Descrição: Um grande nevão atingiu uma das aldeias do País do Trovão, perto da fronteira com o País da Neve, a Norte. Foi cortado quase todo o contacto com o mundo exterior devido ao nevão e aldeias vizinhas ficaram preocupadas e avisaram Kumo. A aldeia por se situar perto da fronteira têm algum valor estratégio.
Vão até lá e averiguem o que se passa e socorram os que lá vivem.

Recompensa: 300 ryos + 1 scroll de novo jutsu + 1 ponto de mérito

Número de Ninjas: 2 a 3 Gennins
Ninjas Inscritos:
Hiyama Kyohei (Kadmos)

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Kadmos
Soueuetu

Boa sorte

Kumogakure estava a ser alvo de um dos seus dias mais chuvosos de sempre. Não se via ponta de um céu mais claro, era só nuvens escuras como breu, por vezes iluminadas por pequenos relâmpagos que irrompiam entre elas. Mais abaixo, ao nível do solo, fazendo frente ao tempo nublado e à chuva forte, um adolescente com 15 anos corria entre as cobertas das lojas que se dispersavam pelas ruas. Todo encharcado, entrou pelo edifício do Raikage, o edifício mais alto daquela zona, construído usando como base uma das montanhas de Kumogakure.

- Hiyama Kyohei presente! - Exclamou em voz alta para todos o ouvirem.

Tinha acabado de entrar feito maluco pelo escritório do Kage a pensar que o "O mais rápido possível" da mensagem do pássaro que o acordara, queria dizer que seria algo urgente! Ainda cansado, nem fez caso dos avisos que o Kage lhe estava a dar, algo zangado pela atitude do rapaz. Com as mãos a apoiarem o resto do corpo nas pernas, deu uma vista de olhos pelo gabinete. Não havia muitas diferenças desde a sua última visita à uma semana, a não ser um rapaz que deveria ter a mesma altura que ele, com cabelos pretos fortes. Este nem se dignara a olhar para Kyohei o tempo todo, mantinha a sua atenção no Kage, ouvindo aquele sermão como se fosse para ele próprio.

- Continuando... Preciso que vocês os dois vão prestar apoio a uma das aldeias mais a norte do nosso país. - Mostrou-nos um mapa e apontou para um pequenino ponto. - Este é o vosso destino. Como vêm está perto da fronteira com o País da Neve e lá o tempo costuma ser árduo para os seus habitantes. Este ano piorou e uma tempestade de neve impede-nos de ter notícias deles a mais de 5 dias! Vão lá verificar como está e se possível ajudem a população com a recuperação da aldeia.
- Sim, Kage-sama. - Respondeu Kyohei. Por outro lado o outro jovem manteve-se em silêncio e imóvel.
- Irão levar este pequeno pergaminho. Penso que saibam como se utiliza uma kuchiyose... - Olhou para ambos os gennins e logo suspirou de depressão. - Basicamente, é deitar o sangue deste frasco no pergaminho fazer os selos descritos nele e depois bater no selo principal. Um pequeno falcão irá aparecer e levar a vossa mensagem para cá. Enviem um relatório mal tenham conhecimento da situação geral da aldeia. Outra coisa, a aldeia é na fronteira do nosso país e quero que vocês se mantenham alertas a possíves... transtornos naquela zona. alguma coisa de urgente e usem o falcão para isso! Tudo entendido?
- Da minha parte, está tudo percebido. - Mais uma vez, Kyohei fora o único a falar...
- Muito bem, podem partir então. Yushiko, ficarás responsável pelos dois scrolls para os relatórios e pelo mapa para a aldeia. - Voltava agora a fitar os dois gennins. - A vossa viagem deverá demorar cerca de dia e meio, talvez dois dias, por isso tentem descansar ao longo dela para terem energias para ajudar as pessoas na aldeia. Vão!

Com um passo calmo, mas rápido, o rapaz de cabelos negros, Yushiko como o Kage lhe chamara, saiu do gabinete e tratou de sair o edifício. Com um shunshin, Kyohei fez o mesmo e encontrou-o dez minutos depois no portão da aldeia para começarem a viagem. Os rapazes iam preparados para o tempo frio do seu destino, Kyohei levava um dos seus casacos mais quentes e um cachecol a aquecer-lhe o pescoço e parte da cara, enquanto Yushiko levava umas calças pretas, um casaco também ele escuro e tapava a sua cabeça com o capuz do casaco.
A viagem ia a um ritmo rápido, mas parecia uma eternidade para Kyohei. Não tinha ainda existido contacto directo entre ele e o seu parceiro de missão. Nenhum dirigira a palavra ao outro, um talvez por receio e outro talvez pela sua própria natureza solitária. Kyohei, numa das pausas do primeiro dia, finalmente decidiu tentar quebrar o gelo...

- Bem... Ainda não nos apresentámos como deve de ser. Sou o Kyohei. Hiyama Kyohei! - Estendeu o braço para o colega, mas ficou sozinho no ar.
- Sim eu sei.
- E tu? Como te chamas? - O rapaz esforçava-se para manter o sorriso, apesar de já ter engolido a vergonha de o outro nem lhe tentar apertar a mão.
- Yushiko.
- Fixe. Bom nome! E de onde v...
- Vou descansar. - Interrompendo Kyohei, Yushiko virava-se de costas e enfiava-se num saco-cama que ele tinha conseguido pendurar numa árvore.
- Ora pôrra... Que raio de parceiro para a minha primeira missão.

Não houve mais tentativas de comunicação entre o par durante a viagem. Chegaram no tempo previsto à aldeia assinalada e viram como forte tinha sido o nevão que a "apagara" do mapa. A neve era alta, chegava quase ao telhado de algumas casas de um só andar e as pessoas saíam pelas janelas, em pequenos túneis escavados entre a neve. Apesar da tempestade ter já sido à cerca de uma semana, os trabalhos para reporem o local ao seu antigo, porém fraco, esplendor eram demorados.

- Primeiro temos que ajudá-los a criar caminhos entre a neve, depois tratamos de vigiar a fronteira. - Ordenou Yushiko. - Vou só mandar o primeiro relatório com os danos que a aldeia sofreu e a estimativa do tempo que aqui vamos ficar.
- Ok. - Concordou Kyohei. Logo se apressou a largar a mochila com um dos aldeões e a pegar numa pá funda. Estava na hora de usar os músculos!

Yushiko nunca tinha visto neve na sua vida pois o país onde morava a sul do país do trovão era um país quente onde no inverno apenas chovia mas nunca nevava, aquela brancura esplendorosa envolvia Yushiko numa sensação de calma de onde não queria sair, finalmente deixava de se preocupar com os acontecimentos de tempos anteriores.
-Hey Yushiko!- ouviu uma voz vindo da comitiva de trabalhadores que se esforçavam por remover a neve.- Que estas a fazer? Ainda não invocaste o falcão?- exclamou Kyohei.
-Não já vou!- respondeu Yushiko ligeiramente irritado com o parceiro por ter interrompido a nostalgia. Yushiko lembrou-se da explicação do Raikage sobre como fazer a kuchyose, abriu o pergaminho estendendo-o por cima de um monte de neve, abriu o frasco passou dois dedos pelo sangue sem perder tempo para o sangue não congelar concentra chakra faz os selos e bate com a mão no pergaminho com semelhante impacto que o pergaminho enterrou-se na neve projectando parte dela para o ar, entre a neve projectada e uma nuvem de fumaça tinha aparecido com sucesso o falcão com o símbolo de kumogakure, Yushiko escreveu o relatório num pergaminho o qual prendeu á pata do falcão que levantou voo e seguiu caminho para sul em direção a kumo a uma velocidade vertiginosa. Yushiko então juntou-se á comitiva de trabalhadores e pegou numa pá começando a limpar neve ao lado de Kyohei, este já parecia um pouco cansado, Yushiko devido a ter trabalhado com os pais no campo já estava habituado a esse tipo de esforço físico, ultrapassando Kyohei passado algum tempo, Kyohei ficou revoltado por ver o colega a conseguir trabalhar mais do que ele, num espírito desportivo aumentou o ritmo para não ser ultrapassado, pá após pá de neve Kyohei finalmente conseguiu igualar o trabalho de Yushiko tendo razões para um sorriso matreiro.
-Então não consegues mais que isto?- Perguntou ele mas Yushiko não respondeu.- Hei estou a falar para ti assim acabas por ficar para trás!- Yushiko limitou-se a não responder mas aquela picardia começava a irritá-lo acordando um pouco a veia desportiva de yushiko que pega na sua pa e a ergue para o ar.-que estas a fazer exactamente?- perguntou Kyohei em tom de gozo e ficando ainda mais surpreso quando vê o seu parceiro a atirar a pá para a frente a cerca de cinco metros enterrando-se perfeitamente na neve. - Hu? Continuo sem perceber agora vais deixar de trabalhar?- perguntou Kyohei.
-És um pouco irritante não és?- Respondeu yushiko com ar irritado, então assume uma pose de pernas abertas num ar teatral concentrando chakra e efectuando os selos, Yushiko criou três explosões de vento seguidas desimpedindo o caminho á sua frente até ao preciso local onde a pá estava enterrada, caminhando para lá numa passada confiante pega na pá.- vê agora se consegues apanhar-me.- disse Yushiko num tom que era uma mistura entre o sombrio e o triunfal.
O sol estava a por-se apesar de oculto pelas nuvens mas dava para se perceber a chegada da noite, os moradores da aldeia decidiram retirar-se para as suas casas pois já estava muito trabalho feito com a ajuda dos dois gennins de Kumogakure, estes decidiram então montar um acampamento no meio da vila que iria servir de base para a vigia á noite.

Com uns pratos de comida que uma avózinha mandara, os dois rapazes jantaram bem no seu acampamento. Estavam no pé de uma das poucas árvores da zona, esperando usá-la para vigiarem de um ponto mais alto durante a noite. Ergueram um par de pequenas tendas, cada uma com uma protecção algo amadora e bizarra por cima delas, para aguentar a neve caso o tempo voltasse a pregar alguma partida. Kyohei estava indeciso em falar com o seu parceiro de missão sobre quem começava o turno de vigia quando uma linda moça, loira e com uns seios redondinhos, aparecia com o que era a sobremesa enviada pela avó. Nenhum dos dois rapazes, por quão solitários ou malucos fossem, tinham conseguido evitar de chamar a própria rapariga de ser ela a sobremesa. Estavam ainda a deliciar-se com o pudim quando Yushiko decidiu ser ele a tomar a iniciativa.

- Eu fico as primeiras quatro horas de vigia. - Declarou secamente. Kyohei nem tentou responder ou argumentar o contrário. Acabou de comer, pousou o prato numa pequena cesta para depois o entregar e entrou na sua tenda. Pouco depois, já se ouvia o seu ressonar profundo.

A noite estava calma. Do topo da árvore, Yushiko conseguia ver facilmente toda a aldeia, os seus escassos campos de cultivo e ainda parte da fronteira imaginária entre o País do Trovão e o País da Neve. Estava já quase no final do seu turno, cansado pelo desgaste físico de escavar a neve e agora pelo desgaste psicológico da privação de sono quando lhe pareceu ver algo a brilhar ao longe. Era estranho. Toda a paisagem estava cheia de neve, só podia ser algo semi-enterrado na neve ou alguém se estava a aproximar. A segunda hipótese acabou por se confirmar ao notar mais um brilho distinto e as distâncias entre os objectos e ele estarem a diminuir.
O rapaz depressa desceu para o chão coberto de neve e aproximou-se da tenda de Kyohei. Com o pé, tentou acordar o seu parceiro, uns pequenos e leves chutes nas costas não resultaram, deixando-o mais enervado e nervoso. Pegou num monte de neve, comprimiu-o com as mãos e formou uma bola de neve. Em seguida abriu uma pequena brecha na tenda do moreno e atirou-lhe com a bola mesmo na cara!

- EI! Foda-se mas que foi isto? - O atingido fez um berreiro até ser calado por Yushiko. Em poucas palavras o "chefe" do par explicou ao outro gennin a situação e ambos correram dali para fora.


Trinta minutos depois....


Dois homens, armados com um par de lanças, uma maça e uma katana magra avançavam pela neve. Comentavam entre si peripécias que haviam de concretizar mal chegassem à aldeia que lhe tinham falado. Riam-se em conjunto quando o andar de um disparou uma armadilha! Um pilar de terra, grosso e robusto emergiu da neve e lançou o homem pelo ar! O seu companheiro ficou a ver tudo a acontecer, inclusive a queda do colega. Quando ele caiu, o outro depressa retirou da sua lança e apontou-a para a frente. Estava nervoso e não esperava o que estava para acontecer. Vindo da neve, uma mão agarrava o homem pelo tornozelo. De seguida, como se fosse magia negra, algum feitiço horrendo, várias figuras, todas elas vestidas de negro da cabeça aos pés e com a cabeça tapada por um capuz, ergueram-se da neve, mas não de uma neve normal. Esta parecia derreter e ficar negra para se converter naqueles monstros.
O homem ficou parvo da sua vida. Aliás, ambos ficaram! O seu companheiro de armas e de bebida, já de pé, começava a urinar nas calças com o que via. Tirou também a sua lança e de longe, os dois iam destruindo as figuras que tentavam aproximar-se deles e prendê-los com os seus braços magros. Mas até nisso eles falhavam! O líquido em que os monstros se desmanchavam era depois usado para eles ressuscitarem e voltarem à sua missão! O que quer que aquilo fosse, estava decidido a levar os dois homens para o seu...

- INFERNO! ELES QUEREM ENTERRAR-NOS VIVOS E LEVAR-NOS PARA O INFERNO! - Gritava o mais gordo dos dois. Fora ele que caíra com a armadilha de terra e tinha as costas encharcadas da neve.
- Cala-te e foge porra! - Berrou o outro.

Ambos começaram a recuar. Primeiro lentamente, depois deitaram fora as suas lanças e começaram a correr que nem dois malucos. O mais magro, chegou a tropeçar num cadáver. Apenas uma pequena ilusão provocada por quem os estava a aterrorizar, mas eles não o sabiam e apenas os fez ficar ainda mais assustados. Parados, assustados e nervosos, ambos olharam para o cadáver, apenas para serem levados para mais uma ilusão! Um turbilhão de neve rodeou-os. Apagou as figuras negras que os perseguiam, tal como o cadáver, para depois os levar para um cenário de morte. À sua frente, viam os anteriores monstros a devorar membro a membro os seus entes queridos. Era demais. A gota de água que preencheu por demais um pequeno copo tosco de vidro. Voltaram a correr, venceram os tremores das suas pernas com o seu instinto de sobrevivência e correram dali para fora, amaldiçoando aquele local guardado pelo Diabo!
Da neve, os dois gennins de Kumogakure saíam com cuidado, revelando-se enterrados nela com a ajuda de cobertores para melhor se mascararem e não asfixiarem ali.
- Viste? Eu disse-te que isto ia chegar. - Kyohei dizia aquilo enquanto agarrava nas duas lanças e preparava-as para as levar consigo. - Felizmente, sabes esse genjutsu todo marado dos clones líquidos, senão tínhamos mesmo que andar a pancada com os gajos. Mas sabes o que adorei? O toque final do cadáver com o meu Sushii no Genjutsu e o teu Narakumi. Viste o gordo todo mijado nas calças? - Riu-se Kyohei.
- Se calhar não devíamos ter feito isto. - Respondeu Yushiko. Estava com um mau pressentimento sobre toda aquela situação. Talvez a humilhação daqueles homens tivesse sido demais. - Vamos voltar para o nosso posto.
- Espera... Pelo sim, pelo não, vamos montar mais umas armadilhas. Tu cavas, eu faço-as.

Com as próprias mãos, Yushiko cavou alguns pedaços de neve. Ao fim de algum tempo os braços já lhe doíam do esforço, era um exercício bem mais fácil com a ajuda das pás e a força necessária era também menor. Entretanto, Kyohei fazia alguns selos e concentrava o seu chakra para depois deixar no chão um selo invisível. Em cada buraco ficava uma armadilha semelhante à que o gordo anteriormente activou. Podia não ser muito, mas já era algo melhor que nada...

Os dois gennins voltaram ao acampamento depois de terem montado várias armadilhas, finalmente Yushiko poderia ter algum descanço.

-Ok agora é a minha vez de fazer a vigia.- Disse kyohei.
-Mantem-te atento e não hesites em acordar-me mal vejas alguma coisa.- Respondeu yushiko.
-Hai!- Respondeu em tom afirmativo Kyohei.

Passara-se apenas duas horas de vigia quando parecera a Kyohei ter avistado algo a mexer no meio da neve muito perto da fronteira imaginária, porém pensou que era apenas imaginação sua e não queria acordar o seu parceiro pois já estava muito desgastado e ainda não tinha tido nenhum descanço desde que chegaram a aldeia, porém o seu palpite demonstrou estar errado passado cinco minutos quando no horizonte se ergueu um pilar de terra. Num salto Kyohey saltou abaixo da árvore aterrando de um forma ágil á beira da tenda de Yushiko, que foi acordado por um parceiro aos berros, não havia tempo a perder.

Os dois Genins de kumo mal tinham saído para fora da vila quando se depararam com um grupo de cinco bandidos incluindo os mesmos que foram humilhados há apenas umas horas atrás, nesse grupo destacava-se um homem alto e musculado com um cicatriz a beira do olho esquerdo.

-Então voltaram para mais humilhação?- disse Kyohei num tom trocista, Yushiko por outro lado mantinha-se calado.
-Algo não está bem, da outra vez não estavam aqui estes dois garotos estavam uns monstros todos de preto. Hei eles eram iguais aquele ali! -Exclamou o mais gordo do grupo apontando para Yushiko de maneira algo assustado.
-Estavas a falar destes? -Perguntou Yushiko depois de concentrar chakra, fazer os selos e de aparecerem os tais “monstros” feitos de óleo escuro. Os dois bandidos do confronto anterior começaram a gritar horrorizados enquanto que os outros tentavam lutar contra eles vendo seus esforços serem em vão pois a cada golpe que infligiam aos monstros eles pareciam recompor-se e a tentarem atacar novamente. Yushiko foi surpreendido quando uma lança que fora atirada tinha perfurado um dos seus clones e vinha em direção a ele a grande velocidade, Yushiko invadiu usando um kawarimi.
-Vamos executar o plano.- Disse yushiko
-Hai!- respondeu Kyohei. Este criou cópias exactas de si próprio usando o bunshin que se juntaram aos clones do seu companheiro incluindo o próprio Kyohei e Yushiko estes cercaram os cinco bandidos atacando todos, o aparente chefe de grupo atingiu um dos bunshins de Kyohei com a sua katana ficando surpreso quando este se desfez numa nuvem de fumaça.
-Hey estes não são igu...- Não tivera tempo de acabar a sua frase pois fora projectado para o ar por uma coluna de terra, Kyohei tinha colocado uma armadilha no meio dos bandidos.Yushiko velozmente correu na vertical pela coluna concentrando chakra na sola dos sapatos saltando acima dos ladrões concentrando chakra e criando um explosão de vento que os projectou de volta para o chão, yushiko desceu pela coluna de seguida juntando-se ao seu companheiro. O impacto no chão tinha sido tão brutal que na neve tinha-se formado uma espécie de cratera onde estavam os bandidos imóveis apenas um se levantou o aparente líder do grupo com a cicatriz a beira do olho.
-Com que então shinobis de kumo não é?- disse ele sem obter resposta. -Parece que vou ter de mostrar o que sou capaz!- gritou ele enquanto corria a uma velocidade descomunal para quem tinha sofrido tamanho impacto, logo se aproximou de Kyohei e deu-lhe um murro na barriga dando logo de seguida um pontapé a yushiko os dois gennins estavam caídos no chão, Yushiko preparava-se para fazer os selos para o kawarimi quando viu o o bandido aproximar-se mas logo fora agarrado nos pulsos e erguido no ar.- Já estou farto de te ver a fazer esse joguinho das mãos!- gritou ele cabeceando o gennin atirando-o de seguida para o chão com força. Aquela sensação de sangue viscoso e quente a escorrer pelo nariz de yushiko e as lágrimas a formarem-se nos olhos despoletou a sua raiva recuperando-se do impacto, Yushiko correu para o bandido e aplicoul-he uma rasteira , concentra chakra faz os selos e.
-Fuuton: Toppa! - Gritou ele a plenos pulmões enquanto criou uma explosão de vento que projectou o inimigo pelo ar Kyohei usa um Konoha senpu projectando-o de volta para Yushiko que apenas esperou que o inimigo embatesse contra ele apenas tendo uma kunai erguida a altura dos rins espetando no inimigo que ficou apoiado contra ele e com a cabeça em cima do seu ombro.
-Que seja a última vez que invadem o nosso país!- sussurou Yushiko ao ouvido do inimigo num tom sombrio deixando-o cair no chão de seguida.

O dia já nascera e os dois gennins ajudaram a muito custo a população a limpar o resto da neve. Antes de partirem Kyohei invocou o falcão para mandar a mensagem sobre os acontecimentose a dar a notícia que iam voltar para a vila. Quando começaram a andar para admiração de Kyohei Yushiko dirigiu as primeiras palavras simpáticas ao parceiro.
-Até que fazemos uma bela equipa.- disse ele com um sorriso ligeiramente ocultado pelo capucho.
-Hai!- respondeu o Parceiro com um sorriso de orelha a orelha.
FIM

Reservado

Kyohei

H.C.

Força: 4,25+0,5=4,75
Agilidade: 2,5
Controlo de Chakra: 5,5+0,75=6,25
Raciocínio: 3
Constituição: 4,25+0,25=4,5

H.N.

Ninjutsu: 4,25+1=5,25
Taijutsu: 5+0,25=5,25
Genjutsu: 1,25+0,25=1,5
Kenjutsu: 2,5
Selos: 2,25+0,5=2,75
Trabalho de Equipa: 0.5+0,5=1

3,5/7


Yushiko

H.C.

Força:1+0,5=1,5
Agilidade:4,5+0,25=4,75
Controlo de Chakra:5+1,5=6,5
Raciocínio 2,25
Constituição:1+0,25=1,25

H.N.

Ninjutsu: 4+1=5
Taijutsu:1,25
Kenjutsu:1
Genjutsu: 4,5+0,75=5,25
Selos:1,25 +0,5
Trabalho de Equipa:2+0,5=2,5

4,75/7

Comentários: God! Já não me lembrava de ler uma destas desde que.. desde que estive em konoha :/
Óptima missão e tudo dito, se bem que se podiam ter aplicado um pouquinho mais nas habs, muito bom de se ler!