Mais um dia em Kirigakure, Kimahu neste dia podia fazer o que quiser, pois o seu sensei estava no meio de uma missão e só voltava daí a três dias.
Portanto Kimahu acordou mais tarde, por volta das 11horas.
Quando ia tomar o pequeno-almoço Kimahu vai ao frigorifico e vê que o frigorífico só tinha um pouco de leite, e mais nada, portanto decide ir ás compras depois de tomar o resto do leite.
Então depois de tomar o pequeno-almoço, Kimahu foi fazer compras.
Mas quando este ia a entrar na loja, ouve uma voz fraca a chamar-lhe pelo nome.
- Kimahu! – disse um homem aparentemente velho.
- Que se passa? Quem é o senhor? Como sabe o meu nome? – perguntou Kimahu confuso.
- Ouvi dizer que tiveste sucesso na fuga de Suna. – disse o homem.
- Mas quem é o senhor? – insistiu Kimahu.
- Bem, nem sei como te dizer! – disse o homem.
- Ande lá homem, diga lá quem é! – disse Kimahu.
- Bem, eu sou teu avô! – disse o homem.
- O quê? Eu pensava que todos da minha família estavam mortos! – disse Kimahu branco após saber a novidade.
- Pois, eu fui gravemente ferido, mas um jovem salvou-me e agora aqui estou eu! – disse o homem.
- Ainda não me acredito que estou a falar com o meu avô – disse Kimahu contentíssimo.
- Pois, mas eu tenho que voltar para o meu país, porque eu tenho a vida muito frágil e tenho que estar sempre sob vigilância. – disse o avô.
- Então porque veio aqui? Devia de estar em casa a descansar! – disse Kimahu preocupado.
- Bem eu pensava que tinhas morrido naquela fuga de Suna, e como já te tinha dito ouvi dizer que ainda estavas vivo. – disse o avô.
- Então o que veio aqui fazer? Tenho a certeza que não foi só para me ver. – perguntou Kimahu.
- Pois tens razão, eu vim aqui dar-te uma coisa. – disse o avô.
- O quê? – perguntou Kimahu.
- Um colar que anda de geração em geração, na família, com ele, podes comprar 3 montanhas. – disse o avô.
- A serio? – disse Kimahu incrédulo.
- Sim, eu ia dar aos teus pais mas como eles morreram, eu tinha de te encontrar para te dar este colar. – disse o avô.
- Ei, que sorte! –disse Kimahu contentíssimo.
- Toma lá então o colar, e anda sempre com ele, e não percas. – disse o avô.
- Podes contar comigo. – disse Kimahu.
O colar era todo composto por uma pedra valiosíssima.
- Ei, que colar mais fixe. – disse Kimahu.
- Tem muito cuidado com isso. – repetiu o avô.
- Claro. – disse Kimahu enquanto já o punha no pescoço.
- Bem tenho que ir, se quiseres fazer-me uma visita, eu moro no país do arroz. – disse o avô.
- Claro que te vou visitar. – disse Kimahu.
- Bem estou no ir, xau. – disso o avô.
- Xau. – disse Kimahu.
E lá foi o avô de Kimahu embora.
- “ Bem vou fazer as compras que eu ainda não fiz”. – pensava Kimahu.
E lá foi ele fazer as compras.

Gosto particularmente dos primeiros fillers das pessoas porque são onde aparecem os laços familiares que estão na base das histórias.

Apesar de tanto diálogo (não é que não o faça), achei interessante

Espero por mais e melhor ^^

Tento fazer sempre o meu melhor

Bom filler... só agora é que o Kimahu encontrou o seu avô E ainda por cima recebe logo um colar como bonus Enfim... continua a escrever... espero surpresas :p