Era uma noite calma em Sunagakure, onde já predominava o silencio total, pois a maior parte dos habitantes já tinha encerrado os seus negócios, devido a já passar da meia noite, apenas alguns clubes noturnos se mantinham abertos ,Na vila praticamente estavam todos já a dormir tranquilos, perante a imensidão que era o deserto que propagava por todo o pais do vento pois sabiam que estavam protegidos dos perigos exteriores por as grandes muralhas de Sunagakure. O céu estava descoberto e a lua estava em quarto minguante que com os raios do sol que absorvera durante o dia iluminava Sunagakure, embora o tempo estar pacifico, ainda estava bastante frio pois os desertos à noite podem atingir temperaturas negativas.

Eu Fuyo encontrava-me em minha casa sentando sobre a minha cadeira debruçado sobre a minha escrivaninha, ela que estava entolhada de papeis e livros sobre os mais diversos assuntos, encontrava-se apenas uma pequena vela que iluminava apenas a face superior do papel, onde eu estava a escrever alguns dos meus últimos pensamentos, mas na altura nem eu ainda sabia que o que estava a escrever iriam ser umas das ultimas coisas escritas por mim. Estava num estado frenético, bastante exaltado pois alguns anos antes eu fizera um pacto com o demônio, este que me atormentava desde a altura que eu andava na academia ninja, o pacto consistira em ter de doar algo muito precioso para mim em troca de eu ir ter com a minha amada que morrera em parto.

Noori que na altura estava com 6 anos de idade também já estava a dormir como qualquer rapaz daquela idade. Tranquilo na sua cama acorda num sobressalto, estava todo suado como se estivesse a fazer algum esforço, mas não apenas tinha tido um pesadelo. Num sobressalto Noori retira o cobertor de cima do seu corpo, levanta-se e fica sentado em cima da cama com uma respiração ofegante. - Bem não sei o que era mas meteu-me medo é melhor eu ir ver onde anda o pai. Num salto ele pousa no chão e começa a andar lentamente até a porta feita de madeira. Abriu a porta lentamente fazendo pouco barulho, e em passos lentos e poucos sonoros, Noori deslocou-se até ao escritório do seu pai. Fuyo que ainda permanecera na sua escrivaninha agora sentado de pernas cruzadas em cima da sua cadeira a escrever as ultimas palavras do seu manuscrito, vira-se para Noori que se encontrava atrás dele e diz – Filho vai preparar-te, temos de partir muito em breve.

Ao dizer isto Fuyo levanta-se da cadeira ficando em pé virado de frente para a mesa, agarra no manuscrito. Vira-se para a estante e coloca o manuscrito na sua estante junto com os seus outros scrools e livros, vira-se para traz e apaga a vela ficando uma escuridão total. Sai do quarto em passo acelerado dirigindo-se para o quarto de Noori para ver se ele estava pronto. Quando Fuyo chega ao quarto repara que seu filho já estava vestido e pronto e diz – Vá, vamos embora. Dizia ele com um tom apressado. - Sim, vamos andando. Dizia Noori calmamente.
Visto que os 2 estavam preparados, saíram de casa rapidamente e no meio daquela noite fria com os seus turbantes, deslocaram-se até a extremidade da muralha que continha a entrada/saída da vila. Saíram da vila em passo apreçado, pois Fuyo tinha combinado um local e horas com Shira o demônio. Agora, já fora da vila Fuyo para em frente á porta de Sunagakure, ficando em estado estático, vira-se lentamente para traz e num sussurro diz – Até vou sentir falta deste vida ..., bem filho vamos andando ainda temos uma grande caminhada! E num tom eufórico, Noori diz - Hai!
Num gesto de pai para filho, Fuyo agarra em Noori pondo este as costas, começando a correr em direção ao deserto.

A caminhada que os esperava era grande pois estes teriam de atravessar o deserto até chegarem ao local marcado por ambos, o caminho que os esperava era longo de aproximadamente 2 horas, sempre a correr. E pelo meio do deserto de Suna que agora no meio da noite se encontrava praticamente a uma temperatura de 0 graus.

Continua ...

Que tipo de pacto será esse que ele efetuou. Parece que está a voltar ser moda os pactos com demônios (apesar que o Demônio do meu char não foi ele que fez o pacto).
Bem você ainda está a contar a historia pela vertente do Pai e não de seu char, gostei disso. Agora continua que quero entender o que esse Pai pretende ao levar o filho a esse lugar misterioso.

Continua irmão

Obrigado, espero poder explicar bem a história pois sempre que penso e escrevo algo, a mim soa-me bem, mas a vocês pode estar a parecer mal.

Em relação á vertente de contar a pré-história por o pai deve-se que ele é quem vai definir Noori "pós Kg".

Bem, sem mais demoras agradeço por teres gostado e apreciou os teus comentários, pois eles irão me motivar.