Ankuko arromou as suas coisas, levando para a viagem apenas aquilo que considerava essencial, como roupa, comida, bebida e umas bombinhas que tinha ganho de aniversário de seu professor da academia.
Partiu cedo, para não dar nas vistas, pois não queria que o resto da familia soubesse da sua fuga da vila. Sua mão havia lhe dito que em Suna um amigo da familia o esperava, então Ankuko pôs-se a caminho de Suna.
Saiu de casa o mais rápido que pode, e dirigiu-se para a saida de Konoha. As ruas ainda estávam desertas, pois ainda era cedo, e os guardas da entrada da vila estávam meio ensonandos e nem deram por Ankuko passar.
A pedra que a sua mâe lhe havia falado estava a 50 metros para a esquerda do arco de entrada, Ankuko aproximou-se e pode ver um pequeno pergaminho.
Ankuko pegou no pergaminho, que na realidade era uma mapa, mas não um mapa normal, entre Konoha e Suna estáva marcada uma pequena cruz. Junto ao pergaminho estáva tambem uma carta.
" Filho, este mapa mostra o local onde eu e o teu pai escondemos o tesouro mais valioso da nossa familia, pois, com a familia corrumpida pela sede de poder, este pergaminho já não estáva seguro no seio da familia. Por isso, nós, como herança não só de nós, mas como de todos os teus antepassados, decidimos passar-te este tesouro, pois só tu, poderás mante-lo seguro do resto da familia, e tambem ele te manterá seguro. Segue o mapa, ele levarte á ate ao tesouro, e posteriormente até Suna. Agora, vai, não te atrases.
Ass: Pai e Mãe"
Ankuko- Uma herança? Que será? Nunca ouvi falar de tal coisa em toda a minha vida. Um tesouro? Bem o melhor que tenho a fazer é apressar-me, para descobrir o mais rápido possivel.
Ankuko inicia, aquilo, que será uma nova jornada, uma nova página na sua vida. Cinco dias de solidão, de tristeza e de cansaço esperava-o, mas ele sabia que, após esses dias, talvez um futuro melhor o espera-se.
1º e 2º Dia:
Ankuko partiu, da vila quando o sol ainda mal se via no horizonte, introduziu-se na floresta, e saltando de ramo em ramo ia avançando, Suna estáva mais próximo a cada passo. Após várias horas de caminho, Ankuko decidiu descansar, o Sol já se estáva a por, e Ankuko correra 12 horas seguidas, por isso decidiu acampar. Não montou fogueira, para evitar dar sinais indesejados, limitando-se a deitar-se usando a mochila como almofada.
Após algumas horas de descanso, um barulho acordou Ankuko, Ankuko sobressaltado acordou num salto e olhou em volta, mas não viu nada, após alguns minutos de silencio, um Puma de Konoha saltou de um arbusto, Ankuko e o Puma olharam-se nos olhos, e o Puma saltou em direcção a Ankuko, Ankuko algo atrapalhado desviou-se como pode e disferiu um pontape na barriga do puma. O Puma, algo aleijado, levantou-se e voltou ao ataque, mandando uma patada a Ankuko rasgando-lhe parte da blusa, Ankuko saltou para trás e gritou Endan, disparando uma pequena bola de chamas, que afugentou o Puma.
Após esta interrupção, Ankuko não tinha mais sono, e seguiu de novo caminho em direcção á sua "Herança".
Ankuko- Dormi de mais, já devem ser 10 horas, tenho de me apressar, ainda estou a 2 dias e meio de suna e a 1 e meio da cruz. - Disse Ankuko olhando o mapa.
Ankuko seguiu caminho, de ramo em ramo, e a floresta cada vez era mais densa, e a visibilidade começava a diminuir pois o sol já se começava a esconder.
Ankuko- É melhor parar po hoje, e continuar amanha que já tenho mais luz.
3º Dia:
O Céu apresentava-se nublado, e trocões e relampagos previam a chuva que começava a cair. Ankuko acordou com o barulho dos trovões, e ainda algo ensonado levantou-se, a chuva começava a instesificar-se, mas Ankuko não podia parar, e continuou assim a sua caminhada.
Correndo agora em terra, pois as árvores impossibilitavam a sua passagem por via "aerea".
A Chuva teimava em parar e Ankuko estáva ensopado.
Ankuko- Estou quase a chegar á cruz, só já me falta pouco mais que meio dia. Não posso parar agora.- Disse Ankuko consultando mais uma vez o mapa.
Ankuko avançava a grande velocidade, e mal deu por si, estáva perante o que parecia ser uma entrada subterranea, Ankuko desceu as escadas, sempre atento a armadilhas. Quando chegou ao fim, uma porta de metal estáva no seu caminho.
Ankuko- E agora? Como passo por aqui? - Disse Ankuko, observando a porta. - Humm. Que diz aqui? Sangue...?
Sobre a porta, gravado na pedra, estáva a palavra sangue, e por baixo, a forma de uma mão, Ankuko, deixando-se levar pelo instinto, mordeu um dos seus dedos, e espalhou algum sangue ao longo da mão esquerda, colocando-a em seguida sobre a forma que ornamentava a porta.
A porta de subito, abriu-se num ruido de metal, desvendando uma pequena sala, pouco iluminada, onde estáva uma pequeno altar. Ankuko aproximou-se do Altar, e viu uma estátua de uma louva-a-deus, que carregava nas suas pinças um pergaminho. Por baixo da estátua podia ler-se...