Descrição: A mulher do Lord Koringa, quem estão a escoltar, acordou com o súbito desejo de comer um manjar dos deuses. Não se sabe porquê, mas o Lord tem esperanças que ela esteja novamente grávida e por isso paga-vos para trazerem todos os ingredientes das comidas que ela quer. Cuidado, alguns são raros e apenas há nalguns locais privados da vila onde estão.

Recompensa: 300 Ryos + 1 scroll + 1 ponto de cumprimento

Ninjas envolvidos: Yamanaka Miya (pers. principal) e Nara Seirei (pers. principal)

Boa sorte

Era já perto da meia-noite. Lá fora ouvia-se ainda os restos da população que festajava mais um festival da vila, enquanto Miya tentava encontrar um pouco de silêncio para dormir e descansar um pouco. Ten ressonava já a seu lado e o sono começava a ocupar a mente da rapariga quando passos apressados se fizeram ouvir pelo rés-de-chão da estalagem.

Tsubaki - Miya-chan! Miya-chan! - A rapariga entrava de rompante no quarto da Gennin e logo a abanou no seu cobertor. - Miya-chan é uma emergência!
Miya - Que se passa, Tsubaki-dono?
Tsubaki - A mãe e o pai... Depressa chama o Seirei-kun e vai ao quarto deles por favor!
Miya - Hai! - Respondeu algo abalada. Logo na noite em que não tinham que acompanhar a família ao festival, acontecia algo dentro da própria estalagem. Vestiu o casaco por cima do pijama e correu para o quarto ao fundo do corredor. - Seirei! Seirei-kun! Acorda! - Do outro lado ouviam-se pequenos resmungos de uma voz abafada. - Gommem Seirei-kun... - Voltou para trás e foi buscar Ten que havia acordado com a gritaria de Tsubaki. - Ten-kun, o Seirei-kun está aqui dentro! Queres ir brincar com ele? - O lince parecia ter ficado activo em segundos após ouvir o nome Seirei, tal não era o seu fascínio pelo Nara. A rapariga, algo corada abriu um pouco a porta do quarto e deixou o lince correr para o interior do compartimento.
Seirei - Que crueldade Miya! - Resmungou. A cara do rapaz aparecia toda arranhada e trazia nos seus braços um lince hiperactivo, nem parecia o mesmo que cinco minutos atrás dormia calmamente. - O que queres?
Miya - Emergência no piso de cima, algo aconteceu ao Lord e à sua mulher. Tsubaki-dono foi chamar-me ao quarto aflita, temos que ir.
Seirei - Ok, mas fecha-o no teu quarto! Se me volta a tocar, com um pelo que seja eu não sei o que faço a este gato selvagem!
Miya - Hai! - Sorriu enquanto voltava ao seu quarto e fechava o lince lá dentro.

Quando saiu do quarto, já Seirei estava à sua espera, vestido normalmente e a preparar-se para subir as escadas para o piso superior. Os dois subiram e antes de entrarem no quarto do Lord, que os esperava, passaram pelo quarto de Taka para a chamar também. Seirei, como sempre, não deu ouvidos aos avisos de Miya e entrou de rompante no quarto, tropeçando num pequeno fio e accionando uma armadilha improvisada do quarto. Três kunais saíram disparadas do tecto e quase acertavam no rapaz não fosse ele desviar-se para o lado com os braços, contudo a sua camisola estava agora arruinada por um corte na manga. Surpreenderam-se ao ver que ela também não estava no seu quarto, Miya ajudou Seirei a levantar-se e decidiram ver o que tão urgente se tinha passado...
Bateram à porta, o Lord depressa os mandou entrar e viram a mulher de Koringa deitada na cama, suada, a deitar água por todos os poros da sua pele branca. Koringa estava sentado num pequeno banco ao lado da sua mulher e Tsubaki sentada aos pés da cama. O Lord Koringa tratou logo de explicar o que se passava e o que precisava que os dois shinobis fizessem. Estranhou um pouco a falta dos restantes elementos da equipa mas não se preocupou com isso. Pelo que explicara, a sua mulher tinha destas surtes de desejos insaciáveis quando estava no inicio de uma gravidez, acontecera algo de quando estava à espera de Tsubaki e desde então o Lord tinha esperado pela repetição de tal acontecimento. Segundo os costumes do seu país, os desejos de gravidez de uma mulher deveriam ser sempre respeitados, caso contrário a criança nasceria como um demónio em forma de mulher! Depressa entregou uma lista com dez items que os shinobis deveriam encontrar o mais cedo possível. Com a lista entre mãos, deram meia volta e saíram do quarto.
Na lista estavam nomes de ervas, algumas frutas e até mesmo o que soava a um animal selvagem. Sem grandes ideias por onde começar a procura, dirigiram-se à recepção para falarem com alguém nativo da vila. Lá o recepcionista, um homem com uns trinta anos, reconheceu maior parte dos nomes da lista. Grande parte dos nomes da lista correspondia ao que os jovens tinham pensado, mas agora sabiam também os locais onde os poderiam recolher.

Seirei - Então qual procuramos primeiro? - Perguntou à sua colega. Estavam já fora da estalagem e viam as ruas sujas pelo festival que esmurecia a um ritmo rápido.
Miya - Que tal este? - Apontava para um nome que lhe era dificil de pronunciar. - Segundo o recepcionista é uma fruta que cresce nos arredores da vila. Diz que há atrás de umas termas a alguns minutos daqui...
Seirei - Termas? Termas têm mulheres e água e essa combinação normalmente é... - A pouca massa cinzenta do rapaz voltava actividade para o que era já costume, o seu gosto pervertido. - Vamos já Miya! - Gritou. Com um shunshin desapareceu, mas dois segundos depois reaparecia com outro shunshin. - Para onde são as termas mesmo?

Miya: Siga-me, Seirei-kun. – Pedia ela amavelmente. Usando um Shunshin no Jutsu, movimentando-se mais depressa em direcção ás termas.
Seirei: Hei! Espera ai. – Disse o rapaz tentando alcançar a sua colega e amiga, usando o Shunshin no Jutsu.

Usando vários Shunshin, os dois shinobis rapidamente chegaram ás termas. O lugar mais sossegado e relaxante do mundo, tinha umas paredes feitas de madeira a dividir as termas das mulheres e as termas dos homens. Dava para sentir o aroma de produtos térmicos e sentia-se o vapor que as termas libertavam. O faro de Seirei sentiu outro cheiro também, cheirava-lhe a… raparigas nuas! Sem perder um único segundo, concentrou, uma pequena porção de chakra, na planta dos pés e subiu a parede de madeira para ver as raparigas nuas. Miya assim que viu o seu companheiro a escalar a parede, apercebeu-se do que ele ia fazer, já conhecia bem o seu amigo. Então concentrou chakra nos pés, com o devido cuidado e subiu a parede, agarrado em Seirei e impedindo-o que continua-se. O peso dos dois era demais para a fraca parede de madeira aguentar, então partiu-se para o lado das termas, acabando por mandar os dois colegas para dentro das termas. O chapão foi tão grande, que molhou as mulheres que estavam fora das termas. Todas as raparigas das termas começaram logo a gritar.

Seirei: WOW! Obrigado Miya! – Saiu das termas, com as roupas todas molhadas e fazendo a sua posse ridícula - Olá meninas. Sou o Nara Seirei, o ninja mais forte do mundo e universo. Estou a dar autógrafos de graça, por isso aproveitei… Que tal eu assinar ai, em cima desse sinal nas tuas mamas? – Dizia ele a escorrer sangue do nariz e com um sorriso perverso.
Mulher – Perverso! – Disse ela dando uma chapada ao Nara.
Miya: Seirei-kun para de olhar para os seios da senhora. Peço desculpa. – Dizia ela com um sorriso embaraçoso. Algo chamar atenção á rapariga, via uma pequena arvore ao lado das termas com uns frutos – Seirei-kun serão aqueles os frutos?
Seirei: Miya, esquece o fruto isso depois pergunta-se alguém. Por agora acho que temos problemas… As raparigas estão com um ar esquisito e assustador parecem que nos querem bater.
Miya: Tens que arranjar sempre problemas?
Seirei: A culpa foi tua… Tu que não fosses gorda que a parede não se partia.
Mulher – Á carga!!!!!!

As rapariga que estavam nas termas, punham umas toalhas á volta dos seus lindos corpos e cerravam o punho correndo em direcção dos dois jovens. Para Seirei ia ser difícil bater em raparigas, ele não gostava nada quando é para lutar contra uma rapariga sentia-se menos homem ao bater numa. A Miya era a única que podia dar porrada á vontade, que estão em igualdade.

As mulheres não deram atenção aos pedidos de desculpas dado por Miya. Pegaram em qualquer coisa que estivesse à mão e atiravam cegamente para onde os gennins estavam. Seirei e Miya correram para fora das termas que invadiram. Algumas das mulheres perseguiram-nos pela mata que havia trás das termas, obrigando-os a responder.

Eram quatro mulheres, todas elas de pequenas toalhas a taparem a zona da cintura e os seus avantajados seios. Seirei passava a fuga a olhar para trás, não com medo delas, mas sim à espera que com o movimento uma toalha se desprendesse e lhe desse o que tanto queria. Quando se virou para a frente encontrava quatro Miyas a correr lado a lado. Todos clones ilusionários, tendo a original aparecido com um shunshin ao lado de Seirei e a levá-lo dali com um novo Shunshin.

Seirei - Para que foi aquilo? - Saía do aperto dado pela loira. - Fica sabendo que não sou homem de uma mulher só, dona Miya.
Miya - Não sejas parvo, Seirei-kun... Da próxima cais com elas.

Do ramo onde eles estavam viam-se agora as quatro mulheres a perseguir os quatro clones. Deveriam ainda pensar que entre eles estava ainda a Miya original, não esperavam é pelo que ocorreu a seguir. Amarrado a duas árvores, um fio de linha shinobi fazia-as tropeçar todas no mesmo sitio. Para regalo do rapaz, com a queda, as mini-saias improvisadas mostravam pequenos traços femininos que o deliciavam! Apenas para voltarem a ser tapados com a explosão de uma bomba de fumo...

Miya - Isso deve desnorteá-las.
Seirei - Mulher cruel! Para quê o fumo? Estava a correr tão bem!! - O rapaz gritava como se tivesse chegado ao máximo da sua vida e lho roubassem logo após.

Os gritos acabaram por chamar a atenção de outro grupo de mulheres. Desta vez era apenas um duo, altas, de cabelos morenos e armadas com pequenas pedras encontradas pelo caminho. Lançaram-nas com fúria, acertando nos gennins.

Seirei - Fujamos! - Com um salto voltava ao solo, seguido de Miya. Correram sempre à frente das duas mulheres, sempre a levar com pequenas pedras.
Miya - Seirei-kun, temos que nos despachar!
Seirei - Diz isso a elas! - Baixava a cabeça para se desviar de um balde de madeira "voador".
Miya - Consegues usar o Kage Mane para as parar?
Seirei - Miya... Não há luz, não tenho sombra para controlar!
Miya - Prepara-te então!

A rapariga saltava contra uma árvore, numa pequena volta no ar, aterrava na árvore e usava-a para se atirar ainda mais alto. De lá lançava duas shurikens às mulheres e uma kunai com algo agarrado ao seu cabo. As mulheres paravam perante as estrelas de metal e uma explosão alta clareava os céus.

Seirei - Entendi! - Concentrou chakra e ao fazer o único selo do jutsu a sua sombra extendeu-se pela mata até a mulher mais adiantada.

Na mesma altura que a mulher era apanhada no jutsu, um sorriso nasceu na cara do rapaz. Quando ela deu conta do efeito do jutsu, era já tarde! As suas mãos tiravam a sua toalha que escondia o seu peito e tirava também a da sua amiga. Após isso, Seirei fê-la virar-se contra a colega e tentar agarrá-la enconstando-se uma à outra. Ambas davam pequenos gritos pelo que acontecia, enquanto Miya usava o Ayatsuto para as amarrar no local. O rapaz aproximou-se para ver o resultado do seu trabalho, quando levava um cascudo na nuca.

Miya - Fruta! - Notava-se um olhar ameaçador. A Yamanaka já se tinha fartado do que a mente perversa do Nara lhes tinha causado.
Seirei - Está ali...
Miya - Hã?
Seirei - Pela descrição do homem da estalagem, é esta. - Aproximou-se de um fruto algo rugoso, laranja e com algo parecido a uma liana a ligá-la a uma árvore. - Vamos tratar do resto? - Perguntou após guardar a fruta na sua bolsa.

Faltavam ainda nove coisas na lista do que tinham que ir buscar. Parte da lista eram pequenas ervas que, segundo o homem na estalagem, se encontravam frequentemente em pequenas lojas ou mercearias. O único senão era ser cerca da uma da manhã. Um pouco contra os seus métodos, decidiram "assaltar" uma mercearia ali perto. Seirei ofereceu-se para se infiltrar na loja, concentrou chakra nos pés e com o Kinobiri subiu a parede até a uma janela. Lá, usando dois senbons destranco-a e enfiou-se dentro do edificio. Lá dentro fez o mínimo de barulho possível, desceu até ao andar da loja por umas escadas e apareceu nas traseiras da mercearia. Lá dentro, procurou pelas ervas, pô-las dentro de um saco plastico da propria loja e antes de ir para a saída deixou algum dinheiro no balcão. Quando ia a subir para se ir embora o dono aparecia-lhe a frente!

Dono - Ah gatuno! Não te safas filho da put*!
Seirei - Ei! O que eu lhe fiz de mal para me chamar assim? - Olhava depois para o saco com as ervas "roubadas". - Ah pois...

O dono apanhava tomates da banca mais próxima a ele e atirava-os ao gennin! Com dificuldade, Seirei desviou-se da maior parte deles, sendo atingido por dois dos tomates no meio das pernas. Com um Shunshin tratou de se esconder atrás de umas prateleiras. Quando o adulto se começou a aproximar da sua posição, o rapaz fez um selo de mãos e concentrou o seu chakra nas mãos. Ouvia os passos algo medrosos do seu oponente a aproximarem-se...

Seirei - 3, 2, 1... 0! - Agora! - Fechou os olhos e libertou o selo. Uma luz forte inundou a loja, cegando todos que não estivessem preparados. Aproveitando o efeito do jutsu, correu para as escadas por onde entrara na loja e subiu para o andar da janela que abrira. Saltou depois para a rua e fugiu acompanhado de Miya com um par de Shunshins. Já só faltavam 6 items...

-Qual é o próximo da lista? – Perguntava eu á minha colega Miya, enquanto usava um shunshin para me movimentar mais depressa.
-O próximo é… quatro pés de javalis. Podemos ir á mata, devem de haver lá alguns. – Respondeu-me ela com respeito, usando um shunshin para se movimentar para a mata.
-Só espero encontrar outra vez aquelas mulheres… - Pensava nas mulheres nuas com os seus grandes regalos.
-Seirei-kun…

Nós os dois corríamos em direcção á mata, concentrava-mos pouco chakra na planta dos pés para dar um boost. Em cinco minutos chegamos á mesma mata onde tínhamos encontrado as mulheres. A mata, toda ela, estava cheia de árvores e pequenos arbustos onde facilmente os javalis se podiam esconder ou atacar-nos de repente, pairava no ar um cheiro a vegetação e a… estrume de animais. Aquele cheiro fazia-me vómitos e não era o único mal dispostos, Miya também tapava o seu nariz, para não cheirar o estrume e tapava a sua boca tentando não vomitar. Cada um tinha ido para o seu lado, eu tinha ido pela direita e a Miya pela esquerda, começamos á procura dos javalis. Enquanto passeava… procurava, pela mata á procura dos javalis, silenciosamente ouvi um grito, um grito feminino parecia ser da Miya. Sem desperdiçar tempo corri para o sitio onde vinha o grito.

-Miya? – Chamei-a preocupado.
-Pisei… estrume. – Disse ela enquanto limpava as sandálias cor-de-rosa, a umas ervas daninhas.
-Boa. Agora afugentaste os animais.
-Ó talvez não Seirei-kun. – Um pequeno animal com uns chifres encurvados para dentro, com um pelo castanho e com as suas patas pequenas, era definitivamente um javali.
-1… 2… 3… 4… É mesmo este que procuramos. Tem quatro patas, como diz o folheto. Parece que foi milagre aparecer um javali com quatro patas.
-Seirei-kun, todos os javalis tem quatro patas. E como o vamos matar?
-Simples, uma kunai faz o trabalho todo. – Disse eu tirando uma kunai, da bolsa que estava presa na perna, em seguida disparei-a contra o javali mas não resultou, ele tinha-se defendido com o chifre – Este javali é esperto.

O javali tentou ripostar e com uma cabeçada no meu estômago atirou-me ao chão. Senti o meu cu a cair em cima de algo mole e malcheiroso cheirava a… bosta de algum animal da mata. Aquele cheiro voltou a dar-me vómitos, o meu nariz não conseguia aguentar mais o cheiro então puxei das minhas calças e tirei-as para longe, ficando só com as cuecas, t-shirt e o casaco.

-Não!!! O meu material estava dentro das calças… ah também não tem importância, tenho algum dentro do casaco. Agora tu meu grande animal. – Disse eu fazendo caretas agressivas para o javali acabando por o assustar.
-Seirei-kun veste-te, por favor. Nota-se um alto… - Disse ela corada e envergonhada. Tapando os olhos com a mão direita.
-Ehehe… isso é já desde aquela parte das mulheres nuas. Mas agora o que importa é o javali. Fecha os olhos, quando disser para abrires os olhos tu abres e matas aquele bicho.
-Ok.

Concentrei algum chakra ao longo do corpo, fiz os respectivos selos e grande flash saiu na respectiva área, atordoado quem la estivesse com os olhos abertos. “Miya força” assim que disse isto, Miya abriu os olhos em seguida concentrou o seu chakra pelo corpo, fez o conjunto de selos e usando as pétalas e flores que estavam por toda a mata formou uma pequena lança que atirou com alguma força em direcção ao javali, acertando-lhe em cheio. Corri para pé do javali morto e com ajuda de uma kunai cortei-lhe os pés e pus para dentro de um saco.

-O próximo… é um fruto que pela a descrição que está aqui é avermelhado, uma parte do fruto é amarelo, é parecido com uma maça mas mais achatado. – Referiu a jovem kunoichi enquanto olhava á volta, encontrado a fruta – É aquela! Precisamos seis daqueles frutos
-Muito bem. Deixa comigo eu tiro os frutos. – Disse eu de forma gabarola. Pus a mão ao casaco e retirei 6 senbons, três para cada mão, e atira-as em direcção aos frutos. Surpreendentemente só fiz com que um caísse, os tinham sido perfurados pelas senbons.
-Seirei-kun, nós queremos os frutos não perde-los.
-Então tenta lá tu!

A jovem gennin de Kumo tirou uma shuriken e atirou-a aos frutos. Eu pensava para mim como é que ela só com uma shuriken ia tirar cinco frutos da árvore, quando de repente vejo-a a fazer uns selos e gritando “Kage Shuriken Bunshin no Jutsu” aí a shuriken multiplicou-se em cinco que de uma forma extraordinária fez cair os cinco frutos que faltavam. A Miya recolheu os frutos e pôs para dentro do saco, só faltavam mais quatro alimentos. Três desses quatros alimentos que faltavam estavam na mata e nós os dois usávamos Shunshin para movimentarmos mais rápido pela mata, encontrando os frutos em poucos minutos. Só faltava mais uma coisa era uma garrafa de Uísque. Uísque a estas horas só mesmo num bar. Então lá voltamos para o centro da pequena aldeia á procura de um bar nocturno. Durante um passeio de três minutos encontramos um pequeno bar, com o barman no balcão e um único cliente com uma garrafa cheia de Uísque, dirigimo-nos ao balcão e falamos com o barman.

-Pode-nos vender uma garrafa de Uísque? – Miya perguntou delicadamente.
-Desculpem mas já não temos mais Uísque, a única garrafa que resta é aquela ali ao pé daquele bêbado. – Apontou o dedo para a mesa onde se encontrava a garrafa.
-“Como isto é um bêbado preciso de ter cuidado” Desculpe será que nos podia dar a sua ultima garrafa de Uísque? – Perguntei eu delicadamente tal e qual como a minha colega e amiga.
-Nem pensem. – Disse ele com a sua voz grossa e gasta. Levantou-se da cadeira meio zonzo, pegou numa das suas garrafas vazias e partiu-a contra a mesa, ameaçando-nos se lhe tocassem na garrafa ele matava-nos.
-Não tenho paciência para pessoas como tu. – Disse eu, usei um shunshin para trás do velho e apliquei-lhe um Konoha Shoufuu, atirando-o contra o balcão.

Miya usou o Ayatsuito no Jutsu para prende o bêbado enquanto estava meio zonzo. Pegamos na garrafa do Uísque e saímos do bar a correr. Dirigimo-nos rapidamente para estalagem onde se encontrava o Lord e a sua mulher grávida. Chegamos lá com a lista toda completa mas quando íamos a entregar o saco com as coisas…

-Obrigada mas já perdi a vontade de comer isso. – Disse a grávida com um sorriso um bocado acanhado.
-Tanto trabalho para nada… - Disse eu desiludido, com a cara baixo.
-Seirei-kun! – Disse Miya dando-me uma cotovelada.
-Obrigado pelo vosso esforço e por isso tomem lá algum dinheiro. – Disse o Lord dando-nos algum dinheiro.
-Arigato! – Disse-mos em conjunto, fazendo uma pequena vénia e saímos do quarto. Cada um foi para o seu quarto cansados…

(FIM)

Reservado

Loiraça

H.C.
Força: 1
Agilidade: 4,25 + 1 = 5,25
Controlo de Chakra: 9 + 0,75 = 9,75
Raciocínio: 6,5 + 0,75 = 7,25
Constituição: 3,5 + 0,25 = 3,75

H.N.
Ninjutsu: 5,25 + 0,5 = 5,75
Taijutsu: 1
Kenjutsu: 6,25 + 0,5 = 6,75
Genjutsu: 5,25
Selos: 6,25 + 0,25 = 6,5
Trabalho de Equipa: 4,5 + 1 = 5,5

Total: 5 / 7 Pontos

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Nada Serei

H.C.
Força: 3,75
Agilidade: 3,75 + 1 = 4,75
Controlo de Chakra: 5,75 + 0,75 = 6,5
Raciocínio: 1,5 + 0,25 = 1,75
Constituição: 4,75 + 0,25 = 5

H.N.
Ninjutsu: 5 + 0,5 = 5,5
Taijutsu: 3,5 + 0,25 = 3,75
Kenjutsu: 4 + 0,5 = 4,5
Genjutsu: 2,25
Selos: 5,5 + 0,5 = 6
Trabalho de Equipa: 2,25 + 1 = 3,25

Total: 5 / 7 Pontos


Comentários: A missão está boa, mas acho que podiam ter tido mais pontos se se concentrassem mais nisso. De resto, tudo perfeito ^^
PS: Tenho de elogiar as "estratégias" do Seirei e o facto de saber que o javali tinha 4 patas



Actualizado!