Começa o dia em Kirigakure, Sato acorda depois da sua feroz luta de ontem.
-"Onde estou, estou em casa, como é possivel?" disse ele
-"Avô como cheguei aqui?" disse ele enquanto o avô entrava no quarto do Sato
-"Sato, o que aconteceu é que eu estava a ter um momento Ero de televisão quando batem á porta, fui ver e eras tu todo esticadinho no chão como uma foca bébé....Ahhhh" disse o avô enquanto se ria
-"Avô não gozes comigo .....diz-me uma coisa viste a carta que deixei no correio?" disse Sato em estilo interrogatórico
-"Sato desculpa o correio foi para lenha, sabes ontem estava muito frio, por isso tive que por o correio na lareira, nos somos muito pobres, há por falar nisso é dia de ir ás compras, vens comigo, dou-te uma goluseima" disse o avô
-"Tá bem, seu chantagista, ir as compras vai-me dar para treinar" disse o Sato a lembrar-se do treino de ontem
Eles sairam de casa, mas o tempo não estava muito do agrado do Sato, estava a nevar por isso o avô foi buscar os casacos de inverno.
Chegados ao mercado compraram só o necessário para viver e depois partiram para casa, mas Sato sendo sempre muito desobediente decidiu apanhar um atalho , separando-se do seu avô
Quando está no fim do atalho uns ninjas rufias, cinco ao todo, apareceram
-"Olha se não é o Sato , o pseudo-ninja" disse o lider deles
-"Já não bastava vocês gozarem comigo na academia ninja e agora querem lutar, só porque sou diferente de vocês, nada disso agora que sou gennin ninguem me desrespeita" disse o Sato em modo de combate
-Sato fazes-me rir não passas de um hiper-mega-super-pseudo-ninja, ta dito vais fugir?" disse o ninja lider em tom desafiador
Sato lutou embora estivesse em minoria lutou, isto durou algumas horas.
Chegou a noite e Sato chega a casa, lá dentro o seu avô estava á espera dele
-"Sato estas todo pisado, o que te aconteceu?" disse o avô em tom preocupado
Sato não respondeu e correu a chorar para o seu quarto
-"Porquê que só acontece estas coisas a mim, não é justo" monologou ele
As paredes do quarto tornaram-se vazias, não conseguiram consolar o pobre Sato.
Fim