conseguiria fazer um “picanso” contra o seu sensei. Kohaku salta por cima das ondas que vem em direcção a ele, sem perder um bocado da sua concentração. Kumoi não perceber como Kohaku pode ficar tão concentrado nesta situação, Kumoi olhado para o Horizonte apercebe-se de um objecto não identificado na superfície do mar. Kohaku pára e diz:
- Sustem a respiração Kumoi.
Dito isto Kumoi nem tem tempo para respirar fundo Kohaku deixa-se “afundar” para ver o que está a frente deles, passando 10 segundos consegue identificar! Era um inocente tubarão que estava faminto, Kohaku sobe para a superfície do oceano e corre em direcção ao tubarão e repara que o tubarão faz o mesmo. Quando o tubarão chega ao pé do Kohaku, o mesmo salta para cima e dá um pontapé potentíssimo no tubarão que vai aos trambolhões metros e metros ao seu lado esquerdo, Kohaku perde o interesse daquele factor e continua a sua caminhada em frente até a Ilha, faltavam pelo menos uns 3km’s até a sua chegada a primeira ilha, uma ilha deserta ao lado de Kirigakure. Kohaku continua a correr com Kumoi nas suas costas a adorar cada metro da sua viagem nas costas do seu sensei quando repara que o tubarão está a persegui-los a uma velocidade incrível.
- Sensei, o tubarão ainda nos está a perseguir! Que vai fazer? – Toma conhecimento da situação ao seu Sensei.
Kohaku não responde estando unicamente concentrado na meta final, a ilha ao lado de Kirigakure! Kumoi começa a ficar preocupado pois não sabia se Kohaku o tinha ouvido ou não, de repente Kohaku abaixa e faz uma rotação de 180º com a perna esticada que acerta mesmo no focinho do tubarão que o mete automaticamente KO. Kumoi agarra-se violentamente aos ombros de Kohaku quando ele fazia a rotação de 180º, depois de ver que tinha posto o tubarão inconsciente vira-se ligeiramente para a direcção da ilha e começa a correr. Kumoi apreciava cada momento que o vento batia na sua cara que o refrescava, Kohaku começa a ver uma ilha ao longe.
- Primeira Ilha Kumoi! – Diz Kohaku.
Kumoi mexe a cabeça afirmativamente como se tivesse dito “SIM” e aponta para a ilha. Passado 20 minutos chegam os dois a praia, e cada um deita-se para cada lado! Kumoi fingia estar cansado gozado com o seu sensei, mas o único problema é que Kohaku só tinha gasto 10% do seu chakra, queria ali parar para tomar o seu pequeno-almoço que tinha guardado na mochila.
- Bom Apetite Kumoi!- Diz Kohaku já com um bocado de comida em direcção a sua grande boca.

Passara 8 horas depois de Kohaku e Kumoi terem feito um piquenique na primeira ilha onde iriam parar, ainda tinham uma grande viagem para fazer por isso Kohaku deixou Kumoi dormir o que precisava pois de certeza que iriam ter muitos perigos daqui adiante. Kumoi vai abrindo os olhos devagarinho e no horizonte vê Kohaku a controlar a área deles pois Kumoi estava dormindo e poderiam ser atacados durante esse período de tempo.

- Kohaku-sensei dormiu alguma coisa? – Perguntou Kumoi enquanto suportava o seu peso no braço direito para se levantar de uma vez.

- Claro. – Mentia Kohaku piscando o olho a Kumoi.

Kumoi não se apercebeu dos sinais ou do quanto cínico estava a ser seu sensei, já em pé dá uma palmada nas costas de Kohaku e salta para cima dele.

- Irraaaa bora lá Sensei… Agora só paramos na Ilha Hagi! Será que consegue? – Goza Kumoi.
Kohaku não diz nada e mete-se em posição de corrida, parecia o Obikwelu e rapidamente começa a correr, quem olhasse para eles dizia que aquilo é um vulto que passara por ali mas não. Era linda a paisagem que Kumoi apreciava quando estava às costas de Kohaku, ilhas a sua direita e a sua frente e Kirigakure a sua esquerda. Kumoi adoraria ir a Kirigakure mas tinha um objectivo na cabeça, era resgatar sua amada, poder tê-la nos seus braços, beijar seus lábios e poder tocar outra vez naquela pele macia. De repente Kumoi sente as suas pernas molhadas, Kohaku tinha desmaiado pois não lhe restava quase nenhum chakra, Kohaku estava-se a afundar no vasto oceano que estava por baixo deles, Kumoi mergulha e agarra o seu sensei e traz ele a superfície. Kumoi não sabia a técnica que seu sensei usava mas sabia muito bem nadar, Kumoi usava todas as suas forças para puxar seu sensei para uma ilhota que situava no meio do caminho Ilha Hagi e Kirigakure. Kumoi consegue puxar Kohaku para cima da Ilhota e fica submerso entre a Ilhota e o oceano, pois aquilo era um pequeno torrão de areia no meio do oceano. Isto parece o Titanic, mas se o meu sensei fosse uma gaja boa tipo a minha amada pufff pensa suspirando Kumoi.

Kumoi submerso recordava-se dos bons momentos que tinha passado com a sua amada, as tardes todas ao lado dela para aperfeiçoar as técnicas, as noites que passavam juntos agarradinhos na sua cama e olhavam para as estrelas, mil e uma recordações vieram a cabeça de Kumoi. Kohaku ressonava altíssimo mesmo ao lado de Kumoi que franzia uma sobrancelha e tentava tapar os ouvidos mas a consequência disso é que se afogava, Kumoi lutava contra si mesmo para não pregar um grito enormíssimo no ouvido do seu sensei mas também compreendia que o seu sensei estava cansado e o queria agora fazer era descansar pois estava sem dormir a 2 dias e quase não teve tempo para restabelecer o seu chakra. Tinha-se passado 1 hora a 2 horas que Kumoi tinha puxado seu sensei para esta Ilhota quando Kohaku dá um grande salto e enterra em pé. O que se passou? Onde estou? Porque está Kumoi submerso? pensou Kohaku. Agarrou em Kumoi e meteu-o as suas costas e começa a correr em direcção a Ilha de Hagi, nada se passava como se tinha passado a uns quilómetros atrás entre o seu duelo com um tubarão. Agora sabia se teria um duelo seria algo mais perigoso, algo mais apelativo também e algo que o deixaria morto pois o primeiro confronto que teve na ilha foi só uma brincadeira. Kohaku e Kumoi finalmente chegam a Ilha Hagi, Kohaku deixa cair Kumoi que cai de boca no chão enchendo a boca cheia de areia que acorda de imediato e cospe ela para fora. Ficam ali os dois ninjas a observar a imensidão de árvores que aquela Ilha tem, reparam numa montanha mas não conseguem ver se há alguma movimentação que explica pessoas aqui a viver ou se a tinham raptado para um sítio isolado.

- Aqui estamos, o derradeiro final da nossa caminhada Kumoi! – Exclama Kohaku.

- Vamos lá. – Diz Kumoi fazendo o gesto positivo com a sua mão direita.

Assim que os dois ninjas de Kumogakure dão um passo ouvem uns ruídos, Kohaku fica atento e dá um salto para trás. Uma kunai espeta no solo à sua frente e o mesmo acontece com Kumoi.

O que vem a ser isto? Auto-Defesa instalada ou pessoas vivas nesta Ilha? Pensa Kohaku

- Sensei o que vem a ser isto? – Pergunta Kumoi escandalizado por causa de ter visto uma Kunai em direcção a ele.
- Não sei, mas tens de me ajudar a perceber o que vem a ser isto ok? – Explica Kohaku.
Kohaku chega ao pé de Kumoi e sussurre ao ouvido, Kumoi abana a cabeça no sentido afirmativo e Kohaku mete-se em posição de corrida. De seguida os dois começam a correr em direcção as árvores, kunais e shurikens começam a voar em direcção aos dois shinobis de Kumogakure, Kohaku e Kumoi desviam-se agilmente mas as Kunais e Shurikens são mais rápidos. Kunais e Shurikens passavam ao lado deles rasgando os equipamentos deles e algumas kunais e shurikens conseguiam abrir feridas na pele deles, Kumoi e Kohaku somente faziam caretas quando essas armas faziam isso. Faltava 20 metros para acabar aquele caminho de árvores e aquele ataque de kunais e shurikens até que Kohaku puxa Kumoi e salta para o lado esquerdo dele, o ataque parou, tudo ficou em silêncio, Kohaku e Kumoi observavam o espaço que estava a frente deles, não sabia se o ataque começava de imediato assim que pusessem um pé fora. Kohaku corta um pequeno ramo de uma árvore que estava ao pé deles e manda para o caminho armado de Kunais e Shurikens que de imediato começa o ataque ao ramo, Kohaku e Kumoi ficavam surpreendidos com a grande velocidade e a grande quantidade que aquela armadilha ou sistema de defesa da ilha tinha.
- Kumoi faz 5 Bunshin que eu faço 20 ok? – Ordena Kohaku.
- Para que Kohaku-sensei? – Pergunta Kumoi confuso, sem perceber o que seu sensei quer fazer.
- Não discutas o que te mandei fazer, faz e pronto! – Diz Kohaku parecendo chateado.
Kumoi faz os selos e cria 5 Bunshin’s que aparecem por trás dele mesmo, Kohaku faz 20. Kohaku faz sinal a um Bunshin dele para ir para a direita de Kumoi, faz sinal a outro que vai para a esquerda de Kumoi e assim sucessivamente até todos os Bunshin estar numa fila indiana.
- Kumoi quando eu dizer 3, corre para o caminho mas em frente até aquela montanha, pois aquilo deve ser a meta ok? - Explica Kohaku
Kumoi não diz nada pois fica espantado com o seu sensei por ter tido aquela ideia. Aquela ideia poderia ser boa como poderia ser má, uma grande quantidade de pássaros voam dali para fora quando se ouve um 3 no ar e o som de Kunais e Shurikens a embaterem no chão e a cortarem a carne falsa dos Bunshins, os dois Shinobis de Kumogakure correm a toda a velocidade em direcção a montanha. A míseros metros de acabarem com aquele ataque sádico de defesa da ilha, quando os dois Shinobis estão a saltar para ultrapassar a meta uma kunai espeta-se na nádega esquerda de Kumoi. Os dois dão cambalhotas depois do salto para não se aleijarem e Kohaku diz rindo-se:
- Tens um presentinho atrás de ti.
- O quê Sensei? – Pergunta Kumoi olhando para trás sem ver nada.
Kohaku chega ao pé de Kumoi, segura na Kunai e zassss tira de seguida a Kunai, Kumoi de seguida mete as duas mãos na nádega e começa a gritar “CENSURADO”. Kumoi vira-se para Kohaku com um ar de matador, parece que quer por as mãos a volta do pescoço do seu sensei e sufoca-lo para ver se ele mesmo parava de rir, pois Kumoi achava que isto não tinha piada nenhuma. Kohaku pára de rir quando ouve um grito, não um grito de homem mas sim de mulher, um grito de sofrimento, um grito com todas as cordas vocais que essa pessoa poderia disponibilizar para este grito, Kumoi fica assustado pois lembra-se que aquele grito poderia ser da sua amada, Kumoi olha para todo o lado mas não consegue descobrir de onde veio aquele grito horroroso.

Há uns minutos atrás Kohaku e Kumoi tinham ouvido um grande grito, um grito de medo, um grito de dor…


O sol batia nos vidros do escritório do Raikage Denkou que estava acompanhado por mais dois Shinobis de Kumogake, usavam umas máscaras sinistras que punham respeito e ao mesmo tempo um bocadinho de medo a quem era seus adversários.
- Já passou 4 a 5 dias, será que já chegaram a Ilha? – Pergunta o Raikage aos ANBU.
- Nós conseguiríamos chegar nesses dias, nós também não sabemos se tem adversários… - Fala um ANBU.
Denkou levanta-se da sua cadeira e vira-se para as janelas vendo a aldeia de Kumogakure, no mesmo instante mete um ar de pensativo. Será que estava preocupado com os seus dois Shinobis? pensa um dos ANBU, Denkou só queria que os dois Shinobis cumprissem a missão sem virem feridos, Kumoi ia entrar numa organização secreta de Kumogakure pois o seu sensei Kohaku é ex-membro dessa mesma organização. Mas será que se iria dar bem nesta organização? Todos os restantes membros eram excelentes ninjas, todos os que saíram de lá ainda mais excelentes eram…
- Raikage-sama quererá que nós fossemos atrás deles? – Pergunta um dos ANBU.
- Não, dai liberdade a eles! De certeza que vem são e salvos… Kumoi está com um grande ninja! Tu conheces ele muito bem, já te ganhou muitas vezes… - Diz Raikage
O ANBU ficou supreendido por Raikage conseguir juntar Kohaku a um gennin, pois este sabia que Kohaku era anti-social e muito menos queria alguém para tomar conta.
- Eu sei o que estás a pensar, mas Kohaku mudou desde que Kumoi anda com ele! – Afirma Raikage.


Kumoi fica apavorado pois podia ser o grito da sua amada, Kohaku mete a mão no ombro de Kumoi para o tentar acalmar mas não consegue. Kumoi estava inquieto pois sabia que estava próximo da sua amada, já tinha esperado muito tempo para a ver outra vez. Kumoi olha para a montanha que estava a sua frente, parecia perfeitamente vulgar. Examinou-a centímetro a centímetro, até que reparou nuns traços rabiscados a parecer-se com uma porta.
- Sensei veja isto. – Disse vivamente Kumoi enquanto ele tentava abri-la.
Um estranho gesto escapou-lhe e os traços rabiscados ganharam uma luz branca e brilhante que começaram a afastar-se da montanha. O túnel que se deparava a frente dos dois Shinobis era silencioso como um túmulo e o primeiro som inesperado que ouviram foi quando os dois Shinobis chapinaram os pés ruidosamente no chão molhado. Kumoi fazia um enorme esforço para evitar pensar em que estado iria encontrar sua amada, nervos de Kumoi tangiam de forma desagradável enquanto Kohaku estava calmíssimo. Kumoi só queria que o túnel chegasse ao fim, fosse o que fosse que o aguardasse, e então, finalmente, quando atingiu a última curva, viu na sua frente uma parede sólida que tinha gravado dois trovões enrolados um no outro. Os dois shinobis aproximaram-se, Kumoi com a garganta seca e Kohaku calmíssimo, Kohaku carrega num botão situado a direita deles e enquanto a parede se abria ao meio e, a tremer dos pés a cabeça, Kumoi entrou acompanhado por Kohaku.

Estava de pé, no fundo de uma divisão enorme, fracamente iluminada. Altíssimos pilares de pedra, erguiam-se, suportando um tecto que se perdia na escuridão e que lançava sombras negras imensas através de uma estranha luz esverdeada.
Como coração a bater descompassadamente, Kumoi fica a admirar o silêncio arrepiante, onde estaria a sua amada? Em estado de alerta avançou ao longo das colunas, cada um passo dele provocava um enorme eco nas paredes sombrias, por fim, chegado ao nível dos dois últimos pilares, avistou a sua amada vestida como habitual, um traje tradicionalmente japonês castanho com um cinto vermelho.

- SAAAAASUNARIIIIIIIIIIIIIIIIIIII… - Gritou Kumoi.
Kumoi correu para pé de Sasunari, agarrou-a pelos ombros, o rosto dela estava branco e frio como o mármore. Kohaku observava para dentro da escuridão e de repente aparece 2 luzes brancas, pareciam olhos.

- Quem está ai? – Pergunta Kohaku.
- Para que está a falar Sensei? – Perguntou Kumoi confuso pois não vinha mais ninguém naquela sala.

Nenhuma voz mais se ouviu, Kohaku começou a ficar impaciente pois não sabia quem poderia estar ali, mas uma pessoa passou-lhe pela cabeça. Será que seria a mesma pessoa que lutou contra ele na outra vez? De repente o vulto aparece a frente de Kohaku e dá-lhe um fortíssimo soco na barriga, Kohaku cospe sangue e cai sobre os joelhos agarrado ao estômago, Kumoi surpreendido larga Sasunari.

- Porque raptaste a Sasunari? – Perguntou Kumoi pausadamente.

- Bem, essa é uma pergunta interessante. – disse o vulto, divertido. – É uma longa história, onde tu também entras. O verdadeiro motivo foi teres-me roubado ela, estávamos tão contentes até tu chegares, devia-te matar agora mesmo. Mas agora vou brincar contigo já que o teu Sensei está para ali a cuspir sangue.

Enquanto falava, nunca os olhos do vulto se afastaram da cara do Kumoi, Havia neles um olhar com raiva. Kumoi tinha os punhos fechados, as unhas cravadas nas palmas da mão.

- Levou muito tempo até a Sasunari confiar em ti – Disse o vulto – Mas acabou por apaixonar-se por ti e livrou-se de mim.

- Quem és tu? – Perguntou Kumoi que começava a ser tomado pela raiva e fez um esforço para manter o tom de voz controlado.

- Sou o teu pior pesadelo, 10x mais forte que tu, 10x mais rápido que tu, 10x mais esperto que tu… - Disse o vulto com uma voz calma.

- Não és. – Disse Kumoi cheio de ódio. – Não me subestimes. Faço tudo para proteger quem eu amo e eu amo a SASUNARI, tu não. Parece que tens uma obsessão por ela.

- Não sou o quê? – Perguntou o vulto irritado

Kumoi não responde nem lhe dirige uma palavra, mete a mão ao bolso e tira uma kunai que atira ao vulto. O vulto desaparece e a kunai bate na parede e cai no chão, Kumoi não se surpreende pois já sabia que era isso que ia acontecer. Vulto surpreende mente era rápido, parecia que corria a velocidade da luz, pois Kumoi não conseguia segui-lo com os seus próprios olhos.

- Vou-te matar Kumoi, não sei porque te viraste contra mim! Porque me tiraste a melhor coisa que me aconteceu na vida… EU VOU-TE MATAR! – Grita tanto o vulto que parecia que estavam dez vultos a gritar ao mesmo tempo.

Kumoi não dizia nada. Podia não estar em vantagem mas sabia que poderia fazer algo, pelo menos atrasar o vulto e Kohaku recuperar e poder lutar por ele. Kumoi sabia que nada poderia fazer contra este seu inimigo.

- Vá vamos ao que interessa Kumoi? – Disse ele, ainda com um enorme sorriso. – Encontramo-nos duas vezes e duas vezes te ganhei, mas não te matei… Serás capaz de me dizer porque? Vá fala, quanto mais falares mais tempo de vida tens.

Kumoi pensava rapidamente, medindo as suas possibilidades de ferir este inimigo, mas nada lhe vinha a cabeça. Nenhuma estratégia lhe parecia boa, nada lhe parecia boa.

“Será que é aqui que vou morrer? Nem Sasunari consigo proteger?” pensava Kumoi.

De repente Kumoi levanta-se e corre contra o vulto, salta e tenta dar um pontapé na cabeça mas sem êxito, o vulto baixa-se e agarra na perna esquerda de Kumoi e atira-o contra a parede. Kohaku ainda estava debruçado a cuspir sangue, sabia que tinha de ir proteger Kumoi mas não conseguia mexer-se, não sabe o que aquela pessoa misteriosa lhe tinha feito. Se lhe tinha dando unicamente um soco ou outra coisa qualquer. Kumoi levanta-se e tenta investir outra vez e agora a pontaria foi certa. Fingiu tentar outro pontapé mas baixou-se e deu-lhe um forte soco na barriga, quase nada tinha feito ao seu inimigo unicamente o fez recuar uns meros passos, Kohaku sentia-se sonolento, tudo parecia girar á sua volta consegui usar o Shunshin no jutsu e aparece por detrás do vulto que lhe agarra pelo pescoço.

- Agora vais morrer! Estou farto de ti, onde queres que te espete a Kunai? Costas? Costelas? – Dizia Kohaku raivoso ao ouvido do vulto.

- Não! – Gritou Kumoi. – Quem o matará sou eu e não tu…

Kohaku olha para Kumoi surpreendido com a atitude do seu pupilo, nunca o tinha visto assim. Determinado por salvar alguém que amava, determinado por acabar uma coisa que tinha começado. Levemente solta o vulto, empurra-o em direcção a Kumoi e corre para junto de Sasunari. Uma lágrima começa a escorregar no rosto de Kumoi, agradecido por o seu Sensei lhe dar a oportunidade de acabar com este seu inimigo, tira uma Kunai no bolso e atira para o vulto, O vulto desaparece e aparece um bocado mais ao lado mas já estava Kumoi ao seu lado e diz:

- Estás a ver? Não me enganas a 3º vez, já te disse que sou mais esperto que tu.

- Não não és… - Responde o vulto baixando-se e dando uma enorme cotovelada no estômago de Kumoi.

Kumoi agarra-se ao estômago e cospe uma quantidade pequena de sangue, o vulto afastava-se a rir de Kumoi e depois desaparece. Kohaku corre para junto de Kumoi a pensar que o vulto tinha desaparecido.

- Estás bem Kumoi? – Pergunta Kohaku preocupado.

Kumoi olha para cima e vê o vulto a cair em direcção a eles com um pé esticado e o outro recolhido, empurra Kohaku para longe e dá uma cambalhota para o outro lado entretanto o vulto cai e cria uma poeira a volta dele pois tinha acabado de partir um bocado do chão. Kumoi levanta a cabeça rapidamente e vê o vulto a tentar tirar a perna que tinha espetado no chão, mas sem sucesso, não conseguia tirar-la.

Endan

Kumoi atira uma bola de fogo da boca em direcção ao vulto, a bola queimava o caminho que fazia até atingir o vulto, ele não teve tempo para utilizar o Kawarini no Jutsu. O vulto gritava mais alto do que nunca, estava a ser queimado vivo o cheiro a carne queimada penetrava-se no ar e nas narinas de Kumoi. Kohaku não acreditava, pois sabia que qualquer ninja conseguia defender-se daquele ataque com um simples Kawarini, mas não, Kumoi tinha acabado de ser 100x mais rápido que o vulto. Quando o vulto acabou de gritar cai para o lado e morre, Kohaku chega ao pé dele e mete 2 dedos no pescoço do vulto para ver se ainda tinha palpitações mas não. Nada acusava que o vulto estava vivo, finalmente estava morto.

- Sasunari, amor acorda! Sensei será que ela está morta? – Pergunta Kumoi chorando.

- Não sei, veremos quando chegarmos a Kumogakure. Não temos mais nada a fazer aqui… - Diz Kohaku
Kumoi com Sasunari ás costas acompanhado com Kohaku afastavam-se do local de combate, saiem do túnel e vêem o pôr-do-sol.

Passando 4 dias / Acção em Kumogakure

- Tudo correu bem? – Perguntou o Raikage, levantado as sobrancelhas para Kohaku.
- Correu sim senhora, tivemos uns confrontos mas conseguimos tratar de tudo. – Explicava Kohaku a Raikage. – A sua informação estava correcta, temos agora a Sasunari no Hospital a recuperar, os médicos dizeram que está instável mas demorara algumas semanas a acordar.

- Ok, vamos ver como Kumoi irá reagir! – Dito isto Raikage levanta-se e vira-se para as janelas e vê Kumogakure.

Kohaku sai do escritório de Raikage.

Não sei se é por a missão ser grande se for peço desculpas, mas acho que não faz mal informar que já passou mais de 48horas...


Peço desculpas se estou a tentar ser apressado, mas também percebo que tem outras coisas para fazer sem ser isto!


Obrigado e Cumprimentos

Reservado...
Tenho de ir estudar, mas vou avaliar o que posso ja agora.

Coloca FIM para sabermos que acabou ou assim...

Não se mandam mensagens pessoais a pedir avaliações...

Kumoi

Força: 1 + 0,5 = 1,5
Agilidade: 1,25 + 0,75 = 2
Controlo de Chakra: 5 + 0,75 = 5,75
Raciocínio: 3
Constituição: 2,25 + 1 = 3,25

Ninjutsu: 3,5 + 0,5 = 4
Taijutsu: 5 + 0,75 = 5,75
Kenjutsu: 3 + 0,25 = 3,25
Genjutsu: 2
Selos: 3,25
Trabalho de Equipa: 1 + 0,25 = 1,25

4,25 / 7

Comentários: Dei uns pontos extras pela boa escrita xP
Boa missão, vou actualizar...

Feito

Ok obrigado por avaliares em tão pouco tempo, foste justos nos pontos


Quando tiver outra grande escrita mando-te avaliar para teres outro grande trabalho como este, as fases eram pequenas mas foi muito grande a missão!

Já na ultima fase encortei pois depois com uma conversa com o L Mars percebi que já estava bem grande isto...

Mas gostaste por isso estou contente e nao sou assim tão bom escritor :$

Mas acho que esqueceste de editar uma coisita , falta o ponto de cumprimento

Tenho 1 ainda da outra missão que já fiz...

Pois foi, pois foi.
Actualizado.