Descrição: Fora das muralhas de Kumogakure existe uma pequena plantação de arroz cujo lucro sustenta uma familia local, mão-de-obra sempre disposta a trabalhar caso seja necessário. A epoca de colheita está proxima e o Raikage decidiu recompensar esta familia. O Raikage envia-vos para ajudar a familia no que for preciso durante a colheita, quer seja colher arroz ou proteger a plantação durante a noite de possiveis ataques de outras familias mais pobres.

Recompensa: 300 ryos + 1 sroll de novo jutsu + 1 ponto de mérito

Numero de Ninjas: 2 a 3 Gennins
Inscritos: daiki - hisagi

Inscrito. Aguarda por mais participantes

Tou dentro.

Inscrito.

Podem começar a missão.
Combinem entre os dois para quem começa em primeiro e como vão fazer a missão

O rapaz corria freneticamente, a chuva desabava sobre seu pequeno ser e parecia-lhe esmagar de raiva a cada gota. O chapinhar pesado, os pés molhados e o cabelo a lhe colar contra a cabeça eram sinais daquela chaga irritante que era a chuva no país do raio. Cruzava a vila com uma velocidade incrível, aproveitava para transportar-se pela chuva com tremenda velocidade. Procurava o gabinete do Raikage, havia sido informado que a primeira missão teria de ser realizada o mais rápido possível. Após cruzar algumas ruas o jovem se encontrava perante o gabinete do Raikage trajando um kimono de treino negro. Adentrou-o e após um dialogo rápido com esse tratou de ir ao portão principal da vila.

Do alto de um dos prédios que se encontrava perto da Entrada de Kumo, Hisagi observava o que por baixo de si se passava. O vento açoitava-lhe a face de tal maneira que, por vezes, o rapazolas tinha de cerrar os olhos de tão irritados que estes estavam. O ronco do trovão se fez ouvir e então um raio caio a poucos metros dali, o clarão - todavia - não havia lhe incomodado. Desceu deste quando outro Gennin apareceu.
" - Ohayo, irei acompanhar na missão amigo! Meu nome é Hisagi. - " Falou tentando demonstrar bom humor, o que não estava presente no rapaz. Era incomum da parte do rapaz ficar irritado a toa, mas realmente aquele cenário era ridículo. Maldita dislexia! Avistou o portal de Kumogakure no Sato, aqueles pilaras rubros que erguiam uma enorme placa carmesim e verde oliva. Bem vindo a Kumogakure! Mas afinal que raio de coisa idiota era aquela?
" - Vamos acabar logo com isso! - " Murmurou.

Parecia tudo igual naquele mar de florestas, mas na verdade o país do raio poderia ter os mais perigosos tipos de animais de todo o mundo shinobi. Era possível observar desde ursos e cobras do tamanho de prédios, até minúsculas aranhas cuja gota do veneno era capaz de derrubar toda uma manada de elefantes. A chuva aumentou dali ao meio do percurso, obrigando os viajantes a irem um pouco mais rápido. Ao passarem por uma rocha tamanho de seus corpos o rapazes viram a fazenda, se na própria vila já continha uma quantidade irritante de lama, imagine em uma região rural como aquela?! Calculista que era, estava apenas a pensar em proteger os locais que para ele eram mais importantes. Apesar disso, sabia que com uma invasão de camponeses a segurança da fazenda podia estar comprometida, pois ambos eram apenas Gennin's. Por isso, era uma prioridade verificar a entrada. Shiko apresentou-se e mostrou a ambos um mapa que definiria a fazenda por completo. E como não conversava muito apenas saiu dali e direcionou-se para o portão principal desta. Foi quando o outro ninja mordiscou rapidamente o seu polegar esquerdo e deixando cair umas gotas do seu sangue no solo, murmurou:
" - Kuchyiose no jutsu! - "
Fumo cinzento começou a sair do solo, antes de uma cortina de fumaça se formasse. Após isso 5 cobras tornaram a aparecer, uma destacava-se muito pequena. Fez um selo e outra cortina de fumo cinzento apareceu e de lá 5 clones sairam. Sabia que os clones não poderiam ir tão longe, pois o jutsu não permitia isto. Mais de qualquer forma já era uma ajuda, minima, mais era.

Já mais tarde viu-se que um individuo estava a invadir a fazenda, porém não teria obtido informações que ambos estavam ali. Era uma vantagem nossa. Correram freneticamente em direção sul da fazenda, e um rapaz de cabelos marrons e de traje marinho estava a tramar algo que poderia prejudicar as plantações da familia. Os dois olharam-se - Hisagi e Daiki - como se já soubessem o que realizar, mias rápidos que o camponês fizeram um selo e reapareceram atrás deste acertando um soco nas costas. O camponês caiu ao chão e escorregou alguns metros perante a lama, sujando boa parte da roupa que trajava. Levantou-se e correu para um dos depósitos pequenos da familia. Hisagi sorriu sarcásticamente pois aquele ninja estava supostamente ferrado, ajeitou Zanbatou e tratou de correr para lá um pouco atrás de seu parceiro. Lá dentro não foi muito dificil dete-lo após a realização do Shikumi no jutsu que particularmente deteu o tal facilmente. Os ruídos percorreram por quase toda a fazenda, e os donos destas vieram ao local desesperados.
" - Amigo seu? - " Perguntou o velho camponês Shiko. Hisagi notou-o após que o invasor estava pego.
" - Parece que tramava algo, já iremos dar um jeito neste tipo. -" Daiki fez as perguntas obvias e os três voltaram para a entrada da fazenda. Ambos soltaram o camponês invasor que tratou de ir contar aos seus superiores.
" - É melhor tomarmos cuidado, acho melhor nos separar. Esses tipos não brincam em serviço. Tome, trago sempre em momentos importantes! - " Disse intregando ao seu parceiro um pequeno comunicador velho que de tão desleixado que estava não funcionava em alguns momentos. Colocou-o no ouvido e tratou de ir para outra região da fazenda.
A brisa já estava mais forte, o pingente balançava freneticamente em seu pescoço e as palavras de seus mestres percorriam em sua mente como um flash de cada momento que estivera com estes. Mais de tão distraído que estava não pode evitar um ataque nas costas, por sorte sua mente pensava muito rápido e consegiu amortecer a queda colocando uma das mãos no chão.
" - Olha isso, você sujou minha roupa! - " Lamentou-se deslizando na lama. Seu amigo Daiki provavelmente estaria com encrenca pois se mandassem apenas um deposi do feito com o outro camponês seriam idiotas ou malucos.
"- Merda! Maldita distração. - " O outro rapaz parecia um pouco mais alto que este e de um porte mais avantajado. Usava um penteado Deviloke e possuia uma espada com uma caveira na ponta, mais seu tamanho era ridiculo.
Sacou Zanbatou e tratou de ir ao confronto com o outro, seria um combate entre espadas o ponto mais forte em Hisagi. Zanbatou era de fato de porte mais alto e forte deduzia, porém o ninja fez um movimento brusco com sua espada e ela transformou-se em algo que não sabia explicar. As duas espadas confrontaram-se e um estalo veio a calhar - poucas faíscas cairam -. O kimono obscuro que trajava foi rasgado ao ombro, pois Zanbatou mantinha-se mais atrás que a outra lâmina do shinobi. Hisagi mais rápido do que o outro mexeu uma das pernas arrastando o pé na lama acertou um belo chute no pâncreas do inimigo que fincando sua espada ao chão pode tirar a maior parte de dano no ataque. Não demonstrara nenhum pingo de emoção, nem sequer a habitual ironia que apesar de estar presente na sua mente, então levantou Zanbatou como se fosse realizar um ataque mortal no shinobi que já não estava mais ali. A espada foi cravada na lama sujando-o mais ainda.
" - Sei que estou me saindo mal, caralho! - " Falou olhando diretamente para trás e botando a espada na frente do corpo evitando um soco. Não notou mais a espada do outro shinobi havia sido derrubada após este ter feito o shunshin, talvez para realizar o selo ou algo do tipo. A mão do outro começou a sangrar pois a lâmina era mais resistente que seus ossos - obviamente - neste momento fez alguns selos sem que o outro visse, já que estava distraído com tanta dor que devia estar sentindo, porém não queria demonstrar aquilo então, abaixou a mão e foi para o ataque, só que já estava com a conciência pesada e de fato não pensava na maioria dos atos. Sabia que se o invasor errase o ataque seria seu fim, por ter usado um pouco de sua mente deixou com que o ninja acertase-o e logo após o soco forte no rosto uma pequena cortina de fumo surgiu e um pedaço de tora apresentou-se no lugar de Hisagi. Sem entender o que se passava o rapaz olhou para trás mais foi inevitável o soco que tomou. Caiu inconciente no chão, ofegando Hisagi botou a mão no ouvido onde se continha o comunicador, tentou alertar o amigo que o local não estava seguro. E como praga do mundo este não havia funcionado. Então resolveu ir atrás de Daiki que provavelmente estaria em perigo.
" - Ei, você Genin! - " Ouvi-se a voz do velho Shiko.
" - Nanda? - " Voltou o olhar para trás vendo o camponês ajeitando o corpo do inconciente rapaz.
" - O que fasso com ele? - " Murmurou o velho.
" - O que quiser! - " Responde Hisagi irônicamente.

Tratou então de tirar de seu kimono um pequeno tablete de chocolate, o que era a única coisa que o deixava entusiasmado seja qual for o momento.


OBS: O post está muito ruim todos devem ter notado, é que tou sem Word e ficarei sem este pelo resto da semana. Formatei meu computador e terei de pegar o CD com meu primo que está a viajar. Por isso pesso desculpas pelos erros de Ortografia. Abraços õ/

Estava de facto obvio que aquilo estava um tanto perigoso para uma missão ranking D, pois estes já havia defrontados contra dois gajos. E o clima não estava agradável. O ruído fraco da chuva ainda era notável, e infelizmente não sabia o que fazer, o canto dos corvos soava junto da brisa fazendo os dois rapazes ficarem ainda mais agitados. Novamente Daiki mordicava o dedo e Hisagi observava.
- Fassa o que quiser, porém não conte comigo. Não percebes que isso não trará resultado algum? Estamos gastando chakra por nada. Devemos pensar em algo, essa missão era para ser um passeio! E digo abertamente que não sei o que fazer, mais gastar chakra agora não será a melhor providência que farás. - As palavras haviam saído umas atrás das outras sem necessidade de pensamento ou planeamento ou mesmo algum cuidado específico para evitar dizer demasiado sobre a missão. O silêncio abtual foi a resposta do garoto. Uma das mãos foi ao pingente, e por mais que fosse idiota para os outros aquilo significava uma coisa enorme para o rapaz, tão enorme que nem mesmo ele sabia qual o poder que aquela velharia teria.
Os relâmpagos haviam cessado e as nuvens que pairavam sobre a cabeça despreocupada de Hisagi começavam, lentamente, a desvanecer, em rasgões brancos de algodão que desapareciam, como fumo a fundir-se com o ar em volta. O sol começava, lentamente, a espreitar, através de brechas na muralha escura, lançando raios luminosos que rasgavam a escuridão e iluminavam o ar pesado daquele dia sinistro. Uma pessoa em volta de uma capa preta aparecia ao longe, como uma silhueta ao orizonte daquelas planicies rurais. Hisagi pareceu-a vêr primeiro mais de qualquer forma cutucou o amigo com o cutuvelo direito. Olhos atentos e lançados para cima daquela pessoa e por uma fracção de segundos já estava a poucos passos dos garotos. A paisagem à sua volta parecia florir. As flores filotáxicas, até ao momento fechadas, começavam a apontar as suas folhas para as falhas luminosas que apareciam no solo, como se um anjo luminoso tivesse cortado o chão com a sua espada de luz, e os seres olhavam para o estranho fenómeno celestial que presenciavam. Até as próprias árvores pareciam agitar-se, rejubilando pela luz que lhes permitia crescer. O vento silvava através das suas folhas, lançando para o ar uma espécie de assobio sussurrado. Hisagi olhava em volta. Detestava o tempo assim. O ser que chegara agora em frente aos dois shinobis de Kumo, parara, retirava o gorro que cobria a cabeça e Hisagi olhava para a frente, em busca de direcções. Apenas conhecia o caminho para a casa, visto que nunca se aventura muito naquelas andanças. O individuo olhou para os dois e abrindo a boca lentamente murmurou algo que nenhum dos rapazes pareceu entender. - Wow, vá com calma amigo. - Praguejou após a fala sinistra do tal. Um pouco ofendidom, o rapaz parecia ter mais medo do que Hisagi e Daiki, que se sentiam um tanto entimados com o sêr. - Não sabíamos que Kumo estava envolvida nos trabalhos da familia! Creio que foi um erro nosso, ou talvez não... desculpe, isso de facto não irá repetir-se. -
Era aquilo que faltava no dia de ambos. Os corpos foram entregues ainda desmaiados. O homem tratou de sumir perante o orizonte, arrastando-se com os dois corpos trajados nas costas.

Obs: Ainda continuo sem Word. Por isso a demora para postar, pensei que chegaria ainda esta semana. Se alguém souber de outro modo para me ajudar aqui agradeço, fim muito mal elaborado. Abraços. o/

reservado ^^

Tomarei providências em relação do post e pá. Preciso voltar a minha antiga forma e rápido. o/

hisagi

Ninjutsu: 3 + 0,5 = 3,5
Taijutsu: 1 + 0,25 = 1,25
Kenjutsu: 1 + 0,75 = 1,75
Genjutsu: 3
Selos: 3
Trabalho de Equipa: 1 + 0,75 = 1,75

Força:2
Agilidade:2 + 0,75 = 2,75
Controlo de Chakra:3
Raciocínio:4 + 0,25 = 4,25
Constituição:1 + 0,25 = 1,25

3,5/5

daiki

Ninjutsu: 3,75 + 0,75 = 4,5
Taijutsu: 2 + 0,25 = 2,25
Kenjutsu: 5,75 + 0,25 = 6
Genjutsu: 3 + 0,25 = 3,25
Selos: 2,75 + 0,25 = 3
Trabalho de Equipa: 0,5 + 0,25 = 0,75

Força: 3,25
Agilidade: 3 + 0,25 = 3,25
Controlo de Chakra: 5,25 + 0,5 = 5,75
Raciocínio: 2,5 + 0,25 = 2,75
Constituição: 3,25

3/5

comentários:
Bom, ainda não entendi bem o porque do hisagi refazer todo o post do daiki novamente na segunda postagem mas ok, detalhe, hisagi, tens uma escrita realmente boa, parabens.
Agora para ambos, acho que deveriam pensar mais nos parceiros, suas escritas são muito individualistas, tentem usar versátilmente as habilidades de ambosa E outra coisa, cuidado com esse exagero, uma missão de rank D não é assim tão dificil quanto essa


Missão cumprida, recompensa: 300 ryos + 1 scroll + 1 ponto de mérito ^^