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[Lince] IV - Escravos da Esperança EJWNGUN
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[Lince] IV - Escravos da Esperança EJWNGUN


E o ciclo da vida repete-se! As pacíficas vilas voltam a unir-se para combater um mal em comum. Vem conhecer o melhor e mais antigo role play de Naruto, totalmente em português.
 
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 [Lince] IV - Escravos da Esperança

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Rods

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MensagemAssunto: [Lince] IV - Escravos da Esperança   [Lince] IV - Escravos da Esperança Icon_minitimeSeg 17 Dez 2012 - 3:19


~ . S a g a . N i n j a . d e . M i t s u k u b a n e . K o u . ~
____________________________________________________________________________

L i n c e
________________________________________________

Capítulo IV - Escravos da Esperança




"É inimaginável para outros a maneira como aquele nome soou cortante para meus ouvidos. Lince... Fui puxado pelos corredores de minha mente, sendo guiado por imagens e momento que apareciam todos ao mesmo tempo. A chuva... A biblioteca vazia... Apenas um apelido bobo era capaz de fazer tudo isso? Não podia mesmo deixar que aquilo tomasse minha mente. O homem estava ali, em minha frente, caído. Minhas mãos estavam banhadas de um vermelho-escuro cintilante. O ar cheirava ao ferro do sangue daquelas pessoas. O homem arquejava, ora encarando o chão ora fitando o nada. Ayane me olhava desesperada. Por que parecia depositar toda sua confiança em mim? Realmente não sabia, mas aquilo me motivou. Com uma força vinda de na sei onde, guiei meu fluxo interno de energia até as mãos, e por elas liberei-o. Aquele brilho característico esverdeado veio seguido de uma paz momentânea pela parte do homem. Ele então desmaiara em meus braços fracos."


– Estão todos inconscientes, Ayane-chan – murmurou Kou, puxando algo da bolsa fixada em seu quimono manchado de terra. Tirou uma atadura consistente e, depois de visualizar um bom tamanho, rasgou-a com os dentes. Enfaixou a cabeça da pessoa sobre ele.

– Kou... Ele estava falando daquela garota, não é? – indagou a loirinha, aproximando-se do menor. Ela arfava. Estava nervosa com aquilo tudo.

– Sim... É ela.

– E você vai ficar bem com tudo isso, não vai? – queria certificar-se a rapariga.

– Eu- – o garoto fora interrompido por um barulho de galhos ali perto. O semblante ruivo cheio de juventude do sensei dos genins havia voltado, sendo seguido por vários outros utilizadores de uma roupa branca característica: o corpo médico de Kumogakure. Eles se aproximaram com uma rapidez incrível, e quando Kou se deu por si, já estavam a examinar os feridos. Um deles queria retirar o homem dos braços do menino, mas este hesitou por um momento. Quase que por instinto. Por fim, cedeu.

– Você quem fez os primeiros socorros, garotinho? – perguntou um ninja médico que mesmo bem jovem, tinha suas mechas esbranquiçadas. Kou assentiu com a cabeça, fitando o chão melancolicamente: esperava qualquer bronca do superior. O rapaz riu, suavemente. – Vou te contar um segredo: talvez metade dos que estão aqui só resistam por sua causa. Fez bem, criança. Fique feliz! – pediu, esfregando a palma da mão sobre o couro cabeludo do menor.

– Arigatou. Ahn... – o moreno fez uma pausa – Posso ajudar em qualquer coisa?

– Não se preocupe. Ficará tudo bem. – afirmou o maior. Ele então se levantou e auxiliou uma médica companheira a carregar o corpo inconsciente do rapaz negro até uma maca. Aos poucos, todos ali eram levados ao hospital. Kou pode ver seu sensei dando uma ultima conversa com algum ninja médico e por fim, só restava o Time nove de Kumogakure.

– Estão todos bem? – perguntou o jounin, preocupado.

– Hai. – afirmaram Ayane e Kou. Tohru estava postado em pé, distante. De olhos fechados e cara amarrada.

– Jin-sensei... Quem são eles? Porque estavam tão feridos? Um deles mencionou a Lince. – contava o genin aspirante a médico em pausas, aflito. Levantava-se aos poucos, tentando inutilmente tirar a poeira e os vestígios de sangue de suas vestes com as pequenas mãos.

– Mas agora todos eles estão muito debilitados. Temos que aguardar qualquer melhora para então podemos conversar. Peço que não fique preso a isso, Kou. Não te faria bem. – aconselhou o ruivo. Todos ali sabiam que havia algo que ligava o menino à Lince. Sabiam dos efeitos que ela causava no rapaz.

– Hai. – afirmou o moreno – Melhor saímos daqui. Esse cenário é horrível – sugeriu, olhando para Tohru, que ficou a encara-lo por um tempo. Kou tirou o kimono azul que lhe cobria o corpo, deixando apenas uma blusa preta sem mangas que utilizava por baixo. Limpou o sangue humano de suas mãos com as vestes e guardou a roupa em sua bolsa, apertando o passo para alcançar Tohru. Seguiam para fora da floresta.

– Melhor sem o sangue, não é? – indagou Kou, ciente da resposta, rindo.

– Como você sabe? – Tohru parecia surpreso. Na realidade, o brutamontes possuía uma aversão a sangue desde a academia ninja. O menor havia reparado certo dia, em uma das aulas de primeiros socorros, onde tinham que interagir com sangue.

– Lembro-me de sua expressão – afirmou o menor.

Não era difícil se lembrar daquele momento. Era uma tarde típica de verão, e todos estavam reunidos em uma saleta apertada e pouco ventilada repleta de tons brancos. Havia ataduras, pomadas e outros itens nos armários. A imponente jounin tomava o centro do lugar. Numa postura exemplar, ditava pausada e didaticamente.

– Primeiros socorros – iniciou Sayoko, a professora de academia dos pequenos – são uma ferramenta essencial no que compõe um ninja, tal como seu poder de ataque. Não é exclusivo apenas de médicos, vale lembrar. A primeira lição que vos darei é sobre estancamentos de sangue. O que farei agora pode não ser o método mais didático, mas ensinaram vocês a agirem com rapidez.

A sensei então se deitou sobre uma maca centrar entre os pupilos e posicionou as mãos em um selo. De imediato, eu braço esquerdo começou a sangrar descontroladamente.

– Alguém deveria tentar parar este sangramento antes que eu morra.

O desespero se instalou no local. Três meninas começaram a chorar descontroladamente. Tohru, que naquela época tinha uns nove anos, estava adquirindo uma expressão um tanto quanto pálida.

– Olhem só, o Tohru vai desmaiar – caçoou um menino mal encarado, um tanto quanto magricela e sem beleza alguma. Tohru ficou vermelho em cólera e partiu para cima do garoto, esmurrando-o com seu punho pesado. Ayane, com seus oito anos, conseguiu apartar a briga. Kou observava aquilo um pouco preocupado, mas sua mente estava na sensei. Ela estava sangrando demais. O pequeno correu para o armário e o escalou, desajeitado. Despencou com força, mas conseguiu puxar uma caixa de gaze que lá estava. Pegou uma primeira e se escorou na maca, colocando o pano sobre o ferimento.

– Alguém forte, por favor, por favor! – gritou o menor. Olhou para Tohru, mas este estava branco. O maior o encarou por um tempo. Kou tinha medo do rapaz, mas depositava sua esperança nele. Implora-lhe com os olhos, mas este saiu correndo pela porta, deixando todos confusos. Sem ter o que fazer, o pequeno usou sua pouca habilidade com escaladas para subir na maca. Posicionando-se sobre a jounin, que o fitava atenta, pôs toda sua força sobre o local, pressionando-o. Quando este se encharcou do líquido vermelho, pegou outra gaze e aplicou sobre a primeira. Repetiu isso, mas somente sua força não bastaria. Foi quando Ayane se aproximou e ajudou também. Depois de alguns minutos, o sangramento havia cessado.

– Muito bem vocês dois. – parabenizou a mulher – Vejam, além de ter na mente a ideia que você é necessário para a sobrevivência de um parceiro, manter-se calmo é fundamental. Por mais que duro, ao invés de lamentar que seu parceiro vá morrer, deveriam tentar fazer algo para que este sobreviva.

Kou escutava aquilo atentamente. Encarou Ayane ruborizado, mas logo se lembro de Tohru: havia saído correndo da aula. Esperou a primeira brecha e saiu em busca do rapaz. Encontrou-o alguns minutos depois no jardim, sentado em uma das pedras com as mãos no rosto.

– Esta tudo bem com você, Tohru? – indagou o menor, preocupado. Olhou para as mãos ensanguentadas, e achou melhor limpá-las antes de se aproximar.

– Saia daqui, fracote – ordenou o maior, em tom ameaçador. Levantou-se agressivamente e pôs-se em guarda. O porquê de o garoto estar sempre em guarda Kou não sabia. O menor então faz uma pausa para observar o outro atentamente. Em seu rosto havia uma mancha. Um hematoma, à altura da maçã esquerda do rosto.

– O que houve? – perguntou Kou, aproximando-se novamente. Tohru parecia um tanto quanto instável. Mas por mais estranho que pudesse parecer, o menor conseguia se aproximar, aos poucos, do garoto que temia. O grandão não respondia os questionamentos. Na verdade, havia parado de demonstrar qualquer reação: apenas encarava o pequeno à sua frente. Kou perguntou se doía, estendendo sua pequenina mão até o rosto do rapaz. Tohru parecia ainda um pouco pálido. Podia-se sentir a linha de tensão que pairava sobre o ambiente. Quando o menor encostou a ponta dos dedos no machucado, o outro parecia ter despertado.

– FALEI PARA VOCÊ SAIR DAQUI E NÃO ME ENCHER! – gritou, erguendo a mão. Projetaria um soco diretamente na face do pequeno, mas pó ruma fração mínima de segundos foi capturado por aquele olhar inocente e puro. Abriu sua mão no último instante.

Fez-se ouvir o estão do tapa por todo o jardim.

Kou apenas permaneceu estático. Seus olhos adentravam na imensidão verde dos de Tohru, que parecia um tanto quanto envergonhado. Sua face adquiriu um tom ligeiramente avermelhado, e ele já não conseguia sustentar aquela ligação óptica. A marca da mão era visível no rosto do menor. Kou ameaçou derramar algumas lágrimas, mas não se mostraria tão fraco em frente ao maior. Girou os calcanhares e pôs-se a andar rapidamente, tropeçando nos próprios pés pequenos.

Aquele havia sido o primeiro contato entre os agora companheiros de equipe. Kou conhecia Tohru, por observá-los às vezes, em alguns pontos, como o seu estado perante a ferimentos. Isto poucos sabiam. No geral, porém, acreditava não saber muito bem quem era o valentão.

– Fui um babaca com você – admitiu Tohru, após o breve silêncio que havia se formado entre os dois enquanto caminhavam.

– Não devia ter me intrometido. Você estava certo. – retrucou o menor, vendo que o outro estava a pensar no mesmo que ele.

– Não, não é verdade. – o usuário de Sumi adiantou-se um ou dois passos e se colocou em frente ao seu interlocutor – Realmente sinto muito, Kou. Gomenasai por- – fora interrompido pelo menor, que havia colocado a mão em seu ombro, fazendo-o enrubescer.

– Está tudo bem. Esquece isso. – pediu, sorrindo. E Tohru o abraçou.

– Gomenasai...

***

A lua esforçava-se ao máximo para aparecer e mostrar todo o esplendor de sua faze mais completa, mas as nuvens que cobriam o céu fazendo-o adquirir um aspecto róseo indicavam que isso não aconteceria. Kou havia decidido voltar para casa após despedir-se de sua equipe. Combinaram de se encontrarem cedo no Hospital de Kumogakure, para conversar com as vítimas daquele misterioso ataque. A noite estava fria, e sendo assim, o genin decidiu levar para o andar de baixo de sua casa uma grande quantidade de cobertores. Deitou no colo confortável e quentinho de sua mãe e deixou que sua irmã menor se enroscasse a sua frente. Os três permaneceram assim, seguros e cobertos. Essa quase que uma tradição de família nas noites mais geladas. Yumi comentava que depois do festival, estava apaixonada por Tohru, e os mais velhos riram gostosamente, o que fez com que a pequena montasse um bico. Yukiko contava que havia conseguido um trabalho de enfermeira no hospital – cargo um pouco mais baixo que o anterior, mas seria perfeito para recomeçar. Kou estava realmente feliz por sua mãe. Ele explicou a história sobre a Lince e justificou o fato de ele ter dormido fora na noite anterior. Pediu conselhos enquanto a mulher lhe acariciava os cabelos. Nunca havia se sentido tão à vontade. Andava precisando daquilo.

***

O dia despertou promissoramente agradável. Pássaros faziam-se ouvir e os murmúrios característicos da vila já se mostravam presentes. Kou levantara bem cedo. Estava ansioso com a visita ao hospital. Não demorou muito tempo para que estivesse a adentrar no local claro, limpo e perceptivelmente esterilizado. Identificou-se na secretária e partiu escadas acima rumo ao leito onde se encontravam do estranho ocorrido.

Ao abrir a porta, deparou-se com sua equipe já presente, o aguardando: Ayane conversava animadamente com a senhora a qual ajuda a salvar a vida; Tohru olhava-os de longe, perto de uma frondosa janela detentora de uma incrível vista. O sensei ruivo conversava com aquele médico de cabelos brancos do dia anterior. Quando este se retirou, o Time Nove se aproximou do grupo e iniciou a conversa.

– Pois bem. Como já devem saber, estamos aqui para ouvi-los. – começou Jin. – De onde vocês vieram?

– Não sabemos ao certo, senhor – falou um homem – Nós estávamos sendo mantidos como escravos em uma plantação de ameixas um pouco longe daqui. Era uma armadilha. O dono da fazenda nos prometia inicialmente um lugar para morar, longe do perigo, mas o que muitos não imaginam é que ele é o perigo. Prende-nos como se fossemos animais e nos tortura para que trabalhemos. Nós devemos ser apenas uma pequena fração dos que ainda estão lá... Conseguimos fugir... A garota nos ajudou...

– Lince? – indagou Kou, esperançoso.

– É, essa mesma – continuou a mulher que antes conversava com Ayane. – Há uns cinco dias atrás, ela apareceu sorrateira, protegida e abençoada pela noite, no lugar que nos prendem. Uma espécie de estábulo. Lá nos dava de comer pela manhã e pela noite. E não podíamos sequer pensar em comer as ameixas que colhíamos. Seriamos punidos. Mas ela, inteligente que só, arquitetou um plano de fuga. Guardamos algumas das comidas, preparamos todo um plano. A fazenda em si, é fácil de sair. O problema é aqueles dois...

– Aqueles dois? Seria um tipo de guarda armada? – perguntou Ayane.

– Isso mesmo, menina. Irmãos. Ninjas também. São habilidosos e muito poderosos. Não tínhamos chance alguma contra eles. Não sem a garota.

– Então Lince é uma heroína... – murmurou Kou, rindo. Achou aquela ideia um tanto quanto engraçada. Pensou como ela poderia ter feito aquilo, já que, há cinco dias, ainda estava na vila. Lembrou então que certo dia ela fechou a biblioteca mais cedo, e no dia seguinte, a manteve fechada, só voltando a abri-la no fim da tarde. Essa fora brecha de tempo.

– Creio que seja o suficiente. Agradeço a atenção de vocês. – disse Jin, finalizando a visita.

A equipe então se reuniu na entrada do hospital.

– E então, qual é o próximo passo? – indagou Ayane.

– Iremos ao gabinete do Raikage. – afirmou o ruivo.

***

Chegando lá, Jin, Kou, Tohru e Ayane se apressaram a deixar o grande Raikage Darui ciente de tudo que acontecia. O líder, que se encontrava perto da janela, a refletir, decidiu dar devida atenção ao assunto. Certamente não é todo dia que um grupo vindo de um lugar desconhecido chega a Kumogakure. Optou pelo melhor que poderia fazer naquele momento.

– Bem, creio eu que uma missão de reconhecimento de território deverá ser feita. Não há registro de tal plantação de ameixas aos arredores da vila, então uma verificação seria o mais apropriado. A equipe de vocês, que se encontra completa, poderá executá-la, mas vale lembrar que perigos se espreitam por trás das mais diversas coisas.

– Então partiremos assim que possível, Grande Raikage. – afirmou Jin.

– Apenas seus pupilos iram nessa missão, Jin. Para você eu tenho uma outra especial e totalmente restrita. Não é recomentada para crianças. Peço que se retirem, pequenos. Investiguem a tal fazenda e me tragam o maior número de informações possível.

– Hai! – afirmaram os genins, antes de saírem do lugar.

Os três combinaram de partir para a missão – encontrando-se ao portão de Kumogakure – dali a certa de trinta minutos, tempo este apenas para pegar seus respectivos equipamentos e despedir-se de seus familiares.

Já preparados, partiram floresta adentro. Começariam pela direção onde foram encontradas as vítimas, e dali, ampliariam o campo de busca.

E tudo que estava na mente de Kou era a possibilidade de encontrar Lince.

~~~


Citação :
Considerações finais: Nha, realmente não tenho muito a dizer. O filler ficou um pouco maiorzito do que o esperado, mas com um pouco de paciência dá para levá-lo! Razz Bem, tchan-tchan-tchan-tchan... Divirtam-se! (Ou tentem, pelo menos... Por favor.......)


Última edição por Rods em Sáb 19 Jan 2013 - 14:25, editado 1 vez(es)
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Tio Tsu

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MensagemAssunto: Re: [Lince] IV - Escravos da Esperança   [Lince] IV - Escravos da Esperança Icon_minitimeSeg 17 Dez 2012 - 12:43

Eu acho que rapazes não usam quimonos, a não ser que se gostem de sentir raparigas hmm.

Ok, lince é um heroína e não le assassina. Lame, preferia que ela fosse uma serial killer e deppis criava-se um romance com as complicações de um ninja bonzinho e médico com uma serial killer desmedida e insana. Oh well, expectativas died xd

Agora vem uma missão para le equipa nove e o Kou só pensa na sua amada. Boa, prevejo a morte de, praticamente, toda a equipa ^^

Continua D:
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MensagemAssunto: Re: [Lince] IV - Escravos da Esperança   [Lince] IV - Escravos da Esperança Icon_minitimeSeg 17 Dez 2012 - 14:46

Tio Russo escreveu:
Eu acho que rapazes não usam quimonos, a não ser que se gostem de sentir raparigas hmm.
Ok, lince é um heroína e não le assassina. Lame, preferia que ela fosse uma serial killer e deppis criava-se um romance com as complicações de um ninja bonzinho e médico com uma serial killer desmedida e insana. Oh well, expectativas died xd
Agora vem uma missão para le equipa nove e o Kou só pensa na sua amada. Boa, prevejo a morte de, praticamente, toda a equipa ^^

Quando revelar os spoilers tudo perde a graça, Tsu...
Haha, agora falando sério, agradeço por ler. Isso é motivante.
Quanto ao kimono... Ahn.... Acho que esse nem é o nome da roupa que queria dar a ideia, mas realmente não sabia '-'
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MensagemAssunto: Re: [Lince] IV - Escravos da Esperança   [Lince] IV - Escravos da Esperança Icon_minitimeSeg 17 Dez 2012 - 15:46

Quem diria o que pode acontecer numa plantação de ameixas ._. Nossa ._.
Ahahah, concordo com o Tsu quanto às previsões para a missão xd Quero saber o que vai acontecer durante essa investigação hm

Continua! [Lince] IV - Escravos da Esperança 1610

Eeee! boa sign! [Lince] IV - Escravos da Esperança 1610 o bolin e a mascote são super fofos xd
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MensagemAssunto: Re: [Lince] IV - Escravos da Esperança   [Lince] IV - Escravos da Esperança Icon_minitimeSeg 17 Dez 2012 - 23:10

Ritta escreveu:
Quem diria o que pode acontecer numa plantação de ameixas ._. Nossa ._.
Ahahah, concordo com o Tsu quanto às previsões para a missão xd Quero saber o que vai acontecer durante essa investigação hm

Continua! [Lince] IV - Escravos da Esperança 1610

Eeee! boa sign! [Lince] IV - Escravos da Esperança 1610 o bolin e a mascote são super fofos xd

Oh, Ritta, obrigado mesmo por ler.
Ameixas são bem shows, haha. Não, por favor, não queriam matar minhas personagens...
É maldade!
Nota: Gosto demais do Bolin e do seu panda vermelho, haha
Arigatou! ^^
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MensagemAssunto: Re: [Lince] IV - Escravos da Esperança   [Lince] IV - Escravos da Esperança Icon_minitimeTer 18 Dez 2012 - 19:34

Já tinha lido, mas a minha net anda psico e não consegui comentar. T_T

Estou como o Tsu, estava à espera que a Lince fosse uma Psico toda cool, afinal dá ares de Zorro. xd

Mas continua rapaz. ^^
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MensagemAssunto: Re: [Lince] IV - Escravos da Esperança   [Lince] IV - Escravos da Esperança Icon_minitimeSáb 22 Dez 2012 - 5:50

Citação :
Kou tirou o kimono azul que lhe cobria o corpo, deixando apenas uma blusa preta sem mangas que utilizava por baixo

SOMENTE uma blusa preta é? Hoho

Tenho o feeling que a Lince foi apanhada lá pelos capangas do fazendeiro, e Kou irá resgatá-la no seu cavalo branco *yaoming* O filler ficou um tantinho longo sim, mas nada demais, don't worry Matheus. Senti pena do Tohru ter aversão a sangue, acho tão legal quando faço exames e eles coletam nos tubinhos... Ficaria horas vendo meu sangue ser drenado, se eu não morresse nem ficasse mal, é claro Razz Continua o/
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MensagemAssunto: Re: [Lince] IV - Escravos da Esperança   [Lince] IV - Escravos da Esperança Icon_minitimeSeg 24 Dez 2012 - 0:25

Hatake Tixa escreveu:
Já tinha lido, mas a minha net anda psico e não consegui comentar. T_T

Estou como o Tsu, estava à espera que a Lince fosse uma Psico toda cool, afinal dá ares de Zorro. xd

Mas continua rapaz. ^^

Obrigado por ler, Tixa! Em breve tem outro filler saindo do forno... ^^



Eve escreveu:
Citação :
Kou tirou o kimono azul que lhe cobria o corpo, deixando apenas uma blusa preta sem mangas que utilizava por baixo

SOMENTE uma blusa preta é? Hoho

Tenho o feeling que a Lince foi apanhada lá pelos capangas do fazendeiro, e Kou irá resgatá-la no seu cavalo branco *yaoming* O filler ficou um tantinho longo sim, mas nada demais, don't worry Matheus. Senti pena do Tohru ter aversão a sangue, acho tão legal quando faço exames e eles coletam nos tubinhos... Ficaria horas vendo meu sangue ser drenado, se eu não morresse nem ficasse mal, é claro Razz Continua o/


Eu ainda não sei muito bem como descrever as roupas e acabo por usar uma palavra pra tudo, haha. Sorry. Também acho bem legal tirar sangue. E a melhor parte é comer depois! Haha Bem cool mesmo... Arigatou, Eve!
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MensagemAssunto: Re: [Lince] IV - Escravos da Esperança   [Lince] IV - Escravos da Esperança Icon_minitime

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